sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A PRIMEIRA D.P DA MINHA AMANTE


Eu e Regina (nome fictício) já nos relacionamos a alguns meses. Ela é casada com um ex-colega de trabalho meu e foi justo numa viajem que ele fez a serviço quando ainda trabalhávamos juntos, que eu fui prestar um favor a ela e acabou acontecendo de transarmos. Daí pra frente, ela gostou e me adotou como amante dela. Eu por minha vez, e tarado do jeito que sou, não podia dispensar aquele mulherão, toda gostosa e que fodia feito uma gata no cio. Nossas trepadas eram cada vez melhores, os locais os mais variados e quase sempre quando o marido dela estava viajando. Era ele sair para viajem, ela me ligava e a noite appós o meu trabalho, já estávamos juntos. Certa noite, estavamos num motel e naquele intervalo entre uma foda e outra, assistiámos um filme pornô, em que dois caras fodiam uma mulher. Ela então puxou assunto sobre ménage e disse que se eu topasse, gostaria de um dia experimentar, mas eu escolheria o outro homem, que podia ser um amigo meu em que eu confiasse muito. Pois sempre se imaginou sendo penetrada por dois cacetes. Eu disse que por mim tudo bem, já que era um desejo dela e nós tínhamos um caso e não éramos casados. Ela cheia de tesão, segurou meu cacete e passou a chupá-lo até deixá-lo teso, então se posicionou sobre ele e passou a cavalgá-lo até gozar e me fazer gozar naquele bucetão. Depois tomamos um banho, nos arrumamos e fui levá-la próximo da casa dela. No dia seguinte meu celular tocou, era ela perguntando-me se estava de pé o que me propôs, disse-lhe que sim e que na saida do trabalho iria tomar umns choppinhos com o meu amigo e falaria com ele. Assim aconteceu e ele topou na hora. Liguei para ela e disse que ele topou e que eu iria pegá-la no lugar de sempre dentro de uma hora.
Lá chegando, ela já me esperava. descemos do carro, apresentei-a ao meu amigo que ficou de cacete duro na hora, ao vê-la o mulherão que ela é e a roupinha que vestia, que deixava suas curvas a mostra, seu lindo par de seios e aquelas coxas e bundas bem torneadas a mostra. Ela realmente estava um tesão. Não perdemos tempo, entramos no carro, eu e meu amigo na frente e ela atras. Seguimos desta vez para casa dele, que era perto de onde estávamos e ficariamos mais a vontade. Passamos num barzinho, compramos algumas cervejas e fomos em frente. Logo que chegamos, mal abrimos uma cerveja e começamos a beber, ela agachou-se na nossa frente, desabotoou nossas calças, sacou nossa rola e começou a chupá-las alternadamente. depois de um tempo, levantou-se, retirou a roupa que vestia e completamente nuazinha, recostou-se na poltrona, com as pernas bem abertas e aquela enorme buceta a mostra e entreaberta, oferecendo-nos para chupá-la, o que fizemos com grande prazer, maestria e alegria. Ela gemia e se contorcia a cada linguada que dávamos alternadamente naquela racha. Eu então me levantei e ofereci meu cacete para ela chupar, o que ela fez de imediato. Meu amigo continuava deliciando-se naquela xota e eu quase gozando naquela boquinha quentinha e gulosa, que me chupava com grande maestria. Meu amigo então sugeriu que mudássemos de posição e passamos a fudê-la alternadamente na xota e tambem no cuzinho. Depois dela gozar bastante, começou a nos implorar que e fudéssemos no cú e na xota mutuamente, pois queria experimentar uma dupla penetração. Atendemos o pedido dela e meu amigo enfiou o cacete na xota, enquanto eu enfiei o meu no rabinho dela que gemia e nos xingava sem parar tamanho o prazer que sentia. Depois invertemos de posição e eu passei a fuder a xota dela enquanto meu amigo que tem o cacete mais grosso que o meu, retirou as últimas pregas daquele maravilhoso cuzinho. Foi um ~extase total, e todos gozamos ao mesmo tempo, ela gritava que estava muito gostoso sentir a nossa porra queimando-lhe as entranhas, tanto do cu quanto da xota. Quando fomos retirar nossos cacetes de dentro dela, ela sentou-se na cama e abocanhou-os alternadamente, sugando-nos até a última gota de porra que saia do nosso cacete. Satisfeitos, deitamonos um do lado do outro com ela no meio e depois de descansarmos um pouco, tomamos um banho e fomos embora. Daí em diante já repetimos a experiência que ela disse ter sido bem satisfatória e inesquecível, por mais duas vezes, e confessou-me que já não senti mais prazer quando transa com o marido, mas mesmo assim ela finge e não pretende deixá-lo, afinal ele lhe dá muito carinho, amor e principalmente boa vida. Eu e ela continuamos cada vez mais envolvido, mas eu tenho plena liberdade de sair com qquem eu quiser, tanto que estamos combinando de uma nova transa a tres, só que desta vez, com outra gata entre os.
B.A - Nova Iguaçu - RJ

4 comentários:

  1. Deve ser umadelícia viver este relato. Tenho esta fantasia de sentir dois cacetes enterrados nas minhas entranha, um na minha buça e um no meu cuzinho, mas até hoje não consegui realizar, não sei se por medo ou por não ter encontrado ainda os parceiros certos. Lendo este relato, fiquei cheia de tesão e até me masturbei, gozando gostoso. Quem sabe um dia realizo esta minha fantasia, a qual pode ter até um terceiro parceiro com um belo cacete preemnchendo a minha boca.

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  2. Meu esposa sempre me incentiva termos uma terceira pessoa na cama. Já realizamos esta fantasia um vez e foi ótimo. Desejo em breve recordar a primeira vez que fizemos menage masculino.

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  3. quria conhecer casais de Salvador meu zap71982046901salvador

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