terça-feira, 10 de novembro de 2009

Meu amante arrombou o meu cú


Estava meio que brigada com o meu namorado, que não pensou duas vezes antes de aceitar o convite de um primo para uma festa numa cidade vizinha. Como eu não estou morta, sou uma mulher linda e independente, resolvi só pra contrariá-lo, aceitar o convite de uma amiga para ir até a casa dela no fim de semana. Separei algumas coisas e roupas pra levar e no s´bado segui para a Serra da Cantareira onde ela mora e faria uma festinha para seletos convidados. Ela ofereceu fondue. Era inverno, a casa dela é incrível. O visual da janela, maravilhoso. Cheguei por volta das 22h. Sentei, comecei a bebericar um vinho. Vinte minutos depois chega uma cara que eu não conhecia. Também não me lembro o nome. Fomos apresentados, mas... foi só isso. Minha amiga pergunta: "Cadê "fulana" a sua namorada"? O sujeito responde: Vem mais tarde. Ficamos à mesa, comendo e conversando. E na conversa, fiquei observando o cara. Ele tinha uma mão forte, e um braço grande, com pêlos escuros, bronzeado. Enquanto ele falava fiquei mirando o conjunto e vi que ele tinha uma "mala" por baixo da calça. Pensei: Grande, forte e com pintão. Nossa, delícia! O fato é que o cara percebeu. E eu, sabendo disso, fiquei ainda mais excitada. O flerte foi terrível porque ele falava comigo me encarando, e eu com os meus mamilos estourando por baixo da blusa. Por entre as pernas eu sentia a água escorrendo. A festa foi ficando espalhada. O povo foi interagindo. E eu vejo esse homem entrando na casa. Fui atrás, na certa era deixa. Dito e feito. Eu passo por um corredor, e uma mão me puxa para um escritório. Nos beijamos calorosamente. Fomos tirando parte da roupa. Ele a calça, ficou de camisa aberta. Eu sem calcinha, com o meu vestido pendurado, com os seios à mostra. Foi tudo muito rápido. Ele enfiou a mão na minha xana, eu molhada, puxou o meu caldo, e provou com a mão inteira: "Você é uma piranha muito tesuda". Tirou o pau para fora, eu só senti esse homem me levantando e me comendo em pé. Eu o entrelacei e fui deslizando por aquele pau tesudo, e com aquele homem me prendendo firme me bombando, comigo subindo e descendo com gosto. Eu sentia a minha vagina completamente lubrificada, engolindo aquele mastro, fazia pressão para ficar mais apertada, e quanto mais eu fazia isso, mais o macho delirava no meu ouvido: "Eu quero te foder mais vezes", "uma só não vai dar", "quero de comer inteira, puta". E eu: Pica gostosa, ái que delícia montar nesse pica dura, pauzão, come a minha bucetinha". A gente suava atrás da porta... Eis que, ele diz: "A voz da minha namorada". E parou por dois segundos. Eu ouvia a menina dizendo: "Cadê o fulano"? E o povo disfarçando que ele tinha ido buscar cerveja, no pé da serra. A menina começou a conversar... Lá dentro, ele começou a se mexer de novo só que com o ritmo mais compassado, me fazendo sentir cada relevo do pau atravessando a minha bucetinha. Me colocou no encostos de uma sofá, sentada, e mandou ver. Ficamos um tempo metendo só nos olhando. Eu torcida de tesão por aquele homem e ele babando, passando a mão nas minha tetas. Ele entrava devagar e ficava exibindo o pau, entrando e saindo. E eu, olhando a minha xaninha engolindo a pica inteirinha. Cada vez que ela saía, saía brilhando. Uma tora me estocando, e nós dois ali olhando ela entrando e saíndo. Eu me oferecendo bem sensual, com os seios arqueados, e ele, me segurando pelas costas, lambia os meus mamilos . Lá fora eu ouvia a namorada conversando, e provocava: A sua namorada dá a buceta assim? Ele tremendo, dizia: "Um tesão igual a você faz tempo que eu não traço, por isso, monta gostoso puta, porque eu vou te fazer gozar muito". Daí ele botou ritmo, bateu o pau com força, de baixo para cima, esfregando bem forte o meu grelo. "Você vai gozar só com o meu pau", ele dizia no meu ouvido, e meteu, fodeu, estoucou. Quando eu gozei, tremi inteira na mão dele. E ele dizendo: "Isso mesmo goza piranha, geme puta". E quando ele gozou, o que não demorou muito, me inundou as entranhas e deixou-me de pernas bambas. Então retirou seu cacete e ofereceu-me para limpá-lo com a minha lingua o que fiz com imenso prazer. Não deixei uma gotinha sequer escapar.Então pensei, nossa que macho gostoso. Ele guardou o cacete e antes de sair pediu-me para dar um tempo antes de aparecer e disse que queria me fuder muito ainda e não via a hora de enterrar todo mastro dele no meu cuzinho. No dia seguinte trocamos muitos olhares, mas como a namorada dele não desgrudava, não conseguimos nos falar intimamente. Dei um jeito de antes de irmos embora, dar-lhe o número do meu telefone para que logo que pudesse me ligasse e assim o fiz. Dias depois ele me ligou, marcamos um encontro e fomos direto para um motel, onde me esbaldei naquele belo cacete, chupando-o e engolindo toda porra que jorrava dele, metendo-o na minha bucetinha que chegou a ficar larga, inchada e dolorida de tanto fodê-lo e meu cuzinho, aiiiiii, que dor, mas valeu receber cada centimetro daquele cacetão, pois gozei muito e a sensação de sentir toda porra daquele cacetão jorrando dentro do meu buraquinho, foi prazerosa e inesquecível e difícil mesmo esta sendo sentar, pois estou com o cú arrombado, mas vou querer repetir certamente. De vez enquanto nos encontramos e nos satisfazemos mutuamente, gozando sem parar e ele já fala até em terminar com a namorada para ficar comigo, mas disse-lhe que se isso acontecer, ele me perde também, pois eu quero tê-lo como amante e eu ser a outra na vida dele e não a titular.
Viviane - B.Mansa - RJ

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