quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Foda que começou num barzinho



O barzinho próximo ao colégio onde eu e minha amiga fazíamos o pré-vestibular estava lotado de homens e mulheres de todos os jeitos. Contudo ao chegarmos ainda encontramos a última mesa vaga. Muitas músicas, pessoas rindo e se divertindo, apareceu o garçom e fez o pedido, dissemos que desejávamos nos refrescar e era para ele descer uma cervejinha bem gelada. Nós duas que já vínhamos de outra festa e que já tínhamos derramado todas e viemos para se divertir! De repente! Um carinha bem bonitinho e novinho chegou, pediu uma cerveja no balcão e minutos depois foi ao banheiro. Vendo-o entrar no banheiro e Como o acesso aos sanitários era um só,resolvi ir também, deixando minha amiga sozinha na mesa. Entrei ao banheiro e para a minha surpresa a parte dos homens estava sem a porta, e eu pude ver aquele gostosinho urinar? Quando ele acabou de urinar e balançava aquele pau gostoso, ele viu que eu estava observando e sorriu sem graça. Dizendo:- Estou atrapalhando? - Claro que não, eu disse. Permaneci na porta do sanitário feminino e quando ele ia passando por mim, convidei-o a entrar comigo, dei-lhe a mão e o puxei. Logo que ele entrou, arriei o fecho da calça dele e peguei naquele cacete cheinho de veias pulsantes, que estava semi duro, fazendo-o endurecer por completo. Eu tinha que aproveitar aquela oportunidade, já que estávamos a sóa ali. Sentei no vaso e comecei a lamber toda a extensão daquela pica que inchava em minha humilde boquinha. Enquanto o chupava, ouvíamos os homens que chegavam para urinar, falarem várias sacanagens. São piores que nós mulheres. Um falava da bunda das mulheres, o outro que já havia comido fulana e sicrana e o outro dizia que estava com o pau duro de tanto sarrar nas coxas da que dançava com ele. Eles ali falando sacanagem e nós ali, pegando fogo dentro daquele cômodo. Eles riam e falavam sem perceber que tinha uma mulher ali dentro com a boca ocupada chupando um cacete e com a buça piscando e toda molhada de tesão. Meu garoto gemia e só faltava subir pelas paredes e eu nem ai... Eu estava precisando de uma piroca, e já estava quase implorando para ser fudida por ele ali mesmo naquele momento. Com um tesão danado e sentindo aquele cacete duro e pulsando dentro da minha boca, me levantei, ergui meu vestido, arrastei minha calcinha pro lado, abri bem minhas pernas e pedi que enfiasse a rola na minha buça e comece com vontade. Ele não pensou duas vezes e me penetrou gostoso. Ai que delicia!!! Nunca foi tão bom, acho que é a questão do lugar proibido e aquela sensação de ser flagrada. Ele acelerou os movimentos e após me perguntar e saber que eu era ligada, sem risco de gravidez, inundou minha racha com aquele leite quentinho. Eu dei um gritinho e um gemido alto de prazer. Nesse instante várias gargalhadas no banheiro, era mais pessoas chegando para urinar. Eu e ele ali quietinhos, nos limávamos e nos arrumávamos. Quando percebemos o silêncio, abri a porta para sairmos e para a minha surpresa tinha um cara tocando uma punheta no cantinho olhando-nos maliciosamente, certamente já estava ali na hora que eu gozei e gritei, o que excitou-o. Senti que ele dava um caldo e falei para o carinha que acabara de me fuder, saísse antes que mais pessoas chegassem. Assim ele fez e se mandou, nem percebeu a presença do outro ali com o cacete duro na mão. Como loucura pouca é bobagem, chamei-o para o banheiro onde eu estava e repeti a dose, fui logo me sentando no vaso e abocanhando o pau dele, fazendo-o engrossar na minha boca ávida de prazer. Chupei-o com vontade, fazendo-o gozar rapidamente, jorrando aquela porra quentinha em minha boca, cabelos e todo rosto. Ele ficou estático, sem ação, pois talvez, jamais imaginara que um lance desse pudesse acontecer com ele no banheiro de um bar. Levantei-me, dei um selinho nele, coloquei-o pra fora antes que chegasse mais alguem e fui passar uma água no rosto para me limpar. Em seguida me refiz e voltei para a multidão e para a mesa que estava com minha amiga. Quando falei o que fizera no banheiro nos minutos que lá fiquei, ela quase não acreditou e me chamou de louca. Em seguida rimos muito, brindamos com mais uma cervejinha e ficamos a observar a galera que dançavam, se esfregavam e sarravam na bunda das mulheradas. Chegamos a ver o momento que, um deles de mastro duro e pulsante, esporrava dentro da sua calça. Eu e minha amiga estávamos tão distraídas que nem percebemos quando o macho que me comeu gostoso dentro do banheiro se aproximou sorridente da nossa mesa, perguntando-nos se podia sentar-se com a gente. Dissemos que sim e ele sentou-se, chamando em seguida o garçom e pedindo mais uma cerveja. Assim que chegou, encheu nossos copos e brindou conosco o início de uma bela amizade. Começamos a conversar os três e depois de um certo tempo ele pediu-nos licença para ir ao banheiro. Enquanto o aguardávamos voltar, eu e minha amiga que achou-o um tesão e estava interessada em senti-lo dentro dela também, combinamos de tirá-lo dali e levá-lo até a minha casa que ficava uma quadra adiante. Quando ele retornou, continuamos nossa conversa e quando ele ia pedir uma outra cerveja, minha amiga, conforme tínhamos combinado, sugeriu que saíssemos dali, pois estava muito barulho. Ele aceitou a sugestão e já do lado de fora do barzinho, sugeri que comprássemos umas cervejas em latinha e fossemos para a minha casa que ficava ali perto. Certamente percebendo nossa intenção, ele disse que tudo bem. Chamou então o garçom e pediu dez latinhas de cervejas, pagando-as sem permitir que rachássemos. Fomos para minha casa. Deixei-os acomodados na poltrona da sala e fui levar as cervejas para colocar na geladeira. Quando retornei com duas latinhas e três copos, os dois já estavam se beijando. Perguntei se atrapalhava e ele convidou-me a juntar-se a eles, o que fiz de imediato. Colocamos cerveja em nossos copos e brindamos ao que iria rolar entre nós. Daí pra frente começamos a nos beijar mutuamente e não demorou muito para que nos livrássemos das roupas e eu e minha amiga, começássemos chupar mutuamente aquela rola. Depois nos sentamos lado a lado na poltrona e foi a vez dele de nos chupar alternadamente. Já estávamos bastante excitadas e deixamos a sacanagem rolar, de todas as formas, começando pelo tapete, com ele ora fudendo minha amiga enquanto ela me chupava e ora me fudendo enquanto eu a chupava. Depois de termos nossas xotas preenchidas por aquele belo cacete, nos colocamos de quatro na poltrona para receber mais aquela rola em nossas buças, o que ele fez, metendo ora na buça da minha amiga, ora na minha. Como ali estava meio que desconfortável, sugeri que fossemos para a minha cama, onde fudemos gostoso, ora com ele metendo na minha amiga e ela chupando minha buceta, ora metendo na minha buceta e eu chupando a buça da minha amiga. Era uma sacanagem só e eu cheia de tesão, ofereci meu cuzinho para ser fodido por ele, que não exitou em enfiar aquela rola até o talo, fazendo-me delirar de prazer e gozar feito uma louca na boca da minha amiga. Depois foi a vez dela ser enrabada, enquanto eu chupava-a. Quando ele estava prestes a gozar e nos avisou, agachamos a frente dele e abocanhamos aquele cacete, alternado-nos nas chupadas, até que ele derramou todo o leitinho que tinha acumulado em nossos rostos, bocas e corpo. Daí levantam-nos e trocamos um delicioso beijo triplo. Saciados, fomos para o banheiro, nos lavamos, nos vestimos e retornamos para a sala, onde ficamos conversando e bebendo as demais cervejinhas que tínhamos comprado. Lá pelas tantas da madruga, ele disse que a conversa estava boa, mas tinha de ir embora, pois trabalharia na tarde seguinte e pretendia dar uma descansada em sua casa. Despedimo-nos dele que prometeu voltar no dia seguinte para almoçar conosco e quem sabe saborear-nos como sobremesa. Logo que ele saiu, eu e minha amiga fomos para cama dormir, mas antes de dormirmos, ainda nos chupamos até gozarmos uma na boca da outra. Daí apagamos e só despertamos por volta das dez horas da manhã. Levantamos, tomamos um banho juntinhas e fomos fazer algo para comer. Depois ela foi na casa dela e mais tarde retornou, trazendo algumas peças de roupas, para sairmos a noite pra balada e para o dia seguinte, quando nosso novo amigo fodedor, viria almoçar e passar o resto da tarde e noite com a gente. O que aconteceu conforme combinado, mas o que aconteceu, é outra história, que conto outra hora.
L.C – Volta Redonda - RJ

Um comentário:

  1. ADOREI ESTE RELATO. VIVI UMA SITUAÇÃO SEMELHANTE TEMPOS ATRÁS E FOI MUITO SATISFATÓRIA PRA MIM. GOZEI E FIZ O AMIGO E A AMIGA GOZAR MUITO.

    ResponderExcluir