terça-feira, 10 de novembro de 2009

TRAÍ O MEU MARIDO COM O TAXISTA



O mundo é mesmo cheio de surpresas. Quando a gente menos espera, surge uma aventura. E essa aconteceu no meio de uma crise entre meu marido e eu. Insatisfeita por ele mostrar-se muito frio comigo, passei dias chorando e preocupada. Vivia trancada em casa, sem nada para fazer, a não ser pensar naquela situação incômoda. Estava já cheia disso, quando minhas amigas me convidaram para uma balada. A princípio eu não queria ir, mas elas insistiram tanto que acabaram me convencendo. Resolvi ir para me divertir. Sábado à noite, tudo é permitido. Coloquei um vestido bem justo, mas de tecido bem maleável, o que acentuava as formas do meu corpo. Tinha um decote bem pronunciado, que cobria o essencial dos seios, mas deixava as curvas expostas. Arrumei o cabelo bem solto. Uma maquiagem de noite, um batom vermelho e um salto alto completaram. Por baixo, uma calcinha toda de renda, de laterais largas e pequena no resto. A renda se amoldava em meu corpo, desenhando espaços claros de pele com outros negros. O vestido permitia tal visão. Quem olhasse perceberia logo estar vestindo uma peça especial, não apenas para compor. Chamei o táxi e logo ele chegou. O motorista era conhecido; já havia utilizado seu carro diversas vezes. Era um homem de mais ou menos 45 anos. De corpo esguio, ombros largos, cabelos um pouco grisalhos, muito peludo. Usava uma barba bem cortada, o que o deixava bem charmoso. Logo que entrei no carro, ele me saudou como sempre, mas desta vez fez questão de se virar para trás. Ele costumava fazer isso me olhando para o retrovisor. Fez perguntas óbvias, como para onde eu ia. Ele sabia, pois ao contratar o serviço precisei informar à atendente. Continuou perguntando que caminho deveríamos seguir e coisa tal. Percebi também que enquanto falava, fitava meus seios. Olhava com um desejo estampado, e não pude deixar de sentir orgulho daquilo. Falei para irmos pelo caminho mais rápido, já que era sábado e as vias estariam, com certeza, congestionadas. Ele partiu e disse que iria por um caminho alternativo. Explicou-me e perguntou seu eu conhecia. Eu disse que sim, mas achava meio longo. Ele afirmou que, por ser longo, as pessoas evitavam e que a via livre compensaria o tempo que iríamos perder no caminho normal. Aceitei! Toda aquela conversa e os olhares que ganhei me deixaram orgulhosa de mim. Precisava ser mesmo admirada; estava prá baixo, e aquele motorista conseguiu despertar a minha feminilidade um tanto perdida. Comecei a conversar mais animadamente. Queria ficar bem e aquele ambiente me deixou mais feliz. Como eu estava sentada no lado oposto ao motorista, na parte de trás, a visão dele sobre as minhas pernas era ótima. Ele começou a encontrar um pequeno problema no engate do cinto dele e, para isso, precisava a toda hora olhar para trás. Percebi seu interesse e fiquei mais orgulhosa ainda. Ele olhava tanto, com tanto desejo, que o meu orgulho passou a ser excitação. Em um momento de distração dele, puxei um pouco o vestido, e minhas coxas ficaram mais visíveis. Fingi olhar para a paisagem, mas controlava seu olhar. Abri um pouco as pernas de modo que ele pudesse ver um pouco mais. Tudo ia assim, num excitante jogo de sedução. O caminho realmente estava livre como ele dissera, mas ainda faltava um bom pedaço. Era uma via que passava por uma região bem erma. Poucas casas aqui e ali. Não era perigoso, mas o asfalto não era dos melhores. Poucos carros transitavam. Na verdade eu tinha visto apenas mais dois; e iam na direção contrária. Em certo momento ele parou o carro. Eu perguntei o que tinha havido. Ele suspeitou de um pneu furado ou vazio, não lembro bem. Eu lamentei e pedi que se pudesse parar outro carro para mim eu ficaria contente, pois estava atrasada. Ele disse que só iria checar. Esperei alguns instantes e ele voltou. O pneu estava bem, mas ele, não. Voltou muito nervoso e eu não entendi. Ele estava gaguejando e suando. Perguntei se estava passando mal ou coisa assim. Ele só negava, negava e negava; sempre muito nervoso. Finalmente, resolveu falar. Falar não, mostrar. Virou-se para mim e nada disse. Apenas me deixou ver seu imenso pau sendo acariciado. Fiquei assustada, mas não desviava o olhar. Disse que ele não deveria fazer aquilo. Ele só dizia: Não agüento, não agüento. Tentei argumentar dizendo que ele me conhecia, que conhecia o meu marido e que não era direito. E ele dizia que não se importava, que queria me mostrar aquilo, mesmo que fosse a última vez que eu usasse o seu serviço de taxi. disse inclusive que sabia que poderia até perder o ponto se eu o denunciasse, mas percebendo a minha excitação tinha certeza que eu não o denunciaria. Falava isso com uma absurda sinceridade e bem direto nos meus olhos. Meu corpo pareceu sumir para ele. Aquilo, de certa, forma me acalmou. Tive a certeza de que não estava junto de um louco, mas de um homem cheio de tesão que não conseguiu controlar. Confesso que me senti atraída por tudo aquilo. Enquanto meu marido me esnobava, aquele homem me desejava. Ele percebeu minha calma aparente e disse que só queria se aliviar. Nada aconteceria se eu não quisesse. Mas eu já queria. Sentei no banco da frente, olhei para ele e disse: deixe que eu faça isso prá você. Ele se espantou. “Aqui”? – disse. Eu não respondi, apenas tomei sua pica em minhas mãos e comecei a acariciar aquela coisa dura. Segurei seu pau e com o polegar acariciava a cabecinha. Ele fechou os olhos e deu um suspiro de prazer. Continuei a fazer-lhe carinho e com a outra mão despi meus seios que ele tanto olhava, Estavam durinhos de tesão. Suas mãos peludas os tocaram de leve, quase não acreditando que estavam ali. Os biquinhos logo ficaram durinhos e ele começou a apertá-los com os dedos. Sabia fazer isso muito bem: me dava prazer sem me machucar. Pedi que reclinasse sua cadeira. Ele a colocou no máximo possível. Assim, esticou seu corpo. E com espaço livre, aquela coisa gostosa cresceu ainda mais. Ele tirou as calças até o meio das canelas. Perguntei se ele queria que eu mamasse. Sua resposta foi pegar, delicadamente, minha cabeça e direcioná-la para sua pica. Passei a língua na pontinha. Seu pau estava pulsando de desejo. Já estava até meio molhadinho. Continuei assim só lambendo meu sorvetão. Delicioso, bem limpinho e com cheiro de homem. Passava seu pirocão em meus seios. Apertava ele entre meus peitos e pedia prá ele se mexer. Uma espanhola gostosa no meio do nada, dentro de um carro. Lambi suas bolas e abocanhei de vez. Mamava num ritmo louco. Estava cheia de tesão. Ele pediu para parar, pois queria gozar em mim e sabia que não ia se segurar por muito tempo e ia acabar gozando na minha boca. Fiz carinha de triste, e disse-lhe que não teria problemas, pois eu gosto muito de mamar um cacete até sentí-lo jorrar o leitinho quentinho em minha boca, ignorando o seu pedido, continuei a chupá-lo, com mais vontade ainda. Não demorou muito, senti seu pau inchar e pulsar dentro da minha boca, para em seguida, sentí-la cheia de leite, que fiz questão de mostrá-lo antes de engulir, segurar seu cacete novamente e sugar até a última gota. Ele gemia tão alto que mais parecia uivar e sua satisfação era tremenda. Ele então confessou-me que já a muito tempo me desejava, pois me achava muito sensual e sexy, sempre que entrava no seu taxi. Aquilo me deixou com o ego lá em cima, pois só o meu marido ultimamente não via isso, e eu ainda com muito tesão, fui direta com ele e pedi que me levasse a um motel, onde poderíamos continuar de onde paramos, isto é caso ele quizesse. Sem se fazer de rogado, arrumou a poltyrona do carro, ligou-o e em menos de dez minutos estávamos entrando num motel, muito aconchegante por sinal. Logo que entramos, mesmo vestidos, deitamo-nos na cama. Eu então segurei o rosto dele e dei-lhe um selinho na boca, em seguida rocei minha bocetinha naquele pau gostoso. Estava com o vestido enrolado na cintura. Ia tirar, mas ele pediu que não. Queria me ver fodendo meio vestida. E passou a mão em mim com delicadeza, apertando minhas nádegas de vez em quando. Ele pediu e eu afastei a calcinha. Ele me puxou de novo, dessa vez pela parte de trás das coxas, abrindo minhas pernas. Queria que eu sentasse. Ele deitado me olhava. Eu encaixei seu pau na entradinha da minha boceta. Ela estava tão encharcada que deslizou fácil. Fiz devagar para sentir toda aquela tora me enchendo. Fui até o meio. Subi devagar. E fiquei sentando e saindo bem gostoso. Que foda gostosa! Ele segurava em meus seios e às vezes me puxava para um beijo. Segurava minha bunda e a acariciava. Passeava com seu dedo pelo meu rabinho. Ficamos assim durante muito tempo. Ele abriu a camisa e eu comecei a acariciar aquele tórax cabeludo, de músculos firmes. A respiração dele começou a acelerar. Já não era só eu que mexia. Ele também me penetrava. Então sentei mais fundo. Senti seu pau tocar meu útero e se amassar lá dentro. Os movimentos foram acelerando. Eu pulava feito uma cachorrinha. Meus seios balançavam e isso o deixou com mais tesão ainda. Me chamava de linda, gostosa, maravilhosa, tesuda... Tudo que não ouvia há tempos. Ele queria gozar. Perguntei se me queria de quatro. Ele disse que não, que me queria daquele jeito, cavalgando em cima dele, sem tirar a calcinha, com ela apenas colocada pro ladinho. Aquilo me deixou no controle do ato, coisa que gosto. Sentei com mais vontade ainda. Rebolei. Esfreguei meu grelinho no púbis dele. Fui rápido e rápido e comecei a gozar. Um gozo intenso, gostoso. Aquela pica agora desfilava prá lá e prá cá em mim com desenvoltura. Apertei com meus lábios eu gozei mais ainda. Ele gemia e eu gritava. Estávamos loucos de tesão. Consegui apoiar melhor e me agachei completamente aberta, recebendo aquela piroca rígida. Estava delicioso. Ele demorava para gozar. Uma delícia! Perguntei se estava pronto e ele disse que sim. Fui ainda mais rápido. Seu pau foi inchando mais e mais e estourou num gozo intenso. Me segurou pelas ancas e não me deixou mais subir. Estava toda arreganhada. Pude sentir seu gozo bem quente escorrer em minha pernas. Acalmamos. E eu, com o pau dentro de mim, aproveitei os últimos momentos de ereção. Mexendo um pouco mais. Fiquei assim e fui retirando de mim. Até que fiquei só na pontinha. Deitei em seu peito e ganhei beijos carinhosos. Mesmo toda lambuzada, ajeitei a calcinha. Tentei cobrir meus seios, mas ele impediu. Os olhou, os beijou novamente. Senti um novo arrepio me percorrer. Então disse que era melhor irmos, pois não queria causar-me problemas e fez questão de na saída pagar o motel. Quando pegamos novamente a estrada, perguntou se eu ainda ia pro meu destino, acariciei-o na face e disse que não, que queria retornar para minha casa, pois naquela noite meu destino e minhas pretenções foram mudadas de uma forma bem mais satisfatória e inesquecível.As minhas amigas me esperaram em vão. Pouco antes de chegar na rua da minha casa, pedi que parasse o carro, dei-lhe um beijinho na boca como forma de agradecimento e confidenciei-lhe que adoraria repetir tudo novamente num outro dia, ele disse que era só eu ligar para ele e me passou um cartão com o seu telefone pessoal,o qual peguei e guardei junto aos meus seios. Chegando em minha casa, liguei para as minhas amigas que ainda me esperavam, dei-lhes uma desculpa esfarrapada e fui para a cama, onde ao deitar-me fiquei a recordar-me dos momentos de prazer que vivera minutos antes, que certamente compensaram o primeiro de muitos chifres que deste dia pra frente, coloquei no do meu marido. Logo adormeci e só despertei com o telefone tocando, fui atender e era o corno do meu marido, querendo saber onde eu fui na noite anterior, já que me ligou e eu não atendi. Menti descaradamente, disse-lhe que tomara um remédio pois estava nervosa e apaguei...Ah! ele acreditou e mandou eu me cuidar, disse-lhe que com certeza estava me cuidando. Assim que desligou, peguei o cartão e liguei pro agora também MEU taxista para marcarmos uma nova saida, que depois conto o que aconteceu.
Z.M - Rio de Janeiro - RJ

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