quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Chupei o meu amigo enquanto ele dirigia


Dias atrás, tive a certeza absoluta que um homem por mais durão que seja, não resiste nunca a uma bela chupada de uma mulher. Aconteceu que eu peguei uma carona com um amigo meu, que eu já tinha um desejo e tanto de conhecê-lo melhor e quem sabe ir pra cama com ele. Durante o trajeto do nosso trabalho até nossas casas que ficava no mesmo bairro e rua, conversamos bastante e passamos a falar sobre sexo. Foi quando ele disse que sentia um grande tesão quando me via e sempre me imaginava chupando o cacete dele e depois sendo fodida por ele. Disse-lhe que eu também sentia o mesmo por ele e também já me imaginara chupando-o. Estávamos visivelmente excitados e ele perguntou-me se eu não gostaria de experimentar o cacete dele em minha boca ali mesmo, naquela ora, com ele dirigindo, pois assim eu estaria realizando também uma antiga fantasia sexual dele. Gelei com a proposta dele, mas uma sensação gostosa tomou conta de mim e senti minha xotinha molhar e algo escorrer de dentro dela. Eu gozara só de imaginar e mesmo com ele dirigindo, abri e baixei o zíper da calça dele e pedi que a arriasse um pouco. Já com o cacete liberto, segurei aquele membro e passei a masturbá-lo um pouco até ele tomar volume. Quando senti-o duro em mão, abaixei e abocanhei aquele membro. Comecei então a passar minha língua em volta dele, na cabeçona e fui descendo minha língua até alcançar-lhe os ovos, então voltei a subi-la bem devagar e segurando-o pela base, enfie-o na minha boca e comecei a sugá-lo, com movimentos alternados de vai e vem. Mesmo dirigindo, ele gemia baixinho a cada chupada que eu dava e me pedia para não parar de chupá-lo e o deixe-se ainda mais louco de tesão. Eu vez o outra tirava aquele membro da minha boca e o masturbava olhando para ele, olhando bem no rosto dele e vendo a feição de prazer que estava lhe proporcionando. Ele percebendo que eu o olhava, disse para que eu o olhasse com cara de vontade, de tesão pelo que eu estava fazendo, com cara de vagabunda, pois os homens adoram. Voltei a chupá-lo, mas agora decidida a fazê-lo explodir num gozo bem alucinante. Continuei chupando- e vendo como o gemido aumentava. Passei a imaginar o risco que corríamos, dele se distrair e bater com o carro, mas não conseguia parar de chupá-lo e vê-lo sentindo todo aquele prazer. Mesmo assim, tirei o cacete dele da minha boca e disse que tinha ele um pau delicioso. Nem esperei uma resposta e voltei a chupá-lo e quando ele colocou a mão na minha cabeça e começou a pressioná-la para o seu colo, eu sabia que chegou a hora e comecei a chupar com mais vontade e com mais pressão. Não demorou muito e senti o líquido quente e cremoso dele, jorrando em minha boca. Quando pensei em me afastar, ele segurou minha cabeça, impedindo-a e pediu para que engolisse toda aquela porra, o que prontamente eu fiz, saboreando cada gotinha até não sobrar nenhuma. Ele então soltou minha cabeça e demonstrando bastante satisfação disse que adorou gozar em minha boca e prometeu retribuir-me, fazendo-me gozar na boca dele caso eu quisesse. Disse-lhe que sim, que iria adorar, mas numa outra hora, de preferência a noite e na casa dele, já que morava sozinho. Ele disse que tudo bem, que podíamos nos encontrar a noite. Pedi que erguesse um pouquinho o corpo e puxei a sunga e a calça dele para cima. Em seguida encostei-me no ombro dele e dei-lhe um beijinho de leve na boca. Quando percebi já estávamos quase chegando ao nosso destino. Ao chegarmos, desci do carro, dei-lhe um outro selinho e disse-lhe que ficaria contando os minutos até o horário do nosso encontro. Na hora combinada, lá estava eu na casa dele, mas o que aconteceu, num outro relato eu conto.
Mirian Sarmento - Barra Mansa – RJ

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