quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Eu, amante do meu primeiro e único homem até então


Eu tinha dezessete anos de idade, quando tive a minha primeira experiência sexual, embora tenha continuado virgem. O felizardo que me iniciou, foi um amigo do trabalho, casado por sinal, que mora próximo a minha casa. Ele me deu uma carona e mal iniciamos o nosso trajeto, começou a chover forte o que forçou-o parar o carro na praça do Pôr do Sol em Pinheiros, aqui em São Paulo. Com o aumento da chuva, o vidro do carro foi embaçando até não conseguirmos ver mais nada do lado de fora. Achamos por bem darmos um tempo até que a chuva parasse para prosseguirmos nossa viajem. Enquanto ouvíamos músicas, conversávamos também. Falávamos de tudo, inclusive sacanagem e embora eu ainda fosse virgem (mas ele nem imaginava), eu era bem desenvolta sobre o assunto como se fosse muito experiente. De repente, ele pegou carinhosamente no meu rosto e aproximou-o do dele, dando-me um delicioso e duradouro beijo. Daí começamos a nos acariciar e aproveitou para levantar a minha blusa e tirar meus seios para fora do soutien. Vendo que eu não reagia, permitindo sua investida, ele começou a passar a língua dele nos bicos dos meus seios me deixando muito excitada, muito louca de tesão. Eu então, passei a mão na calça dele e senti o volume que estava formado embaixo dela. Não tive dúvida e pensei, talvez tenha chegado a minha hora de tornar-me uma mulher por completa. Sem pensar duas vezes, abri o zíper da calça dele e pus para fora o membro dele, que estava, deliciosamente duro. Abri minha bolsa, peguei um halls, coloquei na boca e comecei a chupar aquele membro. Ele delirava de prazer e dizia, “safadinha essa eu não conhecia”, eu continuava chupando-o e sentia aquele membro pulsando na minha boca. Depois de um tempinho, tirei o halls da boca e continuei chupando aquele belo pau, com mais sofreguidão, sentindo-o pulsar e inchar cada vez mais em minha boca até que uma grande quantidade de líquido quente e pastoso, jorrou em jatos contínuos na minha boca e ouvi um ahhhhh. Continuei com aquele cacete em minha boca, mas sem conseguir conter a porra que dele continuava saindo e escorriam pela minha boca. Ele gozou muito, não pude evitar e acabei engolindo um pouco da porra dele, mais a maior parte escorreu. Ele então me perguntou como chegaria em casa naquela condição, todo esporrado e com a calça suja da própria porra que escorrera da minha boca. Respondi-lhe de uma forma bem filha da puta, “problema seu com sua mulher” quem manda ser casado. A chuva já mais fraca, permitiu que continuássemos nossa viagem. Ele me deixou-me bem próximo da minha casa e ao despedirmo-nos, deu-me um selinho na boca, me agradeceu pelo prazer que eu o proporcionara e perguntou-me se eu gostaria de sair com ele, talvez irmos a um motel e continuar de onde paramos. Dei um sorriso e disse-lhe “quem sabe” vamos deixar correr e ver no que vai dar. Segui para casa pensando se ele sacara que eu ainda sou virgem, embora para mim primeira experiência, oral e sem penetração, creio ter me saído muito bem. Daí em diante, encontrei-o e saímos algumas vezes, mas sempre comigo fazendo sexo oral nele até ele jorrar todo aquele leitinho em minha boca e eu engolir tudo. Quando ele queria retribuir, chupando minha buceta, eu desconversava e ele não insistia, talvez já desconfiado que eu pudesse ser virgem, mas nunca forçou o comentou o fato. Passados quatro meses que nos encontramos, resolvi abrir o jogo e agora já com dezoito anos, resolvi ceder a ele, que com muita maestria e carinho, depois de encapar o cacete com uma camisinha, soube me proporcionar sensações magníficas e numa só tarde num motel, retirou todos os selinhos que ainda me restavam, colocando-me de quatro, chupando e depois metendo na minha bucetinha e no meu cuzinho, tornando-me uma completa mulher e agora sua única amante.
Keila Sampaio – São Paulo - SP

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