quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Será que ela é BISSEXUAL ???


Antes de mais nada, não pretendo seguir uma cronologia exata, já vou avisando. Esta é a história de uma amiga minha chamada Débora. Um belo dia liguei para uma namorada (ou ex, não me lembro), chamada Débora B. S., que mora em uma cidade chamada G, aos arredores de Jacareí.
Ela é do tipo porte atlético, magra, com 1,70 de altura, cabelos encaracolados, loira, um rostinho de Britney Spears, com pernas compridas e uma bela bunda de fazer inveja a muita mulata. Ela é branquinha, com algumas sardas, belos seios, coxas bem torneadas, magra. Além do mais, ela manja do assunto sexo como ninguém, realmente lamento não ter continuado com ela depois de tanta história.
Bem, voltando a história, era um belo dia, estava ligando pra ela, e acho que ela estava desempregada. Eu moro em São Paulo e Liguei pra ela na cidade de G. Conversamos um pouco e eu querendo saber como ela estava e tal, e louco pra dar aquela espetada. Ela estava mal de grana, desempregada, tinha tido um acidente de carro, e estava devendo grana.
Como fui um assíduo freqüentador de puteiros, e estava no calor da discussão sugeri pra ela "por que você não vira puta? estou indo aí pra gente conversar" . Peguei a via Dutra e me encarrapitei lá pras bandas dela.
Cheguei lá, ela estava demais, dentro de uma calça jeans super apertada, com uma sacola na mão e um maço de cigarro na outra, fumando. Ela não fumava, mas eu não sou que nem esses babacas nojentos que falam, no meu carro você não entra fumando. Desencanei, e chamei ela pra dentro. Ela estava linda. E empolgadona com a idéia que eu tinha lançado. Eu também nunca fui flor que se cheirasse. Como já tinha levado outras pro mal caminho, eu estava só reparando no jeito dela.
Conversamos durante umas 2 horas, eu dirigindo de volta pra SP, e ela falando do que poderia fazer se virasse garota de programa. Chegamos enfim em SP, e fomos pro Vagão Plaza, na Nestor Pestana. Ela ficou vendo a mulherada e aquele monte de japas birutas que tem por lá. Dançou um monte e etc. e sei lá mais o que. Conversamos, bebemos, fumamos, conversamos com as garotas e sei lá mais o que. Já estávamos pra lá de Bagdá, e de repente me deu um estalo. Sugeri pra ela, que virasse uma acompanhante especializada em mulheres, que só saísse com mulheres. Como já sabia que ela tinha ficado com uma amiga dela, anos antes, fiquei observando o jeito dela. Como ela é meio louquinha, e é exatamente isso que gosto nela, e ela já estava de pilequinho, ela olhou pra mim e falou, "pode crer, é o que vou fazer". Naturalmente como estava me achando o verdadeiro houdini-hipnotizador, falei pra ela começar a praticar, beijando umas ali no vagão Plaza mesmo. E foi o que ela fez, foi pra pista de dança e foi dançando no meio da mulherada. Só percebendo e sendo percebida. Naturalmente como ela é toda bonitona, alta e estava de botas (o que era algo bem incomum lá no meio da mulher que usa biquíni e as vezes um vestidinho), ela ficou causando na pista. Ficou uns 15 minutos lá, até os japas tontos olhavam para aquele filé da Débora. Depois de uns minutos, colou uma morena Mignone do lado, e elas começaram a dançar.
Coisa boa aquele dia, vou dizer. As duas dançando na pista, acabaram se cansando. A Débora trouxe a "nova amiga" pra onde estávamos sentados. Claro que a Débora e eu fazíamos um belo casal. E é claro que a sexualidade da Débora aflorava naqueles momentos. Ela realmente sabe como ser sexy.
E de repente o lado sapata dela aflorou, eu fingindo que estava interessado em outras (e estava mesmo, sempre procuro as peitudas), e de vez em quando olhando as duas, na minha frente. Tínhamos uma daquelas mesas que tem 2 encostos de couro vermelho, em frente ao outro. Eu estava em frente a ela, olhando. Vi que a Débora lançou os braços por trás daquela moreninha. Ela era pequenininha perto da Débora, acho que tinha 1,60 magrinha, uma bundinha empinadinha, cabelo liso preto, de saia preta bem justa e salto. Tinha uma cara de indiazinha na verdade. A Débora lançou o braço pra tipo abraçar os ombros dela. A outra só deu uma olhada do tipo "concordo !!", pensei que ia rolar algo, mas não rolou. Vi que a Débora tinha amarelado, e ela olhou pra mim. Só dei uma piscada e um sorriso, chamei ela, e cochichei no ouvido dela "A morena ta dando sinal verde, vai fundo. E tem mais, você tem um bom gosto do caramba hein!". E fui dando as idéias. E nessa hora reparei que a Débora, voltou a abraçar a morena. E tipo esticar os olhos na morena. Ou pelo menos fingia muito bem, por que realmente parecia que Débora comia a morena com os olhos. "Mais whisky pensei", e servi outra dose sarada pra Débora. Já estávamos pra lá, lá, lá depois de Bagdá. Vi que a Débora já estava muito mais a vontade, e que já falava no pé do ouvido da morena. E um jeito mais masculinizado também, tipo ela acendia o cigarro, enchia o copo de whisky (e a garrafa já estava quase vazia), e sentava de perna aberta, ainda bem que estava de calça......rs. Não sei por que de repente aquele jeito mais masculino dela, me chamou a atenção. E de repente, ela começava a mexer no cabelo da morena. Exatamente da forma que um cara faria com uma garota. Sei que depois prestei atenção em uma outra mina que passava ao meu lado, e fui conversar com ela. Nem me deu tanta bola, só que ela comentou "sua esposa, é muito linda, ela ta causando o maior frisson aqui". Nem falei nada, respondi com um sorriso. Essa mina então falou "Olha lá, não vai perder sua mulher hein", e no que olhei a Débora estava beijando a morena, não beijando, mas estava acuando a morena no banco e quase subindo encima dela. Aquela visão me deixou excitadíssimo, e voltei pra mesa, só pra assistir. E as duas se beijaram, se abraçaram e a Débora passou a mão na perna dela, várias vezes. Tudo muito gostoso.... e eu olhando as duas. Elas se beijaram durante um bom tempo, e nisso chegou um japa do meu lado, falando "que coisa gostosa de ver". Eu sorri e disse, a loira ta comigo..... O japa me deu os parabéns e continuou tomando a cerveja dele, enquanto olhava a Débora e a nova amiga se beijando e se roçando. Elas ficaram nessa durante um bom tempo. Sei que depois a morena pediu licença, deve ter ido ao WC, e a Débora, veio me falar que tinha achado ela tudo de bom. Fiquei feliz, de ter realizado toda aquela proeza em uma noite. Fiquei mais feliz ainda de ver como a Débora estava feliz, vivendo intensamente como as pessoas deliciosamente loucas e extremamente inteligentes fazem. E ela me falou, que eu era o cara.
Sei que a noite ainda não tinha terminado, ela aproveitou a ida da morena ao WC, e ficou olhando o vagão Plaza. Falei ao pé do ouvido dela, "vai caçar" e dei uma risada. Ela olhou pra mim, tipo, "e pode?", e dei uma bela risada. Ela voltou pra pista de dança, seguindo o mesmo ritual de antes, e trouxe uma outra gata pra sentar conosco e me fazer companhia. Nesta altura, eu já estava tão chapado, que me lembro de poucas coisas. A morena voltou pra mesa, e Débora começou a agarrá-la e beijá-la de novo, daquele mesmo jeito meio masculino que me deixava louco.
Eu e a gata que me acompanhava, paramos para ficar a vê-las no maior amasso e a gata já meio que excitada já passava a mão no meu cacete por cima da calça. Depois eu me lembro de poucas coisas. Lembro que paguei uma fortuna naquela noite no vagão Plaza. E partimos os quatro pra um motel, onde logo que cheguei tomei um banho para amenizar meu estado alcoólico e fiquei sentado na poltrona, de cacete duro, observando as três, inclusive a gata que era para estar comigo, se pegando. Era um tal de chupa daqui, chupa dali, que eu quase gozei só de ver. Acabei adormecendo e quando despertei minutos depois, elas continuavam se pegando, desta vez, Débora, chupava a japinha, que chupava a outra gata, que chupava a Débora, num delicioso triângulo. Eu só ouvia os gemidos e as palavras desconexas que elas emitiam, até gozarem simultaneamente uma na boca da outra. Daí Débora arrastou a japinha para a banheira e a gatinha lembrou-se que eu estava ali, vindo na minha direção, agachando-se na minha frente, pegando meu cacete e enfiando-o na boca, deixando-o a ponto de bala. Em seguida, largou-o, se colocou de quatro no braço da poltrona e pediu para que eu a penetrasse bem gostoso, pois estava com muito tesão ainda e queria gozar mais, só que desta vez com um belo mastro como o meu dentro dela. Não fiz-me de rogado e tratei logo de atender o pedido daquela gata que não tardou a gozar entre sussurros e gemidos tão alto que chamaram até a atenção das outras duas que estavam no banheiro e vieram a nos observar. Quando eu disse que ia gozar, a gatinha pediu para que eu gozasse na boca dela, pois queria provar o meu leitinho e quando retirei meu cacete e conduzi ele para boca dela, a Débora e a japa também vieram juntar-se a nós e disseram que queriam um pouco também. Meu tesão foi lá em cima e nunca gozei tanto, só sei que fartei as três com meu leitinho o qual não sobrou nem uma gotinha pra contar a história, já que a Débora abocanhou meu cacete e sugou-o até a última gota. Fomos todos para o banheiro, tomamos uma ducha e como já era tarde, levei-as de volta no mesmo lugar que peguei-as e depois fui embora satisfeito, mesmo com todo prejuízo que tomara nas despesas.
No dia seguinte, a Débora me telefonou pela manhã para me agradecer pela idéia e pela tarde e noite anterior e disse-me que ia experimentar ser uma garota de programa, mas com clientela selecionada, tipo só mulheres e casais de bom nível assim como ela, mas sempre que eu a quisesse era só ligar que ela me atenderia e eu não ia precisar pagar nada, pois comigo seria, pelo simples prazer de estar comigo como nos velhos tempos. Fiquei feliz em ouvir isso e disse-lhe que arrumaria uma clientela de bom nível e bastante dinheiro para ela. E assim fiz nos meses que se sucederam, quando arrumei muitos casais e amigas para ela, embora nem precisasse, pois ela estava se arranjando muito bem, já tinha uma clientela selecionada em especial de casais, já tinha se livrados das dívidas, comprado um outro carro, mas sem cumprir a idéia inicial que era de fazer programa ate se estabilizar, pois ela (Débora) acabou gostando da coisa e mais ainda do faturamento, pois nas vezes que eu saia com ela, Débora fazia questão de pagar as despesas, inclusive as dos motéis que vez ou outra freqüentávamos.
M.A – São Paulo - SP

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