sexta-feira, 11 de setembro de 2009

A PRIMEIRA VEZ COM MEU CÃO


Oi pessoal sou nova por aqui, mas vou contar algo que me aconteceu, e fiquei meia confusa com isso, mas no fundo acabei gostando.
Certo dia meu marido me deixou em casa com uma vontade louca de fuder, ele tinha que sair logo pro trabalho e não pode me dar um trato. Logo que ele saiu, começei a me acariciar, ja que estava com muito tesão. Foi a siririca mas gostosa que tinha feito. Depois daquele êxtase total fiquei deitada meia sonolenta, fiquei de pernas abertas, e pensando. Estava quase adormecendo, quando o nosso cachorro entrou em nosso quarto e subiu na cama. Mandei ele descer, pois acho que cada um tem seu lugar, foi quando o meu cão viu minha perna entreaberta com minha xota a mostra, pois estava sem calcinha, aproximou-se, cheirou e começou a querer subir em cima de mim. Mandava ele descer e nada, tentava me cobrir mas ele enlouquecido, puxava o lençol. Então começou a rosnar pra mim, o fucinho dele parecia estar cheirando meu gozo no lençol. Quando me dei conta do que ele queria, pensei estar maluca, sai do quarto e fui para a sala. Ele pensou em vir atrás, mas foi para o cantinho dele ficando apenas a me observar. O tempo foi passando e eu continuei pensando no que o meu caozinho queria. Os pensamentos me tissarão o tesão de novo, devia estar louca com vontade de meter e meu cãozinho não me saia da cabeça, pois já ouvira comentários de cachorros que fodem pessoas. Então fui pra internet pesquisar sobre isso, e fiquei impressionada, com as coisas que havia descoberto. Meu tesão aumentou ainda mais após eu ler alguns relatos. Como nosso cão e muito bem cuidado, resolvi experimentar e ceder, tirei meu roupão de banho e me deitei no sofá completamente nua, então abri bem minhas pernas e o chamei. Vem aqui cachorrinho lindo não é isso que você quer?, ele veio como que ja sabia o que iria acontecer ali e logo foi cheirando minha buceta que ja estava a mil, deu uma linguada tão gostosa que dado ao estado de tesão que eu me encontrava, me levou nas nuvens. Tomei coragem e começei a alisar o pênis dele, que por sinal era enorme, embora eu até então nunca havia reparado. Tinha uma ponta vermelha e não era nem grosso, nem fino, era médio. Começei a punheta-lo lentamente e sentia-o crescendo cada vez mais. Quando vi o tamanho do nó parecia uma laranja, então abri bem minhas pernas, posicionei-me na posição frango assado e ele como por impulso, veio por cima de mim e meteu tudo aquilo de uma so vez em minha xota que latejava de tesão. Confesso que até doeu um pouco. Ele metia como gente, ora muito rapido, ora lentamente e a cada estocada que dava, eu gozava, como nunca ninguem havia feito-me gozar e olha que eu ja meti com muitos homens, com pênis de todos os tamanhos e grossuras. Tava gostoso demais embora a posição estava me incomodando um pouco. Tentei sair dele mas não conseguia, até que num descuido dele, empurrei-o para o lado e me levantei, deixando-o louco de tesão, afinal ele não tinha gozado ainda. Como eu continuava com muita vontade embora já tivesse gozado por diversas vezes, agachei-me no chão e mal prostei-me de quatro, ele veio por trás, subiu em meu corpo, me segurou pela cintura e novamente enterrou aquele membro em minha xota, gozei novamente. Passado um tempinho ele ficou quieto e eu pude sentir aquela porra animal quentinha em minhas entranhas. Gozei de novo e fiquei paradinha também, apenas sentindo o seu pinto enorme saindo de dentro de mim e trazendo junto veio bastante porra dele. Eu então deitei-me no chão, com minha bunda pra cima e minhas pernas abertas. Ele então veio até o meu delas, lambeu aquela porra que escorria da minha buceta e deitou-se ao meu lado no chão e ficou lambendo seu pinto e a porra que ainda escorria del. Confesso que fiquei de pernas bamba e toda doida, pois nunca imaginara uma cena daquela, ainda mais sendo comigo. Dei um tempo e fui para minha suite tomar uma banho de hidro, enquanto pensava no que eu acabara de fazer. Tempos após terminei meu banho, coloquei meu roupão e fui para cama deitar-me e assistir um pouco de televisão, enquanto esperava meu marido voltar do trabalho. Logo ele chegou, disse que pensara em mim o dia todo e se sentia culpado por não ter me dado um trato antes de ir para o trabalho, mas estava atrasado e tinha uma reunião importante. Disse que ia tomar um banho e voltava logo, pois estava louco para me fuder. Nada falei e quando ele retornou com o mastro já de pé, viu eu deitadinha, como me deixara, quietinha sem nenhuma reação e me perguntou o que estava acontecendo comigo, que antes dele ir para o trabalho estava louca pra transar e agora que ele estava ali cheio de vontade também, eu estava ali caidassa. Disse a ele que embora eu estivesse com muita vontade (o que eu não estava, pois meu cão me fizera gozar pacas), eu estava com cólicas muito forte e não ia conseguir. Ele então veio, deitou-se ao meu lado, encostou seu cacete duro feito pedra na minha bunda e ficou quietinho também, afinal nunca negara fogo a ele em momento nem em lugar nenhum, mas naquele dia, eu estava sem fôlego mesmo, pois meu cão na nossa primeira de muitas outras que seguiram-se depois, tirou todas as minhas energias, como meu marido nunca conseguira tirar. Mas tarde levantamos, jantamos e voltamos a deitar e só na manhã seguinte, comigo já recuperada, transamos gostoso e ele foi feliz para o trabalho. desde então, vez ou outra quando estou com muito tesão, ao invés de me masturbar e usar meus brinquedinhos, chamo meu cão que está sempre disposto a me fuder novamente e me fazer gozar muito. Meu marido nem imagina está sendo corneado pelo seu próprio cão, que muitas vezes me faz gozar mais do que ele.
Flor - RJ

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

CEDI MINHA ESPOSA PRA OUTRO


Levei minha esposa Sofhia numa boate, tínhamos um relacionamento bem liberal e honesto, por isso deixei-a sozinha ao lado do bar, com um copo de pina colada nas mãos, uma bebida dos deuses, feita de leite de coco, vodca e leite condensado. Fiquei observando-a de longe.
Ela era linda, apesar de gostar de muulheres, nada tinha de masculino, era doce e sexy, seus olhos tinham um tom amendoado, uma mistura de castanho e mel, cabelos longos, loiros e extremamente lisos. Sei que me deixava doido de tesão por ela e me satisfazia sempre, assim como eu a ela.
Sua beleza atraía a atenção tanto masculina quanto feminina. Podia se dizer que Sofhia era o número de muitos homens. Vários deles tentavam se aproximar, mas ela nem dava bola. Talvez não estivesse ali para encontrar um homem e sim uma mulher.
Foi quando um homem, que mais tarde soube chamar-se Carlos, resolveu arriscar e se aproximou dela perguntando se a bebida estava boa, pois ela queria uma dose também.
__ Está sim, pode pedir, pois vale à pena.
__ Obrigado, vou pedir. Qual seu nome?
__ Sofhia e o seu?
__ Carlos.
Elas ficaram ali, parados, conversando, volta e meia tocavam na mão e braços um do outro. Acabou por Sofhia se encantar com a presença dele, que demonstrou interesse também.
__ Onde você mora Sofhia?
__ Moro aqui perto no centro mesmo e você?
__ Também.
Conversaram muito, os assuntos eram variados, mas sexo predominava. De repente Carlos olhou para Sofhia e perguntou.
__ Você quer ir até minha casa? Moro sozinho e gostei muito de você e adoraria conhecê-la melhor. O que você acha?
__ Vou sim. Vamos pagar a conta. Você está de carro também? Perguntou Sofhia.
__ Estou.
E lá foram elas, pagaram e seguiram rumo à casa de Carlos. No caminho, Sofhia certamente pensava no Carlos, com toda sua beleza masculina e que tinha chamado muito sua atenção, pois era bem atraente. Aquele olho azul deixou Sofhia encantada, o corpo não era perfeito, mas era bem charmoso. Ficou imaginando o que aconteceria lá. E pensou:
__ Bom. Já estou aqui então vamos lá.
Pensando assim começou a rir.
__ Entre Sofhia, seja bem vinda a minha casa.
__ Obrigada. Sua casa é muito bonita.
E era mesmo. A casa de Carlos era pequena, mas tinha móveis modernos, esculturas e quadros pelo corredor. Na parede da sala tinha uma pintura muito bonita, algumas frases escritas em japonês.
__ Sente-se. Vamos conversar um pouco.
Carlos falou puxando Sofhia pelo braço, fazendo-a sentar ao seu lado no pequeno sofá que tinha na sala.
__ Você aceita um drink?
__ Aceito sim, disse Sofhia.
Antes de ir até a cozinha buscar, Carlos lascou-lhe um beijo em sua boca, deixando-a atordoada. Daí então o desejo que ja vinha aflorando, tomou conta dos dois, que esqueceram-se dos drinks, começaram a se acariciar e não levou muito tempo para estarem completamente despidos. Carlos então agachou-se entre as pernas da gata e começou a chupar-lhe a buceta. Sophia murmurava palavras desconexas, o xingava e implorava para ser penetrada, mas Carlos queria castigá-la mais e ficou chupando-a por um bom tempo.Depois foi a vez dela retribuir por um bom tempo tambem e quando viu que não ia conseguir segurar o gozo por muito tempo, colocou-a de quatro na poltrona e introduziu todo seu cacete naquela raxinha rosada que o fez sumir por inteiro. Foram muitas as estocadas e não tardou muito para encher toda aquela raxa de porra. Sentindo o leitinho quentinho em suas entranhas, ela gozou murmurando em tom alto, palavras desconexas. Dai ambos recostaram-se lado a lado e meia hora depois foram para o banheiro, tomaram um belo banho e voltaram a fuder, desta vez na cama, onde Carlos a penetrou de diversas maneiras, inclusive fudendo-lhe o cuzinho, onde ela adorava levar rola, em especial quando era grande e grossa, o que a fez gozar muito e gozou muito também. Satisfeitos, despediram-se, ela entrou no carro e retornou para casa, onde narrou para mim passo a passo do que aconteceu, deixando-me cheio de tesão e louco para fudê-la, o que fiz de imediato, até gozar naquela xota e fazê-la sugar até a última gota da minha porra. Perguntei-a se pretendia rever Carlos e ela como sempre fazia disse que não, pois gostava de variar e sua próxima investida seria na noite seguinte, numa linda gata, que poderia dividir comigo caso eu quizesse. Disse-lhe que sim e que não via a hora de chegar a próxima noite, pois seria muito delicioso vê-la fudendo com a gata e depois fuder as duas juntas. Então nos abraçamos e acabamos adormecendo felizes e saciados.
M.S - Rio de Janeiro

MEU IRMÃO ME FEZ MULHER


Tenho 18 anos, corpo violão,sou uma mulher morena, olhos castanhos,
cabelos lisos e ondulados nas pontas, cortando as costas e acima de tudo intacta, ou melhor tão virgem, quanto vim ao mundo.
Meu irmão por parte de pai, tem 22 anos, é um moreno muito bonito,
simpático, com olhos castanhos, forte, e muito educado.
Sempre fomos muito ligados um ao outro, sempre tivemos uma afinidade
incrível,Fazíamos compras para minha mãe juntos,
íamos ao shoping sempre,ao cinema, arrumávamos até a casa juntos.
Sempre nos demos muito bem,desde que ele veio morar com a gente,
pois sua mãe morreu quando ele tinha 8 anos, meu pai havia se separado
de sua mãe e havia construido familia com a minha.
Um certo dia, era feriado, carnaval,meus pais iam viajar,
Meu pai pediu à nós que tomássemos conta da casa até eles voltarem, após
o carnaval, até ai tudo bem,eles foram viajar, e tudo estava correndo muito bem.
Eu e Gustavo(ficticio) passamos o dia tomando sol,
e à noite, fomos assistir o desfile das escolas de samba,
ficamos á noite toda assistindo, até que eu falei que ia tomar um banho,
ele falou que tudo bem. Tomei meu banho, e fiquei bem à vontade, como éramos irmãos,
não havia problema algum se eu ficasse à vontade na frente dele,
Coloquei minha calcinha fio dental, e um top bem bonito,
e voltei á sala, percebi que enquanto descia as escadas,
ele olhava para mim com uma carinha de desejo,
mais fiquei na minha,deitei em seu colo, percebi que seu pau estava duro,
adormeci, quando peguei meu irmao me admirando, ainda era madrugada,
eu mandei ele parar de olhar, pois era meu irmao,
ele falou que nao, em seguida, em agarrou, me tascou um beijo daqueles
tirou minha roupaa, e caiu de boca em minha xoxotinha totalmente virgem, chupando-a e me fazendo sentir sensações que nunca havia sentido, afinal ninguém me tocara na xota até então. Depois ele levantou-se, tirou toda sua roupa e ao arriar sua cueca, um lindo, grande e grosso cacete saltou, ficando em frente ao meu rosto. Ele então segurou minha cabeça e dirigiu seu cacete para minha boca e me fez chupar, não demorando muito para gozar em minha boca, inundando-a com seu leitinho e fazendo-me engolir todo seu gozo, o que deixou-o contente da vida. Depois sentamos abraçadinhos e por um longo tempo nada falamos, mas eu era virgem e achara que já estava na hora de me tornar mulher por completa. Ent~~ao falei para ele que por mais que fosse meu irmão, eu tava adorando tudo, pois sentia sensações incríveis nunca imagináveis e perguntei-o se gostaria de me tornar mulher, de tirar meus cabacinhos que ainda restavam , pois gostaria de ser fudida por completo, inclusive no cuzinho.. Então pedi para que ele me penetrasse me de todas as formas como se eu fosse a mais puta das putas, pois era assim que eu me sentia. Ele sem fazer-se de rogado e cheio de tesão, fez chupá-lo até endurecer seu cacete novamente,fez-me deitar na poltrona com minhas pernas bem abertas, ajoelhou-se me chupou a xota por um tempo, passou bastante cuspe nela e no cacete, encostou-o na entradinha da racha e aos poucos foi introduzindo-o até fazê-lo desaparecer por completo dentro dela fazendo-me soltar um gritinho de dor mesclado com prazer. Daí passou a fuder minha raxinha rosada agora descabaçada,de todas as maneiras e posições imagináveis. O que no início era dor agora era só prazer. Quando estava prestes a gozar, posicionou-se por detras de mim, fez-me erguer uma das pernas, untou meu buraquinho rosado até então virgem também, com cuspe, encostou a cabeça do cacete nele e foi forçando-o até rompper-me as pregas, fazendo meu cuzinho desvirginado engolir todo aquele cacetão e não tardando a receber todo aquele leitinho quentinho jorrando dentro dele. Foi uma transa sensacional, e passamos o restante da noite ali mesmo juntos na poltriona. Pela manhã eu sentia minha xota e meu cuzinho doendo, mas repetimos a dose durante todo o dia e nos dias que se sucederam, até que nossos pais retornassem da viagem. Depois do retorno deles, sempre que podemos passamos juntos fazendo o que
agora havia de melhor entre nos e bastava nossos pais se ausentarem para que surgisse uma oportunidade, era transa na certa, ele me fudia de todas as formas em especial no meu cuzinho que eu adorava dar para ele. Acabamos nos apaixonando e
quer saber o que aconteceu daí pra frente?
Aguarde o próximo conto.
M - Jacareí -RJ

Como perdi o selinho do meu cú


Sou uma pessoa muito feliz e de bem com minha homossexualidade, mas nem sempre foi assim. Desde pequeno, quer dizer, aos 11 anos, com os troca-trocas que eu fazia com meu primo Gil, eu já desconfiava que eu era por demais diferente dos outros garotos, que eu gostava mesmo de "pirulitos". Meu primo foi o primeiro cara a fazer sexo comigo, a me enrabar de verdade. Lembro como se fosse hoje. Estavamos, ele e eu sozinhos, se banhando em um corrego do sítio de um de nossos tios. Estavamos de cueca e brincando de cavalinho dentro da água. Enquanto eu era o cavaleiro tudo bem... O problema foi quando ele é que foi o cavaleiro afff. Quando senti o pau duro dele relar na minha bunda não resisti e fiquei totalmente dominado, então sugeri que fóssemos para casa, onde logo que chegamos ele retirou o short e deixou saltar aquele belo cacete duro feito pedra, que ele me fez chupar e eu embora fosse a primeira vez que eu chupasse um belo cacete de verdade, o fiz com grande maestria. Percebendo que ele estava prestes a gozar, sugeri que me enrabasse, que me tirasse o cabaço do meu cuzinho até então virgem, mas que muito anciava por um belo tarugo dentro dele. Ele então baixou minha cueca, encostou a cabeçola do cacete no meu buraquinho rosado e começou a enfiá-lo e a meter com tanta força que me fazia gemer não sei se de dor ou de tesão. Nem sei se ele ou se nós gozamos, só sei que mudamos muitas vezes de posição, mas foi quando ele colocou-me na posição de frango assado e me enrabou, que eu mais senti e mais gostei. Eu tinha 16 e ele 17 anos, estavamos só no começo da puberdade mas cheios de tesão. Até os 22 anos não conheci nenhum outro homem, embora a vontade fosse grande mas me faltava coragem, por isso só mesmo ele me comia e foram dezenas de vezes que ele me pegou de jeito, fosse na minha casa, na dele, no sítio e até em lugares públicos. Eu também o peguei algumas vezes, mas preferia mesmo era tê-lo dentro de mim. Por incrível que pareça ele foi meu único homem por longos anos, pois foi apenas aos 19 anos que consegui chupar uma outra vara e deixá-la adentrar no meu cuzinho, a tempos deflorado pelo meu primo. Mas isto eu conto em um outro dia.
J.C - Niteroi - RJ

sábado, 5 de setembro de 2009

Minha estréia no bi feminino


Eu sempre fui uma mulher fogosa, que teve vários homens, sempre soube dar muito prazer a eles, assim como tirar o máximo deles tambéms para me satisfazer. Certo dia passei numa locadora como sempre fazia e peguei alguns filmes pornôs para assistir em casa de preferência acompanhada. Depois de tomar um delicioso banho, fui para meu quarto, coloquei um dos filmes no dvd e comecei a assistir. Em determinado momento do filme depois de muitos cacetes desfilando em meio as muitas bucetas, veio uma cena em que duas amigas cheias de tesão começaram a transar. Pela primeira vez, embora seja comum cenas bi em filmes de sacanagem, desta vez agi diferente e a cena prendeu-me até o final e no mesmo instante que elas gozavam mutuamente no filme, eu que tocava uma bela siririca, gozei juntinho delas também. O filme continuou, os belos cacetes e xotas voltara, assim como o festival de gozadas, que fez aumentar ainda mais meu tesão e involuntariamente, veio a imagem de uma amiga e vizinha em minha mente e eu desviei minha atenção do filme e passei a imaginar-me numa relação fervorosa com ela, chupando a linda bucetinha que ela tem e que já vi inúmeras vezes quando usamos o mesmo banheiro e sendo chupada até gozarmos. Meu tesão tava demais e tive de recorrer a uns brinquedinhos que levou-me a gozar por duas ou tres vezes. Depois adormeci e tempos depois despertei com a campanhia do meu apê tocando. despertei, levantei, coloquei meu roupão e fui atender a porta. Para minha surpresa era ela, minha visinha, trajando uma mini saia e uma blusinha amarela que deixava transparecer seus belos seios, médios, durinhos e pontiagudos. Vendo-a ali na minha porta, convidei-a a entrar e ao dar mais uma sacada nela, percebi algo quente escorrer em minhas entranhas, pois estava cheia de tesão ainda e ela, Márcia, como se chama, de repente tornou-se objeto do meu desejo. Já sentada na poltrona ela perguntou-me se tinha acontecido algo, pois eu estava diferente. Com um sorrisinho, fui direta e disse-lhe que eu estava assistindo um filme pornô em meu quarto, e que após assistir uma cena entre duas mulheres, fiquei cheia de tesão e por alguns instantes me imaginei fazendo amor com ela. Ela então perguntou que cena que foi essa que fez-me viajar no imaginário. Disse-lhe uma cena interessante e antes que terminasse minha fala, ela pediu que a mostrasse.
Disse-lhe que tudo bem e fomos para o quarto. Liguei novamente o dvd, colocou a cena e começamos a assistir. Para ficarmos mais confortáveis, encostei-me na cabeceira da cama e sugeri que fizesse o mesmo. Sem fazer-se de rogada ela juntou o travesseiro e recostou-se encostada a mim. Conforme a cena desenrolava no filme, minha excitação aumentou e como eu estava de roupão, comecei a me masturbar ali mesmo, como se ela não estivesse ali. Ela a tudo assistia sem nada falar e depois de algum tempo aproximou sua boca do meu ouvido e susurrou baixinho se eu não gostaria de fazer com ela o que as atrizes estavam fazendo nop filme. Parei de me masturbar e sugeri que ela me masturbasse. Então abri meu roupão de vez, deixando minha xota totalmente a mostra e conduzi a mão dela até minha raxinha. Com um olho no filme e outro em mim ela começou a introduzir delicadamente o dedo em minha racha, fazendo-me suspirar de tesão. Percebendo minha excitação, ela levantou-se, retirou toda roupa e pediu que eu retirasse meu roupão de bvez. Vendo-me nua por completo, ela veio por cima de mim e começamos a roçar nossos seios e xotas. Nossas mãos entrelaçavan-se em carícias. Quando demos por conta, estávamos com nossa boca colada nosexo da outra num gostoso sessenta e nove. Depois peguei uns brinquedinhos na gaveta de cabeceira e passamos a fazer uso dele. Gozamos muitas vezes, nos dedos e boca da outra. Jamais imaginamos que um dia aquilo pudesse acontecer, afinal, nunca nós vimos com desejos e nunca tínhamos transado com mulher, Foi nossa primeira relação homo, mas foi inesquecível.
Hoje continuamos vizinha e embora continuemos com nossos relacionamentos paralelos com homens, sempre que podemos e temos tempo, alugamos uns filmezinhos para dar uma pitada a mais no clima e fazemos amor, seja em minha casa ou na dela.
M.E - Angra dos Reis - RJ

UMA DELICIOSA AVENTURA DE CARNAVAL


O QUE VOU NARRAR ACONTECEU COMIGO NO ÚLTIMO DIA DE CARNAVAL EM 2009. COMO DE COSTUME JÁ QUE GOSTO BASTANTE, TODOS OS ANOS FAÇO UMA FANTASIA DIFERENTE PARA BRINCAR OS QUATRO DIAS DE FOLIA. DESTA VEZ FANTASIEI-ME DE ESTUDANTE, COM DIREITO A SAINHA, GRAVATINHA VERMELHA E CANETINHA NA BOCA, O QUE CHAMOU DE IMEDIATO A ATENÇÃO DE MUITOS HOMENS E TAMBÉM MULHERES, POIS SEI QUE ESTE TIPO DE VESTIMENTA, É UM FETICHE PARA MUITOS E ESTÁ FOI A MINHA INTENÇÃO, MEXER COM A LIBIDO DE TODOS E SER CHAMADA DE GOSTOSA, EMBORA EU MODESTA PARTE SEJA MESMO, JÁ QUE SOU UMA MORENA, 1.70 DE ALTURA, CABELOS LONGOS E LISOS, OLHOS CASTANHOS BEM CLARINHOS, UM BELO CORPO COM SEIOS MÉDIOS E FIRMES, BUNDINHA PROPORCIONAL E UM BELO PAR DE PERNAS. EM SUMA SOU BEM SEXY TAMBÉM E JÁ NO SEGUNDO DIA, UM CARINHA QUE NÃO É DA MINHA CIDADE (PARATY) ME DEU UMA BELA CANTADA E ME CATIVOU. NÃO DEMOROU MUITO JÁ ESTÁVAMOS AOS BEIJOS EM MEIO A UMAS CERVEJINHAS. FICAMOS ATÉ ALTAS HORAS DA MADRUGADA E ELE LEVOU-ME ATÉ O PORTÃO DE CASA, ONDE FICAMOS NO SARRINHO E EU PUDE SENTIR O VOLUME PO MATERIAL DELE POR BAIXO DA BERMUDA QUE USAVA. MAS FOI SÓ, PROMETI ENCONTRÁ-LO NA NOITE SEGUINTE, ENTREI E ELE FOI EMBORA. NA HORA COMBINADA LÁ ESTAVA ELE E NOVAMENTE REPETIMOS A DOSE, SÓ SARRINHO, MAS DESTA VEZ DEIXEI-O BEIJAR E SUGAR MEUS PEITINHOS ENQUANTO EU ACARICIAVA SEU CACETE AINDA EMBAIXO DA CALÇA. JÁ NO ÚLTIMO DIA, O ENCONTREI E QUANDO ELE PENSOU QUE EU IA FICAR PELAS RUAS E BARES COM ELE, FUI DIRETA,POIS ESTAVA CHEIA DE TESÃO E CONVIDEI-O A IR NA MINHA CASA, POIS MORAVA SOZINHA E TINHA PREPARADO UMA FESTINHA PARTICULAR PARA NÓS. MEIA HORA APÓS JÁ ESTÁVAMOS EM MINHA CASA, MAS PRECISAMENTE NO MEU QUARTO, DESPIDOS E EU MAMANDO AQUELE BELO CACETE. DEPOIS FOI A VEZ DELE FAZER O MESMO COM A MINHA XOTINHA. ELE CHUPOU-ME COM TANTA VOLÚPIA QUE GOZEI UMAS DUAS VEZES NA BOCA DELE. ENTÃO DEITEI-ME NA CAMA E PEDI QUE ME PENETRASSE, MAS ANTES O FIZ COLOCAR UMA CAMISINHA. ELE ENTÃO COLOCOU E COMEÇOU A PENETRAR-ME COM GRANDE MAESTRIA, FAZENDO-ME GOZAR INÚMERAS VEZES, NAS INÚMERAS POSIÇÕES QUE FIZEMOS. PERDEMOS A NOÇÃO DO TEMPO E EU JÁ EXAUSTA DE TANTO GOZAR, IMPLOREI PARA QUE GOZASSE SOBRE O MEU CORPO POIS QUERIA SENTIR AQUELE LEITINHO QUENTINHO EM MINHA PELE. ASSIM ELE FEZ, ACELEROU OS MOVIMENTOS E QUANDO IA GOZAR, RETIROU O BELO CACETE DA MINHA XOTA, ARRANCOU A CAMISINHA E ME DEU UM BELO BANHO DE PORRA EM MEIO A GEMIDOS E SUSURROS DESCONEXOS. EU ADOREI SENTIR AQUELE PORRA NA MINHA PELE E RESOLVI PROVÁ-LA, SENTEI-ME NA CAMA E ABOCANHEI AQUELE CACETÃO, SUGANDO CADA GOTA DE PORRA ATÉ VÊ-LO MOLE, COMO ROLA DE VELHO. ENTÃO DEITAMOS E FICAMOS NOS ACARICIANDO SEM NADA FALARMOS. CHEGAMOS A ADORMECER POR ALGUNS INSTANTES. DEPOIS LEVANTEI-ME E FUI PARA O BANHEIRO TOMAR UM BANHO, CONVIDANDO-O A IR COMIGO. JÁ EMBAIXO DO CHUVEIRO COM A ÁGUA CAINDO SOBRE NOSSOS CORPOS, NOS ENSABOAMOS MUTUALMENTE EM ESPECIAL EM NOSSOS SEXOS, E O FOGO NÃO TARDOU PARA REACENDER. ELE AJOELHOU-SE ENTRE MINHAS PERNAS, CHUPOU-ME POR UM TEMPO A XOTA E DEPOIS PEDIU QUE ME VIRASSE DE COSTAS, PERCEBENDO SUAS INTENÇÕES MAS COM O TESÃO QUE EU JÁ ESTAVA NOVAMENTE, VIREI-ME, ENTÃO ELE ABRIU MINHAS NÁDEGAS COM AS MÃOS E COMEÇOU A ENFIAR A LÍNGUA E A CHUPAR MEU CUZINHO QUE PISCAVA A CADA LINGUADA. PERCEBENDO MEU ESTADO ELE PEDIU QUE VOLTÁSSEMOS PARA CAMA, POIS ME LEVARIA AO PARAÍSO NOVAMENTE. DISSE-LHE QUE NÃO FOSSE AFOBADO, POIS SABIA O QUE PRETENDIA E A NOITE É UMA CRIANÇA. FALEI QUE NOS ARRUMÁSSEMOS E FÓSSEMOS DAR UMA VOLTA NA RUA E VER O MOVIMENTO, MAS QUANDO VOLTÁSSEMOS PARA CASA O DEIXARIA METER NO MEU CUZINHO. ELE CHEGOU A SUSPIRAR. NOS SECAMOS, NOS ARRUMAMOS E SAÍMOS, HORAS DEPOIS RETORNAMOS E MAL CHEGAMOS JA NA CAMA FOI A MINHA VEZ DE CHUPÁ-LO, RETIREI MINHA ROUPA, FICANDO SÓ DE CALCINHA. ENTÃO SENTEI-ME NA BEIRA DA CAMA, O FIZ TIRAR A ROUPA DELE E COM AQUELE MEMBRO DURO FEITO PEDRA NA FRENTE DO MEU ROSTO, PASSEI A CHUPÁ-LO COM TANTA MAESTRIA QUE ELE QUASE GOZOU EM MINHA BOCA, MAS CONSEGUIU SE SEGURAR. ELE ENTÃO PEDIU-ME QUE FICASSE DE QUATRO NA BEIRADA DA CAMA, AFASTOU MINHA CALCINHA PRO LADO E ENFIOU-ME AQUELE CACETE, PRIMEIRO EM MINHA XOTA ONDE ME FUDEU POR ALGUM TEMPO, DEPOIS RETIROU-O E ENCOSTOU-O NA ENTRADA ROSADA DO MEU CUZINHO E COM LENTA PRESSÃO E ESTOCADA, QUANDO DEI POR MIM, AQUELE BELO CACETE DE 20 CENTÍMETROS SUMIU DENTRO DO MEU BURAQUINHO. COM ESTOCADAS VARIADAS, ORA RÁPIDA, ORA LENTA, SÓ SEI QUE ELE LEVOU-ME REALMENTE AO PARAÍSO. EU CONTINUAVA DE QUATRO E COM MEU CUZINHO SEMPRE PREENCHIDO POR AQUELE CACETE. NÃO DEMOROU MUITO E ELE DISSE QUE IA GOZAR, SÓ AÍ ENTÃO PERCEBI QUE ELE ESTAVA SEM CAMISINHA E COMO O ESTRAGO (CASO ELE TIVESSE ALGUMA DOENÇA ESTAVA FEITO) PEDI A ELE QUE ME ENCHESSE O CÚ DE PORRA, POIS QUERIA SENTIR AQUELE PAUZÃO PULSANDO EM MEU BURAQUINHO ATÉ JORARR AQUELE LEITINHO QUENTE DENTRO DELE. MAL ACABEI DE FALAR, PUDE SENTIR A QUENTURA DO LEITINHO EM MINHAS ENTRANHAS. APÓS ELE GOZAR DEITEI-ME DE BRUÇOS E ELE ACOMPANHOU COM SEU CORPO. AOS POUCOS O CACETE FOI AMOLECENDO E EU PUDE SENTIR DEIXANDO MEU BURAQUINHO ROSADO, QUE ESTAVA ANESTESIADO DE TANTA ESTOCADA. FOU UMA DELÍCIA, GOZEI INÚMERAS VEZES. ADORMECEMOS E PELA MANHÃ, ANTES DELE SAIR, TOMAMOS UM BANHO E TRANSAMOS NOVAMENTE, COM DIREITO A ELE GOZAR TOTALMENTE EM MINHA BOCA, MAS LÓGICO QUE DEPOIS DE EU SENTÍ-LO DE NOVO NA MINHA XOTA E NO MEU CUZINHO. FIM DE CARNAVAL, SÓ RESTOU A SAUDADE DELE E DA NOSSA AVENTURA, MAS
CONTINUAMOS AMIGOS E TEMOS MANTIDO CONTATO, COM A PROMESSA DE REPETIRMOS QUANDO ELE VOLTAR A PASSEAR EM MINHA CIDADE.
V.M.A - PARATY - RJ