quinta-feira, 1 de outubro de 2009

MINHA PRIMEIRA VEZ (Parte 1)




Eu me chamo Cristina e o que vou narrar aconteceu comigo quando eu tinha catorze anos e fui convidada a morar na casa do meu irmão que havia se separado da minha cunhada. Meu irmão era motorista de uma agência de turismo e quase todos os dias ele viajava para outras cidades e estados, parando pouco em casa e mesmo ficando dias sem retornar.
Logo que fui morar com meu irmão, conheci um amigo dele chamado Luis que freqüentava bastante a nossa casa quando meu irmão estava de folga. Com o tempo eu e Luis tornamo-nos amigos e ele passou a me visitar em segredo mesmo quando meu irmão não se encontrava. Ficávamos horas conversando sobre os mais variados assuntos, mas com o passar do tempo, o sexo passou a ser também pauta das nossas conversas.
Certo dia, sabendo que meu irmão viajara a serviço para outra cidade, ele chegou logo pela manhã em minha casa e me chamou. Eu meio sonolenta, pois acabara de acordar fui a porta, abri e convidei-o a entrar e se sentar na sala enquanto eu ia me trocar, afinal eu tinha terminado de acordar e estava somente com uma camisolinha que deixava transparecer meus seios firmes e pontiagudos e minha calcinha.
Luis desde que entrou não despregava os olhos de mim o que me deixava constrangida, afinal era a primeira vez que um homem me via em traje íntimo. Vendo ele me olhar, uns pensamentos picantes passou pela minha cabeça. Enchi-me de coragem e perguntei porque ele me olhava tanto. Sem pestanejar ele falou-me que nunca me vira daquele jeito tão a vontade e que eu estava muito linda. Então aproximou-se de mim, fez um carinho no meu rosto e puxou-o de encontro ao dele e deu-me um beijinho no rosto. Confesso que me arrepiei toda e ele certamente percebeu.
Afastei-me e fui para o quarto me trocar. Propositalmente coloquei uma mini saia e uma blusinha bem decotada e transparente sem nada por baixo que deixava a mostra meus seios. Ao retornar pra sala, encontrei-o sentado na poltrona e pude perceber um volume anormal embaixo do seu short. Sugeri então que jogássemos dama enquanto conversávamos e ele topou. Enquanto jogávamos, pude notar que ele não tirava os olhos do meu decote e das minhas pernas. Vez ou outra eu percebia que o volume embaixo do short dele mexia. Aos poucos fomos conduzindo a conversa pro lado do sexo e percebi que a excitação dele aumentou ainda mais e resolvi provocá-lo me posicionando de uma forma que minha calcinha ficasse a mostra.
O tempo passava e eu tava vendo a hora do cacete dele perfurar o short e saltar para fora. Num momento de distração meu, ele pegou meu rosto, fez um carinho e deu-me um delicioso e demorado beijo, desta vez na boca (foi o nosso primeiro). Percebendo que eu não reagi, ele começou a tocar meu pescoço e mordiscar minhas orelhas, causando-me arrepios em todo o corpo. Esquecemos o jogo e começamos a nos acariciar. Disse-lhe que eu era virgem e que queria assim continuar, mas eu estava bastante excitada e cheia de coragem.
Eu então desci mão e passei sobre o cacete dele percebendo sua excitação. Ele sussurrou em meu ouvido que o segurasse e assim eu fiz e senti que estava duro feito pedra. Fiquei alisando-o sobre o short e ele disse-me para livrá-lo da sunga e senti-lo tal como era. Ele então ergueu um pouco o corpo e com uma das mãos arriou o short e a sunga, deixando aquele belo membro (devia ter uns 20 centímetros) a mostra. Tomei coragem e segurei-o com vontade, sentido-o pulsar em minha mão. Aos pouquinhos comecei a masturbá-lo e ele não demorou muito para gozar em minha mão. Foi uma sensação e tanta sentir aquele leitinho quentinho sair aos jatos e lambuzar minha mão no mesmo instante que minha xotinha queimava de tesão.
Fiquei com o cacete dele na minha mão, sentindo-o amolecer. Então levantei-me e fui no banheiro lavar minha mão. Quando retornei pra sala, ele ainda continuava sentado com o short e a sunga arriada e seu membro mole e todo lambuzado de porra. Olhei para ele sem nada falar e sentei-me na outra poltrona. Aí foi a vez dele se levantar e ir no banheiro se lavar. Quando retornou disse que gostara muito do que acontecera entre nós. Disse-lhe que eu também gostara mas que devíamos parar por ali. Então ele sentou-se novamente e retomamos nosso jogo como se nada tivesse acontecido.
Pela hora do almoço ele levantou-se e disse que ia embora, mas que se eu quisesse ele voltaria mais tarde para conversarmos, jogar damas ou assistir tevê. Disse-lhe que tudo bem que o aguardaria. Nisto o telefone tocou lá no quarto do meu irmão e eu fui atender. Quando voltei pra sala, Luis já havia ido embora. Sentei-me um pouco e passei a lembrar do que acontecera e uma excitação danada tomou conta do meu corpo, causando-me arrepios. Como eu estava sozinha em casa, ergui minha saia, retirei minha calcinha e passei a me masturbar imaginando o cacete de Luis dentro de mim. Não demorei muito e gozei como nunca havia gozado até então, posso dizer que foi meu primeiro orgasmo de verdade. Então levantei, me livrei da roupa que vestia e fui para o banheiro tomar um banho.
No meado da tarde, Luis voltou. Começamos a conversar enquanto assistíamos televisão. Depois de algum tempo, ali sentados juntinhos um do outro, trocamos um longo olhar, ele segurou novamente em meu rosto e nos beijamos na boca. Daí pra frente começamos a nos acariciar e quando percebi Luis estava agachado entre minhas pernas com sua língua ávida buscando minha xotinha para chupar. Tentei reagir, mas não consegui e acabei cedendo a sua investida e permiti que ele afastasse minha calcinha pro lado e enfiasse aquela lingüinha maravilhosa na minha rachinha e nos meus pelinhos, causando-me grandes arrepios e fazendo-me tremer da cabeça aos pés a cada lambida que ele me dava. Tinha a impressão que iria desmaiar.
Ele então parou, deitou-se no tapete e pediu-me para que ficasse de cócoras sobre seu rosto. Fiz o que ele pediu e pude sentir sua língua correndo a extensão da minha xotinha e tentando adentrá-la. Não demorei muito e uma sensação de tremor tomou conta de mim e gozei na boca dele. Foi o meu primeiro orgasmo de verdade. Quase desmaiei. Me levantei e sentei-me na poltrona desfalecida. Ele veio e sentou-me ao meu lado e continuou a me acariciar. Aos poucos ergueu minha blusa e começou a tocar, beijar e depois sugar meus peitinhos, causando-me um frio na espinha.
Estava tão gostosa as carícias que quando dei por mim estava completamente nua e ele me tocando todo o corpo, ora com as mãos, ora com a língua. Eu continuava entregue, sem reação. Ele se levantou, se livrou da roupa que vestia e ficou totalmente nu com aquele membro duro feito pedra, latejando e a mostra na minha frente. Então aproximou-o do meu rosto e ofereceu-me para chupá-lo o que impulsivamente eu fiz enquanto ele tocava minha xotinha com uma das mãos, vez ou outra forçando a entrada de um dos dedos. Eu estava tomada, cheia de tesão e sem conseguir me conter.
Com o cacete dele na minha boca, passei a punhetá-lo e ele não tardou para gozar na minha boca, enchendo-a de porra quentinha. Mesmo enojada, atendi ao pedido dele e engoli toda, continuando a sugar o cacete dele até não sobrar uma gota sequer. Foi uma sensação maravilhosa e eu já me sentia meio mulher, mas não estava preparada para perder minha virgindade e entregar-me a ele. Paramos por aí mesmo e fomos tomar um banho juntinhos, onde conversamos sobre o que estava acontecendo entre a gente, coloquei minha condição e ele prometeu não forçar a barra.
Daí pra frente, sempre que tínhamos oportunidades, em especial quando meu irmão viajava, ele vinha em minha casa e trocávamos carícias e muito sexo oral, até gozarmos e saciarmos nossa vontade. O clima esquentava cada vez mais entre nós até que chegou um dia, que não resistimos e finalmente aconteceu, mas isso é outra história...
Cristina Lopes – A. dos Reis – RJ

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