quinta-feira, 1 de outubro de 2009

UMA “PUTA” SECRETARIA – 2ª Parte


Depois de chegar em minha casa feliz da vida por ter perdido minha virgindade e com uma bela gata chamada Cláudia, no dia seguinte lá estava eu na casa dela conforme havíamos combinado. Mal acabara de entrar, Cláudia que trajava uma camisolinha branca e transparente, que deixava suas curvas, seus belos seios e uma minúscula calcinha enterrada no rabo a mostra, convidou-me a ir conhecer o quarto dela, onde logo que entramos, ela chegou até mim, retirou minha roupa por completo, deixando-me totalmente nu. Em seguida afastou-se um pouco e retirou a dela, ficando peladinha também. Eu vendo aquela cena na minha frente, fiquei logo excitado e meu cacete duro feito pedra, começou a latejar. Ela então agachou-se de cócoras na minha frente, segurou carinhosamente meu mastro e enfiou-o na boca, passando a chupá-lo no mesmo instante que com sua outra mão tocava de leve uma siririca em sua bucetinha.
Cláudia permaneceu me chupando naquela posição por um bom tempo, depois fez deitar na cama dela, posicionou-se sobre o meu corpo, conduziu meu cacete até a entrada da sua bucetinha e aos poucos foi deixando o corpo arriar, fazendo-o sumir por completo em sua entranha e iniciando uma bela cavalgada, que fez-me delirar de prazer. Ela rebolava e contraía sua bucetinha em meu cacete, enquanto me pedia para fudê-la bem gostoso, pois adorava sentir meu cacete dentro dela. A medida que cavalgava, Cláudia procurava abrir mais e mais as pernas de forma a sentir cada centímetro do meu cacete como que desejando fazê-lo sumir por completo dentro da sua fenda. Ela pulava e gritava, provocando violentas estocadas com minha vara no seu interior, até que não agüentamos mais e gozamos mutuamente numa explosão de prazer incontrolável que fez-me inundar com meu leitinho quentinho aquela maravilhosa bucetinha. Após gozarmos, ela permaneceu como estava, até meu cacete amolecer e deixar aquela rachinha deliciosa, trazendo um pouco da minha porra junto.
Ela então levantou-se e puxou-me para ir com ela ao banheiro para tomarmos um banho. Com a água escorrendo sobre nossos corpos, passamos a nos ensaboar mutuamente e percebendo que meu cacete já sinalizara endurecer novamente, ela agachou-se e mais uma vez começou a chupá-lo até senti-lo duro de novo. Meu prazer aumentava a cada lambida, a cada chupada que ela me dava. Ela se divertia com meu cacete na boca, como uma garotinha saboreando um picolé. Não tardou muito, meu cacete começou a pulsar e um jato de porra jorrou para dentro da boca de Cláudia, que mais uma vez saboreou cada gota, mostrando-me a boca cheia e depois engolindo-a. Em seguida ergueu-se e me deu um longo beijo na boca. Terminamos o banho, nos secamos e quando voltamos para o quarto, ela recostou-se na cabeceira da cama, abriu bem as pernas me proporcionando uma bela visão da sua minúsculo e gulosa buceta e pediu para que eu a chupasse, pois queria gozar em minha boca. Fiz o que ela me pediu, passei a chupá-la com muita vontade, fazendo-a a tremer e gemer de prazer. Não sei quanto tempo fiquei ali deitado, com minha boca e língua naquela rachinha, só sei que quando dei por mim, ela sussurrava, gemia, se contorcia toda e aos grito de vou gozar, gozou gostosa em minha boca, pude sentir a quenturinha do líquido visoso da sua entranha. Extasiada após o gozo, ela puxou-me ao seu encontro, abraçou-me e ali ficamos deitadinhos sem nada falarmos, apenas nos acariciando lentamente. Chegamos adormecer por alguns minutos. Quando despertamos ela colocou sua camisolinha sem nada por baixo, deu-me um camisão para eu vestir sem nada por baixo também e convidou-me para uma visita a sua cozinha para comermos algo, pois já passava do horário de almoço.
Fizemos um delicioso lanche e voltamos para o quarto e para cama, onde passamos assistir um filme de sacanagem pelo dvd que levou-nos a nos excitar novamente. Vendo meu cacete duro de novo, ela deslizou seu rosto até ele, segurou-o e começou a chupá-lo. Depois pediu (mas nem precisava) que eu fizesse o mesmo nela. Chupei aquela bucetinha novamente, deixando-a molhadinha. Então nos livramos das roupas, eu posicionei-me sobre ela que abriu as pernas e meti gostoso naquela rachinha, fazendo-a delirar novamente de prazer. Percebendo que eu não tardaria para gozar de novo, Cláudia virou-se de bruço, colocou dois travesseiros embaixo do quadril de forma que sua bundinha ficasse bem arrebitada, abriu a mesinha de cabeceira, pegou um tubo de óleo, derramou um pouco na racha da sua bundinha, na entradinha do cu e no meu cacete untando-o por completo e pediu para que eu o metesse naquele orifício rosado, pois queria senti-lo todo enterrado no seu rabinho. Eu então o segurei e o conduzi para a entradinha e fui deixando meu corpo cair sobre o dela, no mesmo instante que meu cacete adentrava aquele buraquinho, fazendo-a gemer, a principio de dor e logo em seguida de prazer. Quanto mais estocada eu dava, mais ela gemia e pedia para enfiar mais.
Meti um bom tempo naquele cuzinho, naquela posição, depois ela fez-me deitar de costas, subiu sobre meu corpo, conduziu meu cacete para a entradinha do cu e arriou o corpo até ver e sentir seu cuzinho engolir meu cacete por completo. Ela sentada no meu cacete, mexia feito uma alucinada e fazia seu cuzinho contrair-se em volta do meu cacete que pulsava cada vez mais em perfeita sincronia. De repente ela começou a cavalgá-lo com mais força e eu comecei a massagear-lhe no grelinho, fazendo sua respiração ficar mais ofegante e ela gritar palavras sem nexo algum, não tardando muito para ter um gozo imenso. Vendo-a gozar em meio a xingamentos, palavrões e pedidos de quero mais, não agüentei e inundei-lhe o cuzinho, fazendo-a gozar novamente e quase desmaiar de tanto prazer.
Cláudia então, deixou seu corpo cair sobre o meu e virou-se de lado, fazendo-me acompanhá-la ainda com meu cacete enterrado no seu orifício rosado, que continuava tendo contrações. Aos poucos meu cacete e parte da porra começou a escorrer, deixando o buraquinho dela, que muito me agradeceu pela bela trepada. Permanecemos ali abraçadinhos com meu cacete, agora mole, encostado na bundinha dela, por um bom tempo. Depois nos levantamos, tomamos banho, nos vestimos e eu fui mais uma vez feliz para casa.
No dia seguinte, quando cheguei no escritório, ela já estava trabalhando normalmente com as demais. Quando passei por ela, cumprimentamos-nos normalmente, e continuamos trabalhando. A semana passou, chegou o final de semana e nada, ela continuou agindo naturalmente como se nada tivesse acontecido entre nós. Eu fiquei na minha, mas sem nunca perder a esperança de receber o convite dela, para transarmos novamente, o que só voltou acontecer um mês depois, quando ela perguntou-me se eu era virgem na primeira vez que transamos, fui honesto com ela e disse-lhe que sim. Ela então sorriu e disse ter ficado muito feliz por ter sido ela a minha primeira e única mulher até então e ter me tirado as pregas do cacete, fazendo-me homem. Depois confessou-me que eu fui o primeiro homem a meter no cuzinho dela, que também era virgem até então. Vibrei em saber e voltamos a transar até gozarmos, o que se repetiu por muitas vezes noutros dias e se repeti até os dias de hoje, embora com menos freqüência, já que ela está namorando e eu tenho algumas ficantes, que as faço gozar bastante.
Luis Carlos – Volta Redonda – RJ

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