quinta-feira, 1 de outubro de 2009

UMA “PUTA” SECRETARIA


Trabalho como office-boy num escritório de contabilidade em Volta Redonda. Há poucos meses atrás entrou uma nova secretária num dos departamentos, e que secretária, uma linda mulher no auge dos seus vinte e dois aninhos, dessas de tirar o fôlego e fazer qualquer homem chegado a uma racha, suspirar. Os comentários sobre a beleza dela rolava dentro do escritório, não só entre nós homens, mas também entre as muitas mulheres que lá trabalham.
Eu sei que sempre que chego perto dela ou ela passa perto de mim, sinto meu coração bater mais forte e meu cacete se mexer dentro da cueca. Ela me chama de garoto, embora eu já tenha 17 anos, mas tudo bem, não me importo, embora iria adorar mostrar para ela que não sou tão garoto assim.
Dias atrás, numa sexta feira, Cláudia (nome fictício) me perguntou se eu não gostaria de trabalhar no sábado (nossa folga) para ajudá-la a organizar uns arquivos, confesso que quase pulei de alegria, afinal seria um prazer para mim e uma oportunidade de ficar sozinho com ela. Disse-lhe que tudo bem, e combinamos para o dia seguinte.
Fui para casa saltitante de alegria com muitos pensamentos passando pela minha cabeça. Durante o banho, toquei uma bela punheta pensando naquela gata, no quanto seria bom enfiar meu cacete nela. Gozei gostoso pacas. Assisti um pouco de tevê e fui dormir, torcendo para amanhecer logo para eu estar junto dela.
No horário combinado, lá estava eu no escritório e para minha surpresa, quando cheguei ela já estava lá me esperando. Só o fato de estar ali com aquela gata, sentindo o perfume dela, já valera a pena e salvara o meu sábado. Perguntei-a o que ela queria que eu fizesse e ela indicou-me algumas caixas para eu levar pro depósito. Corria tudo normalmente, comecei a levar as caixas e após a última remessa, quando retornei para a sala onde ela estava, a vi debruçada sobre a mesa, com seu mini-vestido levantado e sua bundinha a mostra, com a minúscula calcinha enterrada nela.
Um calafrio tomou conta do meu corpo e meu cacete começou a pulsar sem parar. Fiquei ali parado na porta sem saber o que fazer, totalmente inseguro, afinal eu ainda era virgem e nunca me deparara com um quadro daquele. Ela então virou-se de frente para mim, retirou sua calcinha e deixou-me ver sua linda bucetinha envolta de pentelhos. Meu cacete quase saltou da cueca. Eu continuava ali, estático, sem reação. Ela então perguntou-me se não estava gostando do que estava vendo. Com minha voz embargada, disse-lhe que nunca tinha visto uma bundinha e uma bucetinha tão linda como a dela ( e nunca tinha visto mesmo nenhuma ao vivo só nas revistas e revistinhas de sacanagem que eu devorava antes de me desgastar tocando punheta).
Percebendo meu nervosismo, Cláudia encostou-se na mesa, tirou de vez seu vestidinho e completamente nua com seus lindos seios também a mostra, agindo como uma putinha safada, chamou-me até ela e pediu que a tocasse e a chupasse. Me aproximei dela, que segurou minha mão e começou a passá-la nos seus seios, descendo até sua xota. Eu estava tenso, mas não podia deixar ela perceber que eu nunca tocara daquela forma numa mulher, que eu não tinha experiência alguma, então passei a lembrar-me das historinhas das revistinhas de sacanagens e fui me soltando, começando a reagir e parecer o mais natural possível. Segurei-a pelas pernas e a fiz sentar-se sobre a mesa. Pedi que abrisse bem as pernas, me agachei e comecei a chupar aquela rachinha rosada dela, que tinha um cheirinho gostoso que me deixava com mais tesão ainda.
Chupei-a por uns quinze minutos sem tirar minha língua daquela bucetinha, fazendo-a gemer e susurrar palavras desconexas enquanto apertava minha cabeça no meio das suas pernas, chegando a me deixar sem ar algumas vezes. Ela tinha espasmos contínuos, sua xotinha estava cada vez mais molhada. Ela então pediu para que eu parasse, ajoelhou-se na minha frente, retirou minha calça e minha cueca e quando meu cacete saltou para fora, duro feito pedra, ela segurou-o e enfiou de uma só vez na boca, começando a chupá-lo gostoso, ora moderada, ora com força e ora retirando-o da boca para passar sua lingüinha macia em toda sua extensão, da cabeça até meus ovos, fazendo-me tremer na base de tanto desejo e tesão.
Tive que me esforçar muito para não gozar naquela boquinha deliciosa, mas quando percebi que não conseguiria me segurar por muito tempo, puxei-a ao meu encontro e a fiz encostar na mesa. Então foi minha vez de ajoelhar-me nos meio das pernas dela e começar a chupar aquela bucetinha de novo. Ela delirava de prazer, me xingava e me pedia para enfiar meu cacete na xotinha dela, mas eu saboreava cada chupada que dava naquela bucetinha totalmente encharcada. Ela chegava a tremer nas vezes que eu metia minha língua e mordiscava o grelinho dela. Não agüentando mais ela disse para irmos para a poltrona na outra sala, onde deitamo-nos em posições invertidas comigo sobre ela e partimos para um delicioso sessenta e nove. Eu não acreditava no que estava acontecendo, mas era real e eu estava querendo proporcionar o máximo de prazer para ela.
Ela me chupava de tal forma, que eu não tardaria a gozar, e antes de terminar naquela boquinha maravilhosa, a posicionei na beirada da poltrona, ergui as pernas dela até a altura dos meus ombros, encostei meu cacete naquela rachinha e empurrei-o de uma só vez, fazendo-o sumir dentro daquela maravilhosa bucetinha que estava super molhada de tanto espasmos ou gozo que ela teve. Ela delirava de prazer a cada estocada que eu dava e chegou a unhar-me nas costas, deixando-me marcas. Com os meus movimentos de vai e vem dentro daquela xota, ela se contorcia de prazer, gritava, me xingava e sussurrava palavras desconexas até que disse que não estava agüentando mais e aos gritos disse que iria gozar, acelerei ainda mais meus movimentos e sentindo ela gozar, gozei também, inundando aquela bucetinha com minha porra. Ela então pediu que eu me levantasse, segurou meu cacete e enfiou-o na boca, limpando sua base e sugando cada gota de leitinho que saia dele, até vê-lo amolecer entre seus lábios.
Depois como se nada tivesse acontecido, ela levantou-se sem nada falar, pegou suas roupas e foi peladinha em direção ao banheiro. Quando retornou, de banho tomado e já vestida, eu já estava vestido também. Ela então veio em minha direção, me abraçou e me agradeceu pela bela trepada que proporcionara a ela, dizendo que se eu quisesse poderíamos repetir no dia seguinte (domingo), mas em sua casa, pois ia adorar sentir meu cacete novamente dentro dela. Disse-lhe que sim, que eu também ia adorar meter naquela bucetinha de novo e se ela permitisse naquele belo cuzinho dela também. Ela com um olhar malicioso apenas riu e disse quem sabe. Em seguida pegou um pedaço de papel, anotou o endereço dela e me deu. Marcamos o horário, ajeitamos a bagunça que fizemos, nos abraçamos e nos beijamos e saímos cada qual numa direção com a promessa de nos encontrarmos no dia seguinte.
Segui feliz da vida para minha casa, primeiro por ter deixado de ser virgem e depois pelo fato de ter sido com a Cláudia, a gata das minhas fantasias desde que entrou para trabalhar no escritório. Lembrava-me de cada toque da nossa transa e ficava a me perguntar se ela percebera que tinha tirado meu cabaço, que tinha sido a minha primeira transa e que ela foi a minha primeira mulher, mas o que importa, pois o importante aconteceu e eu pude realizar um dos meus sonhos que era transar com ela. Quando cheguei em casa, minha alegria era tanto que minha mãe e minha irmã me perguntaram o que tinha acontecido que eu estava tão eufórico, disse-lhe que nada e fui para o meu quarto, onde passei a imaginar o meu novo encontro com ela, que aconteceu no dia seguinte, mas isto eu conto depois.
Luis Carlos – Volta Redonda – RJ

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