sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Sobremesa deliciosa no rabo de uma amiga
Acho que esse relato ficou extenso demais, mas a transa foi boa! Depois de uma noite de farra junto a um casal de amigos, ao chegarmos em nossa casa, eu e minha esposa fomos para a sala. Minha esposa, Leila, sentou-se ao meu lado no sofá e acreditando que minha prima que passava uns dias conosco, estivesse dormindo, começou a acariciar meu pau sorrindo maliciosamente para mim. Ainda me masturbando, lambeu meu rosto. Depois, perto do meu ouvido, disse:
- Amor estou cheia de tesão ainda. O macarrão de ainda pouco no motel estava delicioso, mas estou ansiosa esperando pela sobremesa, você vai me dar?. Antes que ela pudesse falar mais alguma coisa, puxei-a e dei-lhe um forte beijo e comecei a acariciá-la nos seios, coxas e buceta. O clima esquentava cada vez mais e nem percebemos a presença de outra pessoa na sala, que nos observava. De repente ouvimos um pigarrear. Era Sabrina, com uma lata de chantilly (aquelas spray para confeitar bolo), um pires e uma colher, além, é óbvio, do seu belíssimo corpo, envolto com uma camisolinha transperante que deixava seus lindos seios e uma minúscula calcinha a mostra. Eu já ia tirando a mão da xota da minha esposa, quando ela perguntou porque eu iria parar se nós estávamos tão excitados e antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ela disse que adoraria participar e já se aproximou de nós. Então sentou-se no colo de minha esposa e a beijou na boca. Depois sorriu para mim e me beijou na boca também. Eu e minha esposa estávamos sentados lado-a-lado e ficamos boquiabertos com a atitude da menina mulher no auge dos seus dezessete aninhos, que estava passando as férias conosco. Sabrina estava sentada no colo da Leila e com as pernas sobre o meu colo. Ela com grande desenvoltura, dobrou uma perna e espalhou chantilly sobre seus dedinhos, depois passou o pé em meu rosto. Entendendo o que ela queria, eu segurei seu pezinho delicado e comecei a chupar seus dedinhos, que estavam bezuntados pelo creme. Eu chupava cada um de seus dedinhos, passava a língua entre eles, lambia a sola delicada de seus pés, colocava mais chantilly e voltava a lamber. Enquanto eu brincava com seu pezinho, Sabrina chupava os seios da Leila, dizendo que estava com fome e precisava mamar. Minha mulher se divertia com isso e esfregava o peito no rostinho de nossa putinha. Sua mão masturbava a xaninha ninfeta de Sabrina por cima da calcinha que já dava sinais que iria gozar...o que não demorou para acontecer, encharcando a minúscula calcinha. Ficamos nessa brincadeira por um tempinho, até que Sabrina se levantou, livrou-se das roupas, ficando nuazinha em pelo com aquele corpinho maravilhoso a mostra, dizendo para mim e minha esposa fazermos o mesmo. Vendo-nos despidos também, ela me perguntou:
- Gostou do meu pezinho com chantilly? Então vamos fazer direitinho! Deite-se no chão!
A vadiazinha ainda se achava no direito de mandar....mas sem pestanejar, obedeci. Minha esposa apenas observava. Ela encheu o pires de chantilly e disse para a Leila se sentar ao seu lado no sofá. As duas pisaram no pires deixando os pés completamente labuzados e começaram a esfregá-los no meu rosto e no meu peito. Ora espalhavam o creme em meu corpo com os pés, ora pisavam no meu rosto me fazendo comer a cobertura, e assim fomos brincando.
Meu pau pulsava de tão duro e tesão e quando eu levei minha mão para ele, na tentativa de começar uma deliciosa punheta, Sabrina percebeu e me impediu. Então falou para a Leila deitar-se sobre mim, lambendo meu rosto e descendo pelo meu pescoço, peito, barriga, até chegar no meu pau, onde começou a chupá-lo já estava duro e vermelho de tesão! Sabrina continua brincando com o chantilly em seus pés, passando no meu rosto. Nisso, Leila enche sua boca de creme volta a chupar meu pau, ele fica todo lambuzado com a \"sobremesa\" e ela passa a cuspir sobre a cabeça dele, fazendo com que aquela mistura de saliva e chantilly escorra pelo meu pau, pelo meu saco e se espalhe pelo piso da sala.
Sabrina diz que quer incrementar a brincadeira, então ela, de pé, apoia as mãos no sofá, deixando assim seu rabinho exposto para nós. Ela enfia o bico da lata no seu cuzinho e aperta, depois olha para mim e, com cara de tarada, diz: \"não quer experimentar o docinho? Vem chupar meu cu!\"
Na hora me levanto e começo a chupar aquele anelzinho rosado e sem pelos, passo a língua em volta, e como todo o chantilly. Ela põe mais, eu abro sua bundinha e enfio minha lígua naquele rabinho gostoso!
Enquanto isso, minha esposa se masturbava e chupava meu pau. Depois de alguns minutos, não aguentei mais e disse que já iria gozar!
A Sabrina se levantou e mandou que eu gozasse no pires, que estava cheio de chantilly. Eu nunca a vi tão faminta assim por porra! E assim eu fiz.
Ela embora novinha, sabia o que estava fazendo, o que pretendia, então lambeu um pouco, como se fosse uma cadelinha e o restante ofereceu para a Leila, que com cara de safada, enfiou o rosto no pires espalhando toda a \"cobertura\" e ficando com a cara toda lambuzada. Eu já estava cansado, quando a Sabrina enfiou toda a ponta do tubo no rabinho e apertou o gatilho e se encheu de creme. Depois, quando já estava visivelmente cheinha, pôs-se de cócoras sobre meu rosto e começou a soltar seu estoque anal.
Ela olhou para baixo, sorrindo maliciosamente para mim e falou: \"vai gatão, come meu cocozinho doce! é a sua sobremesa!\"
Comi tudinho e depois limpei seu cu com a língua. Ah! Que tesão...Depois disso, coloquei minha esposa de quatro e passei fode-la na frente de Sabrina, que se masturbava enquanto nos observava. Passado algum tempo, posicionei-me noutra posição e as duas passaram a revesar a chupada no meu cacete que estava prestes a explodir num gozo só. As duas chuparam alternadamente até que não resisti e gozei na boca de ambas. Como estávamos cansados, naquela noite foi só e resolvemos ir dormir. Nem preciso contar que dormimos todos no mesmo quarto e quando despertamos na manha seguinte (um domingo), aconteceu de tudo, foi um tal de mete aqui, mete ali, goza aqui, goza ali, enfim, passamos o dia todo transando de todas as formas possíveis e gozando inúmera vezes, mas isto conto outra hora.
Sandro – Rio de Janeiro - RJ
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