quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Meu cuzinho pedia a rola do meu namorado


Se tem algo que me deixa bastante excitada é ler relatos sexuais, sejam eles verídicos ou não. Não costumo escrever, mas resolvi contar-lhes uma foda maravilhosa que aconteceu comigo, a qual espero que os deixem excitados ao lê-la, como eu fico lendo a de vocês.
Minha ultima foda aconteceu a poucos dias atrás e foi algo sensacional. Eu tava com muito tesão, aliás desde que eu acordei pela manhã e louca de vontade de dar uma trepada e em especial de dar o meu cuzinho, coisa meio rara de acontecer, já que embora eu goste de sentir um cacete dentro dele, geralmente sinto muita dor, até pelas dimensões dos cacetes que eu pego. Mas continuando, meu tesão aumentava cada vez mais e como meu namorado estava trabalhando e só a noite iríamos nos ver, pensei, “o que vou fazer, não vou agüentar ficar assim com minha buceta e meu cuzinho latejando de tesão até a noite, preciso me aliviar”, então fui até a cozinha, peguei uma cenoura mais grossa e maior que o cacete do meu gato e outra menor a mais fina um pouco, lavei-as e fui para o meu quarto. Tirei toda minha roupa, coloquei um vídeo de sacanagem e comecei a assisti-lo e me tocar ao mesmo tempo. Não demorou muito, introduzi ambas as cenouras em mim, a maior na minha buceta, fazendo-a sumir por completo e a menorzinha na portinha do meu cu, mas não tive coragem de empurrá-la toda. Comecei a movimentá-las num frenético vai e vem e acabei gozando um pouco. Continuei assistindo mais algumas cenas do filme e meu tesão aumentou ainda mais, pois mesmo tendo dado uma gozada, meu fogo continuava e meu cuzinho piscava ainda mais de vontade de ser preenchido. Era cedo ainda, umas 10 horas, pensei, “vai ser um dia difícil” mas estava enganada, pois o telefone tocou e quando atendi, era o meu namorado, dizendo que o chefe o dispensara neste dia, porque precisaria dele para acompanhá-lo numa viajem, no dia seguinte. Suspirei e disse-lhe “que bom, estava pensando em você neste momento”. Ele então me perguntou “porque, algo de especial?” Eu disse-lhe “vai depender de você, se quiser” e contei-lhe o tesão que eu amanhecera sentindo, mas ocultando o que eu fizera com as cenouras. Ele ouviu-me e disse “Deixe-me tomar um banho que passo aí pra te pegar” Perguntei, “pegar pra quê?”. Ele disse “vamos fazer algo diferente hoje, vou levá-la num lugar especial”. Disse que tudo bem e que iria me arrumar para esperá-lo. Ele então disse que não demoraria e minutos após estava de carro buzinando em frente a minha casa. Saí, fechei a casa e fui ao encontro dele. Já no carro, perguntei-o onde iríamos e ele disse que seria uma surpresa. Ligou o carro e partimos em sentido a Avenida Brasil, onde ele avistou um motel e entrou. Eu disse-lhe “esta é a surpresa?...Adorei”, pois era raro irmos a motéis. Mal entramos no apartamento indicado, ele me encostou na parede e ainda vestidos, começou a me dar uns amassos ali mesmo, me beijava, apertava meus seios e roçava o pau nas minhas coxas, então arrancamos nossas roupas, eu coloquei uma perna em cima da cama e ele se ajoelhou e começou a chupar minha buceta, levantou-se e voltou a beijar minha boca para que eu sentisse meu gosto.
Depois foi a minha vez de cair de boca no pau dele, comecei devagarzinho, passando a língua nele inteiro e depois abocanhei aquele delicioso cacete de vez, ele segurava em minha cabeça e enfiava cada vez mais em minha boca.
Pedi pra ele me fuder, pois eu queria sentir aquela rola um pouco dentro da minha bucetinha e depois dentro do meu cuzinho. Fiquei de quatro com meu quadril bem erguido, ele então veio e meteu na minha bucetinha que mais parecia um rio de tanto encharcada. Ele então deu umas estocadas nela fazendo delirar como sempre e me levando a gozar por umas duas ou três vezes. Depois retirou-o,encharcou meu buraquinho de gel que eu nem sabia que ele havia levado e começou a esfregar o cacete na portinha e a enfiá-lo bem devagar, até entrar inteirinho. Gritei ao senti-lo, desta vez não de dor e de tesão e pedi pra ele me fuder como uma vadia, até arrombar o meu cu e jogar toda aquela porra dele dentro. Ele dizia que eu tinha um rabão e um cu delicioso e bombava cada vez mais nele, pirei na hora, pedi mandava o cachorro meter e meter, gritava de tesão, gozava sem parar dando meu cu, tava uma delicia. Ele continuava socando aquele cacetão no meu buraquinho e me chamando de vadia e dizendo “é isso que queria sua putinha...aí ta...vou te arrombar este cu...vou tirar todas as pregas que ele ainda tem”. Repentinamente ele parou, eu senti aquele membro inchar e pulsar dentro do meu cuzinho e em seguida aquele líquido e aquela quenturinha dentro dele. Ele gemendo bastante alto, gozara como nunca no meu buraquinho. Nossa foi maravilhoso sentir a porra quente dele me encharcando por dentro e depois escorrendo em minha bunda.
Neste dia demos umas quatro trepadas, estávamos feito loucos. Ele gozou no meu cu, na minha xota, na minha boca e sobre o meu corpo. Não sei onde ele arranjou tanta porra naquelas seis horas que passamos dentro do motel, mas valeu eu saborear cada gotinha dela. Mesmo saindo com minha buceta inchada, meu cuzinho arrombado e minha boca dormente de tanto chupar o cacete dele, adorei e disse que gostaria de repetir um outro dia. Ele me olhou, pegou carinhosamente meu rosto, me beijou e disse “eu também adorei...quero muito repetir com você...você estava e é simplesmente demais...Te amo muito”
A.C – Mangaratiba - RJ

Um comentário:

  1. Parece até eu que estou contando este fato, já que as pregas do meu cuzinho foi tirado praticamente da mesma forma, só que com a diferença de ter sido o meu primo quem mandou as minhas preguinhas pro espaço. Mas que me fez lembrar muito e me deixou cheia de tesão, deixou. meu cuzinho não para de piscar e minha xota arde de tão molhada e queimando que está. Quem se habilita a trazer uma bela mangueira para apagar o meu fogo.

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