quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Perdi o cabaço aos 14 anos
Oi! Não posso dizer meu nome verdadeiro, mas vocês podem me chamar de Sil. O que vou contar aconteceu quando eu tive meu primeiro namorado firme. Hoje tenho 25 anos, mas na época não passava dos 14. Conheci Gustavo numa festinha de adolescentes na rua em que eu morava, talvez por ele ser bem mais velho (22 anos à época), com jeito e corpo de homem, barba cerrada, mas bem feita, destoando de todos os garotos, tenha sido o que me chamou atenção. Sem pestanejar passei a fazer charme e olhar fixamente para ele. Eu ainda não tinha tido nenhuma experiência sexual, apenas aqueles amassos que todas as meninas e meninos dão quando têm oportunidade. Começamos a conversar e eu fiquei encantada com o papo dele. Deixei que ele me acompanhasse até em casa, nos despedíamos com um aperto de mão e eu entrei pensando: Poxa, nem um beijinho. Dois dias se passaram e não tive noticias dele, até que meu telefone tocou, de imediato conheci a voz do Gustavo me convidando para sair e tomar um sorvete, aceitei com o coração acelerado. Avisei minha mãe, que, por eu ser responsável, me autorizou, não sem antes dizer que queria conhecer o rapaz o mais rápido possível. Encontrei-me com Gustavo na esquina de casa e fomos conversando até a sorveteria, e lá conversamos e rimos muito. Falei pra ele que minha mãe queria conhecê-lo e ele me respondeu: “Pode ser amanhã?” . Pensando que era brincadeira perguntei: E porque não pode ser hoje?. Ele me disse que naquele dia não ia dar porque era um dia especial que ele precisava fazer uma coisa dentro de alguns instantes. Eu já comecei a me levantar para nos despedirmos pensando em não atrasá-lo para o compromisso, ele me perguntou onde eu ia com tanta pressa. Disse pra ele: Você não tem um compromisso dentro de instantes? Eu vou pra casa. Ele segurou minha mão, levantou-se e me fitou dentro dos meus olhos dizendo: Eu tenho um compromisso sim, mas é com você. Quero te pedir pra te namorar. Eu quase caí pra trás, minhas pernas ficaram bambas. Ele sorriu e me deu um beijo que me molhou a calcinha. No dia seguinte ele foi até a minha casa e conversou com minha mãe que é viúva, e ela autorizou o namoro. Quanto mais os dias passavam mais eu me apaixonava por ele, um mês depois já aproveitávamos as oportunidades e Gustavo colocava aquele membro grosso entre as minhas coxas e eu sentia o líquido escorrer de dentro da minha xoxotinha e me molhar toda. Um dia, sentados na sala vendo TV, minha mãe não estava, ele colocou o membro pra fora e pediu que eu acariciasse, foi o que fiz, peguei aquele tarugo com minha mão e apertei de leve e comecei a movimentar a mão pra cima e pra baixo numa deliciosa punheta, Gustavo colocou a mão na minha perna e foi subindo até tocar no meu sexo por cima da calcinha, enquanto beijava minha boca, minha orelha e chupava meu pescoço. Eu me desmanchava toda de tesão. Ele me falou bem baixinho no meu ouvido: “Você não quer experimentar o gosto?” Fiquei muda. Ele ficou de pé na minha frente, segurou com as duas mãos a minha cabeça e começou a aproximar o membro da minha boquinha entre aberta, a cabeça vermelha e quente encostou nos meus lábios, abri a boca e engoli o máximo que consegui, senti a cabeça encostar na minha garganta, mas Gustavo era bem dotado e ficou mais da metade pro lado de fora. Enquanto ele me ensinava como gostava de ser chupado e lambido, socava o pau dentro da minha boca, sempre segurando minha cabeça. Senti aquilo endurecer, engrossar mais e começar a latejar e minha boca ficou cheia de leite quentinho. Tentei levantar para cuspir, mas meu amor pediu que eu engolisse tudo. E eu engoli. Eu tinha sonhos eróticos com meu namorado. Ele me chupando o corpo, meus peitos, minha xota, eu mamando nele, e a gente gozando muito. Seis meses depois de muita sacanagens e chupações, Gustavo me disse o seguinte: Vamos mais longe, a gente vai acabar se casando mesmo? Eu disse que sim e na primeira oportunidade estávamos no meu quarto nus. Gustavo me deitou na cama e beijou minhas coxas morenas do sol, foi subindo com a língua e quando tocou na minha xotinha eu quase desmaiei, enfiou a língua bem lá dentro, depois lambeu e chupou meu clitóris, eu não conseguia parar de gozar. Depois foi a minha vez, peguei naquele pau, enfiei na boca e chupei com maestria, fui boa aluna e Gustavo um ótimo professor. Meu namorado pediu para eu parar, senão ele encheria minha boca, pediu pra eu deitar de pernas bem abertas, veio por cima de mim e senti a ponta do pau na minha xota, aquele mastro foi abrindo caminho e dentro em pouco meu hímem tinha sido rompido com carinho e o pau entrou até tocar meu útero, depois ele começou a entrar e sair, me causando um frenesi dos diabos, eu gozava, mais gozava muito, ele me abraçou pela cintura e me colocou sobre ele, cavalguei numa pica pela primeira vez, meio insegura, mas com o tempo já suspendia meu corpo até deixar somente a cabeça dentro de mim e sentava com toda a vontade, enquanto ele apertava os biquinhos duros dos meus peitos. E assim fizemos por longo tempo e longos gozos meus, até que fiquei deitada sobre o peito dele com o pau duro dentro de mim. Gustavo então me disse: Tenho muita vontade de comer sua bundinha. Você deixa? Quando ele falou isso fiquei com muito medo, eu sabia que SEXO ANAL é dolorido e se não estivesse bem preparada ia doer demais e eu tinha MEDO. Gustavo começou a me beijar a orelha, eu me arrepiei, mas dar o CU, nem pensar! Os beijos e chupadas na minha orelha e pescoço foram aumentando junto com meu tesão. Mas eu pensava: Poxa vida! Tenho menos de quatorze anos, já chupei, fui chupada e entreguei meu cabacinho pro meu namorado e ele ainda quer me comer a BUNDA! Meu corpo se arrepiava todo com as carícias dele. Não suportando mais de tanto tesão, pois meu cu piscava sem parar, resolvi ceder. Gustavo me pediu para ficar de quatro sobre a cama, se ajoelhou atrás de mim, beijou minhas nádegas, mordeu-as e começou a passar a língua no meu reguinho, quando encontrou meu buraquinho ele deu várias voltas em torno, abriu minha bunda e enfiou a língua no meu CU. Eu disse: Que delícia amor! Faz mais, faz. E ele fez, foi subindo com a língua pelo meu rego, pelas costas, e passou a beijar minha nuca. Aí eu não queria saber se doía ou não, gritei pra ele: Mete amor, mete, come meu CU logo, vem, enfia essa pica no meu cuzinho, me come, anda, come o CU do seu amor. Senti ele se mexer e posicionar, ele perguntou se tinha algum creme pra passar, eu disse que não, ele foi até a cozinha e retornou com um monte de margarina nos dedos, passou na porta do meu cu e foi introduzindo um dedo e ficou brincando com ele lá dentro, me incomodou no início, Eu não agüentando mais disse, porra amor me enraba de uma vez, eu quero seu pau dentro de mim, parece uma bicha. Acho que isto incomodou o Gustavo que me colocou um braço em volta da cintura, com a outra mão ele enfiou, de uma só vez, dois dedos na minha xoxota e colocou a cabeça da pica na portinha do meu cu. Me apertou que senti até dor e reclamei, e ele me disse: Bicha né?! Você vai ver o que é bicha agora sua putinha. Fiquei com medo e pedi para ele parar que ia doer. Ele me respondeu: Parar??? Ta de brincadeira né piranha! Vou enrabar você como me pediu, vou arrombar esse cuzinho AGORAAA! E meteu aquela pica grossa em mim de uma só vez. Eu tentei fugir mais foi em vão, comecei a gemer alto e a chorar de dor. Isso parece ter excitado ainda mais meu namorado que me disse: Ta chorando né bebê, chora mesmo, chora tudo o que tiver pra chorar porque só entrou a metade. Eu gritei: PÁAAARAA,TIRA ISSO DE MIM, TÁ DOENDO DEMAIS, EU NÃO VOU AGUENTAR DE DORRRRRRRRR. E quanto mais eu reclamava mais ele se excitava e com um outro golpe enfiou aquilo tudo dentro de mim. AIIIIIIIIIII, FILHO DA PUTA. TÁ PENSANDO QUE TÁ COMENDO TUA MÃE? Gustavo ficou mais puto ainda e começou a socar com violência a pica dentro do meu cu, entrava-e-saía-entrava-e-saía sem parar nem por um instante, eu chorava, gemia gritava, me mexia e ele bombava com mais força ainda e senti seu caralho crescer ainda mais, até que num urro ele despejou muita porra dentro do meu CU ARROMBADO, senti aquele líquido quente e grosso me inundar, ele se jogou sobre mim e sua pica foi diminuindo bem devagar até ficar mole, foi quando ele tirou de dentro de mim, limpou a cacete nas minhas nádegas, se vestiu me deu um beijo e disse que voltaria no dia seguinte para fazermos muito mais, que ele havia adorado meu rabo. E eu também, mais não disse nada, queria aproveitar o máximo dele me fazendo de difícil.
Sil – Rio de Janeiro – RJ
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