sábado, 22 de agosto de 2009

NEM MEU CUZINHO ESCAPOU. ADORO DÁ-LO


Olá meu amigo, não tenho muito o que relatar a não ser o fato de um vizinho meu, casado por sinal, ter aproveitado o da que a esposa dele viajou para a casa dos pais dela, para esperar eu chegar em casa ao lado da dele e com a desculpa esfarrapada de precisar de um pouco de açucar (muito comum) bater a minha porta. Como estava chovendo, convidei-o a entrar o que ele nfez de imediato.
Fui a cozinha pegar o açucar e quando voltei ao entregá-lo, ele foi direto e disse que me achava uma mulher muito bonita, o que modesta parte eu era mesma, afinal, quem não sonhou com uma mulher feito eu, no auge dos 23 aninhos, belo corpo, cabelos longos e lisos e uma apetite para o sexo como só eu sabia.
Bom, aquele elogio dele foi a gota d'água, pois eu estava cheia de tesão e sabia que a esposa dele havia viajado e não me fiz de rogada e disse que ele era um tesão, mas pena que era casado e tinha de volytar para a casa dele, onde a esposa certamente oestaria esperando.
Pra minha surpresa, ou não, ele disse-me que estava sozinho e carente, pois a esposa dele havia viajeado e ele sabendo que eu não tinha ninguém, pelo menos à vista, me achava um tesão e se eu lhe desse a oportunidade não pensaria duas vezes, me levaria para a cama ou onde eu quisesse e me foderia como eu certamente nunca fui fodida.
Confesso que o fato dele ter sido direto, me chocou e me excitou ao mesmo tempo, aliás, mais do que eu já estava.
Olhei desvergonhadamente para o que escondia no meio das pernas e percebi que ele já estava bastante excitado, pois percebia o volume formado, então maliciosamente perguntei o que era aquilo, se estava com um pepino ou algo assim dentro da cueca. Foi então que ele disse que não, que era o tesouro dele mesmo, que estava ali e perguntou-me se gostaria de ver e pegar.
Não pensei duas vezes e disse que não acreditava que era o que ele disse, pois só acreditaria se o visse realmente. Ele colocou o copo de açucar na estante e sem fazer-se de rogado, disse-me é com você e foi desabotoando e arriando a calça junto com a cueca.
Tive então uma bela visão, pois saltou na minha frente um belo e volumoso cacete, que pulsava, convidando-me a abocanhar, o que eu fiz de imediato, pois agachei-me na frente dele, segurei aquele material e abocanhei de uma só vez. Depois de sugá-lo por um tempo, pedi que enfiase na minha xota, então postei-me de quatro na poltrona e nem precisei repetir meu pedido, pois ele veio, encostou aquele tesourão naminha racha e num só golpe, enfiou-lhe adentro. Depois iniciou um gostoso movimento de vai e vem, que me fez gozar por várias vezes.
Quando percebi que estava prestes a gozar, pedi-lhe que enfiasse aquele cacetão no meu cuzinho, semi virgem, pois seria a segunda vez que eu estaria dando meu buraquinho rosado, então o fiz deitar-se de costas na poltrona, posicionei-me sobre seu corpo com o cacete dele encostando no meu buraquinho e aos poucos fui deixando meu corpo descer, até sentir aquele belo cacete me tirando o restinho das pregas que eu ainda tinha. Quando entrou a cabeça, tirei o resto de letra, pois cavalguei-o durante um bom tempo, atésentir o leitinho dele jorrando dentro do meu cuzinho.
Ah! mas enquanto ele gozava, eu também gozei muito. Depois relaxamosum do ladinho do outro at´recuperarmos as energias.
Levantamos, fomos para o banheiro e durante o banho, transamos novamente, desta vez com ele, depois de fuder minha xota e meu cuzinho, fazendo-me gozar sucessivas vezes, acabou jorrando seu leitinho na minha boquinha. Confessoque nunca havia sentido prazer igual. Gozei muito e ele também. Daí saimos, nos vestimos e ele foi embora, como se nada tivesse acontecido.
Uma semana depois ele me ligou,pois eu havia deixado meu telefone com ele. Marcamos um novo encontro, desta vez num hotel, num bairro vizinho. Na hora marcada eu o encontrei e logo que entramos no quarto, ele despiu-me, se despiu e transamos por horas. Ele novamente fudeu-me na xota, no cuzinho e finalizou em minha boca. Foi uma loucura só. Ate os dias de hoje, vira e mexe nos encontramos e repetimos a dose.
Ah! o meu cuzinho, hoje recebe aquele cacete e outros, como um brinquedo, pois só fica satisfeito, quando tem um tarugo de carne e pulsante dentro dele. Confesso que fiquei viciada e sexo em uma bela enrabada, pra mim não é sexo, pois adoro ter meu cuzinho cheio de carne e depois cheio de leite. E você quer experimentar?
Deixe comentário com o seu telefone ou email para contato e tenha certeza que não irá se arrepender.
C.R - Angra dos Reis

terça-feira, 18 de agosto de 2009

NEM MEU CUZINHO ESCAPOU


O que vou narrar aconteceu no carnaval de 2009. Sou uma mulher no auge dos 25 anos que adora curtir a vida e fazer muito sexo. Sou do tipo bem liberal (puta mesmo, mas não cobro para transar), adoro ter um belo cacete enterrado na minha boca, na minha xana e no meu cuzinho. No último dia de carnaval, eu estava acompanhada de umas amigas e amigos num barzinho próximo a minha casa. Nos divertíamos bastante e já estávamos todos de pilequinho. Lá pelas tantas da madruga, disse que iria embora, pois já não aguentava mais beber. Como sou do tipo saidinha e estava interessada em um amigo, perguntei se ele não gostaria de acompanhar-me até a minha casa. Ele disse que tudo bem. Nos despedimos da turma e seguimos em frente. Quando cheguei em casa (moro sozinha), demos uns amassos na área e ao sentir o volume do cacete dele dentro da calça, maliciosamente convidei-o a me acompanhar numa última cerveja e convidei-o a entrar.
Disse-lhe para me aguardar na sala que iria na cozinha buscar uma saideira pra nós. Quando retornei com a cerva e dois copos, ele estava recostado na poltrona e com a camisa aberta devido o calor que fazia. Sugeri que ele tirasse a camisa e ficasse a vontade. Sentei-me ao lado dele e entre um gole e outro de cerveja, nos beijávamos e nos acaricíavamos. Quando passei a mão por sobre a calça no cacete dele, senti aquele instrumento vibrar e começar a pulsar complusivamente. Sem fazer-me de rogada, sugeri que libertasse o bicho que parecia querer sair. Ele então perguntou-me o porque eu mesmo não o libertasse. Assim fiz, agachei-me, desabotoei a calça dele e puxei-a para baixo, juntamente com a sunga, deixando aquele enorme cacete totalmente liberto. Ele então perguntou-me "e agora". Nem respondi, posicionei-me entre as pernas dele, segurei aquele instrumento e comecei a lamber-lhe do saco até a pontinha da cabeça. depois enfiei-o de uma só vez na boca e iniciei um gostoso movimento de vai e vem. Percebendo o estado que ele (e eu também) estava, disse-lhe que gostaria de sentir aque pica toda dentro de mim, antes que antes que ele gozasse.
Então levantei-me, me livrei da roupa que vestia e nuazinha, aproximei minha xana da boca dele, oferecendo-a para ser chupada, mas nem precisava, pois ele fez-me colocar uma das pernas em cima da poltrona, enfiou seu rosto entre minhas pernas e começou a me chupar com uma tremenda maestria. Confesso que quase gozei. Minutos depois, empurrei-o para se encostar na poltrona, segurei aquele cacete com uma das mãos, encostei na entradinha da minha xana e deixei meu corpo descer, fazendo aquele belo instrumento de prazer, sumir centimetro por centímetro dentro da minha bucetinha, já toda molhadinha. Cavalguei-o por algum tempo, mas ele antes de gozar, posiconou-me na posição de frango assado e com a minha xota e cuzinho bem expostos, enfiou aquela vara ´rimeiro na minha xota e depois no meu cuzinho, onde acelerou os movimentos de entra e sai até que levou-me a um gozo intenso. Em seguida, retirou-o da minha xota e deu-me para chupar, o que fiz com grande maestria, levando-o a gozar intensamente em minha boca e seios.
Depois fomos para o chuveiro, nos banhamos e quando ele pensava em se vestir para ir embora, perguntei se não gostaria de ficar e dormir comigo. Disse-lhe que quando acordássemos poderíamos repetir a dose caso ele quisesse. Assim fizemos. Dormimos e quando acordamos transamos novamente até gozarmos. Depois ele foi pra casa dele e eu fiquei na minha.
A noite (quarta de cinzas) nos encontramos junto a turma, bebemos mais algumas cervas, jogamos conversa fora e depois fomos cada um para sua casa, já que teríamos de trabalhar na quinta. Nossa amizade continua até os dias de hoje, mas depois daquele dia nunca mais nos envolvemos.
Cris - Belo Horizonte - MG

MEU PRIMEIRO MÉNAGE


Sou uma mulher segura nos meus desejos e instintos e cheia de fantasias sexuais. Sou morena, 1.70m, olhos e cabelos castanhos, seios médios e durinhos, coxas lisas e grossas. Adoro assisitir filmes pornográficos e fico bastante excitada e viajando em fantasias. Certo dia assistia um filme em que uma linda mulher transava com dois homens, que a fodiam de todas as formas inimagináveis. Vendo as cenas, viajei em pensamentos querendo estar no lugar daquela fêmea, o que deixou minha xaninha molhadinha. Tirei meu shortinho e blusa e comecei a alisar meus seios e xana por cima da calcinha já toda molhada a esta altura. Quando resolvi ir até o meu quarto pegar uns brinquedinhos para me satisfazer melhor, a campanhia tocou. Enrolei-me num roupão de banho e fui atender. Para minha surpresa era meu primo Pedro, o qual fazia tempo que não o via, já que morava numa cidade vizinha.
Quando abri a porta e convidei-o a entrar, para minha surpresa ele estava acompanhado de um amigo da cidade em que mora. Após as apresentações, (soube que o amigo se chamava Maurício) disse-lhes que ficassem a vontade, pois iria até o meu quarto colocar uma roupa. Eles sentaram-se na poltrona e eu fui até o meu quarto, onde aproveitei e tomei um banho, já que estava bastante excitada. Abri o chuveiro e quando ia entrar no banho, lembrei-me que havia deixado a tevê passando um filme pornô. Desliguei o chuveiro, coloquei o roupão e fui até a sala para desligá-la e quando lá cheguei, para minha surpresa os dois estavam com o fecho da calça aberta e com os cacetes de fora tocando uma bela punheta enquanto assistiam ao filme. Parei onde estava e fiquei a observá-los. Impulsivamente abri meu roupão e comecei a me masturbar também. Perdi a noção do tempo por alguns segundos e quando percebi ambos olhavam-me fixamente enquanto se masturbavam também.
Percebendo minha excitação, Pedro chamou-me para ir até onde estavam. Como se num estado hipnótico, não exitei e segui até eles, que então se levantaram, desabotoaram suas calças e arriaram-na junto com a cueca, deixando saltar dois belos e volumosos cacetes. Eu continuava sem ação apenas olhando aqueles monumentos na minha frente e instintivamente agachei-me na frente deles, segurei um cacete em cada mão e comecei a chupálos alternadamente. Minutos depois, percebendo que eles não tardariam a gozar, levantei-me, posicionei-me de quatro na poltrona e supliquei para que enfiassem aquelas toras em minha xana, que queimava de tesão. Maurício então posicionou-me atrás de mim, encostou a cabeça do cacete na minha raxinha e numa só estocada fez ele sumir no meu interior. Pedro, por sua vez veio com o seu cacetão e ofereceu-me para chupá-lo o que fiz de tal forma, com um przer como nunca sentira antes. Enquanto o chupava, Maurício entrava e saia da minha bucetinha com o belo tarugo que tinha. Depois de algum tempo, pedi que trocassem, pois queria sentir meu primo Pedro dentro de mim e também o gostinho do cacete do amigo dele. Eles fizeram o que pedi. O prazer que todos nós sentiamos tava demais e quando percebi que eles não aguentariam muito para gozarem, sugeri que ficassem em pé na minha frente e se masturbassem até eu ver e sentir aqueles leitinhos escorrendo pelo meu rosto e corpo. Eles então se posicionaram na minha frente e começaram a se masturbar rapidamente em meio a gemidos e susurros e não demoraram muito, deram-me um delicioso banho de porra. Ao sentir aquele leitinho no meu rosto, eu também gozei. Vendo aqueles cacetes amolecendo na minha frente, colocquei-os na boca alternadamente e suguei até a última gota do leitinho deles, levando a um êxtase incrível. Esgotados, eles sentaram-se ao meu lado, nos abraçamos e ficamos ali sem nada falar por algum tempo. depois disse que iria tomar um banho e convidei-os a irem comigo.
No banheiro já embaixo do chuveiro, Maurício começou a me ensaboar nos seios e pedro agachou-se e começou a me chupar na xota. Não demorei e já estava acesa de novo. Os dois então colocaram-me no meio deles e pude sentir os cacetes já duros novamente, escostados na minha xana e bunda. Mais uma vez, agachei e suguei aqueles dois monumentos, até que eles novamente gozaram, desta vez em minha boca e eu sem desperdiçar uma só gota daquele leitinho, engoli tudo para satisfação deles. terminamos o banho, nos vestimos e fomos para cozinha preparar algo para comermos e colocarmos a conversa em dia. Foi quando soube que meu primo só passara em minha casa para me ver e dar um alô, já que tinha mais de ano que não nos víamos. Eles estavam indo para a casa da tia do Maurício num bairro próximo ao meu. Sugeri que ficassem em minha casa e seguissem viajem no dia seguinte. Exitaram um pouco mas aceitaram o meu convite. Ndem preciso contar mais não é. A noite foi intensa e eu os fiz gozar e gozei inúmeras vezes. Nem mesmo meu cuzinho escapou de ser preenchido e sentir aquele leitinho quentinho em seu interior, jorrados por aqueles dois belos cacetes.
Na manhã seguinte antes deles saírem, ainda dei uma bela chupada no cacete do Maurício, que mais uma vez gozou em minha boca. Pedro apenas assistiu. Quando saíram me disseram que antes de retornarem para a cidade deles passariam em minha casa para se despedirem, isso é se eu quizesse. Nem precisava perguntar, disse-lhes que sim, pois não via a hora de sentí-los novamente dentro de minhas entranhas e poder saborear aquele leitinho deles novamente.Mas aí é outra história.
M.C - Volta Redonda - RJ

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

UMA TRANSA MUITO BOA


O que vou narrar aconteceu recentemente quando fui num aniversário na casa de uma amiga chamada Cida, num bairro próximo ao meu. Logo que cheguei comecei tomar umas cervejinhas e com o passar do tempo uns vinhos também. Não demorou muito e eu estava bem alegrinha, o que foi o estopim para que uma amiga que ha muito eu não via, se aproximar de mim e começar a dançar do meu lado. A música e as bebidas rolavam. A animação estava geral. Em dado momento percebi a mão da minha amiga Luciana, a qual eu não via já a bastante tempo, tocando na minha e tentando segurar-me. Sem fazer-me de rogada resolvi entrar no joguinho dela, afinal, não tinha nada a perder, pois se rolasse algo seria ótimo, já que além de gostar de um belo cacete para chupar e sentí-lo enterrado nos meus buraquinhos, curto também a macies de uma mão, corpo e carinhos femininos. Sem falar que adoro chupar uma xota e ver a minha sendo chupada. Já de pilequinho, sugeri a garota que fóssemos para o lado de fora da casa para conversarmos e nos conhecer melhor já que o barulho estava muito dentro da casa. Ela topou e mau chegamos lá fora, trocamos algumas palavras e já estávamos nos beijando e nos acariciando, sem nos importarmos com outros casais que estavam próximo de nós e apenas nos observavam. O tempo foi passando e quando percebi já era bem tarde e eu tinha de voltar para minha casa, pois dependia de condução e estava quase no horário da última. Perguntei a Luciana se ela não gostaria de me acompanhar, já que moro sozinha e não teria problema algum em dividir minha cama com ela. Ela pediu que a esperasse onde estava e entrou. Passado algum tempo, voltou com mais dois copos de vinho na mão, aproximou-se de mim, deu-mee um bneijo na boca e passamos a beber. Perguntei o que fora resolver lá dentro e ela disse que foi falar para Cida, à aniversariante, que iria para minha casa. Já no horário previsto, vimos c quando o ônibus passou para contornar e retornar. Eu e ela despedimo-nos do resto da turma que ainda estavam na festa e fomos para o ponto, abraçadinhas como um casal. Quando entramos no coletivo, só havia nós, o motorista e o trrocador e sem nos importar com eles, ficamos dando-nos uns amassos até que chegamos no ponto próximo a minha casa. Onde mal chegamos, fomos nos agarrando e nos despindo, até que já totalmente nuas, sugeri a Lú que tomássemos um banho, fomos para baixo do chuveiro nos banhar juntas. Quando saímos, peladinhas tal como viemos ao mundo, fomos direto para minha cama, onde fizemos um amor bem gostoso, com muitas carícias, linguas entrelaçadas e nas nossas xotas e alguns brinquedinhos que tenho. Gozamos algumas vezes e foi aí que pedi para que Lú se masturbar deitada de frente para mim até gozar bem gostoso. Ela atendendo-me, deitou-se e começou a se acariciar por todo corpo até enterrar o dedo na xotinha e iniciar um gostoso movimento de vai e vem, que não demorou para levá-la a entre gemidos e xingamentos, explodir num explendoroso gozo. Vendo a cena eu que me masturbava também, gozei junto com ela. Daí adormecemos abraçadinhas. Pela manhã antes dela ir embora ainda transamos novamente. Ela gozou na minha boca e eu na dela. De lá prá cá nos encontramos por mais quatro vezes e gozamos muito, mas sem esquecer de numa das vezes gozarmos nos masturbando uma de frente para outra. É uma loucura só fazer sexo com esta minha inesquecível amiga. Mas que fique bem claro a quem quiser me conhecer e eu meinteressar. Gosto de uma xota, mas não dispenso um belo e volumoso cacete, seja na minha boca ou nas minhas entranhas, já que como disse-lhes, apesar de novinha sou muiyo gulosa e gosto do sexo em todas as suas variantes.
Por - Carol - A.dos Reis - RJ
Email: carolzinhadeangra1@hotmail.com

MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA BI


Sou uma linda mulher, no auge dos meus vinte e cinco aninhos. Chamo-me Adriana e tenho um namorado já há dois anos. Eu e ele nos damos muito bem principalmente na cama. Ele quase todas as noites após o trabalho, passa na casa dele, na mesma rua que a minha e depois vem para minha casa, onde sempre jantamos, assistimos um filme ou um pouco de tevê e depois vamos para cama, onde antes de dormir, sempre rola uma conversa bem excitante e aquele sexo bem gostoso. Até ai munca tinha imaginado que além de nós dois, pudesse um dia haver mais alguém em nossa cama, muito menos mais duas mulheres, embora eu tivesse um certo desejo que isso acontecesse, mas com todo o meu ciume era impossível que isso chegasse a acontecer pelo menos era o que eu pensava até que num certo dia eu estava lendo alguns desses contos e me excitei muito. Logo depois que terminei de ler o telefone tocou e era meu namorado.
Ele percebeu que eu não estava no meu estado normal e disse que minha voz estava com um ar diferente e muito exitante. Então peguntou-me o porque que eu estava falando daquele jeito. Respondi que eu estava bastante excitada e que isso so iria passar após uma bela noite de amor com ele. Eu sabia que ele tambem tinha esse desejo em tranzar comigo e mais uma mulher além de mim em nossa cama. Mas ele me respeitava bastante, embora já tivesse tentado me convencer anteriormente, sempre me dizendo que a outra poderia somente nos assistir fazendo amor e mais nada a nao ser que eu na hora permitisse. Excitada como eu estava, comentei sobre esta possibilidade neste dia, foi quando ele perguntou se eu toparia. Respondi que sim, mas tinha um problema que era emcontrar a pessoa certa e que topasse compartilhar conosco a nossa cama.

Pensei em duas amigas nossas e sugeri a ele que lhes ligasse, pois certamente uma delas acabaria topando, já que ambas sentiam uma certa atração tanto por ele quanto por mim. Ele superanimado com a possibilidade de realizar esta transa a três que era uma antiga fantasia dele, disse que ia ligar para elas e me retornaria a ligação logo mais. Não demorou muito e o telefone tocou, era ele todo animadinho dizendo que a Cláudia (nome fictício) havia topado, mas só poderia chegar em nossa casa as 22 horas. Disse-lhe que tudo bem e que minha excitação aumentou ainda mais e eu temia que ela pudesse desistir, ou meu tesão acabasse e eu viesse a bloquear o encontro. Ele então me falou que não deixaria que isto acontecesse já que em minutos estaria em nossa casa e me manteria acesa e antes mesmo de desligar o telefone, como sempre fazia para me excitar, disse para mim pensar nela, com aquele cacetão bem duro e que era para eu enfiar um dedo na minha bocetinha e fazer movimentos entrando e saindo como se fosse ele me penetrando. Assim fiz e nao demorou muito para eu gozar, pois só assim senti-me um tanto aliviada. Desliguei então o telefone e fiquei aguardando que ele chegasse.
Por volta das 20:30 horas, ele ligou-me dizendo que acabara de chegar na casa dele e que iria tomar um banho e ja viria pra minha. Estava anciosa e nesta altura eu já havia tomado um belo e demorado banho e estava cheirosinha e com uma roupinha bem sexy e meio que transparente que deixava a mostra meus seios e minha calcinha. Passado alguns minutos ele chegou e percebeu minha anciedade e meu nervosismo,mas conversando comigo, me acalmou e disse para nao se preocupar pois nao aconteceria nada que eu nao quizesse e que ele tambem estava um pouco nervoso, mas nem precisava, pois logo que segurei na mão dele, percebi, afinal seria nossa primeira vez com mais alguém.
Continuamos conversando e bebendo um aperitivo enquanto esperávamos pela nossa convidada. Como ainda faltava mais de uma hora para ela chegar, ele percebendo minha excitação, sugeriu-me que tirasse meu shortinho e minha calcinha e brisse bem as pernas. Não pensei duas vezes e livrei-me de toda roupa, foi quando ele agachou-se na minha frente e enfiou sua cara no meio de minhas pernas e comecou a me chupar, deixando-me ainda mais acesa do que eu já estava. Pedi que ele enfiasse o dedo, ele assim fez e me levou a loucura. Pedi então para que enfiasse aquele pauzão imenso em mim, mas ele respondeu que não e que queria que eu o chupasse. Falei que faria isso mas só depois que nossa convidada chegasse, mas sentindo aquele cacete duro feito pedra encostado na minha bundinha, não resisti e acabei permitindo naquela mesma hora que ele me enrabasse ali mesmo, na sala, semexitar ele abriu minha bunda, encostou a cabeça do cacete no meu anelzinho rosado e me penetrou, fazendo-me gozar muito. Após terminarmos, fomos para o banheiro e tomamos um outro banho. Nos vestimos e retornamos para a sala.
No horário marcado, a campanhia tocou. Ele seguiu para a porta e abriu-a e para minha surpresa, elas (minhas duas amigas Cláudia e Márcia) chegaram e não só uma como eu pensava que fosse acontecer. Logo que elas entraram, oferecir-lhes um aperitivo, sentamos em frente a tevê e passamos a conversar um pouco. Minutos depois, fomos os quatro para o quarto. Ligamos a tevê, colocamos um vídeo pornô e quando comessamos assistir, meu gato, pediu para eu encher a banheira de agua. Segui para o banheiro e quando retornei para avisá-lo que já estava cheia, eles já estavam semi-nús em nossa cama me esperando. Confesso que foi um baque ver meu namorado de cueca, na nossa cama, com duas gatas acariciando-o e beijando-o, mas segurei-me e uma incontrolável excitação tomou conta de mim ainda mais. Ele me chamou para aproximar-me da cama. Uma delas mesmo sentada, começou então a desabotoar meu vestido e quando solte-o, ele caiu e deixou meus seios a mostra. Elas então levantaram-se da cama, e começaram a chupar meus seios, uma em cada um. Ele então arriou minha calcinha e começou a chupar minha xoxotinha, enfiando a língua nela como sempre o fez.
Elas continuavam chupando meus seiose tocando-me suavemente no corpo. Elas disseram ter uma surpresa para nós, então fez-me ficar de quatro na cama, e o fizeram me penetrar na xota. Foi quando a Cláudia, deitou-se posicionando a cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar minha xota no mesmo instante que meu gato me possuia. Eu estava adorando ser posuida por eles, estava toda molhadinha pedi que ele metesse mais e mais em mim. Tava bom demais, e não tardei para falar-lhes que ia gozar. Ele então acelerou os movimentos e levou-me a um gozo intenso, com a Cláudia me chupando e usufruindo de todo líquido que escorria de minha xoxota, enquanto Marcia a chupava também. Ambas gozaram.
Extasiada com o orgasmo que eu tive, disse que queria ver o meu gato possuindo-as. Queria ver o cacetão dele (21cm, sumindo naquelas xotas. As duas então ficaram de quatro em cima da cama e com aqueles belos rabos e xotas virados pra nós, foi quando falei pro Paulo fuder bem gostoso a primeiro a CLáudia, pois queria ver aquela xotinha minúscula dela, aguentar aquele pauzão. Ele encostou o cacete naquela racha e meteu tudo de uma só vez, fazendo soltar um gritinho de dor, mesclado com prazer. Então falou que era pra eu e Márcia fazer-mos um sessenta e novo, pois queria nos ver chupando uma a outra. Assim fizemos, enquanto ela metia gostoso na Cláudia. Depois elas tgrocaram, é enquanto a Márcia era penetrada por ele, eu e Cáudia nos chupávamos.
Quando ele estava prestes a gozar, retirou o cacete de dentro da Márcia e pediu-nos que ajoelhássemos na sua frente e o chupasse. Agachadas, dividimos aquele pauzão que não demorou muito e começou a jorrar aquele leitinho quentinho em nossas bocas e rosto. Sugamo-o até a última gota. Eele então afastou-se e ficou nos vendo beijar e limpar com a língua uma a boca e o rosto da outra. Foi uma sensação incrível, nunca imaginada por mim, já que minhas amigas já haviam participado de outras relações grupais.
Como já era tarde e eles teriam de trabalhar no dia seguinte, combinamos de parar por ali mesmo e de nos encontrarmos na noite seguinte para darmos prosseguimento a nossa orgia, com a promessa de que ambas dariam o cuzinho para o meu gato, pois eu já estava cansada de ser enrabada por ele. Fomos todos para o banheiro e enquanto eu e Paulo nos lavávamos no chuveiro elas curtiram um pouco nossa banheira. Depois se secaram, se vestiram e foram embora.
Eu e Paulo, antes de dormirmos, ainda transamos novamente, com ele enchendo meu cuzinho de porra enquanto lembrávamos do prazer que tivemos em companhia de nossa amiga, minutos antes.
Na noite seguinte, na hora combinada, elas chegara,...Mas aí é outra história.
Adriana - Volta Redonda - RJ
Por email