quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

TIRANDO O CABAÇO DA MINHA CUNHADA


Voltando das férias onde tirei o cabacinho da minha cunhada a vida voltou a rotina do começo de ano, mas nunca mais foi a mesma. Uma semana depois da volta da praia tive a oportunidade de ficar a sós com minha cunhada. Minha noiva voltou ao serviço e teve que viajar para São Paulo e ficar uma semana fazendo treinamento, foi quando minha cunhada teve que ir refazer matricula da faculdade e fui levá-la. Nayara estudava em uma cidade vizinha e quando pegamos estrada ela já veio me deixando louco. Disse que ficou uma semana na praia, perdeu a virgindade comigo e que estava louca pra transar novamente, pois seu namorado não havia feito nada em Camburiu. Assim que passamos pelo pedágio ela começou a passar a mão no meu pau e disse que queria fazer uma loucura e perguntou se eu permitia. Lógico que já sabendo das pretensões dela concordei e ela abriu o zíper da minha calça e desabotoou o botão. Começou a chupar meu pau como se tivesse chupando um sorvete. Aquela língua e o olhar pra cima de provocação me desconcentravam. Não agüentei e parei o carro. Na estrada mesmo ela continuou a chupar meu pau com mais intensidade foi logo que gozei na sua boca. Dessa vez nem precisei pedir e Nayara engoliu toda minha porra quente. Ela me deixava louco. Nos recompomos e seguimos viagem até a faculdade. Lá ela entrou para fazer rematricula e logo percebi de longe que ela falava algo com a colega e apontava para meu lado. Ela estava de calça jeans bem justa e uma blusinha preta bem decotada de alça e sua amiga de mini saia jeans e blusinha branca. As duas eram lindas, mas fiquei de longe só espiando. Assim q ela terminou veio em minha direção acompanhada da amiga Juliana que fiquei sabendo o nome depois. Nos apresentou e disse que eu era o professor de matemática mais bonito da cidade. A amiga bem safada disse que era um pecado ter um cunhado assim. Dei risada e chamei a cunhada para voltarmos. Minha intenção era voltar o mais rápido para pegar uma rodovia onde tinha um motel e minha cunhada sabia disso e se despediu da colega, mas não chegamos nem sair da faculdade. Ela estava terrível aquele dia, disse que ia me apresentar a faculdade e levou para o segundo andar onde ficava sua sala. Sabia que ela estava aprontando foi quando antes de chegar na sua sala ela me arrastou para o banheiro da faculdade. Sabia que seria ali que íamos transar e fomos logo nos fechando em um Box. Ela estava totalmente alucinada e foi tirando minha roupa. Sem camiseta e com as calças abaixadas sentei no vaso e foi ai que ela começou a tirar sua blusinha como se tivesse fazendo um strip e dançando. Meu pau já estava totalmente duro a ponte de explodir e ela se virou e foi tirando a calça com a bundinha virada pra mim. Ela sabia provocar como ninguém. De calcinha sentou no meu colo e disse: Faz essa sua cunhadinha putinha gozar como da outra vez professor bem dotado e me beijou. Aquilo me arrepiava e não sentia nem medo de transar ali. Tirei o sutiã e comecei a chupar seus seios ela começou a gemer feito uma cadelinha. Pegou meu pau e começou a bater uma punheta e sem tirar a calcinha e sim puxar para o lado encaixou meu pau na sua bucetinha. E começou a rebolar. Aos poucos o pau foi entrando e dessa vez parecia que estava mais apertadinha a bucetinha dela. Após entrar quase tudo levantei e encostei ela na parede e comecei a bombar. Ela gemia muito e não conseguia se controlar. Suas pernas já estavam cruzadas na minha cintura e meu pau totalmente penetrado nela. enfiei tudo dessa vez. Ela estava super molhada e facilitava a penetração. Estávamos completamente excitados como nunca nenhuma mulher tinha me deixado antes. Estávamos pela primeira vez a ponto de gozarmos juntos e isso não demorou a acontecer. Novamente gozei dentro daquela bucetinha linda. Os dois totalmente suados sem fôlego. Lembrando do motel na praia quis logo pegar ela de quatro ali mesmo e comer seu cuzinho. Dessa vez ela não falou nada. Virou tentou ficar de quatro mas o espaço era muito pequeno. Mandei encostar-se à parede e tentei enfiar no seu cuzinho. Ela começou a gritar de dor e a cabeça do pau nem tinha entrado. Escutamos alguns passos no corredor e ficamos em silencio quando resolvemos sair de lá e terminar isso no motel. Saindo da faculdade entramos no carro e perguntei onde era a farmácia mais próxima pra comprar algum lubrificante. Pegamos a estrada e em menos de 15 minutos estávamos no motel. Entramos, era um quarto bem simples e sem hidro dessa vez. Deitamos na cama e começamos a despir. Ela continuava cheirosa mesmo com todo o suor do banheiro da faculdade. Totalmente pelado peguei o lubrificante se já fui colocando ela de 4 na cama. Ela olhou pra mim e pediu pra enfiar com carinho. Não via a hora de comer aquele cuzinho apertadinho. Meu pau latejava de tesão. Lubrifiquei bem o meu pau e quando estava passando no cuzinho dela aproveitei e enfiei o dedo indicador. Ela virou e olhou pra trás. Sabia que era só o começo. Comecei a enfiar a cabeça do meu pau. Como foi difícil. Não entrava de jeito nenhum...Muito grande e grosso. Depois de uns 5 minutos de batalha e dor consegui enfiar a cabeça Ela gritava de dor e prazer ao mesmo tempo. Comecei bem devagar a bombar o pau naquele cuzinho. No que tirava e colocava já via sangue no pau. Ela estava sendo totalmente arrombada aos poucos. Comecei a forçar e consegui enfiar uns 15 cm e ela começou a pedir para parar. Apenas parei de bombar e deixei o pênis penetrado. Após passar os gritos comecei novamente mexer devagar e com a mão direita comecei a bater uma siririca para ela. Ela estava totalmente lambuzada. Ela começou a gemer com a siririca e até esqueceu da dor do cuzinho. Comecei a aproveitar da situação e fui intensificando as socadas de pau no cuzinho dela. Estava tão intenso que por pouco não consegui enfiar tudo naquela bundinha empinada. Depois de uns 20 minutos não agüentei segurar mais e comecei a gozar dentro dela. Ela sentiu aquilo quente por dentro e começou a gemer mais ainda dizendo que queria gozar novamente também. A virei e deitei-a rapidamente na cama e enfiei meu cacete, lambuzando-a com minha porra que ainda escorria sem parar. Meu pau estava totalmente roxo e doendo muito, mas mesmo assim comecei a comer a bucetinha dela. Levantei a pernas dela e deixei na posição de frango assado e enfiei todo o pau. Penetrou completamente. Ela gritava de tesão até que em pouco tempo gozou. Tomamos um banho e voltamos para nossa cidade e planejando quando seria a próxima loucura. Passou uma semana ela terminou com o namorado e me deixou numa fria. Mas isso vocês irão ler no próximo conto.
M.C – Rio de Janeiro - RJ

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