terça-feira, 18 de agosto de 2009

NEM MEU CUZINHO ESCAPOU


O que vou narrar aconteceu no carnaval de 2009. Sou uma mulher no auge dos 25 anos que adora curtir a vida e fazer muito sexo. Sou do tipo bem liberal (puta mesmo, mas não cobro para transar), adoro ter um belo cacete enterrado na minha boca, na minha xana e no meu cuzinho. No último dia de carnaval, eu estava acompanhada de umas amigas e amigos num barzinho próximo a minha casa. Nos divertíamos bastante e já estávamos todos de pilequinho. Lá pelas tantas da madruga, disse que iria embora, pois já não aguentava mais beber. Como sou do tipo saidinha e estava interessada em um amigo, perguntei se ele não gostaria de acompanhar-me até a minha casa. Ele disse que tudo bem. Nos despedimos da turma e seguimos em frente. Quando cheguei em casa (moro sozinha), demos uns amassos na área e ao sentir o volume do cacete dele dentro da calça, maliciosamente convidei-o a me acompanhar numa última cerveja e convidei-o a entrar.
Disse-lhe para me aguardar na sala que iria na cozinha buscar uma saideira pra nós. Quando retornei com a cerva e dois copos, ele estava recostado na poltrona e com a camisa aberta devido o calor que fazia. Sugeri que ele tirasse a camisa e ficasse a vontade. Sentei-me ao lado dele e entre um gole e outro de cerveja, nos beijávamos e nos acaricíavamos. Quando passei a mão por sobre a calça no cacete dele, senti aquele instrumento vibrar e começar a pulsar complusivamente. Sem fazer-me de rogada, sugeri que libertasse o bicho que parecia querer sair. Ele então perguntou-me o porque eu mesmo não o libertasse. Assim fiz, agachei-me, desabotoei a calça dele e puxei-a para baixo, juntamente com a sunga, deixando aquele enorme cacete totalmente liberto. Ele então perguntou-me "e agora". Nem respondi, posicionei-me entre as pernas dele, segurei aquele instrumento e comecei a lamber-lhe do saco até a pontinha da cabeça. depois enfiei-o de uma só vez na boca e iniciei um gostoso movimento de vai e vem. Percebendo o estado que ele (e eu também) estava, disse-lhe que gostaria de sentir aque pica toda dentro de mim, antes que antes que ele gozasse.
Então levantei-me, me livrei da roupa que vestia e nuazinha, aproximei minha xana da boca dele, oferecendo-a para ser chupada, mas nem precisava, pois ele fez-me colocar uma das pernas em cima da poltrona, enfiou seu rosto entre minhas pernas e começou a me chupar com uma tremenda maestria. Confesso que quase gozei. Minutos depois, empurrei-o para se encostar na poltrona, segurei aquele cacete com uma das mãos, encostei na entradinha da minha xana e deixei meu corpo descer, fazendo aquele belo instrumento de prazer, sumir centimetro por centímetro dentro da minha bucetinha, já toda molhadinha. Cavalguei-o por algum tempo, mas ele antes de gozar, posiconou-me na posição de frango assado e com a minha xota e cuzinho bem expostos, enfiou aquela vara ´rimeiro na minha xota e depois no meu cuzinho, onde acelerou os movimentos de entra e sai até que levou-me a um gozo intenso. Em seguida, retirou-o da minha xota e deu-me para chupar, o que fiz com grande maestria, levando-o a gozar intensamente em minha boca e seios.
Depois fomos para o chuveiro, nos banhamos e quando ele pensava em se vestir para ir embora, perguntei se não gostaria de ficar e dormir comigo. Disse-lhe que quando acordássemos poderíamos repetir a dose caso ele quisesse. Assim fizemos. Dormimos e quando acordamos transamos novamente até gozarmos. Depois ele foi pra casa dele e eu fiquei na minha.
A noite (quarta de cinzas) nos encontramos junto a turma, bebemos mais algumas cervas, jogamos conversa fora e depois fomos cada um para sua casa, já que teríamos de trabalhar na quinta. Nossa amizade continua até os dias de hoje, mas depois daquele dia nunca mais nos envolvemos.
Cris - Belo Horizonte - MG

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