quarta-feira, 9 de setembro de 2009

CEDI MINHA ESPOSA PRA OUTRO


Levei minha esposa Sofhia numa boate, tínhamos um relacionamento bem liberal e honesto, por isso deixei-a sozinha ao lado do bar, com um copo de pina colada nas mãos, uma bebida dos deuses, feita de leite de coco, vodca e leite condensado. Fiquei observando-a de longe.
Ela era linda, apesar de gostar de muulheres, nada tinha de masculino, era doce e sexy, seus olhos tinham um tom amendoado, uma mistura de castanho e mel, cabelos longos, loiros e extremamente lisos. Sei que me deixava doido de tesão por ela e me satisfazia sempre, assim como eu a ela.
Sua beleza atraía a atenção tanto masculina quanto feminina. Podia se dizer que Sofhia era o número de muitos homens. Vários deles tentavam se aproximar, mas ela nem dava bola. Talvez não estivesse ali para encontrar um homem e sim uma mulher.
Foi quando um homem, que mais tarde soube chamar-se Carlos, resolveu arriscar e se aproximou dela perguntando se a bebida estava boa, pois ela queria uma dose também.
__ Está sim, pode pedir, pois vale à pena.
__ Obrigado, vou pedir. Qual seu nome?
__ Sofhia e o seu?
__ Carlos.
Elas ficaram ali, parados, conversando, volta e meia tocavam na mão e braços um do outro. Acabou por Sofhia se encantar com a presença dele, que demonstrou interesse também.
__ Onde você mora Sofhia?
__ Moro aqui perto no centro mesmo e você?
__ Também.
Conversaram muito, os assuntos eram variados, mas sexo predominava. De repente Carlos olhou para Sofhia e perguntou.
__ Você quer ir até minha casa? Moro sozinho e gostei muito de você e adoraria conhecê-la melhor. O que você acha?
__ Vou sim. Vamos pagar a conta. Você está de carro também? Perguntou Sofhia.
__ Estou.
E lá foram elas, pagaram e seguiram rumo à casa de Carlos. No caminho, Sofhia certamente pensava no Carlos, com toda sua beleza masculina e que tinha chamado muito sua atenção, pois era bem atraente. Aquele olho azul deixou Sofhia encantada, o corpo não era perfeito, mas era bem charmoso. Ficou imaginando o que aconteceria lá. E pensou:
__ Bom. Já estou aqui então vamos lá.
Pensando assim começou a rir.
__ Entre Sofhia, seja bem vinda a minha casa.
__ Obrigada. Sua casa é muito bonita.
E era mesmo. A casa de Carlos era pequena, mas tinha móveis modernos, esculturas e quadros pelo corredor. Na parede da sala tinha uma pintura muito bonita, algumas frases escritas em japonês.
__ Sente-se. Vamos conversar um pouco.
Carlos falou puxando Sofhia pelo braço, fazendo-a sentar ao seu lado no pequeno sofá que tinha na sala.
__ Você aceita um drink?
__ Aceito sim, disse Sofhia.
Antes de ir até a cozinha buscar, Carlos lascou-lhe um beijo em sua boca, deixando-a atordoada. Daí então o desejo que ja vinha aflorando, tomou conta dos dois, que esqueceram-se dos drinks, começaram a se acariciar e não levou muito tempo para estarem completamente despidos. Carlos então agachou-se entre as pernas da gata e começou a chupar-lhe a buceta. Sophia murmurava palavras desconexas, o xingava e implorava para ser penetrada, mas Carlos queria castigá-la mais e ficou chupando-a por um bom tempo.Depois foi a vez dela retribuir por um bom tempo tambem e quando viu que não ia conseguir segurar o gozo por muito tempo, colocou-a de quatro na poltrona e introduziu todo seu cacete naquela raxinha rosada que o fez sumir por inteiro. Foram muitas as estocadas e não tardou muito para encher toda aquela raxa de porra. Sentindo o leitinho quentinho em suas entranhas, ela gozou murmurando em tom alto, palavras desconexas. Dai ambos recostaram-se lado a lado e meia hora depois foram para o banheiro, tomaram um belo banho e voltaram a fuder, desta vez na cama, onde Carlos a penetrou de diversas maneiras, inclusive fudendo-lhe o cuzinho, onde ela adorava levar rola, em especial quando era grande e grossa, o que a fez gozar muito e gozou muito também. Satisfeitos, despediram-se, ela entrou no carro e retornou para casa, onde narrou para mim passo a passo do que aconteceu, deixando-me cheio de tesão e louco para fudê-la, o que fiz de imediato, até gozar naquela xota e fazê-la sugar até a última gota da minha porra. Perguntei-a se pretendia rever Carlos e ela como sempre fazia disse que não, pois gostava de variar e sua próxima investida seria na noite seguinte, numa linda gata, que poderia dividir comigo caso eu quizesse. Disse-lhe que sim e que não via a hora de chegar a próxima noite, pois seria muito delicioso vê-la fudendo com a gata e depois fuder as duas juntas. Então nos abraçamos e acabamos adormecendo felizes e saciados.
M.S - Rio de Janeiro

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