quinta-feira, 1 de outubro de 2009

MINHA PRIMEIRA VEZ (Parte 2)


Olá, olha eu aqui outra vez, Sou a Cristina e quero continuar aqui narrando a minha primeira experiência no sexo. Como não podia deixar de ser foi com o meu amigo Luis, um homem lindo, vinte anos e com um cacete lindo e grosso de quase vinte centímetros.
Como já vinha acontecendo eu e Luis já vínhamos nos dando uns amassos, nos acariciando e fazendo sexo oral já há alguns dias, quase um mês para ser mais exata. Certo dia em mais uma das viagens do meu irmão, Luis não tardou para chegar em minha casa e após nos beijarmos fomos logo para o meu quarto e nos livrando das roupas. Totalmente pelados e bastante excitados, Luis deitou-se de costas na cama e pediu-me para posicionar-me de costas sobre ele para que pudesse chupar minha xotinha e eu chupar o cacete dele (foi o nosso primeiro sessenta e nove). Ficamos na posição por um bom tempo e eu tremia a cada linguada que ele me dava na rachinha e no meu grelinho, fazendo um líquido visoso escorrer das minhas entranhas sem parar que ele saboreava enquanto me dizia coisas desconexas, mas maravilhosas que deixavam-me ainda mais louca de desejos.
Eu por vez, chupava o belo cacete dele sem parar, fazendo-o gemer de prazer. Minutos depois, mudamos de posição e eu me ajoelhei sobre o corpo dele, desta vez de frente, oferecendo-o a minha xotinha para que ele continuasse chupando-a enquanto segurava e apertava o biquinho dos meus peitinhos. Meu corpo tremia de prazer e eu tinha espasmos contínuos de prazer que eu estava sentindo. Mais uma vez mudamos de posição, ele então sentou-se na beira da cama e eu ajoelhei-me entre suas pernas, abocanhando e chupando seu belo mastro enquanto o punhetava e mexia nos seus ovos. Engolia o máximo que podia, ora ou outra até esbarrar em minha garganta provocando-me vômito. Eu nunca imaginara que chupar um cacete fosse tão bom, fosse me dar tanto prazer. Minha xotinha piscava e ardia de tesão, encharcando cada vez mais.
Quanto mais eu sentia aquele membro duro que parecia aumentar de tamanho, pulsando em minha mão e boca, mais excitada eu ficava. Tinha ora que dava vontade de mordê-lo, mas apenas mordiscava-o de leve, fazendo delirar de prazer. Eu engolia o cacete dele até perto dos culhões, depois retirava-o da boca e esfregava em meu rosto, para em seguida engoli-lo de novo e chupá-lo com avidez. Não demorou muito, Luis inclinou o corpo para trás dizendo que ia gozar e me pediu para chupá-lo com mais rapidez. Em seguida pude sentir os primeiros jatos de porra bater e descer pela minha garganta. Retirei-o então da boca e pude sentir mais jatos de porra atingirem o meu rosto. Minha xotinha piscava de desejo. Coloquei o cacete dele novamente na boca e suguei-o, saboreando cada gota de porra que dele saia.
Neste dia pensei que fossemos parar por aí, mas foi um mero engano. Descansamos alguns minutos e fomos mais uma vez tomar banho juntinhos. Lavamos-nos mutuamente e quando retornamos para o meu quarto, ele sentou-se na cama e com o cacete já totalmente duro novamente, pediu-me para sentar no colo dele e começou a roçá-lo nos lábios da minha xotinha fazendo-me arrepiar. Ficamos assim um tempinho, até que pediu para que eu ficasse de quatro com a bundinha arrebitada. Então posicionou-me por detrás e começou a passar a língua ora na minha rachinha, ora no meu cuzinho. Estava bom demais. Ele então ergueu-se, segurou o cacete e começou a esfregá-lo na minha rachinha, até que encostou a cabeça na entradinha e passando a forçar a entrada.
Minha xotinha piscava de tanto tesão e vontade de sentir aquele membro dentro dela, mas eu tinha um pouco de medo pelo fato de ainda ser virgem. Mesmo querendo resistir, não conseguia e vez ou outra eu relaxava e me abria na ânsia de vê-la engolindo aquele belo mastro que forçava sua entrada até que o inevitável aconteceu. De repente senti aquele cacete rompendo-me o cabaço com se estivesse me cortando por dentro, tentei sair fora mas ele segurou-me forte pela cintura e eu não consegui. Ele continuou com os movimentos de entra e sai e aos poucos a dor que eu sentia foi dando lugar ao prazer e minha xotinha começou a ter espasmos contínuos e uma sensação maravilhosa foi tomando conta de mim até que não resisti e gozei abundantemente. Foi um gozo maravilhoso e inesquecível. Minha xotinha ficou tão molhadinha que pensei que tivesse urinado, mas foi mesmo o meu primeiro orgasmo de verdade, quase desmaiei.
Luis continuava com seu cacete enterrado nas minhas entranhas, mas eu já não sentia mais dor e sim muito prazer. Mudamos várias vezes de posição e minha xotinha já estava queimando e ardendo de tanto foder. Eu me sentia a mulher (agora sim MULHER de verdade) mais feliz do mundo, foram momentos inesquecíveis. Sempre muito carinhoso, Luis não só naquele dia, mas em todos os outros que juntos ficávamos, me fodia de todas as formas possíveis e acabou nem meu cuzinho escapando.
Certo dia depois que variamos bastante de posição, ele colocou-me de quatro na beirada da cama com a minha bundinha bem arrebitada, agachou-se, afastou minhas nádegas com as mãos e começou a passar a língua na entradinha do meu cuzinho, forçando vez ou outra a entrada e molhando-o cada vez mais com cuspe. Depois encostou a cabeça do cacete na portinha e foi forçando a entrada. Doía um pouco, mas eu queria sentir aquele membro desvirginando-o também e não demorou para que a cabeça passasse fazendo-me dar um gritinho e todo resto numa só estocada desaparecesse dentro dele. Daí aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer e depois de sentir por um tempo aquele cacete entrando e saindo em movimentos alternados de velocidade, não demorou muito para que Luis fechasse a minha primeira enrabada com chave de ouro, enchendo de porra o interior do meu agora descabaçado cuzinho.
Embora estivesse com minha bunda e meu cuzinho doendo bastante, afinal levar vinte centímetros de rola na primeira vez, não é para qualquer uma, tem de ter muito rabo para isso e isso eu tenho. Mesmo tendo sido minha primeira vez tanto na xota quanto no cu, eu adorei e fiquei viciada em levar rola nos dois, mas o que eu gosto mesmo e de uma bela esporrada em minha boca. Adoro sentir o leitinho bater em minha garganta, para depois eu engolir e sugar até a última gota. Eu e Luis até os dias atuais transamos, embora estejamos compromissados com outras pessoas, mas como diz o ditado, o primeiro homem a gente nunca esquece e eu não quero e não vou esquecer nunca o Luis que continua sempre que temos oportunidades me dando muito prazer.
Meu irmão nunca soube e nem desconfia do meu envolvimento com o seu melhor amigo e muito menos que foi ele, o Luis, o meu primeiro homem, o que me tirou todos os cabaços e me fez finalmente MULHER.
Cristina Lopes – A. dos Reis – RJ

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