quinta-feira, 1 de outubro de 2009

FUI SEDUZIDO PELA MINHA VIZINHA


A fatos em nossa vida que acontecem sem que a gente nunca imagine. Numa certa noite chuvosa de sábado, quando eu pensei que fosse ficar em casa, sozinho, numa noite banal, assistindo televisão, minha vizinha Adriana (uma linda morena de corpo bem definido, cabelos e olhos castanhos, seios médios e firmes, pernas longas e coxas grossas e lisinhas) que mora em frente ao meu apartamento, me chamou para ajudá-la a trocar uma lâmpada. Atendendo-a fui até o apê dela, peguei a escada, armei-a, pedi a lâmpada nova e fui subir. Ela então impediu-me dizendo que ela é quem iria subir e eu ficasse segurando a escada. Percebendo suas intenções concordei. Ela então começou a subir e eu não pude deixar de olhar aquelas belas pernas e a minúscula calcinha que ela usava embaixo da sainha que usava.
Adriana já na metade da escada olhou para baixo flagrando-me com os fixos no seu corpo e maliciosamente sorriu. Percebi o que ela queria, deixei-me seduzir e sem me fazer de rogado, comecei a acariciar suas coxas roliças, deixando-a toda arrepiada. Vendo que ela permitia minha investida, levantei sua sainha e pude ver a minúscula calcinha que ela usava enterrada no rabo e nos lábios vaginas. Sem perder tempo, afastei-a para o lado deixando a xota dela a mostra e comecei a passar minha língua na extensão fazendo-a estremecer.
Toda dengosa e cheia de tesão, Adriana se entregava completamente aos meus carinhos. Fiz ela subir mais um degrau e retirei de vez sua calcinha. Ela então virou-se de frente para mim e eu pude lamber e chupar aquela linda bucetinha com poucos cabelos. Ela gemia de prazer e pedia para que eu metesse meu cacete nela. Pedi a ele que livrasse meu cacete e o chupasse. Ela então agachou-se na minha frente, desabotoou minha bermuda, arriou minha calça e minha sunga e vendo meu cacete duro e teso, latejando em frente ao rosto dela, segurou-o e colocou na boca, passando a chupá-lo deliciosamente.
Depois de me chupar por um tempo, levantou-se, virou para a escada se posicionou de costas para mim e ofereceu-me sua bucetinha para ser penetrada. Comecei-a fudê-la ali mesmo na escada. Ela gemia a cada estocada que eu dava na sua xota. Como ali na escada não era nada confortável, peguei-a nos braços e levei-a para o quarto, colocando-a na cama. Pedi para que ficasse de quatro na beira da cama e passei a saborear aquela xota novamente com minha língua. Ela se contorcia toda e gemia de prazer.
Em seguida, coloquei-a deitada de costas na beirada da cama e enterrei o meu cacete na sua bucetinha apertada já completamente molhadinha. Ela alucinada com a penetração, gemia e se contorcia toda de prazer e eu sabia que não iria tardar para gozar o que acabou acontecendo logo em seguida. Sentindo meu cacete sendo espremido pela bucetinha de Adriana que se contraia cada vez mais na hora do gozo, eu também não agüentando me segurar mais, aumentei a velocidade dos meus movimentos e acabei inundando a bucetinha dela de porra. Quando retirei meu cacete todo lambuzado, ela sentou-se na cama, segurou-o e abocanhou, sugando todo leitinho que ainda restava e deixando-o limpinho.
Como estávamos a sós, deitamo-nos lado a lado sem nada falarmos e relaxamos. Minutos depois, começamos a nos tocar e ficamos excitados de novo. Vendo meu cacete novamente duro ela segurou-o e começou a chupá-lo, oferecendo-me no mesmo momento a bucetinha dela para que eu também a chupa-se o que fiz sem pestanejar. Logo eu estava novamente dentro dela e quando percebi que ela iria gozar novamente, acelerei os movimentos e a fiz desmanchar-se em gozo e prazer. Então a coloquei de bruços, abri a bundinha e enfiei minha língua no cuzinho dela que delirava a cada linguada. Molhei aquele orifício com bastante cuspe e convidei-a a ir para o tapete na área, pois estava muito calor no quarto. Chegando na área, deitamos no tapete e eu posicionei-a de lado, fazendo ela erguer uma de suas pernas. Então encostei meu cacete na entrada daquele cuzinho rosado e fui forçando a entrada o que não demorou para acontecer, já que ela havia me confessado quando iniciei minha investida, que adorava sentir uma rola no interior do seu cuzinho.
Fiquei metendo naquele cuzinho por um bom tempo e em várias posições, até que ela pediu-me para que gozasse logo, pois estava com o rabinho ardendo de tanto ser fodida nele e já não agüentava gozar mais, pois estava bom demais. Resolvi atendê-la e acelerei meus movimentos até inundar aquele orifício com minha porra. Ela sentindo-me gozar, entre gritos e xingamentos gozou também. Extasiado, deixei meu corpo cair sobre o dela e assim permanecemos por um tempo até recuperar nossas energias.
Depois nos levantamos, tomamos um banho juntos, nos vestimos e eu retornei para minha casa. Ah! A lâmpada? Nem sei se havia ou não lâmpada queimada, pois nem lembrávamos mais do motivo que me levara até a casa dela. O que sei é que a minha noite de sábado que ia ser banal, acabou sendo maravilhosa, pois a muito tempo tinha vontade chegar na minha vizinha e não tinha coragem. Hoje somos ainda mais amigos e de vez em quando eu vou até o apê dela ou ela vem até o meu para transarmos numa deliciosa amizade colorida.
J. Eduardo – Conceição de Jacareí – RJ

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