quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Entreguei-me ao meu primeiro amor


A história que vou relatar aqui é verídica. Há seis anos atrás eu morava no sitio com meus pais e estudava numa escola rural. Ao terminar o ensino médio fui para uma cidade vizinha, morar com uma tia, onde além de estudar ajudava-a nos afazeres de casa. Meu primeiro beijo aconteceu quando eu tinha dezesseis anos, com meu amigo de escola chamado Fernando (nome fictício), que sempre foi apaixonado por mim, mas que eu sempre ignorei por ser três anos mais velho que eu. Hoje estou com dezessete anos e mesmo morando na cidade grande, com novas amizades, continuo virgem. Certa noite quando cheguei em casa após o colégio, tinha uma carta das minhas amigas que deixei lá no interior, convidando-me para a festa de formatura delas e dizendo-me o Fernando continua apaixonado por mim, pois nunca deixa de querer saber notícias minhas. No dia seguinte escrevi para elas confirmando minha presença e no dia marcado lá estava eu de volta na minha cidadezinha. Minhas amigas estranharam um pouco o meu novo visual e a forma que eu me vestia, muito mais sexy e provocante. Meus pais então nem queiram saber o que eles falaram ao me ver. Passei a tarde com minhas amigas no galpão onde rolaria a festa, ajudando-as na decoração. Lá pudemos conversar sobre tudo, mas o Fernando era o tema principal, pois nos meses que eu fiquei fora, elas contaram-me que ele não namorara ninguém a sério, pois só ficava, certamente para se satisfazer e sempre dissera a elas que continuava me amando. Ouvindo tudo aquilo, não podia deixar de admitir que eu também tinha uma quedinha por ele e talvez fosse até apaixonada, mas nunca admitira, portanto sem falar nada a ninguém, eu também nunca o esquecera e sempre tinhas sonhos e pensamentos eróticos com ele, imaginando-o ser o meu primeiro homem, aquele que iria tirar o meu cabaço e me ensinar as maravilhas do sexo. Já a noite no galpão, a festa tava bombando e eu andava de um lado para o outro procurando pelo Fernando, que ainda não encontrei desde que voltei. As horas iam passando e nada. Fiquei numa aflição, prometendo mil coisas caso ele aparecesse, como já era bem tarde ele num aparecia eu fui dançar e curtir um pouco a festa, e ele nada. Quando foi bem mais tarde, e eu já sem esperanças vi ele chegando, tava ainda mais lindo do que quando o vi na última vez. Nossa, minha buça molhou na hora, minha vontade era de voar em cima dele, mas me contive, e assim a festa ia rolando, e ele nada de me procurar, talvez ressentido ainda pela forma que fui embora sem sequer despedir-me dele. Eu fiquei com o coração na mão e minutos depois decidi ir embora muito triste pois ele ainda não tinha me procurado. Despedir-me das minhas amigas e quando sai da festa ele estava do lado de fora do portão me esperando, e veio em minha direção falando: “preciso conversar com você, pode me ouvir?”, Disse-lhe que sim, mas antes queria um abraço bem forte dele, o que ele não pensou duas vezes em me dar. Disse que estava um pouco cansada, mas que poderíamos ir conversando enquanto caminhávamos. Ele então me acompanhava dizendo: “Porque você fez isso comigo? Você não percebeu e percebi que sou louco por você?, por favor diga-me alguma coisa?” Eu continuava andando sem nada falar, apenas ouvindo-o e quando chegamos na praça, ele se pos na minha frente, me parou, ergueu meu rosto e viu que eu estava chorando, então me abraçou falando: “porque você complica as coisas, eu amo você e sei que no fundo você também me ama. Te desejo desde aquela vez que ficamos juntos, mesmo que por alguns instantes e trocamos nosso primeiro beijo, o qual eu nunca esqueci” então aproximou seus lábios dos meus e me beijou, eu então baixei a guarda, abracei-o e correspondi com muita excitação. Ele disse que não via a hora de sentir meus lábios novamente e eu disse-lhe que eu também nunca esquecera aquele beijo. Continuamos a nos beijar e nas poucas palavras que trocávamos, ele disse saber que eu ainda era virgem e que nunca havia beijado outros rapazes, pois minhas amigas havia lhe dito sobre os meus medos e raiva que eu tinha de homem, devido meus traumas de infância, em seguida fomos para a praça onde não tinha ninguém, nos sentamos em um banco daquele e começamos a nos beijar, ele sabia como me deixar louca, eu não conseguia me soltar, mas ele com sua paciência aos poucos foi me relaxando, para que se eu quisesse me entregar a ele sem receio, ele mordiscava minha orelha, chupava, ia descendo pelo meu pescoço me deixando muito excitada. Resolvi me entregar de corpo e alma a ele, pois sempre sonhara com aquele momento, então comecei a soltar gemidos baixinhos, com vergonha dele perceber como eu estava cedendo aos seus encantos, eu respirava fundo e gemia, ele lentamente desceu sua mão em meus seios, eu delirei quando ele toucou eles pela primeira vez. Ele desceu sua mão até minhas pernas por entre as coxas e foi passando me fazendo gozar pela primeira vez naquela noite, sem ao menos ter me penetrado. Ele percebeu que me fez gozar e continuou a me tocar, em seguida ele devagar passou sua mão em minha xaninha por cima da calcinha, e viu como eu estava super molhadinha, e disse ao meu ouvido: “agora estou domando a minha menina” , então disse a ele: “quero ser sua, me doma” ele respondeu “já esta domada”, e ele me beijou na boca e desceu sua mão até minha xaninha e ficou alisando-a, depois tirou minha calcinha e colocou em seu bolso da calça e me pediu pra abrir minhas pernas, o que eu obedeci sem reclamar, pois eu queria muito que ele me penetrasse, mas não foi isso que ele fez, ele abaixou as alças de meu vestido e levou sua língua lambendo meus seios e depois chupando-os, eu gemia muito, não conseguia me controlar, minha xana estava muito molhada, ele passou sua mão nela enquanto sugava meus seios intumescidos, e eu urrava de desejo, estava como uma mulher vulgar em sua mão, ele voltou a me beijar na boca, com aquele beijo macio e molhado. Então ele abriu o zíper da calça e tirou aquele mastro pra fora e me pediu que eu olhasse para aquilo que seria todinho meu, eu olhei meio tímida e ele levou seu pau até minha boca e disse: “chupa meu pau minha menina, ele é todinho seu, hoje quero ter você por inteira e sem pressa, agora coloca sua boca nele e suga como se tivesse mamando” eu fiz o que ele pediu e meti minha boca naquele cacete enorme, chupei com muita vontade, como se fosse uma puta bem experiente, mas na verdade era a primeira vez que me via com um cacete na boca. Depois disso ele me pegou pelas mãos e disse: - Vamos para a minha casa, lá eu te farei mulher, a minha mulher e se quiser você será minha para sempre. Seguimos para a casa dele. Já na casa dele, fomos direto para o quarto dele, onde logo que entramos ele me virou de costas, beijou meu pescoço, foi tirando todo o meu vestido e continuou me lambendo e beijando nas costas. Então me deitou de bruços na cama e retirou meu vestido deixando-me nuazinha. Em seguida percorreu sua língua em minhas costas até chegar em meu rego e no meu cuzinho, deixando-me enlouquecida. Ele então começou a se despir e já livre das roupas, com aquele cacete duro feito pedra na minha frente, fez-me segurar e colocar na boca, chupando-o novamente. Vez ou outra ele parecia querer me furar a garganta, pois empurrava aquela vara até minha goela, fazendo-me ânsia de vômito. Depois de um tempo,veio por cima de mim, abriu minhas pernas e encostou seu mastro em minha xaninha, me levando a loucura, e ali ficou roçando e me beijando, eu comecei a chorar de prazer e respirar ofegante como se tivesse faltando algo me mim, e ele dizia: “chora minha menina, que agora você vai ser minha pra sempre” e de repente ele forçou a entrada de seu pênis em minha xana enfiando apenas a cabecinha, depois eu comecei a rebolar em seu pau para que o resto entrasse, mas ele retirou seu pau, e eu comecei a gemer alto e entre gemidos eu dizia: vai, por favor, me faz tua mulher, eu quero ser sua e nunca mais vou ti ignorar, não me deixe assim” ele ouvindo o que disse retornou seu pau em minha xana e forçou sua entrada, aquilo queimava minhas entranhas, ele tentou me penetrar mas não entrava, afinal eu ainda era cabaço e eu comecei a chorar de dor e prazer e ele me beijava e voltava e a me penetrar, e não conseguia e eu comecei a falar: “pode meter tudo em mim de uma vez que eu agüento, mas não me deixe sem sentir você, preencha esse vazio que esta entre minhas pernas” ele obedeceu enfiou novamente forçando a entrada, as lagrimas escorriam de meu olhos, mas aquela dor e prazer que eu senti foi enorme, me senti sair do meu corpo, como se fosse desmaiar, ele me beijava, e eu sentia cada centímetro de seu pau rasgando a minha xana, ele enfiou tudo e esperou um pouco para que eu pudesse relaxar e começou num movimento de vai e vem bem devagar, e ao mesmo tempo ele me beijava e segurava meus cabelos fortemente, aquilo pra mim era um sonho. Eu gozei múltiplas vezes insanamente, naquele pau gostoso e ele vendo aquilo todo melado tirou seu pau pra fora e se pos a chupar e lamber minha xoxota, eu me contorcia de prazer até que gozei em sua boca, depois ele meteu seu pau em mim novamente e bombou bem rápido dizendo: “vou gozar minha menina ahhhhhhhhh, você agora é minha mulher, eu ti fiz minha mulher ahhhahhaahhh” e começou a gozar dentro da minha buceta e também sobre ela. Sentindo aquele leitinho quentinho no meu interior e sobre meu corpo, comecei a gemer feito uma alucinada e mais uma vez gozei gostoso. Depois de tudo terminado ficamos coladinho um ao outro com ele fazendo carinho. A sua porra escorria entre minhas pernas, eu passei a mão em minha xana e pude notar que tinha um pouco de sangue pelo meio, ele notou que eu vi e começou e me explicar que aquele sangramento era normal, afinal eu acabara de ser deflorada. Depois de uma meia hora nos limpamos e nos vestimos e ele levou-me até minha casa. No dia seguinte acordei feliz da vida e quando pensei em ligar para ele, o meu telefone tocou e era ele, perguntando-me se estava tudo bem e convidando-me para almoçarmos juntos na pensão de um amigo nosso num bairro vizinho. Disse-lhe que sim. Mas tarde nos encontramos, almoçamos e depois fomos para um hotel onde mais uma vez entreguei-me a ele e desta vez além de minha bucetinha recém desvirginada, ele colocou-me de quatro na beirada da cama e arregaçou o meu cuzinho, tirando-me todas as pregas e depois fazendo-me chupar e engolir toda a porra dele na hora de gozar, o que fiz sem nojo e sem receio, afinal eu sempre o amei e não queria perdê-lo. Daí pra frente assumimos nosso relacionamento e depois de quatro meses de namoro, resolvemos morar juntos numa casinha modesta, mas nossa, que construímos num terreno que ele tinha. Hoje somos felizes e realizados sexualmente, pois sabemos como nos completar.
Luana – Rio Claro - RJ

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