quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Traí minha esposa e meu irmão e transei com minha cunhada


Bom, meu nome não vem ao caso, mas o de minha cunhada é Sandra. O que vou narrar aconteceu há pouco tempo atrás quando ela, casada com o meu irmão, em busca de emprego, veio cuidar da minha filha, de oito meses de vida, já que a minha esposa teve de retornar ao serviço dela que é de dia e eu trabalho à noite. Quando tudo aconteceu, Sandra neste veio trabalhar vestida com um sainha curta de seda preta e uma blusinha decotada. Ela e aquele tipo de mulher considerada gostosa, embora seja baixa, tem as pernas grossas, seios médios que devem ser deliciosos e uma bundinha de dar inveja a qualquer mulher, inclusive bem mais bonita que a da minha. Já eu sou moreno jambo, alto e louco por sexo. Eu acabara de chegar em casa por volta das 8 da manhã, minha esposa se preparava para ir pro serviço. Eu dei-lhe um beijo e fui direto pro banheiro tomar um banho. Quando ainda estava me banhando, minha esposa chegou até a porta e disse que já ia sair, para eu adiantar e ficar de olho na nossa filhota até minha cunhada chegar para tomar conta dela. Sai do banheiro, enrolado na toalha, dei uma olhada na minha filha que dormia tranqüilamente no quarto e como ainda estava sozinho em casa e fazia muito calor, recostei-me no sofá, coloquei minha cueca e como estava sonolento acabei cochilando. Nem percebi quando minha cunhada chegou, foi até o quarto ver a minha filha e retornou, sentando-se na outra poltrona, de frente para mim. De repente despertei e deparei-me com ela me observando. Só aí percebi que eu estava de cueca, pedi desculpas a ela pelo traje e quando ia me levantar para colocar um short ela disse que me sentisse a vontade, afinal eu estava em minha casa e se ela se importasse em me ver só de cueca, ela teria ficado no quarto ou outro cômodo da sala. Disse-lhe que jáque não se importava eu permaneceria assim então. Mesmo meio sonolento, eu e ela ficamos conversando e eu com aquela mulher linda e gostosa ali na minha frente, não me continha e continuava olhando para suas pernas e suas coxas. Ela sem se intimidar, deu uma cruzada de perna e eu pude ver a sua calcinha vermelha. Fiquei louco de tesão e ela percebeu quando meu pênis deu sinal de vida dentro da cueca. Não tive como disfarçar e apenas cobri-o com minhas mãos. Conversa vai e vem, ela percebeu meus olhares e minha intenção. Pedi licença, levantei-me e fui ate o banheiro. Ela me observava e quando me viu de pau duro, dentro da cueca, ela ficou agitada e meio nervosa. Voltei ainda de pau duro e continuamos a conversar, ela estava excitada e não parava de olhar para o meu cacete e aos poucos depois de muito rodear, entramos no assunto sexo. Estávamos ambos excitados, então resolvi e falei para ela que estava morrendo de tesão e daria tudo para transar com ela ali mesmo, naquele momento. Ela primeiro desconversou, lembrando-me que ela era a mulher do meu irmão, mais depois com o andamento da nossa conversa, ela foi se envolvendo e eu disse que ninguém precisava ficar sabendo se rolasse algo entre a gente naquela hora. Era visível o tesão que ela estava e a esta altura já sem pudor algum, mantinha as pernas abertas, deixando-me ver sua calcinha que já devia estar bastante molhadinha. Eu segurava e manipulava meu cacete ainda embaixo da cueca e ela não descolava os olhos dele. Com a respiração trêmula e ofegante, que comprovava o tesão que ela sentia, me disse que estava brigada com o meu irmão e fazia uma semana que não transavam, por isso ela estava com todo aquele tesão. Mas insistia que éramos cunhado e não seria justo fazermos isto com nossos parceiros. Ela então levantou-se e foi pra cozinha lavar louça. Foi a deixa que eu precisava. Deixei-a ir, dei um tempinho e fui atrás. Na cozinha fiquei a observá-la um pouquinho e depois cheguei por trás dela que continuava em frente a pia. Então segurei-a, abraçando-a forte em meus braços e sussurrei no ouvido dela que não estava agüentando mais de vontade gozar e ao roçar meu cacete duro feito uma pedra na bundinha dela, consegui quebrar toda resistência que ela tinha. Ela também não se agüentando mais, mesmo de costas para mim, começou a alisar meu rosto e meus cabelos com uma das mãos e com a outra buscava meu cacete, segurando-o forte quando o encontrou. Eu então comecei a acariciar suas coxas, sua barriguinha e seu pescoço, ela já gemia baixinho. Em seguida livrei meu cacete que estava enorme, duro e grosso, e coloquei –o entre suas coxas, fazendo-a tremer na base e gemer. Não demorou muito e meus dedos já buscavam a entrada da sua bucetinha, que já estava bastante molhadinha. Afastei-a um pouco, virei-a de frente para mim, retirei minha cueca ficando totalmente pelado e fiz o mesmo com a roupa dela, deixando-a tal como chegou ao mundo e me proporcionando uma das mais belas visões que tinha visto ultimamente. Mesmo de pé ali na cozinha, agachei-me e comecei a chupá-la na buceta e depois no cuzinho, ela gemia e falava coisas que eu não entendia. Quanto mais chupava ela, mais com tesão ela ficava. Eu sugava sua minúscula bucetinha (parecia até de menina moça), seus lindos seios pontiagudos de tesão e quando metia a língua no cuzinho dela, ela estremecia e pedia mais, dizendo que era uma sensação diferente que nunca havia sentido, já que meu irmão não fazia isso com ela, por achar nojento. Eu me deliciei em saber e permaneci mais tempo ali, com minha língua enterrada naquele buraquinho rosado. Ela já não se agüentava mais e me pedia para meter meu cacetão nela, mas antes queria me dar um trato. Afastei-me um pouco e ela se ajoelhou na minha frente, pegou meu cacete e enfiou ele todinho na boca, engolindo-o e retirando-o da boca e também passando sua lingüinha em toda extensão dele, da cabeça até meus culhões. Eu delirava de prazer e não via a hora de meter meu tarugo naquela rachinha dela, o que não demorou pra acontecer. Levantei-a e coloquei-a sentada na mesa, direcionei meu cacete para a entradinha dela e numa só estocada, empurrei, fazendo-a gritar, me xingar de viado e implorar que eu a fudesse como se ela fosse uma vadia de rua, pois queria sentir tudo que não conseguia sentir com o meu irmão que era muito reservado na hora do vamos ver. Comecei a fudê-la ali na cozinha, mas depois de um tempo, sugeri que fossemos para a poltrona na sala, onde poderíamos variar bastante deposições. Ela topou e com a buceta em chama, encharcada de tanto espasmos e orgasmos, fomos pra sala e fudemos por um bom tempo. Nem lembrávamos que podíamos ser flagrados por alguém. Meti naquela buceta de todas as formas imagináveis, mas queria mais, então coloquei-a de quatro, segurando no braço da poltrona, pedi para que erguesse bastante a bundinha, passei a chupá-la e a introduzir a minha língua nela, forçando a entrada e depois de deixá-la ainda mais excitada, peguei meu cacete, encostei-o na bundinha dela e comecei a passá-lo na entradinha do cuzinho e a forçá-lo a entrar. Ela mesmo com todo tesão que estava sentindo, pediu-me para ir devagar, pois não era acostumada a levar rola no cu e além do mais a minha além de ser maior, era muito mais grossa que a do meu irmão, que mesmo sabendo do quanto ela gostava de fazer sexo anal, pouco usufruía daquele buraquinho. Disse pra ela ficar tranqüila e relaxar, pois eu iria meter bem devagarzinho e mal comecei a forçar a entrada e a romper-lhe as pregas que ela ainda tinha no cuzinho, ela disse que estava doendo muito e talvez não conseguisse. Procurei acalmá-la, peguei um pouco de manteiga, passei no buraquinho dela e no meu cacete e o conduzi de novo para a entrada. Logo que comecei a forçar, a cabeça passou, fazendo-a soltar um gritinho, mas pedindo-me que não parasse, pois queria sentir toda minha vara dentro dela e a tendência que eu ia metendo e iniciando os movimentos de vai e vem, ela foi relaxando e meu cacete foi entrando com mais e mais facilidade, alargando aquele orifício que parecia virgem, embora não fosse. Ela se deliciava a cada estocada minha e quando sentiu-o todo dentro dela, chegou a relinchar feito uma égua de tanto tesão. Já com uma abertura considerável, coloquei tudo e só não entrou os ovos nem sei porque. Comecei a bombá-lo dentro dela, gemendo de prazer e sussurrando em seu ouvido. Ela já estava totalmente fora de si e num misto, de tesão, dor e loucura, ela disse que ia gozar, mas queria que eu gozasse junto com ela. Percebendo que não tardaria a gozar, já que seu cuzinho estava contraindo-se e apertando meu cacete, segurei-a ainda mais forte na sua cintura e acelerei os movimentos e quando disse que eu ia gozar, ela começou a gozar fartamente, gritando e pedindo para inundar o rabinho dela, pois queria sentir minha porra jorrar naquele orifício. Não consegui mais me segurar e inundei-lhe o cu com meu leitinho pastoso. Ela sentindo o líquido dentro dela, gozou de novo. Permanecemos ali parados, com meu cacete dentro do cuzinho dela, até ele amolecer e sair. Ela então virou-se para mim e me pediu um beijo na boca o que dei sem pensar na traição que fizera não só com a minha esposa, mas também com o meu irmão, já que eu acabara de ter uma das melhoras foda da minha vida e justo com a minha adorável cunhada. Dei-lhe um demorado beijo na boca conforme ela me pedira e fui tomar banho. E Quando sai, coloquei minha cueca, dei-lhe um outro beijo e fui dormir como se nada tivera acontecido. Ela por sua vez, deu uma olhada na minha filha, pegou suas roupas que ficaram na cozinha e também foi tomar banho. Quando acordei lá pelas duas da tarde, o almoço já estava pronto e ela já havia almoçado, mas mesmo assim fez-me companhia à mesa e enquanto eu almoçava, conversamos sobre o que tinha acontecido e ambos concordamos que foi uma das melhores transas que tivemos, mas não sabíamos se ia se repetir.
A – Santo André - SP

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