quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Como quem não quer nada, comi minha cunhada novamente


Moro no interior, mas cresci em São Paulo. Assim, conheço bem a cidade. Há poucos dias, minha adorável cunhada pediu-me em segredo, que eu fosse com ela até São Paulo, pois precisava resolver alguns problemas da casa numa repartição pública e meu irmão estava viajando a trabalho e não poderia resolver. Para irmos mais rápido, ela sugeriu que fossemos no carro do meu irmão. Como eu estava tendo uns dias de folga, dei uma desculpa para minha esposa que estava de férias do serviço, dizendo-lhe que tinha de ir na empresa resolver uns assuntos e na manhã seguinte conforme eu tinha combinado com a minha cunhada Sandra, eu saí bem cedinho de casa e fui encontrá-la na casa dela. Quando cheguei ela já me esperava com o carro fora da garagem e chave na mão. Cumprimentei-a com um beijinho no rosto, peguei e chave, dei a partida e depois de pouco mais de uma hora de viagem em que fomos conversando de tudo um pouco, inclusive relembrando o que acontecera uma única vez entre nós meses atrás, quando demos conta já havíamos chegado na capital. Buscamos um local para estacionar o carro e seguimos a pé para o nosso destino. Esperamos um pouco até que a repartição abriu, por volta das nove horas. Entramos e enquanto ela foi resolver o que tinha, eu fiquei sentado na recepção aguardando-a. Lá pelas dez e meia, ela já tinha conseguido resolver tudo. Seguíamos para o carro, mas antes de irmos embora, ela pediu para levá-la nas lojas da 25 de março. Fomos até lá andando, já que não ficava tão longe de onde estávamos. Na caminhada, eu ficava sempre um pouquinho para trás, só para olhar aquela bundinha dela, que fazia minha pica levantar na hora e estremecer dentro da cueca. De vez em quando, quando ficava difícil andar, eu chegava bem perto, me encostando nela e me esfregando de leve naquela bunda. Minha cunhada percebia minhas investidas e apenas me olhava e dizia para mim tomar jeito. Chegamos na 25 de |Março. Ela comprou o que queria comprar e retornamos para o carro. Dei a partida e resolvemos ir embora. Estava um dia muito quente, e o transito estava caótico, pois estava na hora do almoço. Eu, com segundas intenções, sugeri que parássemos para comermos algo ou mesmo almoçar, até que o trânsito desafogasse um pouco. Ela disse que tudo bem e como não conhecia o trajeto que teríamos de fazer, eu fui mudando o caminho, para chegar na Ricardo Jafet, onde tem um monte de motéis. Pra forçar a barra, antes de chegar até lá, eu liguei o ar quente do carro, e o calor aumentou. Quando chegamos na avenida, ela estava transpirando e eu comentei que naquela hora antes de comermos algo, ia bem um banho. Ela concordou, e eu sugeri entrarmos num dos motéis, para tomarmos uma ducha, comer algo e pegarmos a estrada mais tarde e mais confortáveis... Ela deu um sorriso amarelo, e falou que não ficava bem nós dois entramos num motel. Falei que foi só uma idéia, que ela não precisava se preocupar. Mas que se nós fossemos, ninguém nos conhece por lá e ia ficar sabendo, e que um banho não era nada demais... Ela pensou um pouco e o calor acabou convencendo-a... Escolhi um motel que eu conhecia, onde a porta do chuveiro era de vidro, e com hidro no quarto... Entramos, e ela olhou todo o quarto. Nunca tinha ido em um motel daqueles...Perguntou se eu já havia levado minha esposa lá. Dei risada, e disse que já tinha feito de tudo com ela ali... Ela deu um sorriso safado, mas quando viu o chuveiro, fez-me prometer que não olharia para ela enquanto tivesse tomando banho. Tranqüilize-a dizendo que da cama não dava pra ver o chuveiro, e que eu ia esperá-la banhar-se primeiro, assistindo tv . Liguei a tv, deitei e coloquei num filme pornô, com ela ainda ali... A cena mostrava um cara chupando a boceta de uma mulher, enquanto ela se torcia de tesão. Vi minha cunhada assistindo com atenção, e meu pau foi dando sinal de vida. Ela se tocou e meio sem jeito, disse que ia tomar banho. Fechou a porta, e eu via a silhueta dela através do vidro. Vi ela se despindo, abrindo uma fresta na porta e colocando sua roupa do lado de fora...Ela abriu o chuveiro, e eu acompanhei ela tomando banho. Meu pau duro, doía tanto que eu abri a calça e fiquei com ele na mão, batendo uma punheta de leve. Olhei para a silhueta dela na porta, e vi ela apoiada na parede com uma mão e a outra desaparecendo entre as pernas. Foi aí que eu vi que ela já era minha... Aumentei o volume da tv, e os ruídos da transa mais altos fizeram ela tremer no chuveiro. Fui tirando minha camisa, e com a calça aberta, fiquei ali esperando. Dali a pouco, ela desligou o chuveiro, pos a cabeça na porta e pediu a toalha. Percebi a reação dela, ao ver meu pau duro a mostra...Levantei, deixei a calça cair e fui até ela, com a toalha. Ela comentou, nossa, como você ta... Cheguei perto dela e soltei a toalha no chão. Ela se abaixou e quando se levantou, meu pau estava perto de seu rosto. Ela ficou em duvida, e eu peguei na sua cabeça, e aproximei do meu pau. Ela me olhou fixamente nos olhos, deu um sorriso, segurou meu cacete e o conduziu a sua boca, engolindo-o com gosto, como fizera na primeira vez que transamos. A boca dela, como na primeira vez que me chupou, não deixava nada a desejar. Levantei-a, Abracei-a por trás, e comecei a apertar seus seios com uma mão e com a outra, fui brincar no seu grelinho... levei-a de volta para baixo do chuveiro, onde brincamos um pouco com a água escorrendo sobre nossos corpos e depois de algum tempo, nos secamos e fomos para a cama, onde ela se sentou, disse que queria que eu enchesse sua boca com meu leitinho e abocanhou meu pau de novo, chupando-o com bastante vontade até eu gozar abundantemente na sua boca, jorrando tanta porra que chegou a espirrar por todo rosto dela. Ela então levantou-se e me fez beijá-la na boca, provando um pouco da minha própria porra... Após o beijo ela me fez colocar minha cabeça no meio das pernas dela e minha boca na sua xana, então eu comecei a chupá-la. Passava minha língua desde o grelinho até a entradinha do seu cuzinho, e escutava ela gemer... me concentrei na xana, e logo ela começou a gritar, gozando na minha língua e boca. Ela gritava e gemia como da primeira vez, e isso fez meu cacete endurecer novamente... Mas continuei chupando-a e fiz ela gozar na minha boca mais uma vez, e quando ela estava largada na cama, fui por cima dela. Abri suas pernas, coloquei meu pau entre os grandes lábios, e mexi ele pra cima e pra baixo. Ela gemeu, e eu fui enterrando na sua buceta....Deitei sobre ela, fiquei beijando as orelhas, o pescoço, a boca, os seios e voltava para as orelhas. Ela gemia, e eu dizia: ta gostando, quer mais, toma, engole meu pau... Ela respondia: to , vai lá no fundo, me come... de repente, ela perguntou: Você pôs camisinha? Eu disse que não e perguntei se ela estava no período fértil. Ela falou que não, e eu emendei: Então não tem problema. Aproveita meu gozo. Ela gemia, e eu coloquei suas pernas nos meus ombros, e comecei a martelar nela. Ela gritava, gemia, se contorcia, Gritava que tava gostoso, E me pedia para gozar dentro dela, pois queria sentir minha porra jorrar dentro da bucetinha dela. Não demorei muito, gozei, e fiquei bombando ainda um pouco dentro daquela rachinha. Depois, deitei sobre ela, e nos beijamos...Meu pau ainda tava duro, melado, e eu pedi para ela chupar mais um pouco... Ela sem pestanejar e sem nojo algum, segurou-o, colocou-o na boca e chupou-o com grande maestria, deixando ele totalmente limpo. Ficamos ali deitados lado a lado sem nada falarmos por uns quinze minutos. Depois resolvemos pedir algo para almoçarmos, e enquanto nosso almoço não vinha, começamos a assistir o filme na tevê e nos excitamos novamente. Quando meu cacete ficou bem duro de novo, após ela ter dado um outro trato nele, virei ela de costas, empinei a sua bunda, que parecia uma pêra, encostei-o na entradinha do seu buraquinho rosado e forcei a entrada no cuzinho. Sem reclamar, ela própria deu um golpe para trás, e meu pau só com um pouco de cuspe e porra na ponta, entrou de uma só vez...Ela gritou , e começou a apertar meu caralho com o cu de um jeito, que eu não agüentei muito tempo socando naquele buraquinho e enchi o seu rabo com meu leite... Ela sentiu e disse ta gostoso, não para... Continuei bombando, ela gemendo, E eu numa estocada mais forte, fiz ela gritar “eu tô gozando, não para...Ela deu um aperto e me ordenhou com o cu... Deitei sobre ela, beijando sua nuca, e meu pau travado ainda no rabo dela, amoleceu e saiu... fui tomar um banho, e quando voltei pra cama, ela estava tocando siririca, assistindo uma cena entre duas gatas na tevê e quase gozando novamente . Não resisti e como estava sem energias para endurecer meu cacete de novo, cai de boca na xana dela, depois virando-a, fizemos um delicioso 69 mesmo com meu cacete apenas semi-ereto, pois eu gozara três vezes em menos de uma hora. Saboreava cada pedacinho e líquido que escorria daquela bucetinha deliciosa. Por mais que ela me chupasse, meu pau não endurecia mais e eu dei graças a Deus quando a campanhia tocou. Era o nosso almoço chegando. Enquanto ela foi no banheiro tomar um banho, eu peguei o nosso almoço na anti-sala. Almoçamos e permanecemos ali no motel até terminar o nosso período. Antes de sairmos, meu pau ficou duro de novo, ela sem perder tempo chupou-o mais um pouco e em seguida veio por cima, e me cavalgou....Que delicia de mulher...gozamos mais uma vez aos gritos, ficando totalmente exaustos. Tomamos um banho e saímos. No caminho para casa, agora já sem pudor algum, já que estávamos traindo descaradamente minha esposa e meu irmão, combinamos uma nova transa para quando ela voltasse a trabalhar em minha casa, no término das férias da minha esposa. Eu disse a ela que ficaria contando os dias até acontecer e ela fez-me um carinho no rosto e disse que também. Deixei-a em casa, guardei o carro e fui pra minha casa, onde encontrei minha esposa com um fogo dos diabos, querendo transar a qualquer jeito. Para que ela não desconfiasse de nada, Tomei um banho e tive de fazer um esforço danado para conseguir me excitar e satisfazê-la, fazendo-a delirar e gozar de prazer. Pensei que não iria, mas consegui.
A – Santo André – SP

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