terça-feira, 20 de abril de 2010

Quase uma neném, tesão de ninfeta


Trabalhando em uma produtora de vídeo, gravando uma campanha política, sempre é necessário passar por situações inusitadas, por exemplo, cobrir um café da manhã com pastores evangélicos, em que o candidato majoritário recebe a benção(?) dos pastores presentes.
Em um desses cafés da manhã eu vi ajudando nos preparos das mesas uma bela ninfetinha, uma das bundas mais perfeitas que já vi na minha vida, redondinha, sob uma calça colada, tinha peitinhos pequenos, mas era muito linda. Moreninha, por volta de 1,60m, 44kl aproximadamente, um tesãozinho mesmo.
Após a gravação, ela veio conversar comigo, disse que ninguém gostava dela, que se achava feia e coisas do tipo, tive que dizer que ela é linda, que os garotos não gostavam dela por serem idiotas.
Neste mesmo dia, seria complicado qualquer tipo de aproximação maior, portanto, trocamos telefone e no dia seguinte, que estaria de folga liguei e marcamos de sair. Na verdade não era bem sair, e sim, aproveitar que o pai dela trabalharia o dia todo para podermos ficar juntos e “nos conhecermos melhor”.
Menina novinha, 16 aninhos, tem que ter muita calma para não assustar, então nesse dia e em mais três semanas ficamos apenas em beijos e abraços, e sempre muito bom, aquele beijo macio que só as virgens tem, que inclusive já relatei nos contos anteriores.
Eis que em mais um dia de folga eu disse que daríamos uma volta, já tinha preparado as coisas em casa, sabia que não haveria ninguém, portanto ela poderia gemer muito, trouxe-a para cá, sempre com muita calma, fomos nos beijando, e depois do quarto beijo comecei a tirar as peças de sua roupa, isso muito lentamente, cada beijo era uma peça, ela fazia o mesmo, tirando minha roupa aos poucos.
Quando percebemos estávamos os dois completamente nus, deitados de lado, um de frente para o outro, eu bolinando-a e ela sem muita experiência acariciando minha pica, que em poucos minutos estaria completamente enterrado dentro daquela chaninha linda e cheirosa.
Ficamos assim por cerca de dez minutos, quando eu a deitei com a barriga para cima e lentamente fui descendo, beijando sua orelha, beijando e lambendo seu pescoço, descendo mais um pouco e sugando seus pequenos seios com muito carinho, beijava primeiro um enquanto apalpava e apertava o outro, em seguida trocando, chupando o outro e apertando o primeiro, e continuei descendo, precisa sentir o sabor daquele suquinho maravilhoso e doce que tinha naquela rachinha, e foi o que fiz lambia muito aquela chaninha fechadinha, com poucos pelos, lambia e brincava com seu clitóris, ela só me pedia que não parasse, que estava muito bom.
Quando percebi que já estava bem preparada fui subindo carinhosamente beijando-a cada milímetro daquele corpinho perfeito, dei-lhe um beijo na boca e pedi que ficasse apenas me beijando, que ela iria adorar aquilo que estava para acontecer. Ela me pediu apenas que fosse com cuidado pois nunca tinha feito, coisa que eu já sabia no primeiro dia que havíamos nos beijado, prometi que tomaria cuidado, e assim o fiz.
Apontei meus 17,5cm na entradinha da sua chaninha e fiquei brincando com ela, sem enfiar ele todo, apenas com a cabecinha dentro, para deixá-la com mais vontade, não agüentando mais ela disse “para com isso, coloca tudo, por favor” e foi o que fiz, lentamente fui colocando quando eu senti seu hímem dei uma pequena pausa, comecei a beijá-la e forcei a entrada com força mas ao mesmo tempo de forma muito carinhosa.
Mesmo com todo o carinho que fazíamos ela urrou de dor, gritou muito, pedindo para que eu parasse, eu buscava acalmá-la com beijinhos e aos poucos ela foi sentindo mais confiança e voltei a colocar de forma bem lenta, para poder sentir perfeitamente cada milímetro daquela até então grutinha inexplorada, bombava lentamente, dando de vez em quando uma bombada mais rápida, sempre ao mesmo tempo que a beijava e enfiava minha rola na sua chaninha eu apertava aquela bundinha deliciosa.
Cada enfiada que eu dava era um beijo gostoso que ela me dava, ela pedia que fizesse sempre gostoso daquele jeito que ela seria minha para sempre. Eu respondia que seriamos um do outro eternamente e que ela teria sempre prazer enquanto me desse prazer. Ficamos nisso por uns 10 minutos, quando eu percebi que estava prestes a gosar, pedi que ficasse de quatro, ensinei a ela como fazer, vendo aquela bundinha linda toda a minha disposição, dei uma mordida bem gostosa em cada uma de suas nádegas, me levantei um pouco e enfiei meu pau todo na sua rachinha maravilhosa.
Algumas poucas bombadas e eu tirei de sua chaninha e coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho, ela assustou, porque suas amigas sempre diziam que doía mais, eu a acalmei dizendo que não iria colocar tudo, e não coloquei mesmo, empurrei a cabeça para dentro do seu cuzinho, dei uma brincadinha tirando e colocando e gosei, gosei muito no cuzinho dela, sentindo minha porra inundando seu anus ela deitou me puxou para sue lado e disse “eu te amo, obrigado por me dar a tarde mais perfeita de minha vida” descansamos alguns minutos e comecei tudo de novo. Gosei 4 vezes praticamente seguidas nesse dia, mas com receio de engravidar uma menina tão nova não gosei nenhuma vez na bucetinha dela. Ficamos juntos por quatro meses e meio, comigo ela aprendeu a chupar, e como chupava gostoso, deu seu cuzinho para mim várias vezes. Era muito bom quando eu ia para casa dela e na frente de sua casa nos trepávamos no carro, ela fazia tudo que eu queria, por isso, mesmo não estando juntos mais, nos amamos, e sempre que é possível marcamos de sair para podermos matar a saudade.
B – Itaguaí - RJ

Fui Arrombada por Dois


Olá pessoal, depois de um tempão sem escrever, estou de volta. Meu relato aconteceu não tem muito tempo, espero que gostem. Eu sempre tive um desejo secreto de dar pra dois ao mesmo tempo, via em filmes pornos e ficava louca com aquilo, ser arrombada por duas picas ao mesmo tempo, fico toda molhada so de pensar. Mas eu nunca tive coragem de falar pro meu namorado, nós sempre nos demos muito bem na cama, ele é um tesão, pele branca, cabelos escuros cortado bem baixinho, 1.80 de altura, corpo bem definido, mas essa fantasia minha eu matinha em segredo, por que tinha medo da reação dele, achava que ele iria pensar nisso como uma especie de traição. Então me contentava em ver filmes as vezes, escondidos dele. Ele é policial, e quando está de plantão, eu fico só em casa, em um desses dias que ele estava de plantão, eu sozinha a noite, peguei alguns filminhos e fui assistir, tava louca de tesão, me masturbando, vendo aquela cena, uma vadia sendo comida por dois, equelas duas picas arrombando ela, eu tava viajando naquilo. E nem notei que meu namorado chegou em casa, eu não estava esperando, mas naquele dia ele resolveu trocar de serviço com um amigo e voltou pra casa. Como eu estava "muito ocupada" nem percebi que ele havia chegado, então ele entrou no quarto e se deparou com a cena, eu levei um susto, fiquei congelada, ai ele só disse: "Isso tudo é minha falta", e já veio pra cima de mim com tudo. Eu já estava tão excitada que quando ele meteu aquela vara em mim, mal começou bombar e eu gozei. E ele ficou tão tarado com, aquela situaçao, bombava com força, eu quase explodi, ele me colocou de quatro e falou "agora quero arrombar esse cuzinho", e meteu com tudo, de um vez, eu soltei um grito, de dor e tesão ao mesmo tempo... Aquela noite foi otima, ele sempre foi uma delicia na cama, e se superou, foi uma foda e tanto. No outro dia ele não comentou sobre o filme, eu fiquei aliviada por ele não ter ficado bravo comigo, e feliz por que compensou. Depois de alguns dias, eu cheguei em casa do trabalho, como todos os dias, ele estava em casa, pois não estava de plantão. Quando cheguei ele já foi dizendo que tinha um presente pra mim, e falou pra eu tomar banho, por que o presente já estava pra chegar. Eu nem imaginava o que seria, mas ansiosa, fui tomar meu banho, tomei um banho bem demorado, e enquanto estava no banho ouvi a campainha tocar, entao me apressei pra sair do banho, imaginando que fosse meu presente. Então sai só de roupão, nem me sequei direito, e fui atras dele pra saber o que era, curiosa como sou. Ele me mandou ir pro quarto e esperar que ele ia trazer... Eu fiquei esperando, até que ele entrou no quarto de mãos vazias, e eu perguntei "cadê meu presente?" ele virou pra porta e disse "entra". Quando olhei fiquei paralisada, supresa, não sabia como reagir, era um amigo dele, que eu já havia conhecido a algum tempo, moreno claro, mais ou menos quase da mesma altura do meu namorado, corpo sarado, ombros largos, estava de camiseta e bermuda jeans, que marcava bem seu bumbum e cochas. Meu namorado quebrou aqueles segundos de total estatica minha perguntado "gostou do presente?", eu nem disse nada. Então meu namorado que já estava só de bermuda, tirou e ficou só de cueca, ele já estava com aquele pau enorme totalmente duro, até saindo pra fora da cueca box preta, e disse pro seu amigo Daniel (vou chama-lo assim), "vamos dar o que essa vagabunda quer". O Daniel tirou a bermuda e a camiseta, ficou só de cueca também, que era branquinha e dava um contrate perfeito com aquela pele morena, ele não estava muito atras do meu namorado, seu pau já estava duro também. Nesse meio tempo eu já estava encharcada, com a xaninha latejando de tesão. Então eles vieram pra cima de mim, meu namorado pela frente, me beijando e passando a mão pelos meus seios, depois desceu pra minha xaninha e começou chupa-la, passando a ligua na portinha e depois no grelinhos. Enquanto o Daniel me pegou por tras, me abraçou mordendo meu pescoço, e acariciando meus seios, que ja estavam durinhos, e encostava aquele volume na minha bunda. Aquilo tava me deixando maluca, o Daniel deitou na cama, tirou a cueca e eu vi aquele cacete cor de chocolate, duro como pedra, era um pouco menor que do meu namorado, mas era mais grosso, e ele me pediu pra engolir, eu cai de boca, e meu namorado veio por tras, na minha xaninha, que tava tão melada, que estava ate escorendo pela minha cocha, e ele começou bombando bem devagar, depois foi almentando o ritimo, e ao mesmo tempo foi enfiando o seu dedo no meu cuzinho. Tava uma delicia, como nós filmes que eu via e fantasiava, sempre sonhei com aquela situação, duas picas só pra mim, eles me chamando de vagabunda, vadia, nossa, eu tava amando aquilo. Até que veio o que eu mais esperava, o Daniel me colocou pra sentar naquele pau, meu namorado ficou olhando enquanto ele me fodia, e falava "tá gostado né vagabunda, você é muito puta mesmo", e veio por cima, e começou penetrar no meu rabinho, eu fui ao delirio, duas picas dentro de mim ao mesmo tempo. E eles fodiam com força, sem dó, eu gemi como uma puta, eu virei uma verdadeira puta na verdade, nas mãos daqueles dois machos. Meu macho e seu amigo, me arrombando ao mesmo tempo, me pegaram sem dó, foram metendo forte e eu não segurei e gozei, nossa, uma gozada deliciosa, com aqueles dois cacetes me fudendo. Depois trocaram de lugar, e o Daniel foi no meu cuzinho, nossa, aquela pica era muito grossa, tava me rasgando, do meu namorado é grande, mas não tão grossa quanto a do Daniel, e eu comecei gritar e gemer ainda mais, e meu namorado me segurando pelos cabelos e metendo da minha xaninha falou pra Daniel meter de uma vez. Nem tive tempo de dizer não, ele deu uma estocada só, e meteu tudo, eu soltei um grito abafado pela mão do meu namorado que tampou minha boca, e as lagrimas escorreram no meu rosto. Eles não pararam, foi uma foda demorada, e maravilhosa, gozei tres vezes naquelas picas deliciosas, até eles gozarem, me labuzaram toda de porra, no rosto e em todo meu corpo. Foi uma delicia, eu fiquei exausta, toda vermelha e inchadinha, e não acabou por ai, mas depois eu conto a prorrogação. Isso é que é presente, se eu soubesse tinha contado antes pro meu namorado que queria ser comida por dois. Espero que tenham gostado, até a próxima. Beijos... By: Jú Morena

O sitio que Meu Marido Comprou



Meu marido comprou um sitio em Boa Esperança, era na ocasião uma aquisição oportuna, sou professora e tinha pedido uma licença médica e estava tratando de colocar o sitio em ordem, meu marido vem no sábado e traz as duas crianças e uma moça que cuida delas para mim trabalhando de babá. Meu marido contratou um moço para caseiro que cuida dos animais e da horta, morando na edícula, casa principal, muito prestativo, jovem e bastante sorridente, me auxiliando nas tarefas rotineiras do jardim e mesmo de casa. Devo esclarecer que sou de família tradicional e casei virgem, meu marido foi meu primeiro homem e nunca pensei em trai-lo, numa quinta feira fui para o sitio sem avisar o caseiro, lá chegando a noite, encontrei o caseiro totalmente nu e bastante bêbado dormindo na varanda da casa. Embora assustada com a cena, devia tira-lo dali, lógo não conseguindo movê-lo e nem acordá-lo, tratei de arrastá-lo para dentro de casa e deita-lo num tapete felpudo da sala, mas ao tentar coloca-lo no sofá escorreguei e caí de cara no seu instrumento, ao encostar no membro quente semi duro me excitei sentido a minha face do rosto queimar, nunca tivera a vista uma péça igual aquela, senti no meio do meu peito uma dor de desejo e me senti molhada, o membro cresceu em minha mão e engrossou ficando duríssimo, caí de boca abocanhando o membro esfomeada até que gozou na minha boquinha e enguli toda a porra, ele então me puxou para cima dele e zonzo começou a beijar e chupar meu pescoço e a no movimento minha fina blusa se abriu e ele tratou de chupar meus peitos que estavam sem sutiã pelo calor.e eu delirei e me ajustei ao seu corpo levantando a minha saia e colocando minha calcinha muito gozada em contato com aquele membro super dotado enquanto o beijava sentido os vapores do vinho engerido, beijava desesperadamente,chupando minha língua de forma a sentir seu pau crescer de encontro com minhas coxas e a buceta na calcinha. Ele sozinho não conseguia nada e tratei de tirar a calcinha e montar naquele membro delicioso que era muito maior que o de meu marido e tratei de monta-lo como uma cavaleira que só de entrar todo, meu deu um gozo inesperado, eu gemia e o sentia forçando minhas entranhas ,até o útero, quando ele agarrando minha bunda com as suas mãos fez Introduzir seu dedo indicador no meu cúzinho e tive mais um orgasmo no contato com aquele dedo grosso e áspero! Fiquei assim cavalgando e gozando até o momento em que senti seu membro aumentar e descarregar em jatos sucessivos na minha bucetinha. Tratei de suga-lo até ficar o mais duro possível e esfreguei meu cúzinho naquela pica maravilhosa mas não consegui enfia-lo pois dobrava ,tratei de coloca-lo todo na menina novamente e tornei cavalgar seu membro sem esquecer de colocar seu dedo grande e grosso no meu rabo enquanto eu aproveitava o movimento sugando meus seios e mexendo no meu grelinho até explodir num orgasmo que me fez gritar de prazer e o moço gozou bem fraquinho como tivesse voltado a dormir. Tomei um banho quente lavando todas as minhas culpas pela traição e me purgando do prazer que escorria com a mangueirinha que mostrava como a minha xota tinha ficado dolorida, aproveitando para lavar minha cabeça e minha calcinha que ficou pendurada no registro do chuveiro. Agora eu tinha consciência de que não seria a última vez que faria aquilo com o caseiro e nem haveria de me preocupar com sua inocência, mas para o meu marido seria segredo absoluto nada acontecera. Jade, a princesa.

Tudo começou num Boquete Inesperado



A Historia que vou contar é verdadeira e, embora pareça improvável, aconteceu comigo de maneira surpreendente. Ao longo de meus relacionamentos ocorreram várias situações relacionadas e igualmente curiosas. Irei relatá-las à medida que os leitores demonstrarem interesse. Bem, em certa época de minha vida, após ter sofrido alguns desenganos, acabei ficando meio deprimido e chateado por algum tempo, o que me levou a procurar algo para preencher o vazio que estava sentindo. Como dois de meus irmão eram religiosos naquela época, resolvi procurar a mesma igreja para tentar preencher tal vazio. Foi uma época muito boa de minha vida. Só não esperava que iria ter uma experiência nada religiosa a esta altura da vida! Após algum tempo na igreja, comecei a procurar alguma garota para estabelecer um relacionamento que fosse exemplar na congregação e gozasse de boa reputação, assim como é recomendado pelos líderes da igreja. Bem, após algum tempo escolhendo e conversando com as pessoas para pegar referencias cheguei a minha decisão! Ela era magra, muito bonita, lindos cabelos lisos que lhe chegavam à cintura, com uma reputação acima de qualquer suspeita!!! Todos diziam que se tratava de alguém que era religiosa desde a infância e muito dedicada! Bem, após algum tempo de cortejo e muitas recomendações por parte de todos! Iniciamos o namoro. A religião era muito séria e nós éramos incentivados a jamais sairmos sozinhos, não nos beijar em público e etc. Sexo então! Até pensar era pecado! Tudo ia muito bem e eu já havia passado pelo pior período da abestinencia. Agora tudo estava bem suportável. Até a masturbação era um recurso pouco utilizado naquela época. Até que um belo dia nós saímos com uns amigos e, na volta eles acabaram não podendo voltar com a gente por causa de uns problemas e acabamos tendo que voltar sozinhos para casa. Para mim não teria problemas, pois a distancia era curta e logo eu a entregaria em casa sã e salva. Ela ficou meio constrangida, relutou um pouco, mas como não havia outra saída, optou por voltarmos sozinhos mesmo. Bem, até aí tudo lindo. Eu todo feliz com a minha “andorinha” toda puritana e virgem que só fazia o que era correto e se guardava para o dia em que seria apenas minha! Assim como ditavam as regras! Entramos no carro conversando, alegres. Coloquei uma musiquinha. Passei a mão direita pelo pescoço dela enquanto dirigia com a mão esquerda, e puxei ela um pouquinho para se aconchegar no meu ombro enquanto eu dirigia. Derrepente ela olha para mim com o aquele olho assustado e diz: Não!... Eu, inocentemente, imaginando que ela estava pensando na sua reputação (já estávamos sozinhos, ainda por cima abraçados!?) insisti com um sorriso. _Vem cá...não tem nada de mais... Então, ao invés de por a cabeça no meu ombro ela se deita no meu colo, coloca a mão no meu pau, por cima da calça e começa a massageá-lo! Imaginem o meu susto! A garota mais puritana da igreja! Que nunca tinha chegado nem perto de um homem!!!... Fiquei meio desconcertado, sem saber o que fazer. Mas depois de tanto tempo em branco, a vontade falava mais forte e eu deixei para ver no que dava. Comecei a fazer carinho nos seus cabelos e ela muito tranquilamente tentou abaixar o zípper da calça, mas não conseguiu devido a minha posição. Não acreditava no que estava acontecendo! Levantei um pouco o corpo, abri o zípper e desabotoei a calça, porém não tirei ele para fora. Nem precisou. Ela enfiou a mão por baixo da minha cueca, tirou o danado para fora e, sem fazer muita cerimônia, abocanhou a cabecinha e começou a brincar com a língua bem devagarzinho. Eu fiquei louco! Fui aos céus! Depois de tanta fissura eu estava sendo chupado divinamente por aquele delicinha de menina! Ela chupava muito bem, brincando com a língua em volta da cabecinha. Tirava da boca e passava a língua por toda a extensão, colocava a cabecinha na boca enquanto batia uma punheta bem de vagarzinho, depois segurava na base e enfiava tudo na boca! Comecei a me animar e enfiei a mão por dentro a roupa dela, apertei seus peitos deliciosos por cima do sutian, depois puxei eles para baixo para poder brincar a vontade! Estava tudo uma delícia! Eu preocupado com os carros que passavam do lado e ela nem aí. Toda sua concentração estava em me proporcionar uma bela chupada! Acariciei bastante seus peitos, passei a mão na sua cintura e, fui deslizando até enfiar a mão na parte trazeira de sua calça. Ela usava uma calça bege clara que era amarrada na cintura por um barbante (era modinha naquela época). Soltei o barbante, enfiei a mão e ela deu uma paradinha e reclamou, mas não convenceu em nada...eu disse pra ficar tranqüila e ela logo voltou a me chupar divinamente. Que delicia, passei a mão naquela bundinha deliciosa, inicialmente por cima da calcinha. Acariciei aquele montinho gostoso da sua bucetinha e notei que ela já estava completamente molhada! Lentamente coloquei a mão por dentro da calcinha, ela não disse nada então continuei, passei a mão na danadinha, acariciei seu clitóris bem de levinho e em seguida procurei enfiar o dedo médio bem de levinho. Foi aí que constatei o que ela já havia dito. Ela era virgem! Mas como uma virgem que nunca ficou com ninguém aprendeu a chupar daquele jeito??? Bem, naquele momento isto não era a minha maior preocupação. Deslizei a mão para o seu reguinho, acariciei seu anelzinho bem de leve, ela não reclamou, então fiquei ali mais um pouquinho até conseguir enfiar a pontinha do dedo. Neste momento não agüentava mais de tezão, queria gozar! Tirei a mão de dentro de sua calça, peguei em seus cabelos e comecei a forçar a sua cabeça para fazer movimentos mais profundos e mais rápidos! Ela assustou um pouco no começo mas eu disse para agüentar e disse que era para ela engolir tudo. Ela quis reclamar mas eu fiz de conta que fiquei meio bravo e como eu ainda a segurava pelo cabelo, virei sua cabeça novamente em direção ao danado e empurrei com força pedindo para ela abrir a boca. Ela fez um pouquinho de resistência mas logo voltou a chupar divinamente! Neste momento eu não agüentei! Acelerei os movimentos como se estivesse metendo na boca dela e gozei! Gozei maravilhosamente! E gozei muiito!!! Ela fez gesto de querer tirar da boca mas eu não deixei. Segurei sua cabeça e continuei com o pau na boca dela, terminando de gozar....falei pra ela que queria que ela engolisse tudo e ela obedeceu direitinho! Engoliu tudo. Até um pouquinho que escorreu no canto da boca, eu pedi para ela passar o dedo e chupar e ela obedeceu com uma carinha que quase me deixou de pinto duro de novo!!! A esta altura estávamos chegando no bairro e nos recompomos rapidamente para entrar no bairro. Não conversamos muito. Só disse que foi delicioso e logo a deixei em frente a sua casa. Fui embora sem entender como ela podia ter feito aquilo, e confesso que naquele momento até fiquei com um pouco de peso na consciência, mas o que mais me encabulava era como e onde ela aprendeu aquilo! Uma coisa eu tinha certeza: aquela moça toda recatada e exemplar poderia até ser virgem, mas já tinha aprendido muita coisa! Inocente era a última coisa que ela poderia ser! Bem, após este acontecimento meu interesse por ela mudou completamente! Afinal ela havia traído minha confiança quando disse que jamais havia ficado com um homem. Era óbvio que isso não era verdade! Passei então a querer descobrir qual era a sua verdadeira história! Daí pra frente nossos encontros foram ficando mais e mais quente, nossas carícias aumentavam cada vez mais e eu já chupava aquela bucetinha virgem e enfiava meu dedo naquele cuzinho fazendo-a gemer e sussurrar, mas o cabacinho dela continuava intacto pois só admitia perdê-lo quando se casasse e eu respeitei. Ficamos um bom tempo namorando até que resolvemos nos casar. Já casados fomos para nossa lua de mel onde eu pude finalmente depois de dar um belo trato, mandar aquele selinho da xana dela pro espaço. Gozamos muito na nossa primeira noite real de amor e nos entendemos muito bem na cama até os dias de hoje, mas o que ela gosta e gosta muito mesmo é que eu derrame todo o meu leitinho na boca dela, que engole tudo até não sobrar nenhuma gota. Atualmente não somos mais evangélicos.
J.C – Nilópolis - RJ

O primeiro menino na nova cidade


Após minha primeira estória contando como foi minha iniciação (Inocência perdida), passo a contar como as coisas se sucederam na nova cidade.
O fato era que eu já estava viciado em levar uma rola no cuzinho. Gostava muito de sentir meu buraquinho sendo fodido desde os meus treze anos de idade. Meu “professor de 17 anos na época” me ensinara muitas coisas sobre sexo ou pelo menos aquilo que ele sabia melhor do que eu. Nunca revelei nosso segredo a ninguém e tivemos muitos momentos de extrema felicidade, embora, às vezes, eu achasse que os outros meninos desconfiassem de mim.
Nova cidade, novo bairro cheio de garotos, nova escola, a vida seguia em frente, mas eu já me incomodava com a vontade de ser enrabado de novo.
Eu agora já estava com 18 anos, meu corpo se desenvolvia, minha bunda estava mais arrebitada e rechonchuda que nunca e, embora eu agisse como um garoto “normal” (não era afeminado e nem agia como um viadinho), não demorou para que os outros rapazes começassem a fazer comentários a respeito de como eu tinha um traseiro gostoso e essas coisas todas. Era corriqueiro levar passadas de mão e encoxadas, mas eu me mantinha firme e procurava não dar bandeira sobre meus desejos mais profundos. Eu tinha sido bem instruído pelo meu mestre quanto ao modo de agir na frente de outros rapazes. Então sempre que um vinha com aquelas brincadeiras eu revidava ou fingia ficar irritado para manter as aparências, de modo que não desconfiavam que na verdade aquilo me dava um enorme tesão.
Passaram-se os meses, eu já tinha feito alguns amigos e nada tinha acontecido ainda.
Um belo dia, um garoto chamado Zé Paulo de 24 anos que era amigo do meu irmão mais velho foi procurá-lo em casa, mas ele não estava e ficamos os dois conversando. O papo foi evoluindo e eu percebia que vez ou outra o cara esfregava o pinto, o que atraia o meu olhar. Ele usava uma bermuda um pouco apertada o que demonstrava o volume que aos poucos se formava dentro dela. Era ele tocar no cacete e meus olhos imediatamente seguiam seu movimento. Claro que não demorou para o Zé Paulo perceber meu “incômodo” e foi levando o papo para o lado que ele queria. Perguntou se eu sabia brincar de troca-troca e eu respondi que não, então ele me disse que se eu quisesse ele poderia me mostrar. Eu quis saber como era aquela brincadeira e ele me explicou que primeiro ele colocaria o pinto na minha bunda e depois eu colocaria o pinto na bunda dele. Quando ouvi aquelas palavras meu cuzinho piscou de desejo e eu nem vacilei para topar brincar com ele. Ele reagiu com um sorrisinho maroto e sugeriu que fôssemos procurar um lugar para brincar.
Lugares escondidos eram o que não faltavam, pois havia muitas casas em construção (o bairro estava se desenvolvendo) e também muitos terrenos com mato relativamente alto que serviriam de esconderijo para esse tipo de brincadeira. Saímos dali e nos dirigimos a um terreno próximo onde ninguém poderia nos ver.
Achamos um lugar ideal e quando Zé Paulo tirou a bermuda, saltou para fora um pinto bem maior que aquele com o qual eu estava acostumado (devia ter uns 20 cms e era um pouco grosso, com uma cabeça grande e vermelha). Meus olhos brilharam ante aquela visão e ele percebendo meu êxtase pediu para eu pegar nele. Sem qualquer pudor agasalhei aquela carne dura com minha mão pequena. Estava quente e babava um líquido transparente. Instintivamente comecei uma punheta de leve naquele mastro o que foi suficiente para a pergunta dele: “Você já pegou num cacete antes né?”. Meio sem graça por ter sido desmascarado respondi que sim e contei a ele sobre minha experiência anterior. Seu rosto ficou iluminado de felicidade e então ele disparou: “Você gosta muito de rola?”. Respondi que gostava e sentia muita vontade de pegar numa fazia muito tempo, mas ainda não tinha tido coragem e ele era o primeiro rapaz do bairro para quem eu fazia aquilo. Ele me disse: “Então chupa seu pirulito porque eu sei que você deve gostar também”. Sem vacilar abocanhei a cabeça do caralho que pulsava na minha frente e como já tinha alguma experiência, comecei a chupar com todo o cuidado para não raspar os dentes. Seu caralho era um pouco grande para minha boquinha pequena, mas eu me esforçava para proporcionar prazer para aquele machinho delicioso. Ele elogiava: “Nunca um viadinho me chupou tão gostoso. Desse jeito vou querer sempre”. Não respondi nada, pois tinha a boca ocupada e não pretendia parar de chupar, já que sentia tanto tesão naquilo. Após algum tempo mamando, ele me pediu para parar senão ele acabaria gozando e estava a fim de fazer outras coisas comigo. Ele falou: “Bom, eu te chamei para fazer troca-troca, mas na verdade eu quero mesmo comer seu cuzinho. Deixa eu enfiar em você?”. “Claro que deixo”, respondi tremendo de tesão. “Você ta viciado em pinto. Vou te comer tão gostoso que você vai querer sempre meu cacete enterrado em você. Tira toda a roupa e fica peladinho que eu quero ver o meu troféu”, ordenou. Fiz como ele mandou e ele elogiou muito o que viu: “Nossa, caralho! Que bundinha maravilhosa você tem! Quero ficar horas metendo nesse cuzinho delicioso. Fica de quatro pra mim fica!”. Fiquei de quatro na sua frente, arrebitando bem o traseiro e expondo meu buraquinho o máximo possível. Ele se aproximou e começou a me lamber. Aquela sensação nova eu não conhecia e fui às nuvens com aquele cunete. Meu corpo tremia a cada passada de língua. Quanto mais metia língua mais eu me entregava a ele e percebendo meu bem estar, perguntou: “Acha que vai agüentar meu pau dentro do seu cu?”. Respondi: “Acho que sim apesar de ser grande e grosso”. Ele cuspiu várias vezes no próprio pinto e passou bastante saliva no meu furinho. Encostou a cabeça da rola começou a pressionar. Eu reclamava um pouco da dor, ele passava mais saliva, me segurava firme pela cintura e voltava a tentar enfiar aquele cabeção dentro de mim. Tentou e tentou até que conseguiu fazer passar pelo anel. Eu vi até estrelas e gemi um pouco mais alto. Ele pediu silêncio para que ninguém nos ouvisse e continuou forçando até estar metade dentro de mim. Lágrimas rolavam pelo rosto, mas eu não estava disposto a perder a chance de levar novamente uma rola na bunda, de modo que agüentei como pude e fiz o possível para receber aquele pedaço de carne delicioso no rabo. Agora eu já sentia seus pentelhos encostando nas polpas da minha bunda e suas bolas batendo nas minhas próprias bolas. Ele se movimentava devagar até eu acostumar com todo aquele volume me penetrando e rasgando e aproveitava para dizer umas barbaridades:” Caralho! Nunca meti num cu tão gostoso. Você tem mesmo que dar esse rabinho de ouro. Como sua bunda é generosa. Engoliu toda minha piroca. Ta tudo atolado!”. Eu não dizia nada, só ouvia e gemia no compasso do vai-e-vem que estava me proporcionando um prazer imenso. Sentia arder por dentro, mas nem de longe queria que ele parasse. Zé Paulo não parou, continuou aumentando aos poucos seus movimentos. Agora eu já não sentia mais dor alguma, só mesmo tesão de estar invadido de novo por trás e como eu gostava daquilo. Sentir o caralho alojado lá dentro, entrando e saindo, rasgando e fazendo arder de prazer. Eu estava nas alturas. Depois de uns 20 minutos me fodendo, ele estocou bem forte meu cuzinho e gozou sua porra quente dentro de mim, gemendo e urrando de prazer.
Eu já sabia que ele tinha me inundado de porra, mas nem me preocupava, pois estava acostumado a levar esses jatos quentes que eram o meu prêmio por ser obediente.
Saciado, ele se sentou ainda sem a bermuda e com o pau meio amolecido. Eu me sentei de frente para ele e começamos a conversar. “Obrigado por deixar eu meter em você. Levanta e deixa eu ver uma coisa”. Levantei, ele me colocou de costas para ele, abriu minhas nádegas e foi conferir o estrago que seu pinto tinha feito. “Seu cuzinho ta arrombado, mas acho que eu não machuquei você. Ta doendo muito?”. Sentei-me novamente à sua frente e respondi: “Ta ardendo um pouco, mas depois passa. É que seu pinto é muito grande. Nunca tinha experimentado desse tamanho”. “Você gostou?”, ele quis saber. “Gostei e quero fazer de novo quando você quiser”. “Você ta viciado mesmo em levar no rabo né sua bichinha. Pode deixar que eu vou querer comer sempre. Essa sua bunda merece um cacete todo dia. Não esquece que esse vai ser nosso segredinho, se contar pra alguém a gente se ferra”. “Pode deixar que eu não vou contar. Eu sei o que pode acontecer se meu pai souber disso”.
Ficamos ali ainda algum tempo, eu completamente pelado, ele sem bermuda, conversando sobre o que faríamos na próxima vez, quase sussurrando para não alertar nossa presença ali.
Depois de um tempo resolvemos que era melhor nos vestir e sair pra não chamar a atenção.
Alguns dias depois nós teríamos uma nova trepada, mas contarei como as coisas aconteceram em outra oportunidade.
Os fatos relatados aqui são reais e aconteceram há pouco tempo.
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A VEZ EM QUE FUI FODIDA PELO DENTISTA



Olá, meu nomezinho é pamela, completei 18 aninhos a pouco tempo e vou relatar uma historia muito excitante. Eu uso aparelho ortodontico, e preciso ir ao meu ortodontista mensalmente, o problema é que desde a primeira consulta, fiquei louca, era uma mistura de tesão com uma paixonite que estava começando. Ele, com seus 32 aninhos, corpo maravilhoso e muito gostoso, sempre foi muito querido e atencioso comigo. Talvez ele ainda não tivesse notado o meu interesse, eu pensei muito antes de decidir fazer isso, mas certo dia arrisquei...
marquei uma consulta p/ o ultimo horario do dia, no qual eu sabia q a sua estagiaria e a sua secretaria, ja estariam bem longe dali. Cheguei como sempre, com meu jeito meigo e sensual... Então deitei naquela cadeira, estava com um vestidinho, era um verão intenso, e ele começou a consulta normalmente, trocando as borrachinhas, sabia q estava me arriscando, pois não saberia qual seria a sua reação, estava com tanto desejo, q pensei, bom, hj é dia do bote. Eu sentei na cadeira, e ele me olhou e disse: - onde vc vai? estou mexendo na sua boca, nao pode se levantar sem me avisar-, foi quando, me levantei e sentei no seu colo já logo puxando um beijo super selvagem, cheio de segundas intenções, ele se assustou com minha ação, disse a ele q estava fazendo algo q queria fazer a muito tempo e q se dane a etica profissional e td mais, e comecei a levantar o meu vestidinho e me deitei naquela cadeirinha, q nessas alturas virou uma caminha; (ele naum resistiu!) e ele se entusiasmou e tirou minha calcinha com akela boca abençoada, foi passando akele linguao no meu grilinho, bem durinho, e passava tb akeles labios na minha xotinha td depiladinha e td molhadinha, lambuzadinha, gozei .. eu gritava e gemia ... ai como é gostoso gozar na boca do dentista !!! ... nessas alturas meu vestidinho já tinha voado dali.... depois tirei o jaleco dele e me ajoelhei para desabotoar akela calça branca, e cai de boca naquele caralho grande e gostoso, comecei a chupar, lamber suas bolas, e a pedir leitinho quente, e ele gemia ... e dizia: ahh vc quer leite, então toma..... ai q delicia aproveitamos esse embalo, nos posicionamos e fizemos um gostoso 69, eu tomei mais uma vez, akele leite e ele tomou o meu melzinhu ... depois ele me comeu gostoso, enfiou akele pau na minha xota com movimentos incriveis .... enquanto isso chupava meus peitões (sao bem grandinhos), gozei e gritava com vontade, sempre querendo mais, pedindo tapinhas, mordidinhas.. e ele fazendo td ... no fim dessa transa louca, eu pedi uma injeção meu dada no meu rabo, fiquei de quatrão e ele meteu, era dor, era prazer .... foi sensacional.....
.. eu disse a ele , q essa foi a melhor consulta de td a minha vida, e ele falou no meu ouvidinho: esse eh um segredinho so nosso; q eu era a paciente mais gostosinha dele e q ainda faltavam alguns meses de tratamento.. foi maravilhoso realizar essa fantasia de ser comida pelo meu dentista gostoso! ... Agora ele cuida das minhas 2 boquinhas !!! Experiemente vc tb !!!! beijinhos molhadinhos p/ vcs q leram esse continho...

Estuprado pelo Colega de Trabalho


Eram quase 7 da noite quando saí do trabalho, pronto para ir pra casa ver a minha mulher. Um dia quase normal. Quase, por que quando eu estava ligando o carro, chega o Jorge, todo folgado, e bate no meu vidro perguntando se eu ia passar pela Vila Mariana. Fiquei contrariado, afinal nunca tive muito assunto com o cara, mas concordei e ofereci a carona.
Jorge deve ter uns 35 anos (11 a mais que eu), é divorciado e tem uma incorrigível pinta de folgado que sempre me irritou. No caminho, ambos puxamos uns poucos assuntos, e eu sempre sentindo aquele ar de garotão superior que me deixava puto. Tão puto que fiquei surpreso, ao deixá-lo em frente a seu prédio, quando me convidou pra subir.
Não, Jorge, não precisa, estou com pressa - respondi. Entre. - ele insistiu - Sei que não é dia de visitinhas (era terça-feira), mas eu preciso de uma ajuda e queria aproveitar que você já está aqui. Fiquei mais puto ainda, mas fui. Eu sabia que tinha coisa aí. Na certa o computador dele estava com algum problema (ele era péssimo nisso, todo mundo sabia) e ele ia me encher o saco pra arrumar tudo.
Foi só entrar na casa dele e veio a surpresa. Jorge trancou a porta e me puxou pelo braço. Que é isso, meu? Que é isso meu o cacete! - ele respondeu, enquanto me segurava pelos dois braços cara a cara com ele - Agora somos só nós dois, e eu vou te dar o que você está querendo há muito tempo. Não entendi nada, o cara ali me segurando, de frente pra ele, me falando aquilo. Eu não tinha o que fazer. 24 anos, 1,74m, 70kg, nada afim de brigar, e o cara com aquela pinta de molecão de praia, 35 anos, maior que eu, me segurando assim. Só fiquei quieto, olhando. Isso, viadinho. Fica quietinho que quem manda aqui sou eu - ele disse.
Fiquei estático. Que papo era esse de viadinho? O cara vai me bater, vai me matar, sei lá. Jorge começou a tirar a minha camiseta, depois me empurrou pra longe, mandando: Vai. Tira a roupa, viadinho. Pra que isso, Jorge? O que você vai fazer? Me deixa ir embora. À esta altura, já estava implorando, mas a ordem dele era firme, e diante daquele olhar de macho raivoso não tive escolha. Quando olhei de novo pra ele, já peladinho, vi uma pica grande, grossa e dura pra fora, e só ouvi a voz: Chupa!
Hesitei por quase uma eternidade, mas quando o ouvi repetir, com mais força - Chupa, viadinho! - tive que obedecer e, trêmulo, aproximei minha boca daquela vara. Nunca tinha feito aquilo. O cheiro da gala dele estava me dando nojo, mas não tinha jeito, então pus a boca e comecei a chupar.
Chupa, putinha tesuda, chupa, era o que ouvia enquanto abocanhava aquele monstro e fazia o máximo possível para não mordê-lo, pois estava com medo e afim de que isso tudo terminasse o mais cedo possível. Não conseguia acreditar. Eu, o macho de casa ali, ajoelhado na frente de um folgadão, mais velho do que eu, chupando pica e ouvindo sacanagem. Era muita humilhação. Não sabia se chorava, se reagia, se fugia, se cedia. Só voltei à realidade quando, bombando forte e segurando a minha cabeça, Jorge gozou. Nessa hora, como que para me humilhar ainda mais, ele puxou a pica bem pra beirada do meu lábio e encheu a minha boca de porra. Vai, putinha gostosa, toma a porra de macho que que é disso que você gosta. - ele dizia, entre aqueles gemidos de macho gosando gostoso. O gozo, a porra, aquele gosto forte na boca, na hora, me deixaram chocado, mas algo em mim mudou. Fiquei estático, parecia até que eu tinha gostado, e quando ele tirou a pica, num reflexo, engoli toda aquela porra.
Fiquei ali, olhando pro chão, de joelhos, pensando em tudo aquilo, enquanto ele foi tirando a própria roupa. Era um trintão, sem dúvida, mas tinha um corpo bem feito, masculino, sem excessos. Fiquei ali, olhando aquele peito, aquelas coxas grossas, aquele pau meia-bomba, quando ele abaixou, me puxou pelo braço e me virou de costas, já me encoxando.
Vem cá, putinha - ele dizia. Não, Jorge, por favor. - eu suplicava - Não quero. Quer sim, putinha, você sabe que quer - dizia ele, bem no meu ouvido. Por favor... não - falando mais pra mim mesmo do que pra ele. Vai, putinha - mandou - enquanto me jogou no sofá, me deixando já de quatro. Agora você vai ver o que é bom.
Meu medo triplicou, quando senti uma cuspida no cuzinho. Jorge colocou a camisinha rápido, na pica que já estava dura de novo, e foi colocando devagar. Eu gemia baixo - de dor - e isso parecia excitá-lo ainda mais. Só que aquela pica quente estava fazendo eu me sentir estranho. Muito estranho. Senti meu cu todo rasgado, quando ele terminou de meter, mas naquele tempinho em que ele ficou parado, dentro de mim, meu pau começou a subir, e eu fui ficando todo mole.
Tá gostando, né viadinho? Não disse? Relaxa agora. Você já tá marcado. Depois de hoje, você não vai conseguir ficar sem pica, e vai lembrar pra sempre da minha pica, que inaugurou esse rabinho gostoso, e de mim, que te transformei no viadinho que você é agora. Na primeira mexida de Jorge, já não resisti, e soltei um aaaaaaaaaiiii tremendo de prazer, um prazer que nunca sentira antes. Aquele corpo, aquele homem, aquela pica, destruiram a minha masculinidade. Ele enfiava e tirava bem devagar, gemendo forte, e grave, um gemido de homem que me hipnotizava, como o gemido do gozo anterior, na minha boca.
Eu gemia, também, mas estava mole, e meus gemidos saíam afetados, meio femininos, meio afeminados. Lembrava daquela vara na minha boca, do gosto de homem, do gosto de porra, e me excitava ainda mais. Agora estava ali, nu, de quatro, apoiado no sofá dando a bunda pra um cara. Dando a bunda! Não éramos amigos, não estávamos apaixonados, eu não era afetado, afeminado ou feminino de qualquer forma, mas aquele cara folgadão decidiu me comer e estava ali, me comendo, como comeria sem pudor qualquer das menininhas que pagavam pau pra ele. Agora eu entendia, finalmente, o que era um homem, que sabe o que quer, que toma o que quer, que faz o que quer. Ele queria minha boca, queria minha bunda, me queria viadinho pra ele, e me fez. Eu só sentia aquela vara deliciosa entrando, e saindo, e entraaando, e ouvia meus gemidinhos escaparem, e rebolava minha bunda, procurava aquela pica com minha bundinha, me deliciando com o barulho daquela foda que só um homem de verdade sabe dar. A pica ia, e vinha, e ia, e vinha de novo, rápido, e as mãos de Jorge me seguravam firme, pelos quadris, e eu apoiado, apoiada, sei lá, no sofá, delirando, gemendo, rebolando, sem gozar, mas num orgasmo que não tinha mais fim.
Jorge metia, metia fundo, metia rápido. Quando largava meus quadris, me dava um tapa na bunda, estalado, que só me excitava mais ainda, ou então me puxava pelos cabelos (curtos), colava nossos corpos e me xingava, bem no meu ouvido, sem parar de me foder.
Já nem sabia há quanto tempo estava ali, viado, nua, feminina, puta, sendo usada, abusada e estuprada por aquele macho lindo, tesudo e caralhudo, gemendo e me entregando, quando gozei. Foi um orgasmo forte, intenso. Nunca gozei tanto e com taaaanto prazer assim. Rebolava naquela vara feito uma louca. O cara era insaciável. Esfriei, parei de gemer, fiquei preocupado, com remorso, puto, mas ele continuava metendo, me dando tapas, me xingando, e meu frio pós-gozo não tinha espaço, perante à autoridade de macho do Jorge. Ele me puxou pelos cabelos, mais forte dessa fez, e me ordenou. Geme, sua puta! Obedeci e gemi. Eu era dele, não tinha jeito. Rebolei, gemi, e mesmo mole eu sentia que era aquilo que eu queria. Jorge acelerou os movimentos, gemeu mais forte, cravou aquela pica maaaravilhosa em mim e gozou, gozou feito um doido, e desabou sobre mim.
Fiquei ali, de quatro, apoiado no sofá, com um puta macho atolado no meu cu, largado em cima de mim, cheio de remorso e de tesão. Aquilo era uma foda, que foda, a foda. Fui estuprado, dominado, transformado. Entrei naquele apartamento homem, e saí de lá um viadinho.

***

Este conto é fictício, e é parte de uma fantasia minha, mas muitos dos trechos de foda são reais e parte de algumas fodas que eu já tive. Nunca tive uma foda dessas, sou casado e como a minha mulher sim. Tenho 24 anos, 1,70m, 70kg, moro em São Paulo e queria conhecer um cara que me comesse gostoso, como um viadinho gosta de ser comido. Se estiver interessado mande e-mail.

Meu e-mail: oursecretbr@yahoo.com.br