quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Eu e meu sobrinho temos um caso
Meu sobrinho tem 25 anos, a dois anos estávamos no apartamento de minha irmã na Praia Grande, todos já haviam saído para a praia e eu fiquei mais um pouco na casa, meu sobrinho um surfista de cabelos compridos loiro, olhos claros, muito gatinho e tesudinho voltou ao apartamento para fazer não sei o que. Eu brinquei com ele, " você desde a adolescência, sempre gostosinho, as meninas devem brigar por sua causa" ele bem sacana falou, "brigam sim, mais prefiro as mais velhas" percebi que aquela fala tinha endereço, eu mesma, aí provoquei, "mais eu sou muito velha para você e ainda sou sua tia" ele respondeu, "mais velha sim, mas com tudo em cima, bem gostosona ainda" me aproximei dele e falei "você transaria com sua tia", resposta "claro, alias já imaginei isso várias vezes, quando a vejo de biquíni, de shortinho ou de baby-dool antes de dormir". nossos corpos estavam muito próximos, eu então passei a mão sobre o shorts dele e senti o membro que estava alerta, pulsar ao ser tocado e pedi "posso ver", ele respondeu "se quiser vê-lo ou fazer algo mais tipo dar uma bela chupada nele, pode sim ”, não tive o menor pudor agachei, abaixei a bermuda e aquele membro pulou para fora, então o segurei, coloquei ele na boca, e comecei a chupar, deixando bastante duro. Ele me olhava e gemia baixinho, mas ouvi-lo gemer, me deixava com mais tesão, então depois de chupá-lo por um tempo, sentei no sofá e retirei a saia e calcinha que eu usava, abri bem minhas pernas mostrando-lhe minha buceta carnuda envolta de cabelos e pedi para ele me chupar, nossa nem precisava, ele vendo-me ali toda aberta para ele, rapidamente se posicionou entre minhas pernas e meteu a língua na minha bucetinha que já estava toda molhadinha e sugou fortemente. Quanto mais ele chupava, mais eu gemia e me tocava nos seios, já despidos da minha blusinha e o gozo logo veio, com ele saboreando todo líquido que escorria dela. Não agüentando mais e dado o nosso estado de excitação, pedi para que ele me fudesse, mas antes encapasse o bichano. Ele disse que tinha camisinha no quarto dele, então fomos para lá onde dei-lhe uma outra chupada e coloquei a camisinha com minha boca, deixando-o maluquinho. Deitei-me na cama, levantei minhas pernas, ficando na posição de frango assado e disse-lhe “vem gatinho, vem fuder a buceta da sua tia que está piscando de vontade de sentir este cacete dentro dela”. Ele sem exitar, veio por cima me beijou na boca, encaixou o belo cacete na entrada da minha buceta e numa só estocada me penetrou, arrancando um suspiro forte meu e fazendo-me gemer a cada estocada que dava. Ele metia forte, e eu pedia “me come gostoso, fode bem a buceta da sua tia que a tempos não sente esta sensação...continue me fudendo, ta gostoso demais”. Eu falava e gemia bastante e ele vendo o estado que eu estava, acelerou mais os movimentos e aos gritos de “vou gozar”, gozou gostoso e mesmo de camisinha, pude sentir a quenturinha e esguichos do leitinho dele e com o cacete ainda dentro de mim, deixou o corpo dele cair sobre o meu, mas eu disse que queria provar o gosto dele, empurrei-o pro lado, segurei o cacete dele já meio mole, retirei a camisinha e enfiei aquele cacete todo esporrado na boca, limpando-o por completo com minha língua e sugando até a última gota de porra. Ela se contorcia e delirava de prazer. Na seqüência, nos levantamos e nos limpamos. Eu então coloquei um biquíni e fomos a praia juntos. no caminho falei em tom de brincadeira, "vou falar para sua mãe que você abusou de mim" e ele com aquela carinha de safado e anjo ao mesmo tempo, disse "não vai não, sabe porque?... porque você gostou e certamente vai querer mais". Rimos, ele me deu um selinho e seguimos felizes. Deste dia em diante, passamos a ser cúmplices na nossa história e vez ou outra, ele pedia a mãe dele, para passar o final de semana em minha casa que fica em outro bairro, com a desculpa de que onde eu moro tem mais opções de lazer para ele. A mãe dele então me liga e pergunta se pode deixá-lo vir, eu digo sempre que sim, pois além de morar sozinha, eu sei que o lazer que ele realmente procura, não o deixará sair da minha casa, pois está aqui mesmo, tem uma racha com muitos cabelos envolta e fica bem no meio de minhas pernas.
Ele hoje tem uma namorada fixa e mesmo quando vem em minha casa acompanhado dela, é só pintar uma oportunidade, ainda nos damos uns amassos e umas rápidas chupadas um no outro. Já estávamos pensando numa forma de criarmos uma situação para envolvê-la nas nossas transas, mas pensamos bem e desistimos, pois resolvemos deixar o nosso caso, só pra nós, para evitar problemas futuros.
Vera – Angra dos Reis - RJ
Sou amante do meu amigo de trabalho
Chegou mais um final de semana, era sexta feira e eu como não tinha nada programado, resolvi aceitar o convite do meu amiguinho de trabalho, um gatão maduro e casado que estava sempre me convidando para um programinha a dois, o qual eu sempre recusara até aquele dia.
Trabalhamos durante todo o dia e no final da tarde, quando terminou nosso expediente, marcamos de nos encontrar num barzinho que ficava a duas quadras do local que trabalhávamos, já que não poderíamos ser vistos saindo juntos, por questões profissionais e pessoais, já que ele é casado e todos na empresa sabem disso.
Minutos depois, nos encontramos e começamos a beber umas cervejinhas enquanto conversávamos. Eu estava bem a vontade e feliz de estar ali com ele, Vez ou outra esbarrávamos nossas mãos propositalmente e nos olhávamos fixos nos olhos. Ele temendo que algum dos nossos amigos do trabalho pudessem nos ver ali, dado a proximidade, sugeriu que fossemos para um outro local mais aconchegante, onde pudéssemos beber e fazer o que bem entendêssemos sem receio algum de sermos surpreendidos. Entendi nas entrelinhas, a sugestão dele e antes que falasse mais alguma coisa disse-lhe: “tudo bem, vamos para onde você quiser, sou toda sua”. O semblante dele mudou de felicidade, então acertou a conta, levantamos, fomos até onde estava o carro e seguimos para o nossos destino que eu já imaginava onde seria e não me enganei, pois ele levara-me a um motel. Já dentro do carro enquanto seguíamos viajem, trocamos olhares, beijinhos e algumas carícias superficiais, onde pude sentir o volume do que eu iria encontrar mais tarde e faria minha buceta engolir.
Logo que chegamos e entramos no quarto do motel, ele me segurou e me beijou carinhosamente. Sempre romântico comigo, nosso encontro acontecia bem no estilo namoradinhos mesmo. Nos beijamos muito e ele com a pressa já tradicional de muitos homens, quebrando um pouquinho o clima de romantismo, já queria ir para o vamos ver, mas eu disse a ele que iríamos primeiro tomar um banho juntos, não que ele estivesse cheirando mal, muito pelo contrário, mas é que trabalhamos e transpiramos o dia todo e merecíamos um banho onde além de relaxarmos, ainda ficaríamos mais cheirosos ainda. Acatando o meu pedido, ele encheu a hidro, então entramos, e começamos a namorar lá dentro, ficamos tão excitados que sentei no pau dele e metemos ali mesmo, até ele gozar dentro da minha xaninha. Foi muito bom, pois eu ao sentir o leitinho dele jorrando no meu interior, também gozei gostoso.
Depois fomos para cama e continuamos namorando, beijando, mão boba aqui e ali... até que senti o pau dele ficando duro novamente, então pedi para que ele levantasse da cama, fiquei de joelhos chupei o cacete dele, deixando-o totalmente duro feito pedra. Ele então segurou-o e começou a bater e esfregá-lo na minha cara, depois meteu ele na minha boca para que o chupasse novamente, o que fiz com todo gosto, pois eu adorava chupar uma rola. Depois que dei um trato legal naquele cacetão, me levantei e ele mamou, mordeu, e apertou os meus seios, fazendo-me gemer baixinho de prazer. Em seguida fez-me deitar na cama e abrir bem minhas pernas, então meteu a boca na minha xaninha e me chupou maravilhosamente bem como sempre fizera, me levando as nuvens. Em seguida se posicionou por cima de mim, conduziu o cacete até a entrada da minha xaninha já encharcada de tanto espasmo que eu tive e meteu gostoso, fazendo-o desaparecer dentro dela, e iniciando gostosos e prazerosos movimentos de vai e vem. Só sei que ele me comeu gostoso e logo estávamos ambos gozando sem parar. Foi bom demais sentir aquela porra novamente escorrendo dentro de mim, mas eu queria prová-la e pedi para que tirasse a rola da minha xana e colocasse na minha boca, pois eu iria limpá-la e sugá-la até a última gotinha de leite que dela saísse. Ele me atendeu e eu saboreei cada gota de porra do meu gatão.
Foi muito bom este nosso primeiro encontro, pois transamos várias vezes e gozamos sei lá quantas vezes. Minha bucetinha ardia de tanto fuder, mas foi bom demais. Ele até que tentou meter no meu cuzinho, e embora eu goste de fazer sexo anal e senti-lo preenchido por um belo cacete, fiz um pouquinho de charme, menti dizendo que não costumava dar meu buraquinho, mas prometi que em nosso próximo encontro caso ele quisesse me encontrar novamente, eu deixaria ele meter aquele cacetão todo no meu cu. Feliz da vida, ele combinou um novo programinha, para o próximo fim de semana. Aí foi minha vez de vibrar de felicidades. Nos agarramos e nos beijamos. Depois nos arrumamos, deixamos o motel e ele levou-me até o portão da minha casa.
A noite custei a dormir, pensando no que acontecera horas antes e imaginando como e onde seria o nosso próximo encontro. Fiquei excitada e tive de me aliviar me masturbando até gozar. Em seguida apaguei. Pela manhã (sábado) despertei com meu celular tocando, atendi e era ele, me desejando um bom dia e me lembrando do que combinamos para o final de semana seguinte. Disse-lhe que não tinha como esquecer já que trabalhamos na mesma empresa e nos veríamos a semana toda. Depois desligamos.
Na sexta feira seguinte, nos encontramos e fomos direto para um outro motel, onde transamos por quase seis horas sem parar. Nos chupamos e transamos de todas as formas imagináveis. Gozamos inúmeras vezes e eu saboreei cada gota daquela porra que saia do cacete dele e como havia prometido a ele, deixei-o meter aquele cacetão e gozar dentro do meu cuzinho como ele pedira. Foram momentos mágicos e inesquecíveis, envoltos de muito prazer para ambos, que estamos repetindo já há alguns finais de semana após nosso trabalho.
Só estou um pouco preocupada, porque acho que ele ta levando tudo muito a sério. Ele ta querendo inclusive alugar uma casa para eu ficar lá, e ele me poder visitar sempre e não precisarmos ir pra motel e tudo mais, sei lá, complicado porque ele é casado, com filhos e posso estar arrumando uma dor de cabeça, não só pra mim como pra ele também, contudo, vamos ver no que tudo isso vai dar. Só sei que esta tudo uma maravilha e eu estou me sentindo a mulher mais completa e feliz do mundo.
Bia – Fortaleza - CE
Como quem não quer nada, comi minha cunhada novamente
Moro no interior, mas cresci em São Paulo. Assim, conheço bem a cidade. Há poucos dias, minha adorável cunhada pediu-me em segredo, que eu fosse com ela até São Paulo, pois precisava resolver alguns problemas da casa numa repartição pública e meu irmão estava viajando a trabalho e não poderia resolver. Para irmos mais rápido, ela sugeriu que fossemos no carro do meu irmão. Como eu estava tendo uns dias de folga, dei uma desculpa para minha esposa que estava de férias do serviço, dizendo-lhe que tinha de ir na empresa resolver uns assuntos e na manhã seguinte conforme eu tinha combinado com a minha cunhada Sandra, eu saí bem cedinho de casa e fui encontrá-la na casa dela. Quando cheguei ela já me esperava com o carro fora da garagem e chave na mão. Cumprimentei-a com um beijinho no rosto, peguei e chave, dei a partida e depois de pouco mais de uma hora de viagem em que fomos conversando de tudo um pouco, inclusive relembrando o que acontecera uma única vez entre nós meses atrás, quando demos conta já havíamos chegado na capital. Buscamos um local para estacionar o carro e seguimos a pé para o nosso destino. Esperamos um pouco até que a repartição abriu, por volta das nove horas. Entramos e enquanto ela foi resolver o que tinha, eu fiquei sentado na recepção aguardando-a. Lá pelas dez e meia, ela já tinha conseguido resolver tudo. Seguíamos para o carro, mas antes de irmos embora, ela pediu para levá-la nas lojas da 25 de março. Fomos até lá andando, já que não ficava tão longe de onde estávamos. Na caminhada, eu ficava sempre um pouquinho para trás, só para olhar aquela bundinha dela, que fazia minha pica levantar na hora e estremecer dentro da cueca. De vez em quando, quando ficava difícil andar, eu chegava bem perto, me encostando nela e me esfregando de leve naquela bunda. Minha cunhada percebia minhas investidas e apenas me olhava e dizia para mim tomar jeito. Chegamos na 25 de |Março. Ela comprou o que queria comprar e retornamos para o carro. Dei a partida e resolvemos ir embora. Estava um dia muito quente, e o transito estava caótico, pois estava na hora do almoço. Eu, com segundas intenções, sugeri que parássemos para comermos algo ou mesmo almoçar, até que o trânsito desafogasse um pouco. Ela disse que tudo bem e como não conhecia o trajeto que teríamos de fazer, eu fui mudando o caminho, para chegar na Ricardo Jafet, onde tem um monte de motéis. Pra forçar a barra, antes de chegar até lá, eu liguei o ar quente do carro, e o calor aumentou. Quando chegamos na avenida, ela estava transpirando e eu comentei que naquela hora antes de comermos algo, ia bem um banho. Ela concordou, e eu sugeri entrarmos num dos motéis, para tomarmos uma ducha, comer algo e pegarmos a estrada mais tarde e mais confortáveis... Ela deu um sorriso amarelo, e falou que não ficava bem nós dois entramos num motel. Falei que foi só uma idéia, que ela não precisava se preocupar. Mas que se nós fossemos, ninguém nos conhece por lá e ia ficar sabendo, e que um banho não era nada demais... Ela pensou um pouco e o calor acabou convencendo-a... Escolhi um motel que eu conhecia, onde a porta do chuveiro era de vidro, e com hidro no quarto... Entramos, e ela olhou todo o quarto. Nunca tinha ido em um motel daqueles...Perguntou se eu já havia levado minha esposa lá. Dei risada, e disse que já tinha feito de tudo com ela ali... Ela deu um sorriso safado, mas quando viu o chuveiro, fez-me prometer que não olharia para ela enquanto tivesse tomando banho. Tranqüilize-a dizendo que da cama não dava pra ver o chuveiro, e que eu ia esperá-la banhar-se primeiro, assistindo tv . Liguei a tv, deitei e coloquei num filme pornô, com ela ainda ali... A cena mostrava um cara chupando a boceta de uma mulher, enquanto ela se torcia de tesão. Vi minha cunhada assistindo com atenção, e meu pau foi dando sinal de vida. Ela se tocou e meio sem jeito, disse que ia tomar banho. Fechou a porta, e eu via a silhueta dela através do vidro. Vi ela se despindo, abrindo uma fresta na porta e colocando sua roupa do lado de fora...Ela abriu o chuveiro, e eu acompanhei ela tomando banho. Meu pau duro, doía tanto que eu abri a calça e fiquei com ele na mão, batendo uma punheta de leve. Olhei para a silhueta dela na porta, e vi ela apoiada na parede com uma mão e a outra desaparecendo entre as pernas. Foi aí que eu vi que ela já era minha... Aumentei o volume da tv, e os ruídos da transa mais altos fizeram ela tremer no chuveiro. Fui tirando minha camisa, e com a calça aberta, fiquei ali esperando. Dali a pouco, ela desligou o chuveiro, pos a cabeça na porta e pediu a toalha. Percebi a reação dela, ao ver meu pau duro a mostra...Levantei, deixei a calça cair e fui até ela, com a toalha. Ela comentou, nossa, como você ta... Cheguei perto dela e soltei a toalha no chão. Ela se abaixou e quando se levantou, meu pau estava perto de seu rosto. Ela ficou em duvida, e eu peguei na sua cabeça, e aproximei do meu pau. Ela me olhou fixamente nos olhos, deu um sorriso, segurou meu cacete e o conduziu a sua boca, engolindo-o com gosto, como fizera na primeira vez que transamos. A boca dela, como na primeira vez que me chupou, não deixava nada a desejar. Levantei-a, Abracei-a por trás, e comecei a apertar seus seios com uma mão e com a outra, fui brincar no seu grelinho... levei-a de volta para baixo do chuveiro, onde brincamos um pouco com a água escorrendo sobre nossos corpos e depois de algum tempo, nos secamos e fomos para a cama, onde ela se sentou, disse que queria que eu enchesse sua boca com meu leitinho e abocanhou meu pau de novo, chupando-o com bastante vontade até eu gozar abundantemente na sua boca, jorrando tanta porra que chegou a espirrar por todo rosto dela. Ela então levantou-se e me fez beijá-la na boca, provando um pouco da minha própria porra... Após o beijo ela me fez colocar minha cabeça no meio das pernas dela e minha boca na sua xana, então eu comecei a chupá-la. Passava minha língua desde o grelinho até a entradinha do seu cuzinho, e escutava ela gemer... me concentrei na xana, e logo ela começou a gritar, gozando na minha língua e boca. Ela gritava e gemia como da primeira vez, e isso fez meu cacete endurecer novamente... Mas continuei chupando-a e fiz ela gozar na minha boca mais uma vez, e quando ela estava largada na cama, fui por cima dela. Abri suas pernas, coloquei meu pau entre os grandes lábios, e mexi ele pra cima e pra baixo. Ela gemeu, e eu fui enterrando na sua buceta....Deitei sobre ela, fiquei beijando as orelhas, o pescoço, a boca, os seios e voltava para as orelhas. Ela gemia, e eu dizia: ta gostando, quer mais, toma, engole meu pau... Ela respondia: to , vai lá no fundo, me come... de repente, ela perguntou: Você pôs camisinha? Eu disse que não e perguntei se ela estava no período fértil. Ela falou que não, e eu emendei: Então não tem problema. Aproveita meu gozo. Ela gemia, e eu coloquei suas pernas nos meus ombros, e comecei a martelar nela. Ela gritava, gemia, se contorcia, Gritava que tava gostoso, E me pedia para gozar dentro dela, pois queria sentir minha porra jorrar dentro da bucetinha dela. Não demorei muito, gozei, e fiquei bombando ainda um pouco dentro daquela rachinha. Depois, deitei sobre ela, e nos beijamos...Meu pau ainda tava duro, melado, e eu pedi para ela chupar mais um pouco... Ela sem pestanejar e sem nojo algum, segurou-o, colocou-o na boca e chupou-o com grande maestria, deixando ele totalmente limpo. Ficamos ali deitados lado a lado sem nada falarmos por uns quinze minutos. Depois resolvemos pedir algo para almoçarmos, e enquanto nosso almoço não vinha, começamos a assistir o filme na tevê e nos excitamos novamente. Quando meu cacete ficou bem duro de novo, após ela ter dado um outro trato nele, virei ela de costas, empinei a sua bunda, que parecia uma pêra, encostei-o na entradinha do seu buraquinho rosado e forcei a entrada no cuzinho. Sem reclamar, ela própria deu um golpe para trás, e meu pau só com um pouco de cuspe e porra na ponta, entrou de uma só vez...Ela gritou , e começou a apertar meu caralho com o cu de um jeito, que eu não agüentei muito tempo socando naquele buraquinho e enchi o seu rabo com meu leite... Ela sentiu e disse ta gostoso, não para... Continuei bombando, ela gemendo, E eu numa estocada mais forte, fiz ela gritar “eu tô gozando, não para...Ela deu um aperto e me ordenhou com o cu... Deitei sobre ela, beijando sua nuca, e meu pau travado ainda no rabo dela, amoleceu e saiu... fui tomar um banho, e quando voltei pra cama, ela estava tocando siririca, assistindo uma cena entre duas gatas na tevê e quase gozando novamente . Não resisti e como estava sem energias para endurecer meu cacete de novo, cai de boca na xana dela, depois virando-a, fizemos um delicioso 69 mesmo com meu cacete apenas semi-ereto, pois eu gozara três vezes em menos de uma hora. Saboreava cada pedacinho e líquido que escorria daquela bucetinha deliciosa. Por mais que ela me chupasse, meu pau não endurecia mais e eu dei graças a Deus quando a campanhia tocou. Era o nosso almoço chegando. Enquanto ela foi no banheiro tomar um banho, eu peguei o nosso almoço na anti-sala. Almoçamos e permanecemos ali no motel até terminar o nosso período. Antes de sairmos, meu pau ficou duro de novo, ela sem perder tempo chupou-o mais um pouco e em seguida veio por cima, e me cavalgou....Que delicia de mulher...gozamos mais uma vez aos gritos, ficando totalmente exaustos. Tomamos um banho e saímos. No caminho para casa, agora já sem pudor algum, já que estávamos traindo descaradamente minha esposa e meu irmão, combinamos uma nova transa para quando ela voltasse a trabalhar em minha casa, no término das férias da minha esposa. Eu disse a ela que ficaria contando os dias até acontecer e ela fez-me um carinho no rosto e disse que também. Deixei-a em casa, guardei o carro e fui pra minha casa, onde encontrei minha esposa com um fogo dos diabos, querendo transar a qualquer jeito. Para que ela não desconfiasse de nada, Tomei um banho e tive de fazer um esforço danado para conseguir me excitar e satisfazê-la, fazendo-a delirar e gozar de prazer. Pensei que não iria, mas consegui.
A – Santo André – SP
Meu cuzinho pedia a rola do meu namorado
Se tem algo que me deixa bastante excitada é ler relatos sexuais, sejam eles verídicos ou não. Não costumo escrever, mas resolvi contar-lhes uma foda maravilhosa que aconteceu comigo, a qual espero que os deixem excitados ao lê-la, como eu fico lendo a de vocês.
Minha ultima foda aconteceu a poucos dias atrás e foi algo sensacional. Eu tava com muito tesão, aliás desde que eu acordei pela manhã e louca de vontade de dar uma trepada e em especial de dar o meu cuzinho, coisa meio rara de acontecer, já que embora eu goste de sentir um cacete dentro dele, geralmente sinto muita dor, até pelas dimensões dos cacetes que eu pego. Mas continuando, meu tesão aumentava cada vez mais e como meu namorado estava trabalhando e só a noite iríamos nos ver, pensei, “o que vou fazer, não vou agüentar ficar assim com minha buceta e meu cuzinho latejando de tesão até a noite, preciso me aliviar”, então fui até a cozinha, peguei uma cenoura mais grossa e maior que o cacete do meu gato e outra menor a mais fina um pouco, lavei-as e fui para o meu quarto. Tirei toda minha roupa, coloquei um vídeo de sacanagem e comecei a assisti-lo e me tocar ao mesmo tempo. Não demorou muito, introduzi ambas as cenouras em mim, a maior na minha buceta, fazendo-a sumir por completo e a menorzinha na portinha do meu cu, mas não tive coragem de empurrá-la toda. Comecei a movimentá-las num frenético vai e vem e acabei gozando um pouco. Continuei assistindo mais algumas cenas do filme e meu tesão aumentou ainda mais, pois mesmo tendo dado uma gozada, meu fogo continuava e meu cuzinho piscava ainda mais de vontade de ser preenchido. Era cedo ainda, umas 10 horas, pensei, “vai ser um dia difícil” mas estava enganada, pois o telefone tocou e quando atendi, era o meu namorado, dizendo que o chefe o dispensara neste dia, porque precisaria dele para acompanhá-lo numa viajem, no dia seguinte. Suspirei e disse-lhe “que bom, estava pensando em você neste momento”. Ele então me perguntou “porque, algo de especial?” Eu disse-lhe “vai depender de você, se quiser” e contei-lhe o tesão que eu amanhecera sentindo, mas ocultando o que eu fizera com as cenouras. Ele ouviu-me e disse “Deixe-me tomar um banho que passo aí pra te pegar” Perguntei, “pegar pra quê?”. Ele disse “vamos fazer algo diferente hoje, vou levá-la num lugar especial”. Disse que tudo bem e que iria me arrumar para esperá-lo. Ele então disse que não demoraria e minutos após estava de carro buzinando em frente a minha casa. Saí, fechei a casa e fui ao encontro dele. Já no carro, perguntei-o onde iríamos e ele disse que seria uma surpresa. Ligou o carro e partimos em sentido a Avenida Brasil, onde ele avistou um motel e entrou. Eu disse-lhe “esta é a surpresa?...Adorei”, pois era raro irmos a motéis. Mal entramos no apartamento indicado, ele me encostou na parede e ainda vestidos, começou a me dar uns amassos ali mesmo, me beijava, apertava meus seios e roçava o pau nas minhas coxas, então arrancamos nossas roupas, eu coloquei uma perna em cima da cama e ele se ajoelhou e começou a chupar minha buceta, levantou-se e voltou a beijar minha boca para que eu sentisse meu gosto.
Depois foi a minha vez de cair de boca no pau dele, comecei devagarzinho, passando a língua nele inteiro e depois abocanhei aquele delicioso cacete de vez, ele segurava em minha cabeça e enfiava cada vez mais em minha boca.
Pedi pra ele me fuder, pois eu queria sentir aquela rola um pouco dentro da minha bucetinha e depois dentro do meu cuzinho. Fiquei de quatro com meu quadril bem erguido, ele então veio e meteu na minha bucetinha que mais parecia um rio de tanto encharcada. Ele então deu umas estocadas nela fazendo delirar como sempre e me levando a gozar por umas duas ou três vezes. Depois retirou-o,encharcou meu buraquinho de gel que eu nem sabia que ele havia levado e começou a esfregar o cacete na portinha e a enfiá-lo bem devagar, até entrar inteirinho. Gritei ao senti-lo, desta vez não de dor e de tesão e pedi pra ele me fuder como uma vadia, até arrombar o meu cu e jogar toda aquela porra dele dentro. Ele dizia que eu tinha um rabão e um cu delicioso e bombava cada vez mais nele, pirei na hora, pedi mandava o cachorro meter e meter, gritava de tesão, gozava sem parar dando meu cu, tava uma delicia. Ele continuava socando aquele cacetão no meu buraquinho e me chamando de vadia e dizendo “é isso que queria sua putinha...aí ta...vou te arrombar este cu...vou tirar todas as pregas que ele ainda tem”. Repentinamente ele parou, eu senti aquele membro inchar e pulsar dentro do meu cuzinho e em seguida aquele líquido e aquela quenturinha dentro dele. Ele gemendo bastante alto, gozara como nunca no meu buraquinho. Nossa foi maravilhoso sentir a porra quente dele me encharcando por dentro e depois escorrendo em minha bunda.
Neste dia demos umas quatro trepadas, estávamos feito loucos. Ele gozou no meu cu, na minha xota, na minha boca e sobre o meu corpo. Não sei onde ele arranjou tanta porra naquelas seis horas que passamos dentro do motel, mas valeu eu saborear cada gotinha dela. Mesmo saindo com minha buceta inchada, meu cuzinho arrombado e minha boca dormente de tanto chupar o cacete dele, adorei e disse que gostaria de repetir um outro dia. Ele me olhou, pegou carinhosamente meu rosto, me beijou e disse “eu também adorei...quero muito repetir com você...você estava e é simplesmente demais...Te amo muito”
A.C – Mangaratiba - RJ
O dia que meu amante falhou e me deixou p... da vida
Tudo aconteceu num dia que eu cheia de tesão, liguei para o serviço do meu amante e disse-lhe que estava cheia de desejo e que queria dar uma com ele. Mesmo dizendo-se bastante cansado, pois tinha virado (feito horas extras) no trabalho e trabalhado a noite toda, ele para não me decepcionar, disse que após o trabalho passaria em minha casa. Na hora combinada, ele chegou, já de banho tomado e todo cheirosinho. Eu já o esperava também, toda lindinha e cheirosinha. Ele mal entrou em minha casa, me deu um beijo e já me puxou para o quarto, retirando a minha roupa e se livrando da dele. Então se abaixou e me chupou a xota por um tempinho. Depois levantou-se e me ofereceu o cacete ainda mole, para que o chupasse. Assim fiz e deixei aquele mastro duro feito pedra. Ele gemia de prazer a cada linguada e sugada que eu dava nele.
Eu cheia de tesão, pensei que ele fosse me dar aquele trato, quando jogou-me na cama e veio pra cima, colocando aquele cacetão com toda vontade na minha buceta, me imaginei a mulher mais desejada e feliz do mundo, mas logo comecei a mudar, pois as coisas não estavam tão bem como de costume. Pra começar meu parceiro de sempre tava parecendo um coelhinho, colocava o pau dentro e já gozava e euzinha ficava a ver navios, me invoquei e disse que ele teria de me fazer gozar também.
Ele disse que estava bastante cansado e me pediu desculpas por não estar sendo o amante, o garanhão que sempre foi comigo, mas fazendo um esforço, começou a mamar nos meus seios e mordicá-los. Enquanto mamava, metia dois dedos na minha bucetinha que começa a ficar molhadinha. Ele ficou assim por um bom tempo, me chupando os seios e fudendo-me na buceta com os dedos, já que seu cacete ao contrário das outras vezes, não reagia, não endurecia mais depois que demos a primeira. Como não tinha outro jeito, concentrei-me nos movimentos que ele fazia na minha xota e nas linguadas e mordidelas que de leve dava nos meus seios e finalmente gozei gostoso.
Após me fazer gozar, ele deitou-se do meu lado, me abraçou com aquela rola mole encostada na minha coxa e por incrível que pareça dormiu sem nada falar. Eu ao mesmo tempo que estava com raiva, afinal ainda estava com muito tesão e ele nada, olhei para ele e meu uma peninha danada, pois ele parecia e certamente estava mesmo esgotado, não pela relação que mantivemos, mas pelo que me contara do trabalho que executara na noite anterior no serviço dele.
Deixei-o dormir por quase duas horas enquanto assistia o restante do filme pornô que rolava na tevê e que estava me deixando ainda mais excitada. Quando terminou, resolvi acordá-lo chupando o pau dele, que mesmo ele estando sonolento começou a reagir. Segurei o cacete dele e no mesmo instante que o chupava, lhe tocava uma punheta. Aos poucos o cacete foi tomando volume em minha mão e boca e ele começou a gemer feito um louco, ai pensei “agora sim ele vai despertar e me comer gostoso” e não demorou muito para que ele viesse com tudo para cima de mim, colocou-me meio de lado, conduziu seu cacete para minha xaninha que latejava de tesão e enfiou todo aquele mastro, fazendo deliciosos vai e vem. Ele com o cacete enfiado em minha xaninha e sussurrando no meu ouvido, estava me levando a loucura também e eu pensei “finalmente voltou a ser o meu garanhão”, mas foi mero engano, pois quando a coisa tava ficando boa pra mim, ele deu mais algumas bombadas e pimba, gozou de novo e nem deixou o pau amolecer, retirou-o da minha racha, virou-se para o lado e apagou de novo.
Caramba não acreditei no que tinha acontecido, afinal nossas transas, sempre duravam tempo suficiente para nós dois nos satisfazermos. Fiquei puta da vida, levantei e fui tomar um banho, para esfriar a cabeça e minha xana. Depois passei pela cozinha, peguei uma latinha de cerveja, retornei pro quarto, coloquei um outro filme no dvd e comecei assistir. Eu via aqueles cacetes no filme e olhava pro dele, que estava ali, como se estivesse morto. Mesmo com muito tesão, resolvi não perturbá-lo mais e para me satisfazer, comecei a tocar uma deliciosa siririca e no momento que um negão no filme gozava abundantemente na boca da atriz que contracenava com ele, eu imaginei-me nio lugar dela e gozei gostoso. Então virei para o lado, relaxei e acabei dormindo também.
Despertei depois de algum tempo com ele me acariciando no rosto, olhei-o e ele sorriu. Então eu disse a ele “eu sei que está cansando, mas você hoje está uma negação e mais uma vez gozou, me deixou na mão e apagou”. Ele então me olhando com aquela carinha de safado dele disse: ''é que você é muito gostosa e tava que tava, ai eu não agüentei e gozei'' eu então indaguei: “mas é assim, gozou e nem se prontificou a me fazer gozar sabendo como eu estava cheia de tesão, deitou, virou pro lado e dormiu de novo”. Só sei que passei o resto do tempo que ficamos juntos, de cara meio virada pra ele, sem nem querer um beijo, porque achei muita falta de consideração eu fazer de tudo pra satisfazê-lo e eu não ser retribuída nisso.
Lá pelas nove da noite ele foi embora e agora fica me telefonando, desesperado pra sair comigo de novo, mas estou fazendo charminho e saindo fora, afinal o único motivo de eu estar sendo amante dele, é porque ele me satisfaz na cama e porque a química rola legal, agora se não existir mais isso, e nosso próximo encontro for um fiasco como o anterior, esteja ele cansado ou não, pra mim já era, irei dispensá-lo e arranjar outro, afinal sou uma mulher linda, com tudo em cima, completinha na cama e normalmente cheia de tesão e querendo transar. Mas vou dar a ele uma nova chance na expectativa que ele continue sendo o meu amante garanhão que sempre foi.
Dias atrás eu recebi um convite pra sair no final de semana com uma outra pessoa, um gatão por sinal e bem mais novo do que o meu amante. Não aceitei o convite, mas fiquei de pensar no assunto, quem sabe já não ta na hora de eu dar uma variada novamente, afinal eu mereço!
Viviane – Resende – RJ
Traí minha esposa e meu irmão e transei com minha cunhada
Bom, meu nome não vem ao caso, mas o de minha cunhada é Sandra. O que vou narrar aconteceu há pouco tempo atrás quando ela, casada com o meu irmão, em busca de emprego, veio cuidar da minha filha, de oito meses de vida, já que a minha esposa teve de retornar ao serviço dela que é de dia e eu trabalho à noite. Quando tudo aconteceu, Sandra neste veio trabalhar vestida com um sainha curta de seda preta e uma blusinha decotada. Ela e aquele tipo de mulher considerada gostosa, embora seja baixa, tem as pernas grossas, seios médios que devem ser deliciosos e uma bundinha de dar inveja a qualquer mulher, inclusive bem mais bonita que a da minha. Já eu sou moreno jambo, alto e louco por sexo. Eu acabara de chegar em casa por volta das 8 da manhã, minha esposa se preparava para ir pro serviço. Eu dei-lhe um beijo e fui direto pro banheiro tomar um banho. Quando ainda estava me banhando, minha esposa chegou até a porta e disse que já ia sair, para eu adiantar e ficar de olho na nossa filhota até minha cunhada chegar para tomar conta dela. Sai do banheiro, enrolado na toalha, dei uma olhada na minha filha que dormia tranqüilamente no quarto e como ainda estava sozinho em casa e fazia muito calor, recostei-me no sofá, coloquei minha cueca e como estava sonolento acabei cochilando. Nem percebi quando minha cunhada chegou, foi até o quarto ver a minha filha e retornou, sentando-se na outra poltrona, de frente para mim. De repente despertei e deparei-me com ela me observando. Só aí percebi que eu estava de cueca, pedi desculpas a ela pelo traje e quando ia me levantar para colocar um short ela disse que me sentisse a vontade, afinal eu estava em minha casa e se ela se importasse em me ver só de cueca, ela teria ficado no quarto ou outro cômodo da sala. Disse-lhe que jáque não se importava eu permaneceria assim então. Mesmo meio sonolento, eu e ela ficamos conversando e eu com aquela mulher linda e gostosa ali na minha frente, não me continha e continuava olhando para suas pernas e suas coxas. Ela sem se intimidar, deu uma cruzada de perna e eu pude ver a sua calcinha vermelha. Fiquei louco de tesão e ela percebeu quando meu pênis deu sinal de vida dentro da cueca. Não tive como disfarçar e apenas cobri-o com minhas mãos. Conversa vai e vem, ela percebeu meus olhares e minha intenção. Pedi licença, levantei-me e fui ate o banheiro. Ela me observava e quando me viu de pau duro, dentro da cueca, ela ficou agitada e meio nervosa. Voltei ainda de pau duro e continuamos a conversar, ela estava excitada e não parava de olhar para o meu cacete e aos poucos depois de muito rodear, entramos no assunto sexo. Estávamos ambos excitados, então resolvi e falei para ela que estava morrendo de tesão e daria tudo para transar com ela ali mesmo, naquele momento. Ela primeiro desconversou, lembrando-me que ela era a mulher do meu irmão, mais depois com o andamento da nossa conversa, ela foi se envolvendo e eu disse que ninguém precisava ficar sabendo se rolasse algo entre a gente naquela hora. Era visível o tesão que ela estava e a esta altura já sem pudor algum, mantinha as pernas abertas, deixando-me ver sua calcinha que já devia estar bastante molhadinha. Eu segurava e manipulava meu cacete ainda embaixo da cueca e ela não descolava os olhos dele. Com a respiração trêmula e ofegante, que comprovava o tesão que ela sentia, me disse que estava brigada com o meu irmão e fazia uma semana que não transavam, por isso ela estava com todo aquele tesão. Mas insistia que éramos cunhado e não seria justo fazermos isto com nossos parceiros. Ela então levantou-se e foi pra cozinha lavar louça. Foi a deixa que eu precisava. Deixei-a ir, dei um tempinho e fui atrás. Na cozinha fiquei a observá-la um pouquinho e depois cheguei por trás dela que continuava em frente a pia. Então segurei-a, abraçando-a forte em meus braços e sussurrei no ouvido dela que não estava agüentando mais de vontade gozar e ao roçar meu cacete duro feito uma pedra na bundinha dela, consegui quebrar toda resistência que ela tinha. Ela também não se agüentando mais, mesmo de costas para mim, começou a alisar meu rosto e meus cabelos com uma das mãos e com a outra buscava meu cacete, segurando-o forte quando o encontrou. Eu então comecei a acariciar suas coxas, sua barriguinha e seu pescoço, ela já gemia baixinho. Em seguida livrei meu cacete que estava enorme, duro e grosso, e coloquei –o entre suas coxas, fazendo-a tremer na base e gemer. Não demorou muito e meus dedos já buscavam a entrada da sua bucetinha, que já estava bastante molhadinha. Afastei-a um pouco, virei-a de frente para mim, retirei minha cueca ficando totalmente pelado e fiz o mesmo com a roupa dela, deixando-a tal como chegou ao mundo e me proporcionando uma das mais belas visões que tinha visto ultimamente. Mesmo de pé ali na cozinha, agachei-me e comecei a chupá-la na buceta e depois no cuzinho, ela gemia e falava coisas que eu não entendia. Quanto mais chupava ela, mais com tesão ela ficava. Eu sugava sua minúscula bucetinha (parecia até de menina moça), seus lindos seios pontiagudos de tesão e quando metia a língua no cuzinho dela, ela estremecia e pedia mais, dizendo que era uma sensação diferente que nunca havia sentido, já que meu irmão não fazia isso com ela, por achar nojento. Eu me deliciei em saber e permaneci mais tempo ali, com minha língua enterrada naquele buraquinho rosado. Ela já não se agüentava mais e me pedia para meter meu cacetão nela, mas antes queria me dar um trato. Afastei-me um pouco e ela se ajoelhou na minha frente, pegou meu cacete e enfiou ele todinho na boca, engolindo-o e retirando-o da boca e também passando sua lingüinha em toda extensão dele, da cabeça até meus culhões. Eu delirava de prazer e não via a hora de meter meu tarugo naquela rachinha dela, o que não demorou pra acontecer. Levantei-a e coloquei-a sentada na mesa, direcionei meu cacete para a entradinha dela e numa só estocada, empurrei, fazendo-a gritar, me xingar de viado e implorar que eu a fudesse como se ela fosse uma vadia de rua, pois queria sentir tudo que não conseguia sentir com o meu irmão que era muito reservado na hora do vamos ver. Comecei a fudê-la ali na cozinha, mas depois de um tempo, sugeri que fossemos para a poltrona na sala, onde poderíamos variar bastante deposições. Ela topou e com a buceta em chama, encharcada de tanto espasmos e orgasmos, fomos pra sala e fudemos por um bom tempo. Nem lembrávamos que podíamos ser flagrados por alguém. Meti naquela buceta de todas as formas imagináveis, mas queria mais, então coloquei-a de quatro, segurando no braço da poltrona, pedi para que erguesse bastante a bundinha, passei a chupá-la e a introduzir a minha língua nela, forçando a entrada e depois de deixá-la ainda mais excitada, peguei meu cacete, encostei-o na bundinha dela e comecei a passá-lo na entradinha do cuzinho e a forçá-lo a entrar. Ela mesmo com todo tesão que estava sentindo, pediu-me para ir devagar, pois não era acostumada a levar rola no cu e além do mais a minha além de ser maior, era muito mais grossa que a do meu irmão, que mesmo sabendo do quanto ela gostava de fazer sexo anal, pouco usufruía daquele buraquinho. Disse pra ela ficar tranqüila e relaxar, pois eu iria meter bem devagarzinho e mal comecei a forçar a entrada e a romper-lhe as pregas que ela ainda tinha no cuzinho, ela disse que estava doendo muito e talvez não conseguisse. Procurei acalmá-la, peguei um pouco de manteiga, passei no buraquinho dela e no meu cacete e o conduzi de novo para a entrada. Logo que comecei a forçar, a cabeça passou, fazendo-a soltar um gritinho, mas pedindo-me que não parasse, pois queria sentir toda minha vara dentro dela e a tendência que eu ia metendo e iniciando os movimentos de vai e vem, ela foi relaxando e meu cacete foi entrando com mais e mais facilidade, alargando aquele orifício que parecia virgem, embora não fosse. Ela se deliciava a cada estocada minha e quando sentiu-o todo dentro dela, chegou a relinchar feito uma égua de tanto tesão. Já com uma abertura considerável, coloquei tudo e só não entrou os ovos nem sei porque. Comecei a bombá-lo dentro dela, gemendo de prazer e sussurrando em seu ouvido. Ela já estava totalmente fora de si e num misto, de tesão, dor e loucura, ela disse que ia gozar, mas queria que eu gozasse junto com ela. Percebendo que não tardaria a gozar, já que seu cuzinho estava contraindo-se e apertando meu cacete, segurei-a ainda mais forte na sua cintura e acelerei os movimentos e quando disse que eu ia gozar, ela começou a gozar fartamente, gritando e pedindo para inundar o rabinho dela, pois queria sentir minha porra jorrar naquele orifício. Não consegui mais me segurar e inundei-lhe o cu com meu leitinho pastoso. Ela sentindo o líquido dentro dela, gozou de novo. Permanecemos ali parados, com meu cacete dentro do cuzinho dela, até ele amolecer e sair. Ela então virou-se para mim e me pediu um beijo na boca o que dei sem pensar na traição que fizera não só com a minha esposa, mas também com o meu irmão, já que eu acabara de ter uma das melhoras foda da minha vida e justo com a minha adorável cunhada. Dei-lhe um demorado beijo na boca conforme ela me pedira e fui tomar banho. E Quando sai, coloquei minha cueca, dei-lhe um outro beijo e fui dormir como se nada tivera acontecido. Ela por sua vez, deu uma olhada na minha filha, pegou suas roupas que ficaram na cozinha e também foi tomar banho. Quando acordei lá pelas duas da tarde, o almoço já estava pronto e ela já havia almoçado, mas mesmo assim fez-me companhia à mesa e enquanto eu almoçava, conversamos sobre o que tinha acontecido e ambos concordamos que foi uma das melhores transas que tivemos, mas não sabíamos se ia se repetir.
A – Santo André - SP
Eu, amante do meu primeiro e único homem até então
Eu tinha dezessete anos de idade, quando tive a minha primeira experiência sexual, embora tenha continuado virgem. O felizardo que me iniciou, foi um amigo do trabalho, casado por sinal, que mora próximo a minha casa. Ele me deu uma carona e mal iniciamos o nosso trajeto, começou a chover forte o que forçou-o parar o carro na praça do Pôr do Sol em Pinheiros, aqui em São Paulo. Com o aumento da chuva, o vidro do carro foi embaçando até não conseguirmos ver mais nada do lado de fora. Achamos por bem darmos um tempo até que a chuva parasse para prosseguirmos nossa viajem. Enquanto ouvíamos músicas, conversávamos também. Falávamos de tudo, inclusive sacanagem e embora eu ainda fosse virgem (mas ele nem imaginava), eu era bem desenvolta sobre o assunto como se fosse muito experiente. De repente, ele pegou carinhosamente no meu rosto e aproximou-o do dele, dando-me um delicioso e duradouro beijo. Daí começamos a nos acariciar e aproveitou para levantar a minha blusa e tirar meus seios para fora do soutien. Vendo que eu não reagia, permitindo sua investida, ele começou a passar a língua dele nos bicos dos meus seios me deixando muito excitada, muito louca de tesão. Eu então, passei a mão na calça dele e senti o volume que estava formado embaixo dela. Não tive dúvida e pensei, talvez tenha chegado a minha hora de tornar-me uma mulher por completa. Sem pensar duas vezes, abri o zíper da calça dele e pus para fora o membro dele, que estava, deliciosamente duro. Abri minha bolsa, peguei um halls, coloquei na boca e comecei a chupar aquele membro. Ele delirava de prazer e dizia, “safadinha essa eu não conhecia”, eu continuava chupando-o e sentia aquele membro pulsando na minha boca. Depois de um tempinho, tirei o halls da boca e continuei chupando aquele belo pau, com mais sofreguidão, sentindo-o pulsar e inchar cada vez mais em minha boca até que uma grande quantidade de líquido quente e pastoso, jorrou em jatos contínuos na minha boca e ouvi um ahhhhh. Continuei com aquele cacete em minha boca, mas sem conseguir conter a porra que dele continuava saindo e escorriam pela minha boca. Ele gozou muito, não pude evitar e acabei engolindo um pouco da porra dele, mais a maior parte escorreu. Ele então me perguntou como chegaria em casa naquela condição, todo esporrado e com a calça suja da própria porra que escorrera da minha boca. Respondi-lhe de uma forma bem filha da puta, “problema seu com sua mulher” quem manda ser casado. A chuva já mais fraca, permitiu que continuássemos nossa viagem. Ele me deixou-me bem próximo da minha casa e ao despedirmo-nos, deu-me um selinho na boca, me agradeceu pelo prazer que eu o proporcionara e perguntou-me se eu gostaria de sair com ele, talvez irmos a um motel e continuar de onde paramos. Dei um sorriso e disse-lhe “quem sabe” vamos deixar correr e ver no que vai dar. Segui para casa pensando se ele sacara que eu ainda sou virgem, embora para mim primeira experiência, oral e sem penetração, creio ter me saído muito bem. Daí em diante, encontrei-o e saímos algumas vezes, mas sempre comigo fazendo sexo oral nele até ele jorrar todo aquele leitinho em minha boca e eu engolir tudo. Quando ele queria retribuir, chupando minha buceta, eu desconversava e ele não insistia, talvez já desconfiado que eu pudesse ser virgem, mas nunca forçou o comentou o fato. Passados quatro meses que nos encontramos, resolvi abrir o jogo e agora já com dezoito anos, resolvi ceder a ele, que com muita maestria e carinho, depois de encapar o cacete com uma camisinha, soube me proporcionar sensações magníficas e numa só tarde num motel, retirou todos os selinhos que ainda me restavam, colocando-me de quatro, chupando e depois metendo na minha bucetinha e no meu cuzinho, tornando-me uma completa mulher e agora sua única amante.
Keila Sampaio – São Paulo - SP
Chupei o meu amigo enquanto ele dirigia
Dias atrás, tive a certeza absoluta que um homem por mais durão que seja, não resiste nunca a uma bela chupada de uma mulher. Aconteceu que eu peguei uma carona com um amigo meu, que eu já tinha um desejo e tanto de conhecê-lo melhor e quem sabe ir pra cama com ele. Durante o trajeto do nosso trabalho até nossas casas que ficava no mesmo bairro e rua, conversamos bastante e passamos a falar sobre sexo. Foi quando ele disse que sentia um grande tesão quando me via e sempre me imaginava chupando o cacete dele e depois sendo fodida por ele. Disse-lhe que eu também sentia o mesmo por ele e também já me imaginara chupando-o. Estávamos visivelmente excitados e ele perguntou-me se eu não gostaria de experimentar o cacete dele em minha boca ali mesmo, naquela ora, com ele dirigindo, pois assim eu estaria realizando também uma antiga fantasia sexual dele. Gelei com a proposta dele, mas uma sensação gostosa tomou conta de mim e senti minha xotinha molhar e algo escorrer de dentro dela. Eu gozara só de imaginar e mesmo com ele dirigindo, abri e baixei o zíper da calça dele e pedi que a arriasse um pouco. Já com o cacete liberto, segurei aquele membro e passei a masturbá-lo um pouco até ele tomar volume. Quando senti-o duro em mão, abaixei e abocanhei aquele membro. Comecei então a passar minha língua em volta dele, na cabeçona e fui descendo minha língua até alcançar-lhe os ovos, então voltei a subi-la bem devagar e segurando-o pela base, enfie-o na minha boca e comecei a sugá-lo, com movimentos alternados de vai e vem. Mesmo dirigindo, ele gemia baixinho a cada chupada que eu dava e me pedia para não parar de chupá-lo e o deixe-se ainda mais louco de tesão. Eu vez o outra tirava aquele membro da minha boca e o masturbava olhando para ele, olhando bem no rosto dele e vendo a feição de prazer que estava lhe proporcionando. Ele percebendo que eu o olhava, disse para que eu o olhasse com cara de vontade, de tesão pelo que eu estava fazendo, com cara de vagabunda, pois os homens adoram. Voltei a chupá-lo, mas agora decidida a fazê-lo explodir num gozo bem alucinante. Continuei chupando- e vendo como o gemido aumentava. Passei a imaginar o risco que corríamos, dele se distrair e bater com o carro, mas não conseguia parar de chupá-lo e vê-lo sentindo todo aquele prazer. Mesmo assim, tirei o cacete dele da minha boca e disse que tinha ele um pau delicioso. Nem esperei uma resposta e voltei a chupá-lo e quando ele colocou a mão na minha cabeça e começou a pressioná-la para o seu colo, eu sabia que chegou a hora e comecei a chupar com mais vontade e com mais pressão. Não demorou muito e senti o líquido quente e cremoso dele, jorrando em minha boca. Quando pensei em me afastar, ele segurou minha cabeça, impedindo-a e pediu para que engolisse toda aquela porra, o que prontamente eu fiz, saboreando cada gotinha até não sobrar nenhuma. Ele então soltou minha cabeça e demonstrando bastante satisfação disse que adorou gozar em minha boca e prometeu retribuir-me, fazendo-me gozar na boca dele caso eu quisesse. Disse-lhe que sim, que iria adorar, mas numa outra hora, de preferência a noite e na casa dele, já que morava sozinho. Ele disse que tudo bem, que podíamos nos encontrar a noite. Pedi que erguesse um pouquinho o corpo e puxei a sunga e a calça dele para cima. Em seguida encostei-me no ombro dele e dei-lhe um beijinho de leve na boca. Quando percebi já estávamos quase chegando ao nosso destino. Ao chegarmos, desci do carro, dei-lhe um outro selinho e disse-lhe que ficaria contando os minutos até o horário do nosso encontro. Na hora combinada, lá estava eu na casa dele, mas o que aconteceu, num outro relato eu conto.
Mirian Sarmento - Barra Mansa – RJ
Minha primeira transa a três
Tive a minha primeira experiência a três a pouco tempo atrás, quando saí com uma amiga e seu marido para um barzinho. Bebíamos e nos divertíamos bastante, conversando sobre tudo e não demorou para a conversa descambar para o lado do sexo. Contávamos fatos ocorridos com a gente e fantasias que realizamos ou que queríamos realizar ainda. A conversa estava animada e acabamos ficando todos excitados e foi aí que ela não se agüentando mais, me convidou para irmos todos juntos a um motel. Exitei e estranhei um pouco a proposta dela, mas eu também estava muito excitada e acabei topando. O marido dela vibrou com a minha decisão. Terminamos nossa cervejinha, pagamos a conta, entramos no carro e seguimos para o nosso destino, onde logo que chegamos e entramos no quarto, ela com sua experiência, veio até mim, segurou meu rosto, deu-me um delicioso beijo na boca (meu primeiro numa mulher) e começou a me acariciar, deixando-me ainda mais excitada, enquanto nos beijávamos. Em seguida levantou a minha blusa, tocou e depois chupou os meus seios. Foi uma sensação diferente, pois não me imaginara naquela situação. Foi gostoso e diferente ter uma mulher me chupando os seios. Nem chegamos a nos despir por completa, o marido já se despira, ficando nu por completo e já com o cacete bem duro, apenas a nos observar enquanto tocava uma punhetinha de leve. Semi nuas, mas sem nossas calcinhas, ela recostou-se na poltrona e me pediu para chupar-lhe a buceta. Eu comecei a beijá-la nos seios e aos poucos fui descendo minha boca até alcançar aquela grutinha, linda e cheirosa. Que comecei a beijar e chupar, fazendo-a delirar. Ela gemia, me segurava pelos e cabelos e me puxava de encontro a ela. Era uma cena linda, vendo-a gemer e gozar muito na minha boca. Em seguida o marido dela veio ao nosso encontro e ficou de pé na nossa frente. Ela então segurou o pau dele e chupou-o por alguns instantes. depois pôs uma camisinha nele e pediu para que me penetrasse. Eu continuei com estava, com minha bundinha empinada e chupando aquela bucetinha dela, aí ele veio com aquele belo mastro (devia ter mais de vinte centímetros), encostou-o na entrada da minha xaninha, já totalmente encharcada de espasmos que eu vinha tendo e meteu de uma só vez, fazendo-o sumir dentro de mim. Minha amiga, vendo o prazer que eu estava sentindo com o mastro do marido dela nas minhas entranhas, pressionava minha cabeça entre as pernas dela para que eu não parasse de chupá-la. Eu estava louca de tesão, gemia muito e falava coisas desconexas, chegando a xingá-lo de puto, viado e pedindo que me fudesse cada vez mais, pois tava muito gostoso. Ele continuava socando aquele cacetão dentro de mim. Depois de algum tempo, parou e o tirou de dentro de mim e pediu que ela (mulher dele) ficasse de quatro, pois queria fudê-la também. Ela então se posicionou e ele foi por trás, enfiando e socando aquele mastro na bucetinha dela, fazendo-a delirar de prazer. Aquela cena me excitava e eu então passei a beijá-la e a chupar os seus mamilos, deixando-a ainda mais tesuda. Ele continuava socando nela e quando ele demonstrou que iria gozar, me perguntou se eu queria saborear o leitinho que estava prestes a jorrar. Eu rapidamente coloquei à sua frente, retirei aquele membro de dentro da minha amiga e coloquei-o em minha boca, chupando-o e punhetando-o com toda vontade até sentir aquele gozo vindo e me enchendo a boca. Era tanta porra que não consegui engolir tudo, e ao ver a porra escorrendo pelo canto da minha boca, minha amiga veio, beijou-me e também começou a saboreá-la comigo. Vimos o cacete dele amolecendo, seguramos e passamos a dividir e sugar o restinho de porra que ainda escorria dele. Exaustos e satisfeitos com as gozadas que demos, deitamo-nos lado a lado com ele no meio, entre nós. Continuamos ali relaxando e conversando um pouco. Depois nos levantamos e fomos os três para um banho na piscina, onde nos excitamos e começamos a nos pegar novamente. Voltamos para a cama e ele bastante excitado, queria meter no meu cuzinho, mas eu disse-lhe que meu buraquinho ainda era virgem e não deixei, ele então ao ouvir isso, ergueu minhas pernas, deixando-me na posição de frango assado e fudeu com mais vontade ainda a minha buceta, levando-me as estrelas e me fazendo gozar como nunca gozara antes. Ele portanto, antes de gozar, disse que queria terminar dentro do rabinho da esposa dele, que nos observava, e já acostumada a dar, posicionou-se de quatro na beirada da cama, arreganhou e empinou a bundinha e recebeu toda aquela tora dentro dela. Eu assistia a tudo de pertinho, beijando-os e me masturbando. Ele socava sem pena aquele cacetão no buraquinho dela, que gemia e em certos momentos chegava a gritar, afinal era muito grosso para aquele orifício. Mesmo assim ela implorava-o para não parar, pois queria sentir o leitinho quentinho dele, jorrar dentro dela o que não demorou muito e aconteceu. Ele aos urros gozou e ela sentindo-o gozar, gozou também se tocando no grelinho. Eu vendo a cena e ambos gozarem, pressionei ainda mais meus dedos na minha xaninha e no meu grelinho e gozei também. Desabamos de novo lado a lado e depois de alguns minutos, nos levantamos, tomamos um delicioso banho, nos vestimos e fomos para um barzinho, saborear algumas geladas e relembrar os momentos que passamos minutos antes. Foi um encontro inesquecível para mim afinal foi a primeira vez que transei a três. Mas não paramos aí, pois sempre que podemos, repetimos e gozamos muito. Ah! Quanto ao meu cuzinho, continua virgem.
Silvana – São Paulo - SP
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Perdi o cabaço aos 14 anos
Oi! Não posso dizer meu nome verdadeiro, mas vocês podem me chamar de Sil. O que vou contar aconteceu quando eu tive meu primeiro namorado firme. Hoje tenho 25 anos, mas na época não passava dos 14. Conheci Gustavo numa festinha de adolescentes na rua em que eu morava, talvez por ele ser bem mais velho (22 anos à época), com jeito e corpo de homem, barba cerrada, mas bem feita, destoando de todos os garotos, tenha sido o que me chamou atenção. Sem pestanejar passei a fazer charme e olhar fixamente para ele. Eu ainda não tinha tido nenhuma experiência sexual, apenas aqueles amassos que todas as meninas e meninos dão quando têm oportunidade. Começamos a conversar e eu fiquei encantada com o papo dele. Deixei que ele me acompanhasse até em casa, nos despedíamos com um aperto de mão e eu entrei pensando: Poxa, nem um beijinho. Dois dias se passaram e não tive noticias dele, até que meu telefone tocou, de imediato conheci a voz do Gustavo me convidando para sair e tomar um sorvete, aceitei com o coração acelerado. Avisei minha mãe, que, por eu ser responsável, me autorizou, não sem antes dizer que queria conhecer o rapaz o mais rápido possível. Encontrei-me com Gustavo na esquina de casa e fomos conversando até a sorveteria, e lá conversamos e rimos muito. Falei pra ele que minha mãe queria conhecê-lo e ele me respondeu: “Pode ser amanhã?” . Pensando que era brincadeira perguntei: E porque não pode ser hoje?. Ele me disse que naquele dia não ia dar porque era um dia especial que ele precisava fazer uma coisa dentro de alguns instantes. Eu já comecei a me levantar para nos despedirmos pensando em não atrasá-lo para o compromisso, ele me perguntou onde eu ia com tanta pressa. Disse pra ele: Você não tem um compromisso dentro de instantes? Eu vou pra casa. Ele segurou minha mão, levantou-se e me fitou dentro dos meus olhos dizendo: Eu tenho um compromisso sim, mas é com você. Quero te pedir pra te namorar. Eu quase caí pra trás, minhas pernas ficaram bambas. Ele sorriu e me deu um beijo que me molhou a calcinha. No dia seguinte ele foi até a minha casa e conversou com minha mãe que é viúva, e ela autorizou o namoro. Quanto mais os dias passavam mais eu me apaixonava por ele, um mês depois já aproveitávamos as oportunidades e Gustavo colocava aquele membro grosso entre as minhas coxas e eu sentia o líquido escorrer de dentro da minha xoxotinha e me molhar toda. Um dia, sentados na sala vendo TV, minha mãe não estava, ele colocou o membro pra fora e pediu que eu acariciasse, foi o que fiz, peguei aquele tarugo com minha mão e apertei de leve e comecei a movimentar a mão pra cima e pra baixo numa deliciosa punheta, Gustavo colocou a mão na minha perna e foi subindo até tocar no meu sexo por cima da calcinha, enquanto beijava minha boca, minha orelha e chupava meu pescoço. Eu me desmanchava toda de tesão. Ele me falou bem baixinho no meu ouvido: “Você não quer experimentar o gosto?” Fiquei muda. Ele ficou de pé na minha frente, segurou com as duas mãos a minha cabeça e começou a aproximar o membro da minha boquinha entre aberta, a cabeça vermelha e quente encostou nos meus lábios, abri a boca e engoli o máximo que consegui, senti a cabeça encostar na minha garganta, mas Gustavo era bem dotado e ficou mais da metade pro lado de fora. Enquanto ele me ensinava como gostava de ser chupado e lambido, socava o pau dentro da minha boca, sempre segurando minha cabeça. Senti aquilo endurecer, engrossar mais e começar a latejar e minha boca ficou cheia de leite quentinho. Tentei levantar para cuspir, mas meu amor pediu que eu engolisse tudo. E eu engoli. Eu tinha sonhos eróticos com meu namorado. Ele me chupando o corpo, meus peitos, minha xota, eu mamando nele, e a gente gozando muito. Seis meses depois de muita sacanagens e chupações, Gustavo me disse o seguinte: Vamos mais longe, a gente vai acabar se casando mesmo? Eu disse que sim e na primeira oportunidade estávamos no meu quarto nus. Gustavo me deitou na cama e beijou minhas coxas morenas do sol, foi subindo com a língua e quando tocou na minha xotinha eu quase desmaiei, enfiou a língua bem lá dentro, depois lambeu e chupou meu clitóris, eu não conseguia parar de gozar. Depois foi a minha vez, peguei naquele pau, enfiei na boca e chupei com maestria, fui boa aluna e Gustavo um ótimo professor. Meu namorado pediu para eu parar, senão ele encheria minha boca, pediu pra eu deitar de pernas bem abertas, veio por cima de mim e senti a ponta do pau na minha xota, aquele mastro foi abrindo caminho e dentro em pouco meu hímem tinha sido rompido com carinho e o pau entrou até tocar meu útero, depois ele começou a entrar e sair, me causando um frenesi dos diabos, eu gozava, mais gozava muito, ele me abraçou pela cintura e me colocou sobre ele, cavalguei numa pica pela primeira vez, meio insegura, mas com o tempo já suspendia meu corpo até deixar somente a cabeça dentro de mim e sentava com toda a vontade, enquanto ele apertava os biquinhos duros dos meus peitos. E assim fizemos por longo tempo e longos gozos meus, até que fiquei deitada sobre o peito dele com o pau duro dentro de mim. Gustavo então me disse: Tenho muita vontade de comer sua bundinha. Você deixa? Quando ele falou isso fiquei com muito medo, eu sabia que SEXO ANAL é dolorido e se não estivesse bem preparada ia doer demais e eu tinha MEDO. Gustavo começou a me beijar a orelha, eu me arrepiei, mas dar o CU, nem pensar! Os beijos e chupadas na minha orelha e pescoço foram aumentando junto com meu tesão. Mas eu pensava: Poxa vida! Tenho menos de quatorze anos, já chupei, fui chupada e entreguei meu cabacinho pro meu namorado e ele ainda quer me comer a BUNDA! Meu corpo se arrepiava todo com as carícias dele. Não suportando mais de tanto tesão, pois meu cu piscava sem parar, resolvi ceder. Gustavo me pediu para ficar de quatro sobre a cama, se ajoelhou atrás de mim, beijou minhas nádegas, mordeu-as e começou a passar a língua no meu reguinho, quando encontrou meu buraquinho ele deu várias voltas em torno, abriu minha bunda e enfiou a língua no meu CU. Eu disse: Que delícia amor! Faz mais, faz. E ele fez, foi subindo com a língua pelo meu rego, pelas costas, e passou a beijar minha nuca. Aí eu não queria saber se doía ou não, gritei pra ele: Mete amor, mete, come meu CU logo, vem, enfia essa pica no meu cuzinho, me come, anda, come o CU do seu amor. Senti ele se mexer e posicionar, ele perguntou se tinha algum creme pra passar, eu disse que não, ele foi até a cozinha e retornou com um monte de margarina nos dedos, passou na porta do meu cu e foi introduzindo um dedo e ficou brincando com ele lá dentro, me incomodou no início, Eu não agüentando mais disse, porra amor me enraba de uma vez, eu quero seu pau dentro de mim, parece uma bicha. Acho que isto incomodou o Gustavo que me colocou um braço em volta da cintura, com a outra mão ele enfiou, de uma só vez, dois dedos na minha xoxota e colocou a cabeça da pica na portinha do meu cu. Me apertou que senti até dor e reclamei, e ele me disse: Bicha né?! Você vai ver o que é bicha agora sua putinha. Fiquei com medo e pedi para ele parar que ia doer. Ele me respondeu: Parar??? Ta de brincadeira né piranha! Vou enrabar você como me pediu, vou arrombar esse cuzinho AGORAAA! E meteu aquela pica grossa em mim de uma só vez. Eu tentei fugir mais foi em vão, comecei a gemer alto e a chorar de dor. Isso parece ter excitado ainda mais meu namorado que me disse: Ta chorando né bebê, chora mesmo, chora tudo o que tiver pra chorar porque só entrou a metade. Eu gritei: PÁAAARAA,TIRA ISSO DE MIM, TÁ DOENDO DEMAIS, EU NÃO VOU AGUENTAR DE DORRRRRRRRR. E quanto mais eu reclamava mais ele se excitava e com um outro golpe enfiou aquilo tudo dentro de mim. AIIIIIIIIIII, FILHO DA PUTA. TÁ PENSANDO QUE TÁ COMENDO TUA MÃE? Gustavo ficou mais puto ainda e começou a socar com violência a pica dentro do meu cu, entrava-e-saía-entrava-e-saía sem parar nem por um instante, eu chorava, gemia gritava, me mexia e ele bombava com mais força ainda e senti seu caralho crescer ainda mais, até que num urro ele despejou muita porra dentro do meu CU ARROMBADO, senti aquele líquido quente e grosso me inundar, ele se jogou sobre mim e sua pica foi diminuindo bem devagar até ficar mole, foi quando ele tirou de dentro de mim, limpou a cacete nas minhas nádegas, se vestiu me deu um beijo e disse que voltaria no dia seguinte para fazermos muito mais, que ele havia adorado meu rabo. E eu também, mais não disse nada, queria aproveitar o máximo dele me fazendo de difícil.
Sil – Rio de Janeiro – RJ
UMA “PUTA” SECRETARIA – 2ª Parte
Depois de chegar em minha casa feliz da vida por ter perdido minha virgindade e com uma bela gata chamada Cláudia, no dia seguinte lá estava eu na casa dela conforme havíamos combinado. Mal acabara de entrar, Cláudia que trajava uma camisolinha branca e transparente, que deixava suas curvas, seus belos seios e uma minúscula calcinha enterrada no rabo a mostra, convidou-me a ir conhecer o quarto dela, onde logo que entramos, ela chegou até mim, retirou minha roupa por completo, deixando-me totalmente nu. Em seguida afastou-se um pouco e retirou a dela, ficando peladinha também. Eu vendo aquela cena na minha frente, fiquei logo excitado e meu cacete duro feito pedra, começou a latejar. Ela então agachou-se de cócoras na minha frente, segurou carinhosamente meu mastro e enfiou-o na boca, passando a chupá-lo no mesmo instante que com sua outra mão tocava de leve uma siririca em sua bucetinha.
Cláudia permaneceu me chupando naquela posição por um bom tempo, depois fez deitar na cama dela, posicionou-se sobre o meu corpo, conduziu meu cacete até a entrada da sua bucetinha e aos poucos foi deixando o corpo arriar, fazendo-o sumir por completo em sua entranha e iniciando uma bela cavalgada, que fez-me delirar de prazer. Ela rebolava e contraía sua bucetinha em meu cacete, enquanto me pedia para fudê-la bem gostoso, pois adorava sentir meu cacete dentro dela. A medida que cavalgava, Cláudia procurava abrir mais e mais as pernas de forma a sentir cada centímetro do meu cacete como que desejando fazê-lo sumir por completo dentro da sua fenda. Ela pulava e gritava, provocando violentas estocadas com minha vara no seu interior, até que não agüentamos mais e gozamos mutuamente numa explosão de prazer incontrolável que fez-me inundar com meu leitinho quentinho aquela maravilhosa bucetinha. Após gozarmos, ela permaneceu como estava, até meu cacete amolecer e deixar aquela rachinha deliciosa, trazendo um pouco da minha porra junto.
Ela então levantou-se e puxou-me para ir com ela ao banheiro para tomarmos um banho. Com a água escorrendo sobre nossos corpos, passamos a nos ensaboar mutuamente e percebendo que meu cacete já sinalizara endurecer novamente, ela agachou-se e mais uma vez começou a chupá-lo até senti-lo duro de novo. Meu prazer aumentava a cada lambida, a cada chupada que ela me dava. Ela se divertia com meu cacete na boca, como uma garotinha saboreando um picolé. Não tardou muito, meu cacete começou a pulsar e um jato de porra jorrou para dentro da boca de Cláudia, que mais uma vez saboreou cada gota, mostrando-me a boca cheia e depois engolindo-a. Em seguida ergueu-se e me deu um longo beijo na boca. Terminamos o banho, nos secamos e quando voltamos para o quarto, ela recostou-se na cabeceira da cama, abriu bem as pernas me proporcionando uma bela visão da sua minúsculo e gulosa buceta e pediu para que eu a chupasse, pois queria gozar em minha boca. Fiz o que ela me pediu, passei a chupá-la com muita vontade, fazendo-a a tremer e gemer de prazer. Não sei quanto tempo fiquei ali deitado, com minha boca e língua naquela rachinha, só sei que quando dei por mim, ela sussurrava, gemia, se contorcia toda e aos grito de vou gozar, gozou gostosa em minha boca, pude sentir a quenturinha do líquido visoso da sua entranha. Extasiada após o gozo, ela puxou-me ao seu encontro, abraçou-me e ali ficamos deitadinhos sem nada falarmos, apenas nos acariciando lentamente. Chegamos adormecer por alguns minutos. Quando despertamos ela colocou sua camisolinha sem nada por baixo, deu-me um camisão para eu vestir sem nada por baixo também e convidou-me para uma visita a sua cozinha para comermos algo, pois já passava do horário de almoço.
Fizemos um delicioso lanche e voltamos para o quarto e para cama, onde passamos assistir um filme de sacanagem pelo dvd que levou-nos a nos excitar novamente. Vendo meu cacete duro de novo, ela deslizou seu rosto até ele, segurou-o e começou a chupá-lo. Depois pediu (mas nem precisava) que eu fizesse o mesmo nela. Chupei aquela bucetinha novamente, deixando-a molhadinha. Então nos livramos das roupas, eu posicionei-me sobre ela que abriu as pernas e meti gostoso naquela rachinha, fazendo-a delirar novamente de prazer. Percebendo que eu não tardaria para gozar de novo, Cláudia virou-se de bruço, colocou dois travesseiros embaixo do quadril de forma que sua bundinha ficasse bem arrebitada, abriu a mesinha de cabeceira, pegou um tubo de óleo, derramou um pouco na racha da sua bundinha, na entradinha do cu e no meu cacete untando-o por completo e pediu para que eu o metesse naquele orifício rosado, pois queria senti-lo todo enterrado no seu rabinho. Eu então o segurei e o conduzi para a entradinha e fui deixando meu corpo cair sobre o dela, no mesmo instante que meu cacete adentrava aquele buraquinho, fazendo-a gemer, a principio de dor e logo em seguida de prazer. Quanto mais estocada eu dava, mais ela gemia e pedia para enfiar mais.
Meti um bom tempo naquele cuzinho, naquela posição, depois ela fez-me deitar de costas, subiu sobre meu corpo, conduziu meu cacete para a entradinha do cu e arriou o corpo até ver e sentir seu cuzinho engolir meu cacete por completo. Ela sentada no meu cacete, mexia feito uma alucinada e fazia seu cuzinho contrair-se em volta do meu cacete que pulsava cada vez mais em perfeita sincronia. De repente ela começou a cavalgá-lo com mais força e eu comecei a massagear-lhe no grelinho, fazendo sua respiração ficar mais ofegante e ela gritar palavras sem nexo algum, não tardando muito para ter um gozo imenso. Vendo-a gozar em meio a xingamentos, palavrões e pedidos de quero mais, não agüentei e inundei-lhe o cuzinho, fazendo-a gozar novamente e quase desmaiar de tanto prazer.
Cláudia então, deixou seu corpo cair sobre o meu e virou-se de lado, fazendo-me acompanhá-la ainda com meu cacete enterrado no seu orifício rosado, que continuava tendo contrações. Aos poucos meu cacete e parte da porra começou a escorrer, deixando o buraquinho dela, que muito me agradeceu pela bela trepada. Permanecemos ali abraçadinhos com meu cacete, agora mole, encostado na bundinha dela, por um bom tempo. Depois nos levantamos, tomamos banho, nos vestimos e eu fui mais uma vez feliz para casa.
No dia seguinte, quando cheguei no escritório, ela já estava trabalhando normalmente com as demais. Quando passei por ela, cumprimentamos-nos normalmente, e continuamos trabalhando. A semana passou, chegou o final de semana e nada, ela continuou agindo naturalmente como se nada tivesse acontecido entre nós. Eu fiquei na minha, mas sem nunca perder a esperança de receber o convite dela, para transarmos novamente, o que só voltou acontecer um mês depois, quando ela perguntou-me se eu era virgem na primeira vez que transamos, fui honesto com ela e disse-lhe que sim. Ela então sorriu e disse ter ficado muito feliz por ter sido ela a minha primeira e única mulher até então e ter me tirado as pregas do cacete, fazendo-me homem. Depois confessou-me que eu fui o primeiro homem a meter no cuzinho dela, que também era virgem até então. Vibrei em saber e voltamos a transar até gozarmos, o que se repetiu por muitas vezes noutros dias e se repeti até os dias de hoje, embora com menos freqüência, já que ela está namorando e eu tenho algumas ficantes, que as faço gozar bastante.
Luis Carlos – Volta Redonda – RJ
UMA “PUTA” SECRETARIA
Trabalho como office-boy num escritório de contabilidade em Volta Redonda. Há poucos meses atrás entrou uma nova secretária num dos departamentos, e que secretária, uma linda mulher no auge dos seus vinte e dois aninhos, dessas de tirar o fôlego e fazer qualquer homem chegado a uma racha, suspirar. Os comentários sobre a beleza dela rolava dentro do escritório, não só entre nós homens, mas também entre as muitas mulheres que lá trabalham.
Eu sei que sempre que chego perto dela ou ela passa perto de mim, sinto meu coração bater mais forte e meu cacete se mexer dentro da cueca. Ela me chama de garoto, embora eu já tenha 17 anos, mas tudo bem, não me importo, embora iria adorar mostrar para ela que não sou tão garoto assim.
Dias atrás, numa sexta feira, Cláudia (nome fictício) me perguntou se eu não gostaria de trabalhar no sábado (nossa folga) para ajudá-la a organizar uns arquivos, confesso que quase pulei de alegria, afinal seria um prazer para mim e uma oportunidade de ficar sozinho com ela. Disse-lhe que tudo bem, e combinamos para o dia seguinte.
Fui para casa saltitante de alegria com muitos pensamentos passando pela minha cabeça. Durante o banho, toquei uma bela punheta pensando naquela gata, no quanto seria bom enfiar meu cacete nela. Gozei gostoso pacas. Assisti um pouco de tevê e fui dormir, torcendo para amanhecer logo para eu estar junto dela.
No horário combinado, lá estava eu no escritório e para minha surpresa, quando cheguei ela já estava lá me esperando. Só o fato de estar ali com aquela gata, sentindo o perfume dela, já valera a pena e salvara o meu sábado. Perguntei-a o que ela queria que eu fizesse e ela indicou-me algumas caixas para eu levar pro depósito. Corria tudo normalmente, comecei a levar as caixas e após a última remessa, quando retornei para a sala onde ela estava, a vi debruçada sobre a mesa, com seu mini-vestido levantado e sua bundinha a mostra, com a minúscula calcinha enterrada nela.
Um calafrio tomou conta do meu corpo e meu cacete começou a pulsar sem parar. Fiquei ali parado na porta sem saber o que fazer, totalmente inseguro, afinal eu ainda era virgem e nunca me deparara com um quadro daquele. Ela então virou-se de frente para mim, retirou sua calcinha e deixou-me ver sua linda bucetinha envolta de pentelhos. Meu cacete quase saltou da cueca. Eu continuava ali, estático, sem reação. Ela então perguntou-me se não estava gostando do que estava vendo. Com minha voz embargada, disse-lhe que nunca tinha visto uma bundinha e uma bucetinha tão linda como a dela ( e nunca tinha visto mesmo nenhuma ao vivo só nas revistas e revistinhas de sacanagem que eu devorava antes de me desgastar tocando punheta).
Percebendo meu nervosismo, Cláudia encostou-se na mesa, tirou de vez seu vestidinho e completamente nua com seus lindos seios também a mostra, agindo como uma putinha safada, chamou-me até ela e pediu que a tocasse e a chupasse. Me aproximei dela, que segurou minha mão e começou a passá-la nos seus seios, descendo até sua xota. Eu estava tenso, mas não podia deixar ela perceber que eu nunca tocara daquela forma numa mulher, que eu não tinha experiência alguma, então passei a lembrar-me das historinhas das revistinhas de sacanagens e fui me soltando, começando a reagir e parecer o mais natural possível. Segurei-a pelas pernas e a fiz sentar-se sobre a mesa. Pedi que abrisse bem as pernas, me agachei e comecei a chupar aquela rachinha rosada dela, que tinha um cheirinho gostoso que me deixava com mais tesão ainda.
Chupei-a por uns quinze minutos sem tirar minha língua daquela bucetinha, fazendo-a gemer e susurrar palavras desconexas enquanto apertava minha cabeça no meio das suas pernas, chegando a me deixar sem ar algumas vezes. Ela tinha espasmos contínuos, sua xotinha estava cada vez mais molhada. Ela então pediu para que eu parasse, ajoelhou-se na minha frente, retirou minha calça e minha cueca e quando meu cacete saltou para fora, duro feito pedra, ela segurou-o e enfiou de uma só vez na boca, começando a chupá-lo gostoso, ora moderada, ora com força e ora retirando-o da boca para passar sua lingüinha macia em toda sua extensão, da cabeça até meus ovos, fazendo-me tremer na base de tanto desejo e tesão.
Tive que me esforçar muito para não gozar naquela boquinha deliciosa, mas quando percebi que não conseguiria me segurar por muito tempo, puxei-a ao meu encontro e a fiz encostar na mesa. Então foi minha vez de ajoelhar-me nos meio das pernas dela e começar a chupar aquela bucetinha de novo. Ela delirava de prazer, me xingava e me pedia para enfiar meu cacete na xotinha dela, mas eu saboreava cada chupada que dava naquela bucetinha totalmente encharcada. Ela chegava a tremer nas vezes que eu metia minha língua e mordiscava o grelinho dela. Não agüentando mais ela disse para irmos para a poltrona na outra sala, onde deitamo-nos em posições invertidas comigo sobre ela e partimos para um delicioso sessenta e nove. Eu não acreditava no que estava acontecendo, mas era real e eu estava querendo proporcionar o máximo de prazer para ela.
Ela me chupava de tal forma, que eu não tardaria a gozar, e antes de terminar naquela boquinha maravilhosa, a posicionei na beirada da poltrona, ergui as pernas dela até a altura dos meus ombros, encostei meu cacete naquela rachinha e empurrei-o de uma só vez, fazendo-o sumir dentro daquela maravilhosa bucetinha que estava super molhada de tanto espasmos ou gozo que ela teve. Ela delirava de prazer a cada estocada que eu dava e chegou a unhar-me nas costas, deixando-me marcas. Com os meus movimentos de vai e vem dentro daquela xota, ela se contorcia de prazer, gritava, me xingava e sussurrava palavras desconexas até que disse que não estava agüentando mais e aos gritos disse que iria gozar, acelerei ainda mais meus movimentos e sentindo ela gozar, gozei também, inundando aquela bucetinha com minha porra. Ela então pediu que eu me levantasse, segurou meu cacete e enfiou-o na boca, limpando sua base e sugando cada gota de leitinho que saia dele, até vê-lo amolecer entre seus lábios.
Depois como se nada tivesse acontecido, ela levantou-se sem nada falar, pegou suas roupas e foi peladinha em direção ao banheiro. Quando retornou, de banho tomado e já vestida, eu já estava vestido também. Ela então veio em minha direção, me abraçou e me agradeceu pela bela trepada que proporcionara a ela, dizendo que se eu quisesse poderíamos repetir no dia seguinte (domingo), mas em sua casa, pois ia adorar sentir meu cacete novamente dentro dela. Disse-lhe que sim, que eu também ia adorar meter naquela bucetinha de novo e se ela permitisse naquele belo cuzinho dela também. Ela com um olhar malicioso apenas riu e disse quem sabe. Em seguida pegou um pedaço de papel, anotou o endereço dela e me deu. Marcamos o horário, ajeitamos a bagunça que fizemos, nos abraçamos e nos beijamos e saímos cada qual numa direção com a promessa de nos encontrarmos no dia seguinte.
Segui feliz da vida para minha casa, primeiro por ter deixado de ser virgem e depois pelo fato de ter sido com a Cláudia, a gata das minhas fantasias desde que entrou para trabalhar no escritório. Lembrava-me de cada toque da nossa transa e ficava a me perguntar se ela percebera que tinha tirado meu cabaço, que tinha sido a minha primeira transa e que ela foi a minha primeira mulher, mas o que importa, pois o importante aconteceu e eu pude realizar um dos meus sonhos que era transar com ela. Quando cheguei em casa, minha alegria era tanto que minha mãe e minha irmã me perguntaram o que tinha acontecido que eu estava tão eufórico, disse-lhe que nada e fui para o meu quarto, onde passei a imaginar o meu novo encontro com ela, que aconteceu no dia seguinte, mas isto eu conto depois.
Luis Carlos – Volta Redonda – RJ
MINHA VIZINHA ADORA SE EXIBIR
Meu nome é Marcelo. Moro num apartamento em que meu quarto tem uma janela que fica de frente para a rua e para um apartamento em frente. Numa certa tarde em que cheguei mais cedo em casa, quando me preparava para tomar banho, fui até a janela do meu quarto para fechar a cortina e para minha surpresa me deparei com a mais bela visão que até então eu tinha visto naquela rua. No apartamento de frente ao meu do outro lado da rua, uma linda menina de corpo bem torneado, seios médios, cabelos longos, que mais tarde soube se chamar Priscila e ter apenas 16 aninhos, encontrava-se bem a vontade no quarto dela, somente de calcinha. Sem que ela me visse, puxei a cortina e fiquei escondido a observá-la. Ela permaneceu naquela condição por um bom tempo, até que de repente sumiu em direção ao banheiro.
Passados alguns minutos, ela voltou, desta vez enrolada numa toalha o que indicara que ela acabara de tomar banho. Logo sentou-se na cama, retirou a toalha e me proporcionou o mais lindo e inesquecível visual, pois ficara peladinha com um belo e excitante corpo a mostra e muitos pelinhos encobrindo a xota. Ela então foi até o armário, pegou um tubo de creme e começou a passar delicadamente em todo o corpo, destinando mais tempo aos contornos dos seios. Meu cacete a esta altura saltava dentro da minha calça, obrigando-me a libertá-lo.
Ela continuava passando o creme pelo corpo. Quando terminou, deitou-se na cama de frente para mim, me proporcionando uma visão ainda mais bonita até que colocou a calcinha. Ficou ali deitada semi nua até que o celular tocou, ela atendeu e em seguida se levantou, se vestiu e saiu. Eu estava bastante excitado com o que acabara de ver e quando fui tomar banho aproveitei para tocar uma bela punheta até que gozei bem gostoso com meu leitinho explodindo nos azulejos. Após o banho me vesti e sai para ir até o mercadinho.
Quando eu estava chegando no meu apartamento, olhei para o outro lado da rua e ela chegava também acompanhada de uma amiga. Eu subi rapidinho, deixei as compras na cozinha e fui para o meu posto de observação. Deixei a luz apagada, coloquei uma cadeira e sentei-me próximo a janela escondido atrás da cortina. Não demorou ela e a amiga entraram no quarto, acenderam a luz (já era noite), sentaram-se na cama e começaram a conversar animadamente. Passado algum tempo ela pegou umas revistas, recostou-se na cama junto com a amiga e passaram a folheá-la juntas. Ficaram um bom tempo vendo aquelas revistas, conversando e rindo. Depois se levantaram, apagaram a luz e saíram, deixando-me entristecido, pois eu imaginara que algo fosse rolar entre elas.
Fui preparar algo para comer e depois retornei para o quarto,onde mantive a luz apagada, liguei a tevê e passei a assistir o noticiário. De vez em quando eu ia até a janela para ver se ela já havia chegado. Já passavam das 23 horas quando a luz do quarto dela acendeu. Fui até a janela e lá estava ela, linda e esplendorosa sentada na cama retirando o calçado. Depois se levantou e foi em direção ao banheiro. Quando voltou minutos depois, desta vez peladinha, tal como chegou ao mundo. Meu cacete vibrou e endureceu de imediato. Ela mais uma vez repetiu o ritual do creme, passando-o por todo o corpo e ainda nuazinha se deitou, abriu a mesinha de cabeceira, pegou algo (parecia um pênis de borracha) e começou a brincar com ele, beijando-o, passando-o pelo corpo, nos seios, nos pelinhos da vagina e por fim na rachinha, como se quisesse enfiá-lo.
Sem perceber minha presença no meu quarto, mas talvez imaginando que pudesse estar sendo observada, já que minha janela dava de frente, na mesma altura que a dela, ela começou a brincar de tal forma com aquilo que uma excitação danada tomou conta dela que se contorcia e se tocava sem parar. Em dado momento ela parou por completo, como se tivesse gozado. Soltou o brinquedinho, virou-se de bruços (ai eu tive outra linda visão, a da sua bela bundinha) e adormeceu, deixando a luz acesa e me proporcionando aquele lindo visual. Eu esquecera de tudo e não conseguia parar de observá-la enquanto me masturbava e gozava mais uma vez. Fui no banheiro lavar-me e quando voltei para o meu posto, ela havia apagado a luz e não pude ver mais nada.
Eu também fui dormir, mas com aquela linda imagem em minha mente. Ao despertar pela manhã, corri para janela e lá estava ela, deitadinha, dormindo como uma princesa, apenas com um lençol cobrindo aquele maravilhoso corpo. Não pude observá-la até ela acordar, pois eu tinha de ir trabalhar. Depois deste dia, sempre que eu chegava do trabalho, eu ficava observando-a quando ela estava em casa. Num certo dia, além dela, pude ver também a amiguinha dela, ambas completamente nuas o que levou-me a gozar feito um louco enquanto batia uma punhetinha. Foram muitas e muitas as vezes que via ela peladinha, se tocando e brincando com o tal brinquedinho.
Num sábado acordei bem cedo e quando cheguei na janela, vi os pais dela colocando umas malas no carro como se fossem viajar. Não demorou muito eles desceram e seguiram para o carro, mas para minha surpresa ela despediu-se de ambos e eles seguiram viajem sem ela, deixando-a sozinha em casa. Fiquei feliz em saber que poderia vê-la peladinha novamente o que não demorou acontecer. Logo que entrou no apê, ela foi para o quarto, sentou-se na cama, pegou o celular, fez uma ligação e em seguida começou a retirar toda roupa, ficando mais uma vez completamente nua. Abriu a gaveta, pegou seu brinquedinho e começou a passá-lo pelo corpo e a deslizá-lo na sua xotinha.
Em dado momento ela prendeu-o entre as pernas, soltou-o, pegou o telefone e fez uma ligação. Neste mesmo instante o meu telefone tocou, pensei em não atender, mas devido a insistência fui até a sala e para minha surpresa uma voz feminina do outro lado da linha me perguntara o que eu estava achando do show. Perguntei que show, e a voz, respondeu-me:
- O que você está assistindo escondido atrás da cortina do seu quarto
Só aí me liguei que era ela ao telefone. Perguntei-a como sabia que eu estava ali, e ela rindo disse que havia jogado um verde, embora sempre que se exibia era na esperança de eu estar vendo-a, pois gozava sempre imaginando-me a observá-la. Pego em flagrante, disse que já vinha observando-a a alguns dias e que tive a oportunidade de ver a amiguinha dela nuazinha também. Ela perguntou-me se gostaria de vê-la brincando a três, perguntei a três?
- Sim a três, EU, minha amiga e meu brinquedinho, vai querer ver
Disse-lhe que sim, que adoraria e ela maliciosamente falou-me para me preparar que sua amiguinha estava pra chegar e que elas brincariam então. Perguntei se a amiga dela sabia que seria observada, e ela disse que sim, que a idéia foi dela no dia anterior quando esteve lá. Vibrei com a proposta e fui para a janela, deixando a cortina desta vez meio aberta.
Não demorou muito e a amiga dela chegou. Mal entraram no quarto, trocaram um longo beijo na boca e começaram a se tocar mutuamente, despindo-se das vestimentas e ficando ambas totalmente nuas. Em seguida ela pegou o brinquedinho e ambas passaram a beijá-lo e chupá-lo como se fosse de verdade. Depois deitaram-se e começaram a se tocar e a chuparem-se alternadamente, ora nos seios, ora na xota. Eu já livre de minhas roupas a tudo assistia com meu cacete duro feito pedra, quase explodindo de vontade gozar, mas me segurava para que isso não acontecesse. Elas por sua vez continuavam no maior rala e rola e enquanto a amiga a chupava, ela pegou o celular e ligou para mim, perguntando-me o que eu estava achando. Disse-lhe que era uma maravilha o que eu estava presenciando. Sua amiga então pegou o telefone da mão dela e pediu para que eu subisse num lugar de forma que elas de lá pudessem ver o meu cacete duro. Eu puxei a cadeira mais para trás subi em cima de forma que só elas tivessem a visão do meu cacete e mostrei-a enquanto me masturbava. Elas exclamaram um ohhhhh! Quando o viram mesmo de longe e perguntaram se eu já havia gozado. Quando disse-lhe que não, mas que estava prestes, elas me propuseram que eu me segurasse mais um pouco e fosse até onde estavam, pois teriam o maior prazer em me dar um trato com suas boquinhas e línguas até verem meu leitinho jorrar sobre o rosto e corpo delas, mas enfatizaram que seria só sexo oral, pois ambas eram virgens e queriam continuar assim. Disse-lhes que tudo bem e eufórico, vesti uma bermuda jeans sem nada por baixo, coloquei uma camiseta e fui encontrá-las.
Quando toquei a campanhia elas abriram a porta e convidaram-me a entrar, mal entrei elas trancaram a porta, agacharam-se na minha frente, desabotoaram minha bermuda e libertaram meu cacete, segurando-o e chupando-o alternadamente enquanto me punhetavam com uma das mãos e com a outra tocavam uma siririca. Vendo e sentindo aquelas duas boquinha e línguas no meu cacete, não resisti e disse-lhes que iria gozar. Elas então se posicionaram em frente ao meu cacete e pediram-me para gozar sobre seus rostos e bocas. Assim fiz, gozei alucinadamente em ambas, que em seguida disputaram cada gota de porra do meu cacete e trocaram um belo beijo de língua com a minha porra entre elas. Foi simplesmente fantástico. Sem nada falarem, elas se levantaram, deram-me um beijo e abriram a porta para que eu fosse embora, o que fiz sem nada falar também, afinal eu aceitara a condição delas.
Quando cheguei em casa fui até a janela e ambas estavam deitadas peladinhas na cama, de frente para mim. Em seguida o telefone tocou. Eram elas que aí sim, me perguntaram se eu havia gostado e se gostaria de repetir num outro dia. Disse-lhes que havia adorado, que gozara como nunca havia gozado e que teria o maior prazer em sentir novamente aquelas boquinhas e línguas abocanhando meu cacete.
Elas então riram e disseram que talvez logo mais retribuíssem a minha visita, indo até a minha casa. Perguntaram-me se haveria algum problema e eu disse-lhes que não, que seria um prazer recebê-las. Elas então deram-me um tchawzinho e desligaram. Em seguida viraram-se uma de frente para outra e se beijaram. Depois continuaram ali mesmo deitadas, nuazinhas sem nada fazerem, apenas relachando, sinal que gozaram muito também.
Fiquei ali parado, sentado só a observá-las até que se levantaram, tomaram um banho, se vestiram e saíram. Fiquei na expectativa se viriam ou não a minha casa, mas naquela dia, não aconteceu, pois havia pintado uma festa para elas irem me ligaram avisando, mas prometeram para o dia seguinte, mas o que aconteceu fica pro próximo relato.
Marcelo – Tijuca – RJ
FUI SEDUZIDO PELA MINHA VIZINHA
A fatos em nossa vida que acontecem sem que a gente nunca imagine. Numa certa noite chuvosa de sábado, quando eu pensei que fosse ficar em casa, sozinho, numa noite banal, assistindo televisão, minha vizinha Adriana (uma linda morena de corpo bem definido, cabelos e olhos castanhos, seios médios e firmes, pernas longas e coxas grossas e lisinhas) que mora em frente ao meu apartamento, me chamou para ajudá-la a trocar uma lâmpada. Atendendo-a fui até o apê dela, peguei a escada, armei-a, pedi a lâmpada nova e fui subir. Ela então impediu-me dizendo que ela é quem iria subir e eu ficasse segurando a escada. Percebendo suas intenções concordei. Ela então começou a subir e eu não pude deixar de olhar aquelas belas pernas e a minúscula calcinha que ela usava embaixo da sainha que usava.
Adriana já na metade da escada olhou para baixo flagrando-me com os fixos no seu corpo e maliciosamente sorriu. Percebi o que ela queria, deixei-me seduzir e sem me fazer de rogado, comecei a acariciar suas coxas roliças, deixando-a toda arrepiada. Vendo que ela permitia minha investida, levantei sua sainha e pude ver a minúscula calcinha que ela usava enterrada no rabo e nos lábios vaginas. Sem perder tempo, afastei-a para o lado deixando a xota dela a mostra e comecei a passar minha língua na extensão fazendo-a estremecer.
Toda dengosa e cheia de tesão, Adriana se entregava completamente aos meus carinhos. Fiz ela subir mais um degrau e retirei de vez sua calcinha. Ela então virou-se de frente para mim e eu pude lamber e chupar aquela linda bucetinha com poucos cabelos. Ela gemia de prazer e pedia para que eu metesse meu cacete nela. Pedi a ele que livrasse meu cacete e o chupasse. Ela então agachou-se na minha frente, desabotoou minha bermuda, arriou minha calça e minha sunga e vendo meu cacete duro e teso, latejando em frente ao rosto dela, segurou-o e colocou na boca, passando a chupá-lo deliciosamente.
Depois de me chupar por um tempo, levantou-se, virou para a escada se posicionou de costas para mim e ofereceu-me sua bucetinha para ser penetrada. Comecei-a fudê-la ali mesmo na escada. Ela gemia a cada estocada que eu dava na sua xota. Como ali na escada não era nada confortável, peguei-a nos braços e levei-a para o quarto, colocando-a na cama. Pedi para que ficasse de quatro na beira da cama e passei a saborear aquela xota novamente com minha língua. Ela se contorcia toda e gemia de prazer.
Em seguida, coloquei-a deitada de costas na beirada da cama e enterrei o meu cacete na sua bucetinha apertada já completamente molhadinha. Ela alucinada com a penetração, gemia e se contorcia toda de prazer e eu sabia que não iria tardar para gozar o que acabou acontecendo logo em seguida. Sentindo meu cacete sendo espremido pela bucetinha de Adriana que se contraia cada vez mais na hora do gozo, eu também não agüentando me segurar mais, aumentei a velocidade dos meus movimentos e acabei inundando a bucetinha dela de porra. Quando retirei meu cacete todo lambuzado, ela sentou-se na cama, segurou-o e abocanhou, sugando todo leitinho que ainda restava e deixando-o limpinho.
Como estávamos a sós, deitamo-nos lado a lado sem nada falarmos e relaxamos. Minutos depois, começamos a nos tocar e ficamos excitados de novo. Vendo meu cacete novamente duro ela segurou-o e começou a chupá-lo, oferecendo-me no mesmo momento a bucetinha dela para que eu também a chupa-se o que fiz sem pestanejar. Logo eu estava novamente dentro dela e quando percebi que ela iria gozar novamente, acelerei os movimentos e a fiz desmanchar-se em gozo e prazer. Então a coloquei de bruços, abri a bundinha e enfiei minha língua no cuzinho dela que delirava a cada linguada. Molhei aquele orifício com bastante cuspe e convidei-a a ir para o tapete na área, pois estava muito calor no quarto. Chegando na área, deitamos no tapete e eu posicionei-a de lado, fazendo ela erguer uma de suas pernas. Então encostei meu cacete na entrada daquele cuzinho rosado e fui forçando a entrada o que não demorou para acontecer, já que ela havia me confessado quando iniciei minha investida, que adorava sentir uma rola no interior do seu cuzinho.
Fiquei metendo naquele cuzinho por um bom tempo e em várias posições, até que ela pediu-me para que gozasse logo, pois estava com o rabinho ardendo de tanto ser fodida nele e já não agüentava gozar mais, pois estava bom demais. Resolvi atendê-la e acelerei meus movimentos até inundar aquele orifício com minha porra. Ela sentindo-me gozar, entre gritos e xingamentos gozou também. Extasiado, deixei meu corpo cair sobre o dela e assim permanecemos por um tempo até recuperar nossas energias.
Depois nos levantamos, tomamos um banho juntos, nos vestimos e eu retornei para minha casa. Ah! A lâmpada? Nem sei se havia ou não lâmpada queimada, pois nem lembrávamos mais do motivo que me levara até a casa dela. O que sei é que a minha noite de sábado que ia ser banal, acabou sendo maravilhosa, pois a muito tempo tinha vontade chegar na minha vizinha e não tinha coragem. Hoje somos ainda mais amigos e de vez em quando eu vou até o apê dela ou ela vem até o meu para transarmos numa deliciosa amizade colorida.
J. Eduardo – Conceição de Jacareí – RJ
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