quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Entreguei-me ao meu primeiro amor


A história que vou relatar aqui é verídica. Há seis anos atrás eu morava no sitio com meus pais e estudava numa escola rural. Ao terminar o ensino médio fui para uma cidade vizinha, morar com uma tia, onde além de estudar ajudava-a nos afazeres de casa. Meu primeiro beijo aconteceu quando eu tinha dezesseis anos, com meu amigo de escola chamado Fernando (nome fictício), que sempre foi apaixonado por mim, mas que eu sempre ignorei por ser três anos mais velho que eu. Hoje estou com dezessete anos e mesmo morando na cidade grande, com novas amizades, continuo virgem. Certa noite quando cheguei em casa após o colégio, tinha uma carta das minhas amigas que deixei lá no interior, convidando-me para a festa de formatura delas e dizendo-me o Fernando continua apaixonado por mim, pois nunca deixa de querer saber notícias minhas. No dia seguinte escrevi para elas confirmando minha presença e no dia marcado lá estava eu de volta na minha cidadezinha. Minhas amigas estranharam um pouco o meu novo visual e a forma que eu me vestia, muito mais sexy e provocante. Meus pais então nem queiram saber o que eles falaram ao me ver. Passei a tarde com minhas amigas no galpão onde rolaria a festa, ajudando-as na decoração. Lá pudemos conversar sobre tudo, mas o Fernando era o tema principal, pois nos meses que eu fiquei fora, elas contaram-me que ele não namorara ninguém a sério, pois só ficava, certamente para se satisfazer e sempre dissera a elas que continuava me amando. Ouvindo tudo aquilo, não podia deixar de admitir que eu também tinha uma quedinha por ele e talvez fosse até apaixonada, mas nunca admitira, portanto sem falar nada a ninguém, eu também nunca o esquecera e sempre tinhas sonhos e pensamentos eróticos com ele, imaginando-o ser o meu primeiro homem, aquele que iria tirar o meu cabaço e me ensinar as maravilhas do sexo. Já a noite no galpão, a festa tava bombando e eu andava de um lado para o outro procurando pelo Fernando, que ainda não encontrei desde que voltei. As horas iam passando e nada. Fiquei numa aflição, prometendo mil coisas caso ele aparecesse, como já era bem tarde ele num aparecia eu fui dançar e curtir um pouco a festa, e ele nada. Quando foi bem mais tarde, e eu já sem esperanças vi ele chegando, tava ainda mais lindo do que quando o vi na última vez. Nossa, minha buça molhou na hora, minha vontade era de voar em cima dele, mas me contive, e assim a festa ia rolando, e ele nada de me procurar, talvez ressentido ainda pela forma que fui embora sem sequer despedir-me dele. Eu fiquei com o coração na mão e minutos depois decidi ir embora muito triste pois ele ainda não tinha me procurado. Despedir-me das minhas amigas e quando sai da festa ele estava do lado de fora do portão me esperando, e veio em minha direção falando: “preciso conversar com você, pode me ouvir?”, Disse-lhe que sim, mas antes queria um abraço bem forte dele, o que ele não pensou duas vezes em me dar. Disse que estava um pouco cansada, mas que poderíamos ir conversando enquanto caminhávamos. Ele então me acompanhava dizendo: “Porque você fez isso comigo? Você não percebeu e percebi que sou louco por você?, por favor diga-me alguma coisa?” Eu continuava andando sem nada falar, apenas ouvindo-o e quando chegamos na praça, ele se pos na minha frente, me parou, ergueu meu rosto e viu que eu estava chorando, então me abraçou falando: “porque você complica as coisas, eu amo você e sei que no fundo você também me ama. Te desejo desde aquela vez que ficamos juntos, mesmo que por alguns instantes e trocamos nosso primeiro beijo, o qual eu nunca esqueci” então aproximou seus lábios dos meus e me beijou, eu então baixei a guarda, abracei-o e correspondi com muita excitação. Ele disse que não via a hora de sentir meus lábios novamente e eu disse-lhe que eu também nunca esquecera aquele beijo. Continuamos a nos beijar e nas poucas palavras que trocávamos, ele disse saber que eu ainda era virgem e que nunca havia beijado outros rapazes, pois minhas amigas havia lhe dito sobre os meus medos e raiva que eu tinha de homem, devido meus traumas de infância, em seguida fomos para a praça onde não tinha ninguém, nos sentamos em um banco daquele e começamos a nos beijar, ele sabia como me deixar louca, eu não conseguia me soltar, mas ele com sua paciência aos poucos foi me relaxando, para que se eu quisesse me entregar a ele sem receio, ele mordiscava minha orelha, chupava, ia descendo pelo meu pescoço me deixando muito excitada. Resolvi me entregar de corpo e alma a ele, pois sempre sonhara com aquele momento, então comecei a soltar gemidos baixinhos, com vergonha dele perceber como eu estava cedendo aos seus encantos, eu respirava fundo e gemia, ele lentamente desceu sua mão em meus seios, eu delirei quando ele toucou eles pela primeira vez. Ele desceu sua mão até minhas pernas por entre as coxas e foi passando me fazendo gozar pela primeira vez naquela noite, sem ao menos ter me penetrado. Ele percebeu que me fez gozar e continuou a me tocar, em seguida ele devagar passou sua mão em minha xaninha por cima da calcinha, e viu como eu estava super molhadinha, e disse ao meu ouvido: “agora estou domando a minha menina” , então disse a ele: “quero ser sua, me doma” ele respondeu “já esta domada”, e ele me beijou na boca e desceu sua mão até minha xaninha e ficou alisando-a, depois tirou minha calcinha e colocou em seu bolso da calça e me pediu pra abrir minhas pernas, o que eu obedeci sem reclamar, pois eu queria muito que ele me penetrasse, mas não foi isso que ele fez, ele abaixou as alças de meu vestido e levou sua língua lambendo meus seios e depois chupando-os, eu gemia muito, não conseguia me controlar, minha xana estava muito molhada, ele passou sua mão nela enquanto sugava meus seios intumescidos, e eu urrava de desejo, estava como uma mulher vulgar em sua mão, ele voltou a me beijar na boca, com aquele beijo macio e molhado. Então ele abriu o zíper da calça e tirou aquele mastro pra fora e me pediu que eu olhasse para aquilo que seria todinho meu, eu olhei meio tímida e ele levou seu pau até minha boca e disse: “chupa meu pau minha menina, ele é todinho seu, hoje quero ter você por inteira e sem pressa, agora coloca sua boca nele e suga como se tivesse mamando” eu fiz o que ele pediu e meti minha boca naquele cacete enorme, chupei com muita vontade, como se fosse uma puta bem experiente, mas na verdade era a primeira vez que me via com um cacete na boca. Depois disso ele me pegou pelas mãos e disse: - Vamos para a minha casa, lá eu te farei mulher, a minha mulher e se quiser você será minha para sempre. Seguimos para a casa dele. Já na casa dele, fomos direto para o quarto dele, onde logo que entramos ele me virou de costas, beijou meu pescoço, foi tirando todo o meu vestido e continuou me lambendo e beijando nas costas. Então me deitou de bruços na cama e retirou meu vestido deixando-me nuazinha. Em seguida percorreu sua língua em minhas costas até chegar em meu rego e no meu cuzinho, deixando-me enlouquecida. Ele então começou a se despir e já livre das roupas, com aquele cacete duro feito pedra na minha frente, fez-me segurar e colocar na boca, chupando-o novamente. Vez ou outra ele parecia querer me furar a garganta, pois empurrava aquela vara até minha goela, fazendo-me ânsia de vômito. Depois de um tempo,veio por cima de mim, abriu minhas pernas e encostou seu mastro em minha xaninha, me levando a loucura, e ali ficou roçando e me beijando, eu comecei a chorar de prazer e respirar ofegante como se tivesse faltando algo me mim, e ele dizia: “chora minha menina, que agora você vai ser minha pra sempre” e de repente ele forçou a entrada de seu pênis em minha xana enfiando apenas a cabecinha, depois eu comecei a rebolar em seu pau para que o resto entrasse, mas ele retirou seu pau, e eu comecei a gemer alto e entre gemidos eu dizia: vai, por favor, me faz tua mulher, eu quero ser sua e nunca mais vou ti ignorar, não me deixe assim” ele ouvindo o que disse retornou seu pau em minha xana e forçou sua entrada, aquilo queimava minhas entranhas, ele tentou me penetrar mas não entrava, afinal eu ainda era cabaço e eu comecei a chorar de dor e prazer e ele me beijava e voltava e a me penetrar, e não conseguia e eu comecei a falar: “pode meter tudo em mim de uma vez que eu agüento, mas não me deixe sem sentir você, preencha esse vazio que esta entre minhas pernas” ele obedeceu enfiou novamente forçando a entrada, as lagrimas escorriam de meu olhos, mas aquela dor e prazer que eu senti foi enorme, me senti sair do meu corpo, como se fosse desmaiar, ele me beijava, e eu sentia cada centímetro de seu pau rasgando a minha xana, ele enfiou tudo e esperou um pouco para que eu pudesse relaxar e começou num movimento de vai e vem bem devagar, e ao mesmo tempo ele me beijava e segurava meus cabelos fortemente, aquilo pra mim era um sonho. Eu gozei múltiplas vezes insanamente, naquele pau gostoso e ele vendo aquilo todo melado tirou seu pau pra fora e se pos a chupar e lamber minha xoxota, eu me contorcia de prazer até que gozei em sua boca, depois ele meteu seu pau em mim novamente e bombou bem rápido dizendo: “vou gozar minha menina ahhhhhhhhh, você agora é minha mulher, eu ti fiz minha mulher ahhhahhaahhh” e começou a gozar dentro da minha buceta e também sobre ela. Sentindo aquele leitinho quentinho no meu interior e sobre meu corpo, comecei a gemer feito uma alucinada e mais uma vez gozei gostoso. Depois de tudo terminado ficamos coladinho um ao outro com ele fazendo carinho. A sua porra escorria entre minhas pernas, eu passei a mão em minha xana e pude notar que tinha um pouco de sangue pelo meio, ele notou que eu vi e começou e me explicar que aquele sangramento era normal, afinal eu acabara de ser deflorada. Depois de uma meia hora nos limpamos e nos vestimos e ele levou-me até minha casa. No dia seguinte acordei feliz da vida e quando pensei em ligar para ele, o meu telefone tocou e era ele, perguntando-me se estava tudo bem e convidando-me para almoçarmos juntos na pensão de um amigo nosso num bairro vizinho. Disse-lhe que sim. Mas tarde nos encontramos, almoçamos e depois fomos para um hotel onde mais uma vez entreguei-me a ele e desta vez além de minha bucetinha recém desvirginada, ele colocou-me de quatro na beirada da cama e arregaçou o meu cuzinho, tirando-me todas as pregas e depois fazendo-me chupar e engolir toda a porra dele na hora de gozar, o que fiz sem nojo e sem receio, afinal eu sempre o amei e não queria perdê-lo. Daí pra frente assumimos nosso relacionamento e depois de quatro meses de namoro, resolvemos morar juntos numa casinha modesta, mas nossa, que construímos num terreno que ele tinha. Hoje somos felizes e realizados sexualmente, pois sabemos como nos completar.
Luana – Rio Claro - RJ

GOZOU ENQUANTO EU FINGIA DORMIR


Num certo final de semana, eu e meu marido, junto a alguns cais de amigos, fomos para o nosso sítio tomar um banho de cachoeira, queimar uma carne e saborear algumas cervejinhas bem geladas. Neste dia, para a minha surpresa, além dos casais que convidamos, meu marido convidou um amigo dele de trabalho, chamado Henrique, para ir também. Logo que chegamos no sítio, como estava um dia ensolarado e muito quente, enquanto os homens aprontavam a churrasqueira e colocavam as cervejas na geladeira, eu e minhas amigas nos livramos das roupas, ficando só de biquínis e fomos direto para a cachoeira que cortava o nosso sítio. Já banhávamo-nos algum tempo, quando os homens chegaram trazendo-nos algumas cervejas. Tive uma grata surpresa ao ver o Henrique só de sunga, pois além dele ser um gato, bem mais novo que o meu marido, era portador de um belo volume entre as pernas. Fiquei cheia de tesão na hora e passei a imaginar aquele cacetão que ali se escondia, adentrar meus buraquinhos. Em certos momentos minhas amigas falavam comigo e eu estava fora de órbita, mas não deixei-as perceberem o porque da minha distração. Virava e mexia, olhava para aquele gato e depois de um certo tempo, percebi que ele também não tirava o olho de mim, pois também eu me insinuara o tempo todo para ele, provocando-o. Ficamos ali na água por quase duas horas, até que a fome começou a bater e resolvemos ir para a casa, onde acendemos a churrasqueira para começarmos a fazer o churrasco. Enquanto assava a carne, minhas amigas e eu fomos pra cozinha preparar o restante dos complementos, tipo arroz, farofa, maionese, etc. Henrique de vez enquanto vinha na cozinha buscar mais cerveja para a turma e eu vendo-o ali, meu tesão aumentava ainda mais, então resolvi dar o tiro de misericórdia nele, deixando-o doidinho por mim. Observando que onde ele estava sentado, via o banheiro do meu quarto, deixei minhas amigas na cozinha com a desculpa que estava muito calor e que ia jogar uma água no corpo e fui pro quarto, entrando no banheiro e deixando a porta propositalmente aberta para que ele me visse. Retirei meu biquíni, entrei embaixo do chuveiro e comecei a me ensaboar e tocar minha xana, masturbando-a lentamente. Meu plano havia dado certo, olhei na direção dele e lá estava ele olhando-me fixamente. Como achei que fosse acontecer. Provoquei-o por alguns minutos e depois ainda saí peladinha mostrando-me por completa para ele. Encostei então a porta do quarto, coloquei um minúsculo shortinho e uma blusinha sem meu soutien e voltei para encontrar a turma. Henrique não tirava o olho de mim. Depois que comemos, colocamos uns forrozinhos para rolar e começamos todos a dançar. Era a oportunidade que eu queria para ralar minhas coxas naquele gato e sentir o volume do seu cacete, mas lógico que isso depois de eu dançar com o meu marido e com os maridos das minhas amigas. Finalmente chegou a vez dele que já havia dançado com duas das minhas amigas. Mal começamos a dançar, senti seu cacete pulsar,encostado nas minhas pernas. Maliciosamente, disse-lhe baixinho, desvie o pensamento senão vai acabar a música e você vai ficar em má situação com este cacetão duro. Ele nada falou e continuou a dançar. Aos poucos percebi seu mastro se aquietando. Terminada a música, fui dançar novamente com o meu marido e ele com uma das minhas amigas. Foi um domingo maravilhoso aquele, mas ficamos só naquilo. Já era noite quando voltamos para as nossas casas. Confesso que não me esqueci daquele gato um dia sequer e para minha surpresa, na quarta feira seguinte, Alfredo, meu marido chegou em casa e foi na cozinha onde eu me encontrava preparando o jantar, dizer-me que tínhamos visita para o jantar, pois iriam assistir o jogo do Fluminense que iria passar na tevê. Terminei de colocar o arroz no fogo e quando fui na sala ver quem era a tal visita, era ele, o gato dos meus sonhos, o Henrique, em carne e osso ali na minha frente. Ele educadamente levantou-se, veio até mim e cumprimento-me com dois beijinhos no rosto, confesso que quase gozei na hora, senti minha calcinha encharcar, mas me segurei e disse-lhe para sentir-se a vontade e que o jantar não demoraria sair. Pedi licença a ele e retornei para cozinha, e fiquei imaginando ele me fudendo, pois depois daquele dia em que assistiu eu me masturbando lá no sítio, certamente ficou ainda mais tarado por mim. Pouco antes do jogo começar, servi o jantar. Henrique não tirava o olho de mim quando tinha oportunidade. Terminamos, eu fui lavar as louças e eles se acomodaram na poltrona, não sei se estrategicamente ou coincidentemente, o gato dos meus sonhos sentou-se na poltrona que dava visão para o meu quarto, mas precisamente para a cama. Como eu estava cansada, tinha feito uma faxina geral na casa e não sou muito chegada a futebol, pedir-lhe desculpas e disse ao meu marido que iria dormir. Entrei no quarto me preparando para dormir, propositalmente deixei a porta entre aberta e percebi que quando meu marido foi na cozinha buscar mais umas cervejas para eles, Henrique não tirava os olhos da minha cama. Cheia de tesão, resolvi deixar o Evandro doidinho! Coloquei uma camisolinha fininha, deixei o abajur ligado, apaguei a luz principal e me deitei de um jeito em que a camisolinha levantasse até a altura da cintura deixando a minha bundinha distraidamente à mostra, para a exata visão de onde Henrique estava, já que a porta do quarto ficava de frente para a sala de tv e o sofá de frente para porta do quarto, o que de onde o Evandro estava dava pra me ver deitada na cama. Eu fingia dormir e já estava molhadinha só de pensar que ele estava me tarando com os olhos de ver minha bundinha de fora. Então pra provocar mais ainda dobrei a perna levando o joelho até a minha barriga de forma que a minha bucetinha ficasse aberta para ele. Sentia o meu tesão escorrendo no meio das minhas pernas, encharcando minha calcinha. Estava super excitada com aquele joguinho, o que embora o meu cansaço, impedia-me de dormir. Quando estava para terminar o primeiro tempo, vi meu marido falando pra ele ficar a vontade, pois nom intervalo iria tomar um banho enquanto não iniciava o segundo tempo. Foi o juiz dar o apito final pro intervalo, meu marido foi para o banheiro, tomar banho. Como eu sei que o Alfredo demora muito tempo no banheiro quando entra pra tomar banho pensei: Oba, pelo menos quinze minutos terei para provocar este gatinho e deixá-lo louco de tesão por mim. Como eu o provocava, fingindo dormir, de repente senti uma respiração ofegante bem perto da cama. Fiquei imóvel, me segurando para não gemer, afinal eu fingia dormir. Não demorou muito eu senti algo quente espirrando em minha bunda e em minhas pernas. Não é que o taradinho havia tocado uma punheta e gozado em cima de mim. Percebendo o que acontecera tive um orgasmo duplo, mas não pude me manifestar senão ele perceberia que eu ainda estava acordada. Na mesma hora o barulho do chuveiro ligado parou. O Alfredo já havia terminado o banho. O gatão então saiu rapidamente do quarto e eu na mesma hora gozei gostoso novamente, gemendo baixinho. Passou alguns minutos ouvi o Alfredo de volta na sala comentando sobre o primeiro tempo com ele. Iniciou o segundo tempo e saiu gol do Fluminense, os dois vibraram bastante e eu aproveitei para fingir ter acordado com o barulho, para me limpar. Levantei-me, fui no banheiro e depois coloquei meu roupão de banho por cima e fui até a cozinha beber água. Na volta perguntei quanto estava o jogo e fui deitar-me novamente. Acabei adormecendo e só despertei pela manhã na hora do meu marido sair para o trabalho. Mal ele virou as costas e saiu no carro, sentei-me na poltrona onde o Henrique estava na noite anterior, e lembrando do que acontecera e da gozada dele nas minhas coxas e bunda, comecei a me masturbar gostoso, até que gozei fartamente, pensando no quanto seria bom ter o cacete daquele gato, na minha boca,na minha xota e no meu cuzinho. Dias se passaram e num certo sábado fui ao mercado fazer umas compras e para minha surpresa, encontrei o meu gato de consumo Henrique. Nos cumprimentamos beijando-nos no rosto e propositalmente no cantinho da boca e ele me passou o número do telefone, dizendo que queria muito transar comigo e sabia que eu também queria transar com ele, pois eu disfarçava muito mal estar dormindo, portanto se eu resolvesse marcar era só ligar para ele que não pensaria duas vezes em enfiar seu cacete nas minhas entranhas. Ele sorriu, deu-me um outro beijo, desta vez selinho e foi embora. Querem saber se aconteceu algo entre nós? Acabou acontecendo, mas conto outra hora.
Putinha baby – Nova Iguaçu - RJ

Foda que começou num barzinho



O barzinho próximo ao colégio onde eu e minha amiga fazíamos o pré-vestibular estava lotado de homens e mulheres de todos os jeitos. Contudo ao chegarmos ainda encontramos a última mesa vaga. Muitas músicas, pessoas rindo e se divertindo, apareceu o garçom e fez o pedido, dissemos que desejávamos nos refrescar e era para ele descer uma cervejinha bem gelada. Nós duas que já vínhamos de outra festa e que já tínhamos derramado todas e viemos para se divertir! De repente! Um carinha bem bonitinho e novinho chegou, pediu uma cerveja no balcão e minutos depois foi ao banheiro. Vendo-o entrar no banheiro e Como o acesso aos sanitários era um só,resolvi ir também, deixando minha amiga sozinha na mesa. Entrei ao banheiro e para a minha surpresa a parte dos homens estava sem a porta, e eu pude ver aquele gostosinho urinar? Quando ele acabou de urinar e balançava aquele pau gostoso, ele viu que eu estava observando e sorriu sem graça. Dizendo:- Estou atrapalhando? - Claro que não, eu disse. Permaneci na porta do sanitário feminino e quando ele ia passando por mim, convidei-o a entrar comigo, dei-lhe a mão e o puxei. Logo que ele entrou, arriei o fecho da calça dele e peguei naquele cacete cheinho de veias pulsantes, que estava semi duro, fazendo-o endurecer por completo. Eu tinha que aproveitar aquela oportunidade, já que estávamos a sóa ali. Sentei no vaso e comecei a lamber toda a extensão daquela pica que inchava em minha humilde boquinha. Enquanto o chupava, ouvíamos os homens que chegavam para urinar, falarem várias sacanagens. São piores que nós mulheres. Um falava da bunda das mulheres, o outro que já havia comido fulana e sicrana e o outro dizia que estava com o pau duro de tanto sarrar nas coxas da que dançava com ele. Eles ali falando sacanagem e nós ali, pegando fogo dentro daquele cômodo. Eles riam e falavam sem perceber que tinha uma mulher ali dentro com a boca ocupada chupando um cacete e com a buça piscando e toda molhada de tesão. Meu garoto gemia e só faltava subir pelas paredes e eu nem ai... Eu estava precisando de uma piroca, e já estava quase implorando para ser fudida por ele ali mesmo naquele momento. Com um tesão danado e sentindo aquele cacete duro e pulsando dentro da minha boca, me levantei, ergui meu vestido, arrastei minha calcinha pro lado, abri bem minhas pernas e pedi que enfiasse a rola na minha buça e comece com vontade. Ele não pensou duas vezes e me penetrou gostoso. Ai que delicia!!! Nunca foi tão bom, acho que é a questão do lugar proibido e aquela sensação de ser flagrada. Ele acelerou os movimentos e após me perguntar e saber que eu era ligada, sem risco de gravidez, inundou minha racha com aquele leite quentinho. Eu dei um gritinho e um gemido alto de prazer. Nesse instante várias gargalhadas no banheiro, era mais pessoas chegando para urinar. Eu e ele ali quietinhos, nos limávamos e nos arrumávamos. Quando percebemos o silêncio, abri a porta para sairmos e para a minha surpresa tinha um cara tocando uma punheta no cantinho olhando-nos maliciosamente, certamente já estava ali na hora que eu gozei e gritei, o que excitou-o. Senti que ele dava um caldo e falei para o carinha que acabara de me fuder, saísse antes que mais pessoas chegassem. Assim ele fez e se mandou, nem percebeu a presença do outro ali com o cacete duro na mão. Como loucura pouca é bobagem, chamei-o para o banheiro onde eu estava e repeti a dose, fui logo me sentando no vaso e abocanhando o pau dele, fazendo-o engrossar na minha boca ávida de prazer. Chupei-o com vontade, fazendo-o gozar rapidamente, jorrando aquela porra quentinha em minha boca, cabelos e todo rosto. Ele ficou estático, sem ação, pois talvez, jamais imaginara que um lance desse pudesse acontecer com ele no banheiro de um bar. Levantei-me, dei um selinho nele, coloquei-o pra fora antes que chegasse mais alguem e fui passar uma água no rosto para me limpar. Em seguida me refiz e voltei para a multidão e para a mesa que estava com minha amiga. Quando falei o que fizera no banheiro nos minutos que lá fiquei, ela quase não acreditou e me chamou de louca. Em seguida rimos muito, brindamos com mais uma cervejinha e ficamos a observar a galera que dançavam, se esfregavam e sarravam na bunda das mulheradas. Chegamos a ver o momento que, um deles de mastro duro e pulsante, esporrava dentro da sua calça. Eu e minha amiga estávamos tão distraídas que nem percebemos quando o macho que me comeu gostoso dentro do banheiro se aproximou sorridente da nossa mesa, perguntando-nos se podia sentar-se com a gente. Dissemos que sim e ele sentou-se, chamando em seguida o garçom e pedindo mais uma cerveja. Assim que chegou, encheu nossos copos e brindou conosco o início de uma bela amizade. Começamos a conversar os três e depois de um certo tempo ele pediu-nos licença para ir ao banheiro. Enquanto o aguardávamos voltar, eu e minha amiga que achou-o um tesão e estava interessada em senti-lo dentro dela também, combinamos de tirá-lo dali e levá-lo até a minha casa que ficava uma quadra adiante. Quando ele retornou, continuamos nossa conversa e quando ele ia pedir uma outra cerveja, minha amiga, conforme tínhamos combinado, sugeriu que saíssemos dali, pois estava muito barulho. Ele aceitou a sugestão e já do lado de fora do barzinho, sugeri que comprássemos umas cervejas em latinha e fossemos para a minha casa que ficava ali perto. Certamente percebendo nossa intenção, ele disse que tudo bem. Chamou então o garçom e pediu dez latinhas de cervejas, pagando-as sem permitir que rachássemos. Fomos para minha casa. Deixei-os acomodados na poltrona da sala e fui levar as cervejas para colocar na geladeira. Quando retornei com duas latinhas e três copos, os dois já estavam se beijando. Perguntei se atrapalhava e ele convidou-me a juntar-se a eles, o que fiz de imediato. Colocamos cerveja em nossos copos e brindamos ao que iria rolar entre nós. Daí pra frente começamos a nos beijar mutuamente e não demorou muito para que nos livrássemos das roupas e eu e minha amiga, começássemos chupar mutuamente aquela rola. Depois nos sentamos lado a lado na poltrona e foi a vez dele de nos chupar alternadamente. Já estávamos bastante excitadas e deixamos a sacanagem rolar, de todas as formas, começando pelo tapete, com ele ora fudendo minha amiga enquanto ela me chupava e ora me fudendo enquanto eu a chupava. Depois de termos nossas xotas preenchidas por aquele belo cacete, nos colocamos de quatro na poltrona para receber mais aquela rola em nossas buças, o que ele fez, metendo ora na buça da minha amiga, ora na minha. Como ali estava meio que desconfortável, sugeri que fossemos para a minha cama, onde fudemos gostoso, ora com ele metendo na minha amiga e ela chupando minha buceta, ora metendo na minha buceta e eu chupando a buça da minha amiga. Era uma sacanagem só e eu cheia de tesão, ofereci meu cuzinho para ser fodido por ele, que não exitou em enfiar aquela rola até o talo, fazendo-me delirar de prazer e gozar feito uma louca na boca da minha amiga. Depois foi a vez dela ser enrabada, enquanto eu chupava-a. Quando ele estava prestes a gozar e nos avisou, agachamos a frente dele e abocanhamos aquele cacete, alternado-nos nas chupadas, até que ele derramou todo o leitinho que tinha acumulado em nossos rostos, bocas e corpo. Daí levantam-nos e trocamos um delicioso beijo triplo. Saciados, fomos para o banheiro, nos lavamos, nos vestimos e retornamos para a sala, onde ficamos conversando e bebendo as demais cervejinhas que tínhamos comprado. Lá pelas tantas da madruga, ele disse que a conversa estava boa, mas tinha de ir embora, pois trabalharia na tarde seguinte e pretendia dar uma descansada em sua casa. Despedimo-nos dele que prometeu voltar no dia seguinte para almoçar conosco e quem sabe saborear-nos como sobremesa. Logo que ele saiu, eu e minha amiga fomos para cama dormir, mas antes de dormirmos, ainda nos chupamos até gozarmos uma na boca da outra. Daí apagamos e só despertamos por volta das dez horas da manhã. Levantamos, tomamos um banho juntinhas e fomos fazer algo para comer. Depois ela foi na casa dela e mais tarde retornou, trazendo algumas peças de roupas, para sairmos a noite pra balada e para o dia seguinte, quando nosso novo amigo fodedor, viria almoçar e passar o resto da tarde e noite com a gente. O que aconteceu conforme combinado, mas o que aconteceu, é outra história, que conto outra hora.
L.C – Volta Redonda - RJ

TIRANDO O CABAÇO DA MINHA CUNHADA


Voltando das férias onde tirei o cabacinho da minha cunhada a vida voltou a rotina do começo de ano, mas nunca mais foi a mesma. Uma semana depois da volta da praia tive a oportunidade de ficar a sós com minha cunhada. Minha noiva voltou ao serviço e teve que viajar para São Paulo e ficar uma semana fazendo treinamento, foi quando minha cunhada teve que ir refazer matricula da faculdade e fui levá-la. Nayara estudava em uma cidade vizinha e quando pegamos estrada ela já veio me deixando louco. Disse que ficou uma semana na praia, perdeu a virgindade comigo e que estava louca pra transar novamente, pois seu namorado não havia feito nada em Camburiu. Assim que passamos pelo pedágio ela começou a passar a mão no meu pau e disse que queria fazer uma loucura e perguntou se eu permitia. Lógico que já sabendo das pretensões dela concordei e ela abriu o zíper da minha calça e desabotoou o botão. Começou a chupar meu pau como se tivesse chupando um sorvete. Aquela língua e o olhar pra cima de provocação me desconcentravam. Não agüentei e parei o carro. Na estrada mesmo ela continuou a chupar meu pau com mais intensidade foi logo que gozei na sua boca. Dessa vez nem precisei pedir e Nayara engoliu toda minha porra quente. Ela me deixava louco. Nos recompomos e seguimos viagem até a faculdade. Lá ela entrou para fazer rematricula e logo percebi de longe que ela falava algo com a colega e apontava para meu lado. Ela estava de calça jeans bem justa e uma blusinha preta bem decotada de alça e sua amiga de mini saia jeans e blusinha branca. As duas eram lindas, mas fiquei de longe só espiando. Assim q ela terminou veio em minha direção acompanhada da amiga Juliana que fiquei sabendo o nome depois. Nos apresentou e disse que eu era o professor de matemática mais bonito da cidade. A amiga bem safada disse que era um pecado ter um cunhado assim. Dei risada e chamei a cunhada para voltarmos. Minha intenção era voltar o mais rápido para pegar uma rodovia onde tinha um motel e minha cunhada sabia disso e se despediu da colega, mas não chegamos nem sair da faculdade. Ela estava terrível aquele dia, disse que ia me apresentar a faculdade e levou para o segundo andar onde ficava sua sala. Sabia que ela estava aprontando foi quando antes de chegar na sua sala ela me arrastou para o banheiro da faculdade. Sabia que seria ali que íamos transar e fomos logo nos fechando em um Box. Ela estava totalmente alucinada e foi tirando minha roupa. Sem camiseta e com as calças abaixadas sentei no vaso e foi ai que ela começou a tirar sua blusinha como se tivesse fazendo um strip e dançando. Meu pau já estava totalmente duro a ponte de explodir e ela se virou e foi tirando a calça com a bundinha virada pra mim. Ela sabia provocar como ninguém. De calcinha sentou no meu colo e disse: Faz essa sua cunhadinha putinha gozar como da outra vez professor bem dotado e me beijou. Aquilo me arrepiava e não sentia nem medo de transar ali. Tirei o sutiã e comecei a chupar seus seios ela começou a gemer feito uma cadelinha. Pegou meu pau e começou a bater uma punheta e sem tirar a calcinha e sim puxar para o lado encaixou meu pau na sua bucetinha. E começou a rebolar. Aos poucos o pau foi entrando e dessa vez parecia que estava mais apertadinha a bucetinha dela. Após entrar quase tudo levantei e encostei ela na parede e comecei a bombar. Ela gemia muito e não conseguia se controlar. Suas pernas já estavam cruzadas na minha cintura e meu pau totalmente penetrado nela. enfiei tudo dessa vez. Ela estava super molhada e facilitava a penetração. Estávamos completamente excitados como nunca nenhuma mulher tinha me deixado antes. Estávamos pela primeira vez a ponto de gozarmos juntos e isso não demorou a acontecer. Novamente gozei dentro daquela bucetinha linda. Os dois totalmente suados sem fôlego. Lembrando do motel na praia quis logo pegar ela de quatro ali mesmo e comer seu cuzinho. Dessa vez ela não falou nada. Virou tentou ficar de quatro mas o espaço era muito pequeno. Mandei encostar-se à parede e tentei enfiar no seu cuzinho. Ela começou a gritar de dor e a cabeça do pau nem tinha entrado. Escutamos alguns passos no corredor e ficamos em silencio quando resolvemos sair de lá e terminar isso no motel. Saindo da faculdade entramos no carro e perguntei onde era a farmácia mais próxima pra comprar algum lubrificante. Pegamos a estrada e em menos de 15 minutos estávamos no motel. Entramos, era um quarto bem simples e sem hidro dessa vez. Deitamos na cama e começamos a despir. Ela continuava cheirosa mesmo com todo o suor do banheiro da faculdade. Totalmente pelado peguei o lubrificante se já fui colocando ela de 4 na cama. Ela olhou pra mim e pediu pra enfiar com carinho. Não via a hora de comer aquele cuzinho apertadinho. Meu pau latejava de tesão. Lubrifiquei bem o meu pau e quando estava passando no cuzinho dela aproveitei e enfiei o dedo indicador. Ela virou e olhou pra trás. Sabia que era só o começo. Comecei a enfiar a cabeça do meu pau. Como foi difícil. Não entrava de jeito nenhum...Muito grande e grosso. Depois de uns 5 minutos de batalha e dor consegui enfiar a cabeça Ela gritava de dor e prazer ao mesmo tempo. Comecei bem devagar a bombar o pau naquele cuzinho. No que tirava e colocava já via sangue no pau. Ela estava sendo totalmente arrombada aos poucos. Comecei a forçar e consegui enfiar uns 15 cm e ela começou a pedir para parar. Apenas parei de bombar e deixei o pênis penetrado. Após passar os gritos comecei novamente mexer devagar e com a mão direita comecei a bater uma siririca para ela. Ela estava totalmente lambuzada. Ela começou a gemer com a siririca e até esqueceu da dor do cuzinho. Comecei a aproveitar da situação e fui intensificando as socadas de pau no cuzinho dela. Estava tão intenso que por pouco não consegui enfiar tudo naquela bundinha empinada. Depois de uns 20 minutos não agüentei segurar mais e comecei a gozar dentro dela. Ela sentiu aquilo quente por dentro e começou a gemer mais ainda dizendo que queria gozar novamente também. A virei e deitei-a rapidamente na cama e enfiei meu cacete, lambuzando-a com minha porra que ainda escorria sem parar. Meu pau estava totalmente roxo e doendo muito, mas mesmo assim comecei a comer a bucetinha dela. Levantei a pernas dela e deixei na posição de frango assado e enfiei todo o pau. Penetrou completamente. Ela gritava de tesão até que em pouco tempo gozou. Tomamos um banho e voltamos para nossa cidade e planejando quando seria a próxima loucura. Passou uma semana ela terminou com o namorado e me deixou numa fria. Mas isso vocês irão ler no próximo conto.
M.C – Rio de Janeiro - RJ

Meu segundo ménage a trois


Nosso relacionamento não mudou depois do nosso primeiro ménage masculino, pelo contrario, estamos cada vez mais cúmplices. A sensação foi ótima para ambos, e nos encheu de vontade para continuarmos a fazer festas cada vez mais gostosas. Nossa vida ficou em êxtase profundo, toda vez nos imaginamos realizando as mais loucas fantasias. Meu esposo ficou bastante animado comigo chupando uma rola grossa e sendo penetrada em todos os meus buraquinhos, por isso ele me quer sempre fazendo isso. Fico tão triste... “hehehe”. Continuamos pesquisando perfis de homens dotados na internet depois do primeiro encontro. Nessas buscas encontramos um candidato em potencial. Meu marido já tinha visto o candidato na webcam e no dia seguinte foi a minha vez de conhecê-lo. Confesso que ao vê-lo, achei ele um gatinho. Teclamos por um tempo e combinamos que ele me telefonaria no dia seguinte, mas pensei que ele não fosse me ligar pois me exibi um pouco pra ele na minha cam, mas no dia marcado ao entrar no msn ele disse que estava tudo certo, que toparia sair conosco e pediu-nos pra esperá-lo a noite no local combinado....
Quando eu e meu marido chegamos no local, estacionamos nosso carro e seguimos em direção ao dele. Quando entramos no carro tive uma grande surpresa... O cara era ainda mais bonito pessoalmente... Bem do jeitinho que eu gosto e seu eu fosse uma prostituta confesso que daria de graça pra ele sorrindo rsrsrs)!!!!!!!!!!!!
Chegando no Motel ele foi logo tirando a roupa (que pau duro e gostoso me olhando...) Tirei logo a minha roupa e cai de boca naquele pau... Devorando cada centímetro dele, meu marido apenas nos observava....
Ele me pegou de frente, fudeu minha buceta com tanta vontade que não agüentou e logo gozou sobre o meu corpo e seios. Aí foi a minha vez de dar um trato no meu maridão que até então só nos observava com seu mastro totalmente ereto. Chupei-o por um tempo e o fiz gozar na minha boca, mas sem tirar os olhos do garanhão que me dera um trato antes. Resolvi ir tomar um banho, enquanto eles descansavam um pouco. Quando retornei toda cheirosinha, fui até o meu amante e fiz o pau dele subir novamente na minha boca. Nossa que delícia foi ver que ele ainda queria mais...!!!!!! Enquanto aquele pau criava forma com a minha língua quente percorrendo em toda sua extensão enfiou os seus dedos na minha buceta me deixando louca de vontade de sentir aquele homem tão lindo e de belo cacete, dentro de mim. Ele percebendo meu tesão, deitou-se na cama e pediu para eu cavalgá-lo o que de imediato fiz. Tava gostoso demais e eu cheia de tesão, pedi que meu marido viesse participar também e enfiasse o seu mastro no meu cuzinho, pois queria naquele momento, sentir os dois cacetes dentro de mim.. Meu marido então veio, deu uma linguada no meu cu, untando-o com cuspe e enfiou sem dó, numa só estocada todo seu mastro no meu rabinho, fazendo-me soltar um gemido, misturado com a dor que eu sentira, mas que logo tornou-se prazerosa. Sentindo aqueles dois belos mastros dentro de mim, não tardei e comecei a gozar sucessivamente e eles sentindo minha satisfação, o meu prazer, retiraram os cacetes de onde estavam, aproximaram do eu rosto e boca e deram-me um delicioso banho de porra, que não deixei desperdiçar uma gota sequer, pois segurei aqueles cacetes e os espremi na minha boca, até amolecerem e não sair uma gotinha mais de leite. Foi uma delícia que espero repetir outras vezes, com este meu amante e outros que certamente conhecerei.
No final ele se despediu da gente dizendo que teremos BIS e no dia seguinte ligou-nos pela manhã para agradecer mais uma vez os momentos prazerosos que passamos na noite anterior e disse isso novamente que vai adorar repetir a dose conosco, num outro dia...!!!!!
Bom.... Mais um dever cumprido!!!!!!!! Um dever delicioso!!!!!!!!!!!! Que deixou-nos, eu e meu marido satisfeitos e vem aquecendo ainda mais nossas relações e incendiando a nossa cumplicidade e o nosso amor.
M.A – Rio de Janeiro

Servindo ao meu Dono


Sou loira tenho 26 anos, 1,72 alt, peso 68kg, tenho um corpo escultura, cabelos longos e olhos castanhos claro. Conheci Carlos a uns 2 meses em um festa na região dos Lagos no RJ, ele tem 37 anos e Branco alto, cabelos pretos e olhos negros. Na noite que nos vimos pela 1º vez, ele não parava de me olhar, me seguia com olhos de quem queria me devora. Um tempo depois, ele chegou perto de mim, e perguntou se eu aceitava uma bebida, responde que sim, então começamos a conversar, ele me perguntou o que fazia, quantos anos eu tinha, essas perguntas básicas, disse que me achara encantadora mas que tinha um compromisso, pediu o número do meu telefone e ficou de me ligar outro dia. No dia seguinte me ligou e combinamos de nos encontrar. Na hora marcada, ele estava na frente da casa onde eu estava hospedada, me convidando pra um jantar que eu logo aceitei (ele era um gato), no caminho ele demonstrou ser um homem muito inteligente e culto, o jantar foi adorável, mas após o jantar ele levou-me direto pra casa, algo que me deixou muito encucada. Já em casa, na minha cama, fiquei pensando, “será que fiz ou falei algo errado?”, mas que nada, isso se repetiu nos 3 dias seguintes que saímos, ele sempre muito gentil e educado, com a voz calma sempre no mesmo tom, era excitante olhar para aqueles olhos negros. No quarto dia fomos jantar fora da cidade em um lugar mas reservado, nesse dia ele estava com o humor um pouco diferente, estava seco e pouco falava, acabado o jantar ele parou em uma rua deserta, e me perguntou se eu havia me interessado por ele, eu prontamente disse sim, que o adorava e que ele havia me fascinado, mas ele não me deixou completar o que eu dizia, ele disse que estava sentindo uma tórrida paixão por mim, que eu fazia o bio tipo dele, mas que pra ficar com ele teria que fazer o que ele mandasse, fiquei apreensiva ao ouvir isso, mas ele beijou minha boca, acariciou meu corpo, beijando meu pescoço, passando as mãos nos meus seios, passando a mão por entre as minha pernas, ultrapassando minha calcinha, nessa hora já estava com os dedos dentro da minha buceta, meus seios estavam amostra, e ele mordicava os bicos com força, então ele parou tudo, perguntou se eu queria ser dele, e eu disse que sim, então ele falou que só se realizava com uma mulher se esta fosse completamente submissa a ele, que ele tinha prazer em me dominar, então perguntou: - Para você ir pra cama comigo, tem que deixar eu bater em você, você deixaria? Me perguntou isso olhando friamente dentro dos meus olhos, durante uns dois minutos, eu sem jeito de responder, me perguntando o que deveria fazer, já que eu o queria de qualquer forma, estava louca de tesão por aquele homem, mas antes que eu pudesse responder, ele me deu um tapa no rosto, e me puxando pelos cabelos pra perto dele, disse: -Vamos cadela eu sei que é isso que você quer, responde longo, quero ouvir da sua boca um sim, anda, fala! E eu respondi que sim, ele me deu outro tapa, e enfiando a língua na minha boca, e me deixando sem ar, me encostou no banco do carro, e disse que me levaria pra casa dele que ficava ali perto. Durante o percurso não dissemos uma palavra um ao outro isso aumentava meu tesão, porque dentro de mim sempre quis ter uma relação desse tipo, ser tomada por inteiro, dar prazer, entregar-me a alguém ao ponto de não ter mas vontade própria, e esse desejo poderia estar preste a ser realizar. Ele parou enfrente a uma casa linda de dois andares, quando ia falar e mandou eu me calar, e disse que só poderia falar quando ele me permitisse. Chegando a garagem dele, ele saiu do carro, e abriu a porta do carro pra mim, eu sai do carro, a porta foi fechada ele me encostou no carro e beijou minha boca, me sentou no capô carro, rasgou meu vestido de modo que meus seios ficassem nus, ele os tocou levemente e disse que eram lindo e perfeitos, e chupou, lambeu, começou a morder o bico, comecei a senti ele serra com os dentes, parou quando sussurrei que estava doendo, ele parou por um instante e no meu ouvido disse:- Sei que deve estar doendo, isso que me dar prazer, e é por isso que você esta aqui sua vadia, nesse momento olhou bem serio. Posso continuar, você é minha ou não é? E respondi sim, sou sua pode continuar, e ele fez pior mordeu com mais força, e quando eu gritava dava mais tapas no meu rosto, me xingando e me enlouquecendo, e ele passou os dedos na minha xota e percebeu que estava muito molhada, me colocou debruçada no capô do carro, encapou o cacete com uma camisinha e encostou-o na minha xana forçando a entrada com toda força possível , me fazendo urrar de dor quando me penetrou. Então eu comecei a rebolar naquele pau grosso e grande, então ele começou a tirar da minha xana e a molhar meu cuzinho com que ele conseguia tirar da minha xana. Quando meu cuzinho já estava meio que molhado, ele encostou aquela vara na entradinha e forçou a entrada, colocando aquele belo cacete, todo nele, a princípio bem devagarzinho, e depois com força sem parar, fazendo-me gemer e as vezes gritar. Quando estava quase gozando, tirou a camisinha, me mandou ficar de quatro, e esporrou na minha cara, e deixando um pouco cai propositalmente no chão, me mandou lamber o chão, e eu fiz sem questionar, quando acabei, ele me puxou pelos cabelos, e me fez olhar no espelho, dizendo: - Como você e vagabunda, sua cadela, olha pra você, é assim que eu quero você, agora vamos lá pro meu quarto, pegou-me pela mão e saiu me arrastando. Quando entramos ele disse: - vá tomar um banho sua vagabunda, quero você bem limpinha pra mim. Eu fui me banhar e quando retornei ele estava sentado na cama, manipulando o cacete já totalmente duro. Ele então ordenou-me para deitar na cama e erguer minha bunda. Mal deitei-me ele segurou meus braços para trás, encostou seu cacete novamente no meu buraquinho e sem pestanejar enfiou aquele mastro todo de uma só vez, fazendo-me dar um grito de dor. Ele então parou por um tempinho e começou os movimentos de entra e sai, alternando a velocidade, ora devagar e ora rápido. Assim ficou por um bom tempo, meu cu estava arrombado, sem uma prega sequer. Eu sentia um misto de dor e prazer, mas ele não estava nem aí, pois queria eu submissa e me castigava com fortes estocadas, até que não agüentou se segurar mais e me inundou o meu cu de porra, permanecendo com seu cacete dentro dele, até que o mesmo amolecesse e saísse por conta própria. Eu fiquei naquela posição, com a bunda erguida e o cu jogando pra fora a porra que ele depositara ali. Ele apenas olhava e tocava em seu cacete que ainda estava semi ereto. Quando pensei que tinha terminado, ele aproximou o cacete da minha boca para chupá-lo, o que prontamente eu fiz, sugando toda porra que ainda saia dele. Depois ele ergueu-me e deu um delicioso e demorado beijo na boca, dizendo-me em seguida que eu havia sido magnífica, tal como ele imaginara.
Bia – Mangaratiba – RJ

Bendito Engarrafamento


Bom, esse é o meu primeiro conto, portanto peço a complacência de todos caso eu seja pro lixo. Também estou aberto a críticas, pois é sempre bom melhorar. Quando leio alguns contos aqui, sempre me identifico com os verídicos, por essa razão todos os que me propuser a escrever serão experiências reais. Tenho 30 anos, moro em Niterói ( RJ ), sou engenheiro de telecomunicações, divorciado e moro sozinho. Sou branco, meço 1,80m de altura, peso 77 kg , olhos castanhos , cabelos castanhos escuros e liso, gosto de malhar , portanto mantenho o corpo bem cuidado, embora não seja marombado. Tudo aconteceu numa sexta-feira, quando estava voltando do trabalho, nesse dia estava acompanhando a construção de uma obra num condomínio no bairro do Fonseca, esse dia em especial eu não fui trabalhar de carro. Então na volta para casa eu peguei um puta engarrafamento, a Van que peguei estava cheia e o ar condicionado estava quebrado, imaginem o sufoco? A única coisa boa naquele momento era a morena que estava sentada ao meu lado, ela estava com um vestido preto lindíssimo, com um decote que valorizava muito seus seios, que por sinal eram lindos visto daquele ângulo. Começamos então a conversar coisas triviais tipo: como estava calor e como nós sofríamos presos em engarrafamentos. À medida que íamos conversando fui descobrindo mais sobre ela, descobri que ela tinha 31 anos e vivia com um homem bem mais velho, tinha também um filho de 8 anos e passava a maior parte do tempo sozinha, pois seu marido é marinheiro e vive viajando. Por fim, quando estava prestes a descer no meu ponto, eu perguntei se ela tinha orkut ou msn, justificando que adoraria conhecê-la melhor, pois achei à sua companhia muito agradável. Prontamente ela escreveu num papel e me passou. Ao chegar em casa a primeira coisa que fiz foi abrir o msn e adicioná-la , igualmente com o orkut, pois o e-mail era o mesmo para ambos. Feito isso, fui fazer as coisas normais que precisava fazer de forma que só voltei para o computador lá pelas 22h. Ansioso para encontrá-la on-line esperei que ela entrasse. Ela entrou lá pelas 23h e me aceitou. Mais uma vez começamos a conversar, só que dessa vez com mais liberdade, acho que o mundo virtual possibilita certas atitudes desinibidas que pessoalmente não conseguimos. Revelei que estava ansioso para que ela entrasse, pois estava com muita vontade de conhecê-la melhor. Logo nossa conversa girava em torno de carências emocionais e físicas, óbvio que tudo isso faz parte de um jogo virtual maravilhoso. Abrimos a webcam e nos ensinuávamos, mas não de maneira explícita, apenas brincando com o imaginário e a curiosidade. Isso foi maravilhoso, pois foi sutil e ao mesmo tempo íntimo. Conversamos por uma semana, e nos víamos apaixonados, que loucura aquilo tudo! Foi então que ela me convidou para ir a seu apartamento, disse que levaria seu filho sábado pela manhã na casa da mãe e o deixaria lá até domingo. Sugeriu que eu a visitasse no sábado a noite, pois estaria sozinha ( seu marido estava de viagem). Nos preparamos para aquele dia , levei dois filmes , um romântico e um pornô, sou assim, romântico, gentil, educado ,mas extremamente pornográfico também. Seu prédio não tem porteiro, de forma que apenas interfonei e ela abriu o portão, ao chegar ao apartamento a vi deslumbrante, linda, não conseguia acreditar naquele momento. Dessa vez ela estava com vestidinho curto, branco, quase transparente, sua pele morena contrastava com a brancura do vestido. Pernas grossas, um bumbum perfeito, seios que pareciam silicones quase saltando daquele decote. Ela então um pouco ofegante passou a me mostrar o AP, e quando chegamos ao quarto do seu filho sentamos na cama, ela ao meu lado, olhávamos um para o outro como que já sabendo o que ia acontecer. Nos beijamos, mas não de maneira carinhosa e sim de maneira voraz. Sentia sua língua tremulando junto a minha, quase que insinuando o que ela queria. Enquanto nos beijávamos ela colocou a mão na minha perna e subiu lentamente até alcançar meu pau que estava duro como ferro fazendo um grande volume sobre a calça. Ela apertava, alisava, sem parar de me beijar. Nesse momento eu estava retribuindo as carícias, alisava aquelas coxas lindas, apertava, fui subindo a mão e à medida que subia, ela abria as pernas para que eu a tocasse. Subi até tocar sua calcinha, pressionei os dedos na racha da buceta por cima do tecido querendo a sentir molhar a calcinha. Logo, logo senti ela encharcada, sua calcinha completamente molhada. Foi então que ela sem mais delongas abriu o zíper da minha calça e começou a beijar meu pau por cima da sunga, a sunga parecia que ia rasgar de tanto tesão que eu estava. Ela beijava, mordiscava só me provocando. Até que finalmente ela botou meu mastro pra fora como que o libertando da prisão. Meu pau estava feito rocha, ela sem se fazer de rogada caiu de boca na minha vara. Chupava, lambia, o engolia ele todo quase engasgando, chegava a fazer ânsia de vômito quando ele tocava a garganta, mas ela não parava. Chupava meu saco e ao mesmo tempo me punhetava, mordiscava minha vara, nossa que loucura! Quando meu pau já estava pulsando eu a parei. Agora é a minha vez de comandar a festa, disse. Coloquei-a em pé com as mãos apoiadas na parede e disse em seu ouvido que seria esse o seu castigo, não tirar as mãos da parede em nenhuma hipótese. Ela colocou as mãos na parede com as pernas semi abertas, o bumbum bem empinado. Eu atrás dela segurei em sua cintura e ao mesmo tempo beijava seu pescoço e sua nuca, e não parava rebolar com meu pau naquele rabo bem empinado, deixando-a sentir o quanto eu a desejava. Ela também rebolava, senti que ela estava toda arrepiada, os bicos dos seios pareciam que iam furar o vestido, estavam muito intumescidos. Tirei o seu vestido com destreza deixando-a só de calcinha. Continuei beijando sua nuca e fui descendo, passando minha língua atrevida sobre suas costas, passei a língua por toda a extensão da sua coluna, deixando-a delirar de tesão. Fui descendo até quase chegar ao bumbum, e ela empinava cada vez mais aquele rabo lindo, como que querendo me oferecer algo mais para eu lamber. Como disse, eu comandaria; quando ela pensou que eu fosse cair de boca lambendo o seu rabinho, eu me agachei e fiz o caminho inverso, de modo que ela gemia me chamando de filho da puta. Comecei então lá do calcanhar a lamber e fui subindo pela panturrilha até chegar às coxas , lambia aquelas coxas maravilhosas e ela delirava, fui subindo até chegar na dobrinha entre o bumbum e a coxa, passando minha língua que não exitava, mais uma vez ela empinava aquele rabo gostoso e dizia: VAI SEU PUTO, ELE TODO SEU! Ouvindo isso eu cai de boca naquele rabo lindo, comecei a lamber, chupar, morder e dar tapas bem safados, e ela rebolava. Puxei bem sua calcinha para cima até ela enterrar no seu rabinho e na buceta e eu não parava de lamber. Foi então que impetuosamente resolvi libertá-la também. Rasguei aquela calcinha deixando-a completamente vulnerável, abri seu bumbum com minhas mãos firmes e safadas e comecei a dar linguadas gostosas naquele cuzinho guloso. Ela delirava, rebolava, me xingava. Depois dessa tortura, virei-a de frente colocando uma de suas pernas sobre meus ombros, deixando-a ainda mais vulnerável. Lambi sua virilha passando minha língua do ladinho da buceta até ela não agüentar e segurar minha cabeça com força e esfregar a sua xana molhada na minha cara. Eu lambia seu grelo de maneira a descobrir a cadência certa que a fazia tremer de tesão, ela adorava que eu passasse a língua de baixo pra cima lentamente tocando seu grelinho devagar. Tive que me controlar, pois nessas horas com o coração disparado é difícil manter a concentração e manter a cadência. Segurei firme chupando aquele grelinho da maneira que ela delirava. O ponto alto dessas carícias foi quando ao mesmo tempo em que lambia seu clitóris comecei também a penetrá-la com um dedo, logo passei para dois, e sem vergonha já estava enterrando três dedos naquela buceta voraz. Ela sem se controlar gozava feito louca na minha boca, senti suas pernas tremer e fraqueza em seu corpo, até que ela relaxou. Eu ainda não havia gozado e queria aproveitar o máximo aquela situação, fomos à cozinha para beber água e após saciarmos nossa sede, não de sexo é claro, começamos nos beijar novamente, meu pau ainda estava firme, a ponto de bala, o beijo era safado e gelado por conta da água que bebemos. Ali em pé na cozinha ela chupava minha língua e ao mesmo tempo me punhetava, já não estava suportando aquela situação, queria logo fuder aquela buceta sem dó. Pensei em colocá-la na mesa, porém a mesa era de vidro e não suportaria o peso. Foi então que puxei uma cadeira e sentei com meu pau enorme e duro apontado para o alto, e pedi para que ela cavalgasse feito uma amazona. Ela sem exitar sentou de costas para mim deixando meu pau enterrar naquela buceta até o talo, ela sabia das coisas, rebolava e cavalgava como uma louca. Eu delirava com aquilo tudo, agarrei-a com minhas mãos e ajudava-a a subir e descer na minha vara. Ela quicava feito louca me fazendo gemer de tesão, e sabia como me deixar louco me chamando de puto, cavalo, filho da puta, nossa adorava aquelas obscenidades. Quando já não estava agüentando eu pedi para ela ficar de joelhos e mamar o meu caralho, pois queria gozar na sua boca. Ela prontamente caiu de boca chupando o meu cacete, dizendo que adorava sentir o gosto da sua buceta na vara de um homem. Ela chupava toda extensão do meu caralho, que língua habilidosa ela tem, sempre alternava os movimentos, hora engolia ele todo, e hora lambia meu saco e me masturbava. Foi então que anunciei o gozo, ela colocou sua boca na cabeça do meu pau e remexia sua língua a espera do meu leite quente preencher a sua boca. Gozei demoradamente, meu pau pulsava, e a cada espasmo liberava mais esperma de modo que ela deixou escorrer por entre seu queixo dada a quantidade que saía, mas ela sem perder a compostura não deixou de engolir nenhuma gotinha, passava a mão ao queixo e levava a boca para engolir todo o meu leitinho. Foi maravilhoso! Resolvemos então descansar um pouco, fomos para a sala e deitamos no tapete, e ficamos ali por um bom tempo abraçadinhos ouvindo música. Não sei exatamente quanto tempo ficamos, creio que uns 30 minutos. Tínhamos uma noite inteira só para nós. E eu viajava em meus pensamentos querendo fuder em todos os cômodos daquele apartamento, querendo deixar uma lembrança em cada lugar. Agora estávamos ali na sala e precisávamos batizá-la também. A cabeça dela estava apoiada no meu peito e suas pernas entrelaçadas a minha, eu me afastei um pouco a fim de beijá-la e encontrar uma posição para que eu a pudesse tocar. Enquanto a beijava, também a tocava, estimulava seu grelinho e deslizava meus dedos naquela buceta deixando-a lubrificada novamente. Ainda de ladinho coloquei meu pau entre suas pernas, bem na portinha da buceta e comecei o movimento de vai e vem. Logo estávamos acessos de novo. Coloquei-a sentada no sofá com as pernas abertas e me posicionei de joelhos na sua frente de modo que pudesse degustar aquela xana safada ávida por minha língua e minha vara. Comecei a beijar o seu pezinho, lambia dedinho por dedinho e olhava para ela com olhar de tarado. Ela se contorcia e me olhava com ar de insaciável, eu comecei a chupar seu pezinho e sem demora fui descendo até alcançar sua buceta, chupei seu grelo, sua buceta, senti o seu gosto e seu cheiro, que delícia! Abri seu bumbum e passei a lamber seu cuzinho também, e fiquei alternando entre sua buceta e seu cuzinho e ela adorando aquilo tudo. Lembrei que ela disse que adorava sentir seu próprio gosto, então passei a chupar a sua buceta e rapidamente beijava sua boca tentando fazê-la sentir seu próprio gosto e cheiro. Ela estava louca de tesão e pediu para sentir meu caralho a fudendo ali no sofá. Posicionei-me colocando meus joelhos na pontinha do sofá enquanto ela levantava as pernas apoiando seus pés no meu peito. Comecei a pincelar meu pau na portinha da buceta, roçava a cabeça no grelinho só para provocá-la, até que sem pena enterrei minha vara fazendo-a soltar gritinhos contidos por causa dos vizinhos, empurrava meu caralho até meu saco bater no seu bumbum, dava estocadas cada vez mais fortes penetrando-a profundamente até meu pau tocar seu útero, ela gemia , mordia os lábios, dava gritinhos contidos, mordia as mãos para se conter e agüentar o rojão. Ela falava para fudê-la sem pena, para meter até o talo e eu empurrava freneticamente. Cansado resolvemos mudar de posição, dessa vez ela ficou de quatro no sofá e eu em pé comecei a meter e rebolar. Ela empinava aquele rabo e continuava pedindo para eu fuder sem dó. Eu puxava seus cabelos, enterrando com força minha vara, a chamando de puta, vadia, safada, etc. Dava tapas naquele rabo empinado sem parar de enterrar minha vara. Uma loucura ! Mais uma vês resolvemos variar a posição, ela ficou meio de lado no sofá com uma das pernas levantadas e eu ali ainda apoiando meus joelhos, segurei uma de suas pernas e comecei a fuder aquela buceta, ela gemia e delirava, pedi para que ela se tocasse ao mesmo tempo que recebia minha vara. Ela com uma das mãos começou a se tocar e eu louco com aquela situação metia cada vez mais rápido e forte, estava suado, mas não desisti. À medida que eu aumentava a pressão ela se siriricava cada vez mais rápido e pedia para não parar. Eu obviamente metia e rebolava sem parar até que ela não mais agüentando soltou um grito e gozou freneticamente, sentia as contrações de sua buceta no meu pau, e ela curtindo aqueles espasmos de tesão. Eu sentia que faltava algo, queria ela por inteira e resolvi levá-la para seu quarto e possuí-la ali na sua cama de casal. Coloquei-a de quatro e comecei a lamber seu cuzinho, ela sabia o que eu queria e não colocou objeções, arqueou bem o seu corpo de modo que seu cuzinho ficasse cada vez mais exposto, eu lambia lubrificando aquela grutinha, comecei então a meter um dedo e ela rebolava consentindo com a situação, foi então que ela pediu para que eu a fudesse e enchesse seu cuzinho de porra, ela queria sentir meu pau pulsando em seu rabinho. Coloquei meu pau no buraquinho e comecei a enterrar, ela mordia o lençol e apertava as mãos, pois certamente estava sentido dor, mas não pediu para parar, segurou firme. Quando minha vara estava toda enterrada eu segurei por um instante para que ela pudesse acostumar com a grossura, não demorou muito e ela já estava rebolando querendo sentir o vai e vem, comecei então devagar a penetrá-la e paulatinamente fui aumentando o ritmo. Ela rebolava feito louca, estava adorando a situação, e eu mais ainda, estava delicioso fuder aquele rabinho, eu metia e até o fundo, até meu saco tocar sua buceta, com uma das mãos ela se siriricava enquanto eu dava as estocadas, eu metia e dava tapas naquele rabo guloso, ela enlouquecida pedia para eu gozar dentro dela, queria gozar ao mesmo tempo que eu, a medida que ela ia gemendo anunciando o orgasmo eu me desesperava tentando segurar para não gozar, até que sem conseguir segurar mais um segundo, jorrei dentro dela , ela sentia meu pau pulsando em seu rabinho e também gozou batendo na cama e gemendo. Passamos aquela noite trepando como loucos naquele apartamento. Foi maravilhoso! Isso graças aquele engarramento que possibilitou nos conhecermos. BENDITO ENGARRAFAMENTO !!! rsrsrsrs...
J.C – Niterói - RJ

Ménage masculino com amigo dotado


As fantasias apenas eram sussurradas ao ouvido, pedindo, quase implorando para que fosse possuída por outro homem. Comprou-me diversos brinquedos, roupas e acessórios para me tornar uma puta. Tanto era a vontade imposta no decorrer dos dias, que em nossas relações amorosa sempre fantasiávamos uma terceira, pessoa cujo qual, com seu pau grande e grosso me invadida a bucetinha ensopada, enquanto abocanhava o pau do meu esposo maravilhoso. As brincadeiras esquentaram muito depois do presente que ganhei, um pênis de 20x4 e um 25x6. Realmente enormes e deliciosos. O de 25x6 pouco foi aproveitado em nossas brincadeiras pois era imenso, para uma boceta tão pequena, quase impossível conceber. Fantasiávamo-nos junto a uma terceira pessoa quando penetrada por esses pênis de borracha grandes e grossos. Eu ficava de quatro chupando o pau do meu marido enquanto ele socava fundo a me arregaçar com tamanho consolo. Eu ficava totalmente preenchida e exausta com nossas festas a dois e ficando a imaginar a três. Começou se então uma busca por um amigo que superasse nossas expectativas. Meu esposo pois fotos minhas na internet atrás de candidatos gulosos para me comer. Não faltaram propostas, mas nem todos atendiam aos requisitos básicos, que eram ser dotado e bem educado para poder compartilhar experiências com um casal sem experiência nesse tipo de fantasia. Ficávamos ansiosos a conhecer alguém e também com um medo imenso que tal ato mudasse algo em nossas vidas, nossa relação completamente estável, repleta de amor e cumplicidade. Sempre fiquei preocupada pois meu marido sempre me demonstrou ser enciumado com homens que se aproximasse de mim de alguma forma. Mas nossas conversar foram apimentando nossas fantasias a tal modo não poder mais evitar o contanto a três. Meu esposo localizou alguns contatos que achou que seria viável para nos realizarmos a fantasia. Tentou por inúmeras vezes me mostrar fotos dos candidatos mas sempre relutei, deixei que ele fizesse tal escolha já que assim seria compartilhado esse tesão, em forma de casal querendo apimentar ainda mais a relação. Também sempre soube que sua decisão ia ser ótima e de muito bom gosto. Certo dia ele me comunicou que estava marcado o encontro, e me pediu para que me preparasse deixando minha bucetinha bem lisinha e amostra para o felizardo. O encontro seria diretamente em um motel pois não queríamos nenhum contato extra que não fosse sexual. Eu relutava em conhecer a pessoa, só me entregaria ao desejo, então veio à idéia de eu estar vendada durante toda relação, somente a sentir os encantos do desejo. No caminho paramos para reconhecimento prévio com tal amigo que já nos esperava na rua do motel. Meu esposo desceu do carro e falou com ele, combinamos de entrar em dois carros, nos entramos primeiro e comunicamos à portaria que logo chegaria outro carro. Quase morri de vergonha com a situação mas o desejo falou mais alto. Entramos na frente para que eu pudesse tomar um banho e esperar já vendada na cama. Nosso amigo logo chegou, eu já vestida com um pequeno biquíni que havia ganhado do esposo esperava vendada sobre a cama. O amigo ao entrar ao quarto se deparou direto com minha bunda virada para a porta, estrategicamente disposta por meu esposo para que a primeira impressão fosse a que ficasse na mente do amigo que acabara de conhecer. Ele logo se despiu e fui ao banho, eu muito ansiosa e com os nervos a flor da pele era acariciada pelo meu marido. Logo senti que já estávamos acompanhados de uma terceira pessoa, ele foi logo me tocando e beijando meu corpo por um todo. Fiquei muito excitada com a situação de ter dois homens somente para mim. Meu esposo sussurrava no meu ouvido para que ficasse tranqüila e que se entregasse por completo aquele homem. Isso me deixou muito confiante. Perto do meu rosto se aproximava um membro cheiroso que logo me pus a pegar e chupar lentamente. Foi uma experiência única. E nossa como era grossa. Nunca tinha segurado um pau grosso como aquele. Lentamente comecei a chupar e me encher de tesão no mesmo instante vejo os clarões dos flashes dispostos pela câmera com qual a minha transa era registrada por meu esposo. O macho com qual nunca tinha nenhum contato esfregava em meu rosto seu pau grande e grosso. Coloquei-me por cima do seu corpo e deixei que me chupasse em quanto eu o chupava e meu marido registrava e as vezes o ajudava me pegando de jeito e fazendo um sanduíche do meu corpo. Logo me pus aberta para receber aquele homem, que lentamente esfregava seu pau sobre minha buceta. Quando senti forçar meus lábios com tamanho membro me senti completamente preenchida. A sensação era como se minha bucetinha virasse um bucetão só para abrigar com segurança o pau amigo. Ele começou a socar fundo e eu sentia suas bolas grandes e depiladas bater na minha bunda. Muito gostosa tamanha sensação de prazer. Meu esposo pediu para que eu ficasse de quatro para que fosse penetrada enquanto chupava seu pau. Coloquei-me de tal forma e imediatamente fui completamente arrombada pelo grosso pau do nosso amigo. Isso se estendeu ao longo da transa e depois de um longo tempo, senti o pauzão dele pulsar em minha entranha, pois estava prestes a gozar, mas antes que isto acontecesse, ele retirou o cacete na minha raxa e passou a deslizá-lo na racha da minha bunda, até que começou a gozar fartamente. Sentia sua porra jorrando em minhas costas e descendo pela minha bunda. Ele não gemia, parecia estar uivando de tanto prazer. Meu marido vendo a sena, não agüentou se segurar mais e inundou minha boca com seu leite quentinho, que não exitei em engolir até a última gota, no mesmo instante que eu também gozava. Depois de saciada, levantei-me e meu marido me conduziu até o banheiro, onde fui ao banho e tirei minha venda já encorajada em ver meu esposo feliz e conhecer quem me comera tão gostoso, mas eles preferiram manter-me no anonimato, pois quem sabe assim poderíamos repetir a dose por mais vezes. Quando sai do banheiro, o tal homem já havia ido embora e mesmo sem tê-lo conhecido, sentir-me completamente realizada naquela noite tendo privilégio de ser duplamente fodida.
M.A – Rio de Janeiro

Como dois amigos boiolas se encontraram


Tenho lembranças boas desse tempo, na minha adolescência, aconteceu um fato super interessante, estava eu caminhando a tardinha umas 17h pela praia, quando encontrei um jovem, bonito, atlético, corpo escândalo... fiquei de longe observando os exercícios que ele praticava sob a areia. Sentei uns dois metros de distância e fiquei olhando para o mar e alternando olhar para ele, que talvez tenha percebido e se aproximou de mim. Para puxar assunto, perguntei-o as horas, ele respondeu e me perguntou se eu estava em casa de praia por ali perto, pois já estava tarde para um rapaz bonitinho feito eu, estar ali sozinho. Sorri para ele, e disse obrigado pelo bonitinho... mas disse a ele que estava com vontade de ir ao encontro do rio e do mar, que ficava alguns metros de distancia, mas não queria ir sozinho. Ele disse: Você quer ir, então vamos, eu te faço companhia... e fomos, correndo... chegando lá, tinha alguns pescadores e moradores tomando banho e nós resolvemos fazer o mesmo. Depois de algum tempo, resolvemos voltar e quando fomos pegar nossa roupa e calçados ele pegou no meu braço e disse querer ficar um pouco mais comigo.
Entendi suas intenções, pois dava pra notar que ele era meio boiola, assim como eu também sou, e disse que tudo bem e seguimos em direção a umas dunas, nas proximidades. Chegando lá, nos beijamos muito, e começamos a tirar nossas roupas, na verdade só eu que estava todo de roupas: sunga e short, camisa, e ele só de sunga. Depois de tirarmos nossas roupas, fomos tomar banho de mar, nus... foi um momento mágico, lindo e maravilhoso, voltamos para as dunas, ele fez-me deitar e começou a chupar o meu pau. Depois pediu que eu fizesse o mesmo no dele e quando já estava com o cacete latejando de tesão, fez-me ficar de quatro e começou a me penetrar gostoso. Foi muito bom, ele me comeu gostoso de quatro e depois foi a minha vez de penetrar naquele cuzinho.
Depois que fudemos um o cu do outro e gozamos gostoso. Fomos atrás de nossas roupas, que para nosso desespero, não encontrávamos pois o vento fez com que as roupas ficassem embaixo da areia, foi uma loucura a gente procurando aquelas roupas na areia. Depois de algum tempo, encontrei primeiro meu short, depois a minha camisa...mas nossas sungas estavam difícies de encontrar. Depois de muito procurarmos, achamos, nos vestimos e fomos pra casa. No caminho soube que ele também estava passando alguns dias por ali, na casa de uma tia. Marcamos de nos encontrar no mesmo local no dia seguinte e seguimos para um lugar mais reservado. Tivemos de subir um morrinho, mas quando chegamos lá, valeu a pena, transamos gostoso novamente e gozamos, desta vez um na boca do outro, com direito a engolirmos toda porra.
Repetimos a dose por quase um mês, até que ele teve de ir embora, mas não sem antes trocarmos telefones e prometermos nos encontrar mais a frente, já que moramos no mesmo estado. Hoje somos amigos, fingimos ser namorados e já tivemos em várias transas juntos.
D.K – Ceará

Minha primeira vez e iniciação no homo


Bom a primeira experiência que vou contar é engraçada e que acabou em um acidente de percurso...(rsrsrsrsrsrs). Pois é tudo começou quando eu tinha 10 anos de idade, sempre fui magrinho, mas com um bumbum bem empinado e perninhas grossas. Com essa idade, só gostava de brincar com minhas primas de casinha e alguns primos meus de esconde-esconde. Pois bem num desses dias, fui em busca de um dos primos meus mais velho, chegando na casa da minha avó, ele estava assistindo televisão de pernas pra cima, e assistindo um programa infantil que estava estreando na globo. Um programa com uma apresentadora loira linda e que tinha um talento incrível, onde mais tarde veio se torna a Rainha dos Baixinhos. Gente, foi mágico esse meu encontro com essa loira, pois fiquei de frente da Tv paralisado, em estado de choque...tudo era diferente, o meu primo me chamou pra sentar perto dele, e sentei fiquei assistindo ali paralisado, quando de repente senti sua mão em minhas costas, alisando e descendo para meu bumbum, tive uma sensação incrível, gostosa. Tudo isso estava acontecendo na casa da minha avó. Ela estava lá na cozinha com minhas primas e tias. Fazendo o almoço e arrumando a casa. Minha vó, chega na sala dizendo que tomássemos conta da casa e que não brigássemos...que elas iriam ao super-mercado fazer a feira. Dissemos – OK, Vó!!! Gente, quando minha avó saiu com minhas tias e primas...o meu primo me olhou e deu um sorriso sarcástico. Vi em seu olhar que estava tramando algo e que a vítima seria eu. Pois num é que ele pegou meu rosto tacou um beijo e foi gostoso, depois pediu pra mim se levantar e ele abaixou o meu short e ficou alisando meu bumbum...e mandou eu alisar o seu pau...ficamos nesse amasso...até que ele pediu pra mim deitar no sofá, com o short abaixado. Obedeci!!! Só que eu jamais ia imaginar o que iria acontecer de fato...sempre fui bobinho demais. Quando de repente sinto uma coisa gelada em meu Ânus, era seu cuspe, e ele foi tentando penetrar, mais eu apertei meu cuzinho...quando ele começa a me alisar e dizer em meu ouvido relaxa, aí não resisti...relaxei...e que dor!!!!!!!!!!!!! Gente que dor é essa, quando a gente perde a virgindade, doeu muito mesmo, mas depois fui relaxando mais ainda e gostando..até que ele gozou em mim e eu gozei no sofá. Ficamos apavorados pois sujou o sofá com gala...Limpamos bem rápido pra não ficar muito manchado, mas acabou não ficando. E foi assim que aconteceu a minha primeira vez e eu descobrir minha tendência homossexual.
Depois desta experiência, tomei coragem e comecei a provocar meus colegas de escola, exibindo minha bunda, segurando o cacete deles e com o tempo passando a chupá-los e deixando-os enfiar no meu rabinho. Hoje já sou de maior, homossexual assumido, não gosto de mulheres para transar, adoro chupar uma rola e ter o meu cuzinho sempre preenchido por um belo e grandioso cacete, que na hora do gozo, não deixo desperdiçar uma gota sequer de porra.
Danilo – Angra dos Reis – RJ

Tirei o selinho do cu da minha namorada


Aproveitando que eu estava de férias, levei minha namorada e a filha dela pra conhecer o marzão de Angra dos Reis, que eu muito já conhecia. Logo que chegamos, deixei o carro guardado num estacionamento e fui para a Ilha Grande, mas precisamente pra Vila do Abraão. Ambas, nascidas e criadas no interior de Minas, ficaram boquiabertas com o passeio até então e estavam bastante felizes. Eu já estava um tanto p da vida, pois fazia quase um mês que eu a namorava e ainda não tinha transado com ela, pois quando muito ficávamos nos amassos e ela me chupava até eu gozar, por isso resolvi proporcionar este desejo a ela, pois me conscientizei que deveria ter a chance que eu tanto desejava nesta situação.
Levamos mais de uma hora pra chegar na ilha, mas sabia que tanto ela quanto a filha estavam gostando e se divertindo pra valer e aquilo era recompensador para mim, vê-las felizes. Olhando para as duas, lembrei-me que dois dias antes, eu tinha me queixado a Rose (minha namorada), que nunca havíamos transado o que me deixava frustrado. Só sei que ela falou que na viagem onde a filha dela conheceria o mar, eu a conheceria no "íntimo", com tudo que tivesse direito.
Quando chegamos na ilha e deixamos a embarcação, notei que muitos nativos do local, tanto os homens, quanto as mulheres, não tiravam o olho da Rose, que por sinal, além de ser uma trintona muito bonita e de belíssimo corpo, ela trajava uma mini saia, transparente, com aquela bunda maravilhosa e com sua calcinha rosadinha a mostra. Durante o percurso até a pousada, ela foi assediada DUAS vezes durante o caminho, mas a verdade é que Rose, tem uma bunda espetacular, fruto de muita bicicleta. Uma bunda redonda muito arrebitada que eu também no lugar dele a assediaria, por isso não me importei e não me importo, afinal é comigo que ela estava e está até os dias de hoje.
Bem, cortando conversa, chegamos na pousada,deixamos nossa bagagem e como ainda era tarde, fomos dar um passeio pela localidade, que eu já conhecia bastante, mas ela não. Paramos num barzinho para bebermos uma cervejinha, enquanto a filha dela tinha o seu primeiro contato com o mar e brincava na areia. Conversamos bastante sobre nós, o passeio e a promessa que ela me fizera, e ela disse que eu ficasse tranqüilo e que seria toda minha tal como me prometera. Ela me falou que a filha dela não iria nos atrapalhar em nada, pois depois que dormia, tinha o sono profundo e não acordava nem que explodisse uma bomba do lado. Isto me tranqüilizou e eu percebi o que ela queria me dizer. Ela ia colocar a filha dela pra dormir e depois.....bem você sabe....

Naquela noite , sei que ela estava cansada e a filha dela também, afinal foram horas de estrada e depois mais de uma hora no mar. Como bom cavalheiro que sou, disse-lhe que não iria querer nada naquela noite e que dormiria na cama extra, deixando as duas dormirem tranqüilamente na cama de casal, pois certamente estavam cansadas e nós teríamos tempo suficiente para nos conhecermos na intimidade nos dias e noites seguintes que ficaríamos na pousada. Ela então deu-me um beijo na boca e me agradeceu por ser tão compreensivo.
Já noite, depois de jantarmos e assistirmos um pouco de tv, elas foram dormir,como ainda era cedo, fui até o barzinho da pousada bebericar umas cervejinhas. Cerca de uma hora e meia depois, quase meia noite já, voltei para o quarto e elas continuavam naquele sono gostoso. Como estava calor, fui tomar um banho, retirei minha roupa e logo que entrei embaixo do chuveiro, ela abriu a porta do box, totalmente nua, e só então eu pude contemplar aquele belo corpo malhado de bicicleta que eu tanto desejava. A bunda dela era maravilhosa. Redonda, arrebitada, perfeita !!!!!!!!!! São as 3 palavras que me lembro daquele dia !!!!!!
Ela, sem nada falar veio até mim e nos beijamos durante muito tempo. Meu cacete já duro, roçava os pentelhos da buça dela e depois de um tempo, ela abriu suas longas pernas e me ofereceu aquela bucetinha para que eu a chupasse. Sei que assentei minha língua entre as pernas dela, fazendo um MINETE - da língua portuguesa, equivalente a boquete para mulheres- , maravilhoso, onde ela gozou maravilhosamente, depois de eu chupar ela durante muito tempo. Depois deste orgasmo ela disse que se achava que podia estar, agora tinha certeza de estar apaixonada por mim.
Em seguida agachou-se a minha frente, segurou carinhosamente o meu cacete que latejava de tanto tesão, beijo-o em toda a sua extensão e colocou-o de uma só vez na boca, iniciando um gostoso entre e sai naquela boquinha ao mesmo tempo que me punhetava e fazia uma chupetinha na cabeça dele. Eu tive de fazer um esforço danado para não gozar ali mesmo, naquela hora, pois nunca mulher alguma me chupara como ela estava fazendo. Percebendo que meu pau lateja e que eu não agüentaria me segurar por muito tempo, ela sugeriu que fossemos para a cama.
Já na cama, deitamos e ela virou-se de costas para mim. Com a visão daquela bunda perfeita, não resisti, comecei a roçar a cabeça do meu pau nas nádegas e na rachinha dela. Ela não fazia e nem falava nada, talvez com medo de que a filha acordasse. Depois de um tempo roçando o pau naquelas estradinhas, conduzi meu cacete para a buça dela, que já estava bem molhadinha e logo fiz meu cacete desaparecer naquela racha, iniciando um gostoso movimento de vai e vem, fazendo-a gemer baixinho. Comecei a alternar os movimentos e ela não tardou e começou a gozar seqüencialmente, deixando-me mais louco de tesão ainda, ao sentir meu cacete encharcar cada vez mais a cada gozada dela. Sabendo que não agüentaria me segurar por muito tempo, retirei meu cacete da buça dela e comecei a roçar entre as nádegas, passando o pau no ânus dela. Não sei o que deu nela, mas ela de repente lambeu as mãos dela, deixando a saliva escorrer na mão livre dela, e ainda de costas procurou o meu pau. Ela achou meu pau e com a saliva da mão dela, lubrificou meu pau encaminhando, para a portinha daquele orifício e aos poucos foi forçando a entrada dela, pressionando a bundinha de encontro ao meu corpo, até que a cabeça passou e meu cacete foi todo introduzido dentro do ânus dela. Fui forçando e entrando aos poucos, e parecia que escutava o som do meu pau entrando no cu dela. Foram umas 5 forçadas até que ele entrou todo. Então foi aquele entra e saí gostoso naquele buraquinho super apertado.... estava sendo uma delícia, mas eu não consegui me segurar por muito tempo e acabei gozando, tendo que conter meu gemido na nuca dela. Gozei como nunca, naquele cu maravilhoso....que soube mais tarde ser ainda virgem e nunca ter sido penetrado., o que deixou-me feliz da vida e recompensado por toda espera.
Ela então virou de frente pra mim, me beijou e falou que aquilo era só o início, pois até então deixou eu fudê-la e ela ainda não soltou-se toda até pela circunstância que nos encontramos, mas não faltaria oportunidade e que ainda iria gozar muito comigo e me fazer gozar também. Disse-lhe que certamente que sim, mas que para uma primeira vez foi maravilhoso. Nos dias seguintes que ficamos na ilha, transamos algumas vezes, mas continuávamos retraídos, sem a liberdade que queríamos. Mas quando estávamos retornando para Minas, resolvemos dar uma parada na casa de uma tia dela em Nova Iguaçu, no RJ. Como fazia tempo que elas não se viam, a tia dela convidou-nos a ficar lá naquela tarde e noite e seguirmos viajem na manhã seguinte. Conversamos e topamos. A noite por volta das 20 horas, Chamei Rose para darmos uma esticada até um barzinho e a tia dela se ofereceu para ficar com a sobrinha, que por já ser bem grandinha aceitou.
Nos arrumamos e quando íamos saindo a tia dela, com um sorrisinho sacana, chegou até nós e disse para aproveitarmos a noite e que não nos preocupássemos com o horário de voltar, mas que estaria nos esperando para o café da manhã. Meios constrangidos, entendemos o recado e a sugestão e nos despedimos com uma até amanhã então e fomos felizes, desta vez direto para um motel, onde pudemos, com toda liberdade, fazer aquele amor que tanto sonhávamos. Transamos de todas as formas e com grande variedades de posições. Gozamos muito, mas muito mesmo. Eu deixei-a com o grelo e com os lábios da buceta inchados e ela fez o mesmo com o meu cacete e ovos.
Sei que já eram quase três horas da madruga quando paramos e fomos dormir. Pela manhã por volta das sete horas chegamos na casa da tia dela, que sugeriu para seguirmos viajem na parte da tarde depois de almoçarmos, pois estávamos com cara de que não dormimos nada durante a noite. Demos um sorriso e disse que ficaríamos então pro almoço. Rose foi para o quarto ver a filha e acabou dormindo. Eu recostei-me na poltrona e tirei um belo cochilo também.
Mas tarde, despertamos, almoçamos e seguimos viajem para Minas, onde chegamos ao anoitecer. Daí pra frente eu e Rose transamos quase todos os dias e estamos em busca de uma casa com dois quartos para alugar e morarmos juntos.
E.R – Juiz de Fora - MG

Strip tease, fist fuck e uma bela enrabada


Essa experiência que vou narrar, foi extraordinária. Foi numa das vezes que minha amiga Ana e eu fomos a praia e depois eu fui para a casa dela. Já na casa, tomamos uma garrafa de pró-secco, na varanda enquanto conversávamos. Ela ficou tontinha. Devo admitir que eu também....
Durante a nossa conversa, ela disse que tinha comprado uma roupa de dominatrix pra ela. Coisa de sex shop... eu curto essas coisas. Depois de beber mais uns goles de pró-secco e acho que um gole ou dois de absinto, ela vira pra mim e me pergunta: quer transar comigo? Gosta de sexo anal? Estou doida pra sentir seu cacete no meu cuzinho. Fiquei tão sem graça com uma pergunta direta que nem respondi, apenas dei um sorriso.
Ela pegou o restante da bebida e virou de uma só vez e me puxou para acompanhá-la. Fomos direto para o quarto dela. Ela então me pediu que colocasse alguma musica, retirasse a minha roupa e a esperasse na cama. Em seguida ela sumiu durante uns 15 minutos e voltou com aquela roupa de dominatrix que havia comprado. A música rolando solta, ela começou a dançar na minha frente, rebolando aquela bunda maravilhosa que ela tem, uma delícia. Pensei comigo mesmo, vai ter sexo anal sim....rs.
Ao final da música ela já estava nua, e demonstrando suas aberturas e flexibilidade, e que flexibilidade, uma coisa de louco.... sei que ela ficou de 4 pra mim, e como sou meio pila, coloquei um dedo dentro dela... fiquei bombando meu dedo dentro dela, e ela rebolando aquela bunda maravilhosa. Sei que peguei ela de 4 e calquei o meu pau na xota dela.... ela era muito sexy.... ela gemia, e enfiava aquela bunda no meu pau com uma maestria incrível... e mais, ela se contorcia e ela se lambia.... ela de quatro, ficava roçando a língua dela no ombro dela... vou dizer, que loucura....
Mudamos de posição e ela veio por cima. Ela estava tão doida naquele dia, que ela sentava com tanta força no meu pau, que minha virilha doía com o impacto da sentada dela. Teve uma hora que pedi pra ela ir mais devagar. Nesse dia, confesso que cheguei a pensar que ela era mulher demais pra mim. Ela sentou no meu pau e começou a rebolar de um jeito, que daí a pouco dei uma gozada animal....
Depois disso, ela ficou de 4 de novo pra mim. E comecei a colocar o dedo nela pra fazer um minete. Ela rebolava devagar.... daí a pouco, enfiei mais um dedo nela.... mais 5 minutos e tinha enfiado 3 dedos nela, e ela rebolando mais e mais.... sei que depois, não sei por que, acabei colocando os 4 dedos, deixando somente o polegar de fora, e ela rebolando vagarosamente..... como ela não disse nada, tomei coragem e tirei um pouco minha mão e enfiei a mão inteira nela....... olha, eu acho que ela percebeu, claro, continou rebolando. Sei que não deu 2 minutos e ela gozou de um jeito que parecia uma tigresa no cio. Depois disso, ainda faltava eu meter naquele rabão gostoso, mas acabamos dormindo. Horas depois, já noite, despertei com ela passando mal por causa da bebida, e eu tive que ir na farmácia comprar um remédio para enjôo, que após ela tomar, minutos depois vomitou tudo que tinha direito e apagou de novo. Liguei o dvd e fiquei assistindo um filme de sacanagem enquanto apreciava ela dormindo ali do meu lado peladinha tal como veio ao mundo. Quanto mais olhava o filme e olhava para aquele bundão dela, mais excitado eu ficava. Acabou o filme, eu resolvi levantar e tomar um banho, depois fui na cozinha preparei algo para comer, peguei uma geladinha e fui para a varanda apreciar a noite e o movimento na rua. Lá pelas tantas ela apareceu, deu-me um beijo gostoso na boca e me agradeceu por não ter ido embora. Disse-lhe que jamais faria isso e além do mais faltava algo entre nós que ela havia me pedido. Ela meio tonta ainda perguntou o quê? Ai fui eu que perguntei se não se lembrava e quando pensei que ela não saberia, ela deu uma risadinha sacana para mim, virou-se de costas, ergueu o camisão que usava, arreganhou aquele bundão e disse: é isto não é? Só se for agora, venha. Nem chegou no quarto, sentou-se na poltrona, arrancou meu short e abocanhou meu cacete até deixá-lo bem duro. Então se posicionou de quatro e disse venha, meta logo este cacetão no meu cuzinho, ele é todo seu. Em seguida passou bastante cuspe na entradinha e com as mãos arreganhou bem aquele bundão e me pediu para fode-la, o que fiz de imediato.
Enquanto eu entrava e saia com minha vara naquele cuzão, ela rebolava, gemia, me xingava e gozava sem parar, o que levou-me a não tardar para inundar aquele rabão com minha porra. Gozei muito e quando meu cacete deixou aquele orifício, ela segurou-o e engoliu-o, sugando toda porra que ainda saia dele. Depois levantou-se e me deu um gostoso e demorado beijo na boca. Daí fomos para o banheiro tomar uma ducha e lá ela me confessou que ha muito tempo já se imaginara transando comigo e dando aquele rabão pra mim e eu também confessei-lhe que já há tempos que vinha tocando punheta pensando nela. Ela sorriu e disse que daquele dia em diante, não precisaria mais fazer isso, pois sempre que eu quisesse era só falar com ela que não exitaria em me dar, pois gostara bastante de fuder comigo, mas alertou-me para não encarar de forma alguma a nossa relação como compromisso, pois queria ela a continuar sendo somente a minha amiga e com a liberdade que sempre teve de sair e transar com quem bem entendesse e eu poderia fazer o mesmo. Disse-lhe que tudo e nos beijamos novamente.
Como já era tarde, passava da meia noite, resolvi ficar na casa dela, comemos algo e ficamos na varanda até de madrugada conversando e nos acariciando como se fossemos namorados. Depois entramos e antes de dormir, transamos novamente, desta vez comigo gozando diretamente naquela boquinha. Pela manha me arrumei e fui embora, deixando-a dormindo. Depois deste dia já transamos por mais seis vezes e continuamos nos desejando, só não sei onde isto vai parar, porque está claro que estamos nos envolvendo mais e mais a cada dia que passa e já não estamos saindo com outras pessoas com a freqüência que saíamos. Mas o futuro dirá o que será da nossa relação.
Valdir Oliveira – Barra Mansa - RJ

Será que ela é BISSEXUAL ???


Antes de mais nada, não pretendo seguir uma cronologia exata, já vou avisando. Esta é a história de uma amiga minha chamada Débora. Um belo dia liguei para uma namorada (ou ex, não me lembro), chamada Débora B. S., que mora em uma cidade chamada G, aos arredores de Jacareí.
Ela é do tipo porte atlético, magra, com 1,70 de altura, cabelos encaracolados, loira, um rostinho de Britney Spears, com pernas compridas e uma bela bunda de fazer inveja a muita mulata. Ela é branquinha, com algumas sardas, belos seios, coxas bem torneadas, magra. Além do mais, ela manja do assunto sexo como ninguém, realmente lamento não ter continuado com ela depois de tanta história.
Bem, voltando a história, era um belo dia, estava ligando pra ela, e acho que ela estava desempregada. Eu moro em São Paulo e Liguei pra ela na cidade de G. Conversamos um pouco e eu querendo saber como ela estava e tal, e louco pra dar aquela espetada. Ela estava mal de grana, desempregada, tinha tido um acidente de carro, e estava devendo grana.
Como fui um assíduo freqüentador de puteiros, e estava no calor da discussão sugeri pra ela "por que você não vira puta? estou indo aí pra gente conversar" . Peguei a via Dutra e me encarrapitei lá pras bandas dela.
Cheguei lá, ela estava demais, dentro de uma calça jeans super apertada, com uma sacola na mão e um maço de cigarro na outra, fumando. Ela não fumava, mas eu não sou que nem esses babacas nojentos que falam, no meu carro você não entra fumando. Desencanei, e chamei ela pra dentro. Ela estava linda. E empolgadona com a idéia que eu tinha lançado. Eu também nunca fui flor que se cheirasse. Como já tinha levado outras pro mal caminho, eu estava só reparando no jeito dela.
Conversamos durante umas 2 horas, eu dirigindo de volta pra SP, e ela falando do que poderia fazer se virasse garota de programa. Chegamos enfim em SP, e fomos pro Vagão Plaza, na Nestor Pestana. Ela ficou vendo a mulherada e aquele monte de japas birutas que tem por lá. Dançou um monte e etc. e sei lá mais o que. Conversamos, bebemos, fumamos, conversamos com as garotas e sei lá mais o que. Já estávamos pra lá de Bagdá, e de repente me deu um estalo. Sugeri pra ela, que virasse uma acompanhante especializada em mulheres, que só saísse com mulheres. Como já sabia que ela tinha ficado com uma amiga dela, anos antes, fiquei observando o jeito dela. Como ela é meio louquinha, e é exatamente isso que gosto nela, e ela já estava de pilequinho, ela olhou pra mim e falou, "pode crer, é o que vou fazer". Naturalmente como estava me achando o verdadeiro houdini-hipnotizador, falei pra ela começar a praticar, beijando umas ali no vagão Plaza mesmo. E foi o que ela fez, foi pra pista de dança e foi dançando no meio da mulherada. Só percebendo e sendo percebida. Naturalmente como ela é toda bonitona, alta e estava de botas (o que era algo bem incomum lá no meio da mulher que usa biquíni e as vezes um vestidinho), ela ficou causando na pista. Ficou uns 15 minutos lá, até os japas tontos olhavam para aquele filé da Débora. Depois de uns minutos, colou uma morena Mignone do lado, e elas começaram a dançar.
Coisa boa aquele dia, vou dizer. As duas dançando na pista, acabaram se cansando. A Débora trouxe a "nova amiga" pra onde estávamos sentados. Claro que a Débora e eu fazíamos um belo casal. E é claro que a sexualidade da Débora aflorava naqueles momentos. Ela realmente sabe como ser sexy.
E de repente o lado sapata dela aflorou, eu fingindo que estava interessado em outras (e estava mesmo, sempre procuro as peitudas), e de vez em quando olhando as duas, na minha frente. Tínhamos uma daquelas mesas que tem 2 encostos de couro vermelho, em frente ao outro. Eu estava em frente a ela, olhando. Vi que a Débora lançou os braços por trás daquela moreninha. Ela era pequenininha perto da Débora, acho que tinha 1,60 magrinha, uma bundinha empinadinha, cabelo liso preto, de saia preta bem justa e salto. Tinha uma cara de indiazinha na verdade. A Débora lançou o braço pra tipo abraçar os ombros dela. A outra só deu uma olhada do tipo "concordo !!", pensei que ia rolar algo, mas não rolou. Vi que a Débora tinha amarelado, e ela olhou pra mim. Só dei uma piscada e um sorriso, chamei ela, e cochichei no ouvido dela "A morena ta dando sinal verde, vai fundo. E tem mais, você tem um bom gosto do caramba hein!". E fui dando as idéias. E nessa hora reparei que a Débora, voltou a abraçar a morena. E tipo esticar os olhos na morena. Ou pelo menos fingia muito bem, por que realmente parecia que Débora comia a morena com os olhos. "Mais whisky pensei", e servi outra dose sarada pra Débora. Já estávamos pra lá, lá, lá depois de Bagdá. Vi que a Débora já estava muito mais a vontade, e que já falava no pé do ouvido da morena. E um jeito mais masculinizado também, tipo ela acendia o cigarro, enchia o copo de whisky (e a garrafa já estava quase vazia), e sentava de perna aberta, ainda bem que estava de calça......rs. Não sei por que de repente aquele jeito mais masculino dela, me chamou a atenção. E de repente, ela começava a mexer no cabelo da morena. Exatamente da forma que um cara faria com uma garota. Sei que depois prestei atenção em uma outra mina que passava ao meu lado, e fui conversar com ela. Nem me deu tanta bola, só que ela comentou "sua esposa, é muito linda, ela ta causando o maior frisson aqui". Nem falei nada, respondi com um sorriso. Essa mina então falou "Olha lá, não vai perder sua mulher hein", e no que olhei a Débora estava beijando a morena, não beijando, mas estava acuando a morena no banco e quase subindo encima dela. Aquela visão me deixou excitadíssimo, e voltei pra mesa, só pra assistir. E as duas se beijaram, se abraçaram e a Débora passou a mão na perna dela, várias vezes. Tudo muito gostoso.... e eu olhando as duas. Elas se beijaram durante um bom tempo, e nisso chegou um japa do meu lado, falando "que coisa gostosa de ver". Eu sorri e disse, a loira ta comigo..... O japa me deu os parabéns e continuou tomando a cerveja dele, enquanto olhava a Débora e a nova amiga se beijando e se roçando. Elas ficaram nessa durante um bom tempo. Sei que depois a morena pediu licença, deve ter ido ao WC, e a Débora, veio me falar que tinha achado ela tudo de bom. Fiquei feliz, de ter realizado toda aquela proeza em uma noite. Fiquei mais feliz ainda de ver como a Débora estava feliz, vivendo intensamente como as pessoas deliciosamente loucas e extremamente inteligentes fazem. E ela me falou, que eu era o cara.
Sei que a noite ainda não tinha terminado, ela aproveitou a ida da morena ao WC, e ficou olhando o vagão Plaza. Falei ao pé do ouvido dela, "vai caçar" e dei uma risada. Ela olhou pra mim, tipo, "e pode?", e dei uma bela risada. Ela voltou pra pista de dança, seguindo o mesmo ritual de antes, e trouxe uma outra gata pra sentar conosco e me fazer companhia. Nesta altura, eu já estava tão chapado, que me lembro de poucas coisas. A morena voltou pra mesa, e Débora começou a agarrá-la e beijá-la de novo, daquele mesmo jeito meio masculino que me deixava louco.
Eu e a gata que me acompanhava, paramos para ficar a vê-las no maior amasso e a gata já meio que excitada já passava a mão no meu cacete por cima da calça. Depois eu me lembro de poucas coisas. Lembro que paguei uma fortuna naquela noite no vagão Plaza. E partimos os quatro pra um motel, onde logo que cheguei tomei um banho para amenizar meu estado alcoólico e fiquei sentado na poltrona, de cacete duro, observando as três, inclusive a gata que era para estar comigo, se pegando. Era um tal de chupa daqui, chupa dali, que eu quase gozei só de ver. Acabei adormecendo e quando despertei minutos depois, elas continuavam se pegando, desta vez, Débora, chupava a japinha, que chupava a outra gata, que chupava a Débora, num delicioso triângulo. Eu só ouvia os gemidos e as palavras desconexas que elas emitiam, até gozarem simultaneamente uma na boca da outra. Daí Débora arrastou a japinha para a banheira e a gatinha lembrou-se que eu estava ali, vindo na minha direção, agachando-se na minha frente, pegando meu cacete e enfiando-o na boca, deixando-o a ponto de bala. Em seguida, largou-o, se colocou de quatro no braço da poltrona e pediu para que eu a penetrasse bem gostoso, pois estava com muito tesão ainda e queria gozar mais, só que desta vez com um belo mastro como o meu dentro dela. Não fiz-me de rogado e tratei logo de atender o pedido daquela gata que não tardou a gozar entre sussurros e gemidos tão alto que chamaram até a atenção das outras duas que estavam no banheiro e vieram a nos observar. Quando eu disse que ia gozar, a gatinha pediu para que eu gozasse na boca dela, pois queria provar o meu leitinho e quando retirei meu cacete e conduzi ele para boca dela, a Débora e a japa também vieram juntar-se a nós e disseram que queriam um pouco também. Meu tesão foi lá em cima e nunca gozei tanto, só sei que fartei as três com meu leitinho o qual não sobrou nem uma gotinha pra contar a história, já que a Débora abocanhou meu cacete e sugou-o até a última gota. Fomos todos para o banheiro, tomamos uma ducha e como já era tarde, levei-as de volta no mesmo lugar que peguei-as e depois fui embora satisfeito, mesmo com todo prejuízo que tomara nas despesas.
No dia seguinte, a Débora me telefonou pela manhã para me agradecer pela idéia e pela tarde e noite anterior e disse-me que ia experimentar ser uma garota de programa, mas com clientela selecionada, tipo só mulheres e casais de bom nível assim como ela, mas sempre que eu a quisesse era só ligar que ela me atenderia e eu não ia precisar pagar nada, pois comigo seria, pelo simples prazer de estar comigo como nos velhos tempos. Fiquei feliz em ouvir isso e disse-lhe que arrumaria uma clientela de bom nível e bastante dinheiro para ela. E assim fiz nos meses que se sucederam, quando arrumei muitos casais e amigas para ela, embora nem precisasse, pois ela estava se arranjando muito bem, já tinha uma clientela selecionada em especial de casais, já tinha se livrados das dívidas, comprado um outro carro, mas sem cumprir a idéia inicial que era de fazer programa ate se estabilizar, pois ela (Débora) acabou gostando da coisa e mais ainda do faturamento, pois nas vezes que eu saia com ela, Débora fazia questão de pagar as despesas, inclusive as dos motéis que vez ou outra freqüentávamos.
M.A – São Paulo - SP