sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Uma internauta especial numa bela siririca
Eu tenho 55 anos, sou casado, mas gosto muito de teclar com as mulheres tanto das salas de bate papo como daquelas que costumam frequentar esse site de contos e que deixam o msn ou adicionam o meu msn.
Ontem algumas adicionaram meu msn, tanto escritoras como leitoras e em especial Aninha, uma morena, 21 anos, e que gosta muito de ler os contos e se excitar. Aninha é de São Paulo e vive com a mãe e um irmão.
Ela me contou que perdeu a virgindade com 17 anos e que não foi uma experiência muito legal e que gostaria de ser bem safadinha mas nunca teve a oportunidade de conhecer alguem que pudesse lhe ensinar tudo inclusive que não costuma se masturbar pois nao acha legal ficar se tocando.
Conversamos durante várias horas, falamos sobre tantas coisas inclusive sexo e ela me falava que estava super excitada como nunca tinha fica ainda e que conforme eu ia falando ela ficava cada vez com a bucetinha mais molhadinha e toda arrepiada.
Mostrei pela camera algumas vezes meu pau e ela adorava mas o ambiente estava meio escuro e ela não conseguia ver nitidamente e então falei que ia fazer ela gozar e ela disse que ia adorar.
Pedia que ela mostrasse os seios na camera mas ela ficou meio timida no inicio e não quis mostrar mas com o tempo ela foi se soltando e pela primeira vez ela fez. Abaixou a blusa que ela usava.. me mostrou o seio com sutiã, pedi para ela mostrar o biquinho.. daí ela foi em frente.. mostrou.. apertou.. mexia com o biquinho do seio e fechava os olhos de tesão..
Daí ela levou a mão na bucetinha.. e colocou o dedo na frente da camera para eu ver como estava a buceta dela.. nossa.. os dedos dela parecida que tinha cola... rsrsrs... de tanta baba que tava saindo da sua buceta.
Continuamos a conversar e como ela ainda estava com um pouco de receio, falei para ela tocar a bucetinha dela por sobre a roupa mesmo.. ela disse que ia fazer.. mas ela enfiou a mao por dentro da calça e começou a se tocar e eu comecei a escrever coisas para ela mais ou menos assim:
Vai aninha, vem ser minha putinha vem... vou chupar sua buceta.. enfiar milha lingua na sua buceta, lamber ela todinha, enfiar minha lingua no seu cu virgem.
Vai aninha.. putinha safada.. goza pra mim vai....
Delicia vc.. essa carinha.. que safadinha...
Isssooo... gostoso.. sente meu cacete entrando e saindo da sua buceta...
Vem ser minha putinha vem..
Vou te fuder todinha...
Assimmm.. isssso.. e por aí a fora.
Ela cada vez mais mordia os lábios, fechava os olhinhos, ia mexendo na sua bucetinha e me falava que estava delicioso.
Continuei a teclar e cada vez mais incentivando a Aninha a gozar gostoso pois ela me falou que nunca tinha tido um orgasmo e que nunca tinha sentido a buceta dela tão molhadinha e piscando como estava.
Perguntou se podia enfiar o dedo nela e eu falei que podia enfiar não um mais dois ou tres quantos ela achasse gostoso e necessário.
Aninha foi acelerando a sua siririca e eu via a carinha dela pela camera cada vez mais ofegante, os olhos se fechavam as vezes porque ela queria ler o que eu escrevia, passava a lingua nos lábios, mordia os lábios até que de repente ela fica quietinha, e goza... goza.. goza... segundo ela como nunca tinha gozado na vida, que adorou a maneira que eu conduzi ela e que ela ia querer sempre que estivesse se sentindo carente.. teclar comigo.
Mulheres e meninas de todas idades que quiserem.. deixem o email ou msn.
Franco – São Paulo - SP
Familia Perversa que adora sexo
A história a seguir é veridica e ocorreu comigo a um ano atrás. Minha mãe sempre foi um tesão por onde ela passava todos os homens olhavam. Ela tem 38 anos, quando eu nasci ela estava com 18 anos e meu pai 19. Minha mãe tem 1,63m, 53Kg, peitos de cilicone(eles eram muito pequenos), bunda em pé barriguinha lisinha e coxas grossas, sua boa forma se deve as varias horas de malhação diaria dela. Bom! vamos ao que interesa desde os 14 anos sentia tesão pela minha mãe mas achava que tudo iria ficar somente na imaginação e eu me contentando na punheta. Meu pai é bancario e sempre trabalhou em Vinhedo, cidade vizinha de Jundiaí que é onde nós moramos, por isso sempre chegava tarde. Aqui em casa sempre fomos muito liberais e sempre tomamos banho de porta aberta, nos trocamos um na frente do outro, ficamos conversando com o outro enquanto tomamos banho e assim vai. Então toda vez que minha mãe ia tomar banho eu ia atraz conversar com ela e vê- la nua, e logo em seguida corria pro quarto e batia um punheta deliciosa, e assim se seguiu por muito tempo. Quando estava com 16 anos ela pedia minha opimião sobre a roupa que ia usar para sair com meu pai, ela sempre usava roupas muito sensuais mas nas sextas ela caprixava, colocava calçinha enfiada na bunda, cinta liga e vestidos agarrados, sempre desconfiei que era para ir ao motel com meu pai até que um dia resolvi esperar eles chegarem. Fiquei deitado no sofá, quando foi 5:30 da manhã, eles chegaram e entraram em casa, dando risadas, pasaram pela sala e foram para o quarto deles esperei um pouco e fui atrás. A hora em que cheguei la observei pela fresta da porta e vi os dois deitados nús na cama e conversando, fiquei ali ouvindo a conversa, eles começaram a comentar da noite, minha mãe disse que tinha adorado e meu pai perguntou a ela o que tinha achado de ver ele transando com a loira, na hora assustei mas continuei a escutar e minha disse que tinha adorado e que aquela loira era um tezão, que ela chupava meu pai como uma vadia e depois comentou que o noivo dela tinha uma pica deliciosa que tinha sido a melhor que ela experimentou em toda sua vida, após isso fui para o meu quarto e bati uma punheta. No final de semana fui a praia com uns amigos e voltei na segunda. Quando foi segunda a tarde minha mãe foi para a academia aproveitei que estava sozinho e fui mecher em seu armario, mechendo em suas calcinhas achei um cartão de uma casa de swing de São Paulo e descobri que na verdade eles não ião ao motel de sexta e sim para a casa de swing, fiquei excitado e decidi que ia tentar algo com a minha mãe. Como de costume toda sexta ajudei minha mãe a se produzir mas passei a elogia- la. Mas o que realmente quero contar ocorreu o ano passado. Meu pai foi transferido para Santa Catarina mas não deu para eu e minha mãe irmos juntos então ficamos aqui em Jundiaí. Havia achado o momento para comer minha mãe, toda vez que ela ia tomar banho ia junto, elgiava seu corpo, dizia que ela era muito gata e tudo mais. Ja fazia um mes que meu pai estava no sul, minha mãe ja devia estar sentindo falta de dar então decidi atacar. Fui tomar banho e chamei ela para ir junto ela veio mas queria ficar conversando falei que não que era para ela entrar debaixo da agua comigo, ela tirou sua roupa e entrou, na hora em que ela entrou eu perguntei se ela estava com frio pois os seus bicos estavam duros e ela me respondeu que estava. Estava lavando as costas dela quando meu pau começou a endurecer eu deixei ele ficar duro quando ela se virou ele estava super duro e ela se assustou e perguntou porque ele estava duro eu disse que era porque ela era um tezão. Ela brigou comigo mas eu a puchei para junto de mim e comessei a beijar seu pescoço e passar a mão em seu corpo ela rejeitou mas eu continuei e disse no seu ouvido assim: - sua vadia você adora dar para os outros na casa de swing agora vai ter que dar para mim. Nisso ela cedeu e pegou no meu pau e fez uma chupeta ate eu gozar na sua boca depois disso fomos para cama, eu me deitei ela colocou sua buceta na minha boca e mando eu chupar chupei ate ela chegar ao orgasmo quando chegou sai da minha cara e montou no meu pau e galopou até eu gozar......bom por enquanto é só isso de pois eu conto como foi, quando o meu pai e a minha tia também participou.....
A primeira vez que mamei num caralho
Meu nome é Leticia, tenho 16 anos, sou morena , baixinha (1.55 cm de altura), olhos verdes, cabelos compridos e um corpo estilo violão, bem tesudinho. Eu moro no interior de SP, numa fazenda com meus pais. Desde pequena eu sempre fui muito inocente e não maldava as coisas que aconteciam ao meu redor, mas o tempo foi passando e eu comecei a perceber certos fatos... Eu sempre adorei beber um leitinho quente colhido da vaca, certa vez um peão da fazenda me disse que as vaquinhas estavam doentes e que não poderia recolher leite para mim, eu finjir chorar dizendo que queria o meu leitinho, daí o peão chamado Pedro, por sinal um gato, em tom de brincadeira já que somos amigos e eu dava esta liberdade a ele, perguntou se eu conhecia \" leite de tora\" e que se eu quisesse ele me dava leitinho e eu não tanto, mas fingindo inocencia, disse que não sabia o que era \"tora\" e que até então só tomara leite da minha vaquinha. Passei o dia pensando na insinuação do peão, e naquela noite eu dormi decidida a experimentar o tal leite. De manhã como sempre fazia, fui direto para o celeiro e falei com o Pedro que já não aguentava mais ficar sem meu leitinho quentinho e que queria experimentar o tal leite de tora. O Pedro me olhou e perguntou se eu tinha certeza disso. Disse-lhe que sim, que ia adorar provar. Ele então disse que meus pais iriam na capital buscar visitar a minha avó e que assim que eles fossem, eu o procurasse no celeiro que ele me daria o leite de tora e sorriu. Lá pelas 10:30 da manhã meus pais partiram para visitar a minha avó que estava internada, eles queriam me levar, mas eu disse que estava com uma dorzinha de cabeça enjoada e não queria pegar estrada, pois preferia ficar na fazenda, mas no fundo eu tava doida para experimentar o tal leitinho misterioso, que eu imaginava de onde ia sair, afinal eu era virgem e inexperiente, mas não tão inocente como Pedro achava que eu era, afinal já estava concluindo o segundo grau. Assim que meus pais seguiram viajem, fui no meu quarto e troquei de roupa, colocando uma sainha jeans e uma camisetinha sem soutien. Daí fui ao celeiro onde chamei o Pedro que apareceu de prontidão, me chamou para os fundos do celeiro e disse que já voltava. Eu me sentei na palha e fiquei esperando um tempinho imaginando o que ele estava preparando. Quando ele retornou, notei que estava com as calças abertas e falei para ele, que disse saber, pois tinha de estar assim para poder me dar o leitinho. Neste instante não tive mais dúvida de onde eu beberia o leitinho e deixei rolar. Ele então aproximou-se de onde eu estava e quando estava de pé na minha frente onde eu estava sentada, aproximou-se do meu rosto e colocou para fora das calças um enorme e duro cacete que pulsava de tanto tesão. Senti minha xota enxarcar na hora e fingi tentar me esquivar , mas ele segurou no meu braço e disse que eu já era muito grandinha para beber leitinho de vaca e que já era hora de experimentar leitinho de tora e por isso iria me ensinar me a mamar na tora dele. Então aproximou seu rosto do meu e começou a me beijar de mansinho. Eu que já estava excitada, comecei a sentir um arrepio subindo pelas pernas e sentia minha xana molhar cada vez mais. Ele passou a me beijar com vontade e eu cheia de tesão, correspondia, pois embora eu ainda fosse virgem, conversava muito sobre sexo com minhas amigas da escola, sem falar na quedinha que eu sentia pelo Pedro, um gatinho de 20 anos, filho de um casal que a anos trabalham na fazenda. Mesmo inexperiente, aos poucos fui me soltando, ele então tirou minha blusa e começou a acariciar meus peitinhos pequenos e durinhos de tesão, eu comecei a gemer baixinho igual uma gata no cio, ele parou de me beijar e começou a mamar meus peitinhos me chamando de vaquinha safada e tesuda. Eu já estava com as pernas moles e ele colou o corpo no meu, foi quando eu senti aquele caralho duro roçando nas minhas coxas, nisso a minha xoxotinha já estava ensopada de tesão e eu pude sentir molhar a minha calcinha. Percebendo a minha excitação, o Pedro me disse. – Você ainda quer beber leitinho? Como sabia a qual leitinho ele se referia, eu disse que adoraria experimentar. Ele então disse, vem, mama aqui na minha tora, vou te dar leite quentinho. Então me fez ajoelhar e botou aquele caralho imenso na minha boca ( fiquei sabendo depois, 23x6) e me falou para mamar. Mesmo inexperiente e sem jeito, afinal nunca tinha visto ao vivo e muito menos pego num cacete de verdade, segurei aquela tora e coloquei na boca, começando a chupá-la pela cabeçona vermelha que já estava toda melada, chupava devagar, meio que com medo de machucá-lo, mas como sou espertinha fui pegando o jeito e mamava sem parar, engolindo a cabeça daquele caralhão igual uma bola de sorvete. Quanto mais eu mamava, mais alto o Pedro gemia e com mais tesão eu ficava. Eu já estava ficando experiente e agora já mamava sem medo, engolindo aquela tora maravilhosa e lambendo tudo, cabeça, saco, pau, tudo, até que o Pedro disse para eu me preparar que ele iria gozar e me daria o leitinho que eu tanto queria. Ouvindo aquilo, mamei com mais vontade ainda, de repente senti o Pedro começar a tremer e meter todo aquele caralho maravilhoso na minha boca e gozar de forma fenomenal, eu mamei tudinho, cada gotinha daquele leitinho quente e gostoso que ele me dava. Quando ele acabou de gozar, eu já estava empanturrada de tanta porra que mamei. Daí ele me deu um beijo na boca e perguntou se eu havia gostado do leitinho de tora, e eu mais que satisfeita disse que sim, embora fosse um pouquinho amargo, então ele virou pra mim e disse que se eu permitisse, agora era ele quem queria mamar meu leitinho. Sabendo a pretensão dele, disse que sim e nisso ele já foi me deitando na palha, retirando minha calcinha e após arreganhar minhas pernas, caiu de boca na minha xoxotinha toda melada, chupando o meu grelinho, passando a lingua em volta e metendo um dedo na entradinha da minha grutinha, nessa hora eu já estava gemendo alto como uma verdadeira putinha safada e apenas pedi para que tomasse cuidado e não focasse a entrada, pois eu eravirgem e queria continuar assim. Ele mesmo respeitando meu pedido, enterrou a lingua na minha xoxota e sugava os lábios dela e meu grelinho, fazendo o meu tesão aumentar cada vez mais até que não agüentei mais e tive o meu primeiro orgasmo. Foi uma delícia a sensação, quando eu gozei foi demais e o Pedro mamou todo o meu melzinho...depois de algum tempo nos vestimos, mas antes de eu ir para casa, o fiz prometer que me daria "leitinho de tora" novamente, sempre que eu quisesse. Ele disse que era só chamá-lo. Foi assim que eu comecei a gostar de mamar num caralho e desse dia em diante continuo tomando leite de vaca, mas adoro mesmo beber é o leitinho de tora, que é mais saudável, hoje não só o do Pedro, pois já experimentei o de alguns amiguinhos da escola. Ah querem saber se ainda sou virgem, sou sim na minha xota pois o selinho do meu cuzinho, o Pedro já mandou pro espaço. Depois eu conto como foi. Esse é o primeiro relato que eu mando, espero que vocês tenham gostado. Quem quiser uma deliciosa mamada ou trocar experiencias deixe comentário com o email ou telefone.
Beijinhos para todos
Letícia – São Paulo - SP
Desvirginei minha priminha inocente
Meu nome é Cezar, tenho 22 anos, e essa história que eu vou contar agora aconteceu há dois anos.
Tenho uma prima que na época estava com 16 anos, ela era muito gostosa, peitinho rosado, bundinha rebitada, lábios carnudos, um tesão de menina, toda deliciosa. Ela vivia lá em casa, sempre ficava lá ajudando minha mãe nos afazeres de casa, quando ela estava em casa e ficava com um micro short cravado naquele reguinho virgem, e uma blusinha toda solta e ficava sem sultian que dava pra ver até a marca do biquinho do peito dela, eu ficava louco de tesão com aquela visão maravilhosa, mesmo ficando doido a ponto de explodir eu nuca tive coragem de tentar alguma coisa, mesmo porque ela era muito menina e nunca tinha me dado muita idéia. Mas a coragem veio em um dia que minha mãe precisou sair e ficou só eu e aquela delícia. Então começamos a conversar, papo vai papo vem, a conversa começou a esquentar, até começarmos a falar de sexo, ai perguntei a ela se ainda era vigem, ela respondeu que sim, que nunca tinha tido nenhum contato com nenhum cara, quando ela valou isso meus olhos até brilharam, pensei é hoje que eu como essa gostosa. Chamei ela para irmos pra piscina, ela topou, então nos trocamos e fomos pra lá, começamos uma brincadeira, ela passava debaixo da minha perna e eu passava debaixo da dela, mas sempre que eu passava e ia subir, eu roçava meu pau naquela bundinha gostosa, com isso ela foi se excitando, depois comecei a passar a mão bem de leve pelo corpo dela, vi que ela já estava tremendo, daí então virei e tasquei um beijo nela, que por um momento resistiu, mas segurei-a com mais força ai ela sedeu e se soltou, fiquei só roçando meu pau nela até que ela me chamou para sairmos da piscina e irmos pro quarto, chegando lá arranquei aquele biquíni tendo a visão mais esplendorosa de toda minha vida, comecei a chupar aqueles peitinhos, que delicia, estava quase gozando só de fazer isto, fui beijando todo o seu corpo até em sua grutinha virgem, quente e molhada, fiz ela ficar louca, depois ela retribuiu com um boquete muito gostoso, parecia uma puta profissional, era demais. Então fui subindo novamente e pedi que ela abrisse as pernas, fui forçando meu pau na entrada daquela bucetinha deliciosa e ela começou a gemer, até que enfiei tudo em uma só estocada, ela deu um grito e começou a gemer feito uma louca, fui bombando mais forte, aquilo era um delicia , pedi para ela ficar de quatro, ela me atendeu com gosto, arrebitou aquela bundinha todinha só pra mim, deu uma lambida em seu cuzinho e fui colocando minha pica centímetro por centímetro, comecei a bombar forte feito um louco, ela gemia alto, aquilo me dava ainda mais tesão, ficava rebolando aquela bundinha lisinha, depois de ter arregaçado o seu cuzinho pedi pra ela bater um boquete, novamente ela fez com muita vontade, em pouco tempo gozei dentro daquela boquinha quente, ela não deixou cair nada sugou até a ultima gota, foi a trepada mais gostosa de toda minha vida, comer uma menininha virgem e inocente, até hoje quando nos encontramos sempre relembramos os velhos tempos...
Trepei com a minha vizinha que estava bêbada
Era um sábado à noite em Salvador, tava curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa vazia...2 horas e 2 garrafas de vinho depois, isso já pelas 03:30 da madrugada, eu vejo surgir no final da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão...cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marron, e uma blusa com cadarso na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tezão.
A medida que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena. Percebi lindos olhos verdes, e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva!! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma prostituta, e cheirando a álcool como naquele momento?
Bom, isso ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas 8 doses de wisky:
- Marcos, aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... ao que respondi:
- Isso passa, foi só uma briga de casal...
- só uma briga? Então vc vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por 3 meses ?
Quando houvi isso, meu sangue gelou... aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, já reparava aquela minha vizinha a algum tempo, mas nunca havia visto ela usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu tava sentado na escada e aquela posição dela revelava suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha, nesse momento,meu pau estava duro e podia sentir minha cueca começando a se melar...
A partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravazar o tesão que a enchia e eu pra realizar meu grande fetiche por mulheres casadas, e de quebra, me vingar da minha namorada que havia brigado comigo sem um bom motivo.
Resolvi pôr meu plano em prática... fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci vinho pra ela, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-la bem a vontade e passou a se abrir, rir e contar mais da sua vida... tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e tava muito infeliz, pq ela adorava sexo e sexo oral pra ela é o que mais a excita!! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela, tratei de deixa-la a par disso... ela rindo muito, me olhou de cima a baixo e me falou com a voz mais sensual que já ouvi: - isso é um convite?, já não agüentando mais aquela situação respondi: -não, isso é uma ordem!
Então ela me olhou fundo nos olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar meu pau por cima da bermuda, fechei os olhos e respirei fundo, enquanto ela falava que queria me ver todo nu pra saber o quanto eu era gostoso (palavras dela... efeito do álcool hehehe!)
Levantei e tirei a camisa, sou moreno claro, tenho 1,83m de altura, peso 82kg, tenho cabelos e olhos castanhos, frequento academia, por isso tenho um corpo forte, tenho 26 anos e ela me revelou que tava fazendo 29 naquela noite, meu pau mede uns 18cm, eu acho, nada descomunal como os de alguns contos que li nesse site, mas é bem grosso, minha namorada vive reclamando disso!
Sugeri que fossemos pra dentro de casa e ela aceitou entrando na frente... tranquei a casa, me certificando que ninguém havia nos visto entrar, ela sentou no sofá, e me puxou pra ficar em pé de frente pra ela... abriu minha bermuda, abaixou até o pé, e ficou apertando meu pau e falando coisas que só ela entendia... meu tezão era tamanho que a cabeça do meu pau tava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e espalhando o melado que escorria dele, e perguntou com voz de menina dengosa: - Marcos, deixa eu matar meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca!! Não respondi, apenas segurei sua cabeça e tentei meter em sua boca, ela não deixou, primeiro tirou minha cueca, me deixando todo nu, surgiu um pau duro e melado na frente dela, ficando a poucos centímetros dos seu rosto, em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a lingua entre minhas verilhas até que colocou minhas bolas na boca... nossa!! Que delícia!! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse sua buceta. Ficou assim um bom tempo, e depois seguiu lambendo do saco até a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e falando que tava louca de saudades daquele gostinho segundo ela: (gosto de macho) que a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei sua cabeça e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma mão e sugar com muita força! Me sentia metendo numa buceta virgem tamanha era a pressão q meu apu sofria daquela boca gulosa... 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas enrrigeceram, tentei tirar meu pau de dentro pra gozar o que faltava no seu rosto, mas pra minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu meu pau até o talo fez ele sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos pubianos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta, segurou minha bunda com as duas mãos não permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca!! Sinceramente, eu nunca gozei como naquele momento e talvez jamais volte a gozar de novo!! Cheguei a gritar de tanto tesão, e meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupada, caí deitado no sofá com as pernas duras quase dando câimbras, e ela rindo me disse: - Você acha que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão gostoso? Gargalhou, bêbada, e me pediu cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25minutos já tínhamos tomado quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei ela tava dormindo deitada no sofá, sua saia havia subido revelando um volume enorme embaixo da bela calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava , meu pau voltou a ficar duro, me aproximei e aquele cheiro de cerveja que exala dela me deixou muito mais louco, passei a acariciar sua xota por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma buceta carnuda de pelos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pela calcinha encharcada pude comprovar o tezao q ela sentiu quando me chupava... me coloquei sobre ela e passei a desamarrar o cadarso de sua blusa, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquine branquinhas contrastando com sua pele morena , os bicos eram lindos e tavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar ! chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros... livrei seu corpo totalmente da blusa e desci chupando tudo no caminha da xotinha até chegar no umbigo, me concentrei ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando q ela acordasse e compartilhasse do tezao que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo...
Resolvi descer até a xaninha alagada dela, levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de buceta melada me enloquece, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha... louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... pentrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha... chupava os lábios da buceta com força e sentia o clitóris enrrigecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... com o pau já muito duro , resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de tesão!, dormindo como estava, aquele mulherão tava muito pesado... me ajeitei no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela buceta ... o barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Dava um ar de estupro, já não queria que ela acordasse, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa numa cadela... o suor escorria, seus seios balançavam, o barulhinho de melado, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com uma certa violência... aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua buceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso pra eu parar naquele momento! GOZEI!!! Gozei muito, e com muita força!! Gozei vendo ela morder os lábios e chupar a propria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela!! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cebeça da pica doía... eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus...
Adormecemos assim...No domingo pela manhã fui despertado por ela (Ana) repetindo a chupada que ela havia feito horas atrás. Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!!
Desejei pra ela um bom dia, mas ela me interrompeu dizendo: - cala a boca! , o único som que quero ouvir de sua boca são seus gemidos!! Nossa ! que tesão me bateu!! Dessa vez eu não me deixou gozar!! Tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto pra parede e a bunda bem empinada, e me puxou pra me posicionar atrás dela, quando tava posicionando pra enterrar de novo naquela xota, pra minha surpresa, ela pegou meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Imaginei: ora!! Se o marido não deixava ela nem chupar um pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica!
Voltei com força a enterrar na xota, fazendo ela e conseqüentemente me melar junto, baixei e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetra-lo com a língua, mas era muito apertado pra isso... levantei e atendi seus pedidos pra que eu fizesse dela mulher. Comecei a forçar mas a cabeça grande do meu pau dificultava, aí falei pra ela parar de tentar sugar meu pau com o cu e fazer o contrario, tentar expelir!! Ai sim senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu... o corpo dela tremia e ela me xingava de desgraçado e que eu tava rasgando ela em duas bandas...
Mas finalmente e pau entro até a metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado, a dor que ela e que também eu sentíamos passou a ser prazer, só prazer!! Segurei seus peitinhos e passei a bombar com força e rapidez e ela pedindo pra q eu gozasse q ela não tava agüentando de dor!! Via sangue no meu pau e resolvi parar!! Ela se voltou pra mim e disse:
- se vc parar agora eu mato vc!! Me fode porra!! Rasga meu cuzinhooooooo!!!
Ouvindo isso, eu enterrei o Maximo que pude e comecei a gozar com estocadas fortes, gozei muito!! Ficamos grudados como cachorros depois da trepada..., algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre suas pernas... eu sentei no sofá e ela entre minhas pernas... ficamos abraçados um tempo... com versamos um pouco e depois fomos tomar banho...
Depois que ela se vestiu, veio até mim pra se despedir e só aí ela veio e me beijou!!
Saiu em seguida, a rua tava deserta, fiquei na varanda olhando ela entrar em casa, e nesse momento percebi feliz da vida que não havia sido só mais uma trepada, eu havia ganho uma amante!!
Espero que gostem e mandem suas opiniões!
J.P – Salvador - BA
A primeira vez é sempre a a mais dificil, mas quando vem por acaso
Olá... meu nome é Cláudio, sou moreno, tenho 30 anos, 1,80 de altura e cabelos pretos, vou lhes contar o que aconteceu comigo a alguns meses. Eu e minha esposa (Simone, que tem 28 anos, é loira,1,70 de altura, seios lindos e uma bunda de dar inveja a qualquer um) sempre tivemos vontade de transar com outro casal mas nunca tivemos coragem, pois achávamos que seria difícil achar outro casal ou coisa assim, mas sempre quando íamos transar comentávamos sobre o assunto, mas sempre ficava só nisso . Um certo dia um casal amigo nosso nos convidou para um final de semana na praia em seu apartamento fomos para lá sem intenção alguma, chegando encontramos Sidnei e Cíntia, deixamos nossas coisas no apartamento e fomos para a praia para um dia maravilhoso com muito sol muita praia e tudo mais de bom, no final da tarde fomos para o apartamento onde jantamos e ficamos tomando uma cervejinha e assistindo a um filme, para minha alegria o filme era meio picante deixando os quatro exitados, acabando o filme resolvemos jogar um baralho mas como já tínhamos bebido bastante dei a idéia de fazer um jogo de homens contra mulheres quem perdesse teria que pagar algum castigo que, seria tirar uma peça de roupa, e para minha alegria todos gostaram da idéia e começamos a primeira rodada eu e Sidnei perdemos e tivemos que tirar a camisa na segunda elas perderam e tiveram que fazer o mesmo, mas Simone estava sem sutiã e pois para fora os seus lindos peitos e nisso Sidnei falou para Cíntia que também tirasse pois não seria justo, Cintia uma morena de dar água na boca, tinha seios lindos e maiores que Simone, mas perdia no quesito bunda e a brincadeira continuou e fomos tirando todas as peças de roupa delas uma por uma ate que as deixamos totalmente nuas. Para sacaniar um pouco pois já estávamos de pau duro nos dois também perdemos algumas ate que chegou a hora de tirar as cuecas, nisso Sidnei baixou a dele e pude conferir que ele tinha um pinto imenso e também reparei que Simone ficou impressionada com o tamanho, como não tínhamos nada para tirar mais continuamos a jogar mas quem perdesse teria que fazer algo, enquanto isso eu não conseguia tirar da cabeça os quatro transando e comecei a reparar que os quatro estavam com a mesma idéia mas ninguém falava nada, e Sidnei num tirava os olhos de Simone que ainda retribuía com um sorriso e para falar a verdade eu também não conseguia tirar os olhos de Cíntia, quando elas perderam a próxima jogada fizemos uma brincadeira os quatro teriam que ficar vendados e fariamos um embaralhamento para que cada uma pudesse encontrar o seu par como elas perderam elas teriam que nos fazer uma massagem exitante em nos , então colocamos as vendas e começamos a brincadeira, senti uma mão deliciosa me abraçando e começando a fazer caricias em mim fiquei todo exitado pensando que poderia ser a Cíntia e que seria a minha primeira suruba mas de sacanagem puxei um pouco minha venda para cima e vi que era minha esposa que estava me acariciando e também percebi que as duas estavam sem as vendas, mas quando fui tentar falar algo vi a Cíntia chamando a Simone para trocar de lugar e elas trocaram agora sim era a Cintia que me fazia uma massagem pelo corpo todo, ela começou a beijar meu ouvido e foi descendo pelo pescoço passando por cada centímetro de meu corpo ate chegar no meu pau e começar a fazer um boquete maravilhoso olhei de lado e Simone fazia a mesma coisa com Sidinei, via que ela estava se maravilhando com o pinto gigantesco dele , comecei a puxar a Cíntia para cima para que eu pudesse chupar aquela mulher deliciosa comecei a chupar e acariciar todo o corpo dela ate chegar a sua linda bucetinha que estava todo depilada e comecei a chupala de todas as formas que eu pudia imaginar, olhei para Simone e ela estava em um 69 delicioso nesta hora tirei minha venda e pedi que Simone tirasse a do Sidnei e peguei a Cíntia e comecei a enfiar o meu pau intero nela que buceta maravilhosa só dei uma paradinha para ver a cara de alegria de minha esposa na hora que Sidnei começou a enfiar o seu pau gigante na buceta dela senti ela puxar ele para que ele enfiasse o pau inteiro nela fiquei mas exitado ainda e comecei a foder com força a Cíntia que pedia cada vez mais ate que demos uma super gozada, logo que gozei Cíntia me pos deitado novamente e começou a me chupar para que meu pau subisse novamente, enquanto estava sendo chupado pude ver Simone gozar umas duas vezes ate que Sidnei tirou o pau para fora e pediu que minha esposa chupasse o pau dele ate ele gozar na sua boca e ela num perdeu nem uma gota de porra, fiquei ate com inveja pois ela nunca tinha feito isso comigo, como eu já tinha ficado de pau duro comecei a alisar a bunda de Cíntia que sentiu minha intenção e alem deu estar doido para comer a bunda dela queria ver a Simone agüentar aquele pau imenso no rabinho, peguei a Cíntia e coloquei ela de quatro e comecei a passar o pau na sua buceta só para ir lubrificando o pau quando ele estava bem lubrificado comecei a colocar o meu pau naquela bundinha maravilhosa fui colocando bem devagar, e senti que aquele cuzinho num podia ter levado um pau tão grande como o do marido dela (mais tarde descobri que ela nunca tinha dado o rabinho para Sidnei pois ela tinha medo que a machucasse, mas a Simone adorou ser enrabado por ele) fui colocando bem devagar ate o meio, ai peguei ela segurei bem de dei uma socada de uma só vez para enterrar todo o resto do meu pau Cíntia soltou um gritinho mas adorou e começou a rebolar num demorou muito gozei naquele rabinho delicioso e vi que Sidnei e Simone assintiam a sena exitados e perguntei se eles não iriam brincar também do mesmo jeito Sidnei falou que estava com vontade mas tinha medo de machucar o rabinho de Simone, mas Simone falou que gostaria de tentar então eu e Cíntia fomos dar uma força enquanto Cíntia chupava o pau de Sidnei para lubrificar eu passava a língua no rabinho da Simone para deixa-la com mais tesão e também lubrificada, Cíntia me puxou e mirou o pinto do seu marido no rabinho de minha esposa que começou a colocar bem devagar mas num entrava, Cíntia foi correndo ate o quarto e veio com um lubrificante que ela passou no pau todo dele e também na bundinha de Simone, ai ele começou a enfiar novamente e começou a entrar Simone dava gritinhos saia lagrimas dos olhos e pedia mais e ele foi enterrando cada centímetro de pau na linda bunda de minha mulher, quando não entrou mais ele começou a bombar cada vez mais rapido , eu me coloquei a frente dela e fiz ela chupar o meu pau também, ela tinha esse sonho de chupar o meu pau enquanto era comida por outro peguei a Cíntia e comecei a chupar a sua bucetinha também e ficamos os quatro ali brincando ate que Sidinei gozou no rabo de Simone e eu gozei na boca dela e ai sim ela engoliu cada gota de porra minha, quando terminamos começamos a conversar e ficamos sabendo que o casal de amigos tinha a mesma vontade que nos, foi muito divertido pois ficamos trocando idéias e fantasias ate o amanhecer. Quando sugeri que fóssemos tomar um banho para descansarmos um pouco, Simone disse que estava muito excitada ainda e que queria antes experimentar dois cacetes dentro dela, então eu e Sidnei oferecemos nossos cacetes para a Cíntia chupá-los, deixando-os em ponto de bala e quando estavam totalmente duros, Carlos deitou-se, Simone enterrou o cacete dele na xana dela e eu enfie meu cacete no cuzinho de minha esposa, penetrando-a com fortes estocadas e fazendo-a delirar e até gritar, ora de dor, ora de prazer, até que gozou fartamente no cacete do Sidnei. Depois trocamos de posição e enquanto eu a penetrava na xana, Sidnei arregaçaca o cuzinho dele com aquele cacetão. Quando estávamos para gozar, ela e Cíntia pediram que gfozássemos em suas bocas, assim fizemos, nos levantamos e gozamos fartamente naquelas boquinhas que dividiram e engoliram toda nossa porra num delicioso beijo que trocaram. Depois tomamaops um banho e fomos descansar todos na mesma cama. Por volta de meio dia acordamos, nos alimentamos e como o tempo estava meio que nublado, resolvemos ficar em casa assistindo uns filmes de sacanagem e fazendo uma grande suruba, com a Cíntia, mulher do Sidnei, experimentando também uma dupla penetração. Os casais que quiserem trocar correspondecia ou só trocar fantasias comente este relato e deixe o email para mantermos contato. Cláudio – Macaé - RJ
Sobremesa deliciosa no rabo de uma amiga
Acho que esse relato ficou extenso demais, mas a transa foi boa! Depois de uma noite de farra junto a um casal de amigos, ao chegarmos em nossa casa, eu e minha esposa fomos para a sala. Minha esposa, Leila, sentou-se ao meu lado no sofá e acreditando que minha prima que passava uns dias conosco, estivesse dormindo, começou a acariciar meu pau sorrindo maliciosamente para mim. Ainda me masturbando, lambeu meu rosto. Depois, perto do meu ouvido, disse:
- Amor estou cheia de tesão ainda. O macarrão de ainda pouco no motel estava delicioso, mas estou ansiosa esperando pela sobremesa, você vai me dar?. Antes que ela pudesse falar mais alguma coisa, puxei-a e dei-lhe um forte beijo e comecei a acariciá-la nos seios, coxas e buceta. O clima esquentava cada vez mais e nem percebemos a presença de outra pessoa na sala, que nos observava. De repente ouvimos um pigarrear. Era Sabrina, com uma lata de chantilly (aquelas spray para confeitar bolo), um pires e uma colher, além, é óbvio, do seu belíssimo corpo, envolto com uma camisolinha transperante que deixava seus lindos seios e uma minúscula calcinha a mostra. Eu já ia tirando a mão da xota da minha esposa, quando ela perguntou porque eu iria parar se nós estávamos tão excitados e antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ela disse que adoraria participar e já se aproximou de nós. Então sentou-se no colo de minha esposa e a beijou na boca. Depois sorriu para mim e me beijou na boca também. Eu e minha esposa estávamos sentados lado-a-lado e ficamos boquiabertos com a atitude da menina mulher no auge dos seus dezessete aninhos, que estava passando as férias conosco. Sabrina estava sentada no colo da Leila e com as pernas sobre o meu colo. Ela com grande desenvoltura, dobrou uma perna e espalhou chantilly sobre seus dedinhos, depois passou o pé em meu rosto. Entendendo o que ela queria, eu segurei seu pezinho delicado e comecei a chupar seus dedinhos, que estavam bezuntados pelo creme. Eu chupava cada um de seus dedinhos, passava a língua entre eles, lambia a sola delicada de seus pés, colocava mais chantilly e voltava a lamber. Enquanto eu brincava com seu pezinho, Sabrina chupava os seios da Leila, dizendo que estava com fome e precisava mamar. Minha mulher se divertia com isso e esfregava o peito no rostinho de nossa putinha. Sua mão masturbava a xaninha ninfeta de Sabrina por cima da calcinha que já dava sinais que iria gozar...o que não demorou para acontecer, encharcando a minúscula calcinha. Ficamos nessa brincadeira por um tempinho, até que Sabrina se levantou, livrou-se das roupas, ficando nuazinha em pelo com aquele corpinho maravilhoso a mostra, dizendo para mim e minha esposa fazermos o mesmo. Vendo-nos despidos também, ela me perguntou:
- Gostou do meu pezinho com chantilly? Então vamos fazer direitinho! Deite-se no chão!
A vadiazinha ainda se achava no direito de mandar....mas sem pestanejar, obedeci. Minha esposa apenas observava. Ela encheu o pires de chantilly e disse para a Leila se sentar ao seu lado no sofá. As duas pisaram no pires deixando os pés completamente labuzados e começaram a esfregá-los no meu rosto e no meu peito. Ora espalhavam o creme em meu corpo com os pés, ora pisavam no meu rosto me fazendo comer a cobertura, e assim fomos brincando.
Meu pau pulsava de tão duro e tesão e quando eu levei minha mão para ele, na tentativa de começar uma deliciosa punheta, Sabrina percebeu e me impediu. Então falou para a Leila deitar-se sobre mim, lambendo meu rosto e descendo pelo meu pescoço, peito, barriga, até chegar no meu pau, onde começou a chupá-lo já estava duro e vermelho de tesão! Sabrina continua brincando com o chantilly em seus pés, passando no meu rosto. Nisso, Leila enche sua boca de creme volta a chupar meu pau, ele fica todo lambuzado com a \"sobremesa\" e ela passa a cuspir sobre a cabeça dele, fazendo com que aquela mistura de saliva e chantilly escorra pelo meu pau, pelo meu saco e se espalhe pelo piso da sala.
Sabrina diz que quer incrementar a brincadeira, então ela, de pé, apoia as mãos no sofá, deixando assim seu rabinho exposto para nós. Ela enfia o bico da lata no seu cuzinho e aperta, depois olha para mim e, com cara de tarada, diz: \"não quer experimentar o docinho? Vem chupar meu cu!\"
Na hora me levanto e começo a chupar aquele anelzinho rosado e sem pelos, passo a língua em volta, e como todo o chantilly. Ela põe mais, eu abro sua bundinha e enfio minha lígua naquele rabinho gostoso!
Enquanto isso, minha esposa se masturbava e chupava meu pau. Depois de alguns minutos, não aguentei mais e disse que já iria gozar!
A Sabrina se levantou e mandou que eu gozasse no pires, que estava cheio de chantilly. Eu nunca a vi tão faminta assim por porra! E assim eu fiz.
Ela embora novinha, sabia o que estava fazendo, o que pretendia, então lambeu um pouco, como se fosse uma cadelinha e o restante ofereceu para a Leila, que com cara de safada, enfiou o rosto no pires espalhando toda a \"cobertura\" e ficando com a cara toda lambuzada. Eu já estava cansado, quando a Sabrina enfiou toda a ponta do tubo no rabinho e apertou o gatilho e se encheu de creme. Depois, quando já estava visivelmente cheinha, pôs-se de cócoras sobre meu rosto e começou a soltar seu estoque anal.
Ela olhou para baixo, sorrindo maliciosamente para mim e falou: \"vai gatão, come meu cocozinho doce! é a sua sobremesa!\"
Comi tudinho e depois limpei seu cu com a língua. Ah! Que tesão...Depois disso, coloquei minha esposa de quatro e passei fode-la na frente de Sabrina, que se masturbava enquanto nos observava. Passado algum tempo, posicionei-me noutra posição e as duas passaram a revesar a chupada no meu cacete que estava prestes a explodir num gozo só. As duas chuparam alternadamente até que não resisti e gozei na boca de ambas. Como estávamos cansados, naquela noite foi só e resolvemos ir dormir. Nem preciso contar que dormimos todos no mesmo quarto e quando despertamos na manha seguinte (um domingo), aconteceu de tudo, foi um tal de mete aqui, mete ali, goza aqui, goza ali, enfim, passamos o dia todo transando de todas as formas possíveis e gozando inúmera vezes, mas isto conto outra hora.
Sandro – Rio de Janeiro - RJ
Dando feito putas na Boite
No último conto, contei como comecei a me transformar numa putinha, graças a minha amiga Paula. Bom o que passo a contar agora, é mais uma aventura que vivi por causa da minha amiga. Comentei com a Paula que tinha ouvido uns amigos nossos da escola comentarem que foram numa boite erótica, onde as meninas dançavam nuas ou semi nuas. Para minha surpesa a Paula disse que também conhecia uma boite assim, onde as meninas depois de certa hora faziam de tudo lá mesmo com os clientes. Perguntei como ela sabia disso e ela me respondeu que já tinha ido lá algumas vezes. Já tinha me esquecido como a Paula era vadia. Mas aquilo me excitou e disse a ela que tinhas vontade de um dia ir também. Ela me deu umas dicas, do tipo, só fazer algo lá dentro mesmo, para não sair dali com clientes pois a casa não se responsabiizava. Marcamos uma quinta feira, onde eu disse que dormiria na casa dela e ela na minha, assim nossos pais não nos chateariam. Com ajuda da Paula, escolhi uma mini saia preta com mini blusa sem sutiã e por baixo uma calcinha branca fio dental. A Paula foi de vestidinho vermelho, bem sexy, sem soutien e com uma calcinha fio dental vermelha.
Eu tremia quando entramos. Muitas garotas já desfilavam de lingerie e eram alisadas pelos homens. Passamos por um corredor cheio de garotos bonitos e fui muito alisada, a Paula mais safada ria e passava a mão nos paus deles. O lugar tava bem cheio e perdi a Paula de vista. Fui para um canto e fiquei meio sem saber o que fazer. No meu lado estava um cara sentado, com a cabeça virada para trás com cara de muito prazer. Olhei para baixo da mesa e entendi, havia uma garota so de calcinha chupando o cara. Assim quieta num canto percebi o clima do lugar, pois várias garotas chupavam os caras e poucas como eu, ainda estavam de roupa, algumas sentavam-se no colo deles e eram penetradas. Fui me excitando cada vez mais. Logo após vejo a Paula só de calcinha vinda na minha direção com um cara atrás segurando seus seios e outro do lado alisando sua xota. Ela vira e diz: Aninha me ajuda aqui que o terceiro ta vindo., Eis que surge outro tambem alisando ela. A Paula tira minha mini blusa e minha saia me deixando de só de calcinha também. Eu estava super excitada e sentia minha xana molhadinha. Um deles me vendo semi nua, veio para cima de mim e já caiu de boca nos meus seios fazendo-me sentar no banco, deixando-me com minha boca na altura da cintura dele, que de imediato abaixou o zíper da calça colocando um monumental cacete para fora , oferecendo-me parachupá-lo. Como eu não reagi, ele disse que já havia combinado o preço e acertado com a minha amiga (lembre-se que não estávamos ali pelo dinheiro, até por que somos patricinhas e não precisamos, mas tinhamos que disfarçar). Sem perder mais tempo e com o tesão que eu estava, cai de boca naquele cacetão e chupei ele todo. Olhei para olado e vi que a Paula ja tinha sua calcinha puxada para o lado e cavalgava um dos caras, enquanto chupava o outro. Vendo a cena meu tesão aumentou ainda mais e comecei a chupar o que estava comigo com mais tesão ainda. Percebendo o meu estado, o cara que eu tava chupando resolveu sentar e pediu para eu cavalga-lo também, o que fiz logo que ele colocou uma camisinha. Nisso um outro garoto com cara de bem novo veio pro meu lado e me ofereceu o cacete para mim chup-alo, o que fiz, mas ele devia ser bem inexperiente, pois logo gozou, enchendo minha boca de gozo. O que me penetrava vendo a cena, também gozou. Assim como os dois que estavam com a Paula gozaram também. Terminada a foda, eu e Paula fomos até o banheiro, onde haviam outras mulheres se limpando e comentando sobre a transa que acabaram e de ter. Nos limpamos, retocamos a maquiagem e somente de calcinha, retornamos para o salão, onde conhecemos novos caras e transamos mais algumas vezes. Lá pelas tantas da madruga eu e Paula, após muitos gozos resolvemos ir embora. Eu ainda preservava a minha calcinha, mas a Paula perdeu a dela. Fomos até o banheiro, nos limpamos, vestimos nossas roupas e saímos em direção a um hotelzinho que tinha nas proximidades, já que não podíamos voltar para a nossa casa, senão nossa mentirinha seria descoberta. Já no hotel, ao contarmos o dinheiro que ganhamos, até nos surpreendemos pelo alto valor e passamos a entender o porque que muitas amigas nossas, tornaram-se garotas de programas, pois em três horas que ficamos na boate, eu e Paula arrecadamos mais de quinhentos reais, mas como disse, não precisávamos e nem precisamos vender nossos corpos, pois fomos ali por uma nova experiência e nos satisfazermos. Eu disse a Paula que aquela tinha sido minha maior loucura, mas que deixou-me bastante satisfeita, embora eu não tenha conseguido gozar. Paula disse que estava cheia de tesão também, pois também não gozara e caso eu topasse poderíamos experimentar algo novo e nos aliviar mutuamente. Entendi a insinuação e disse que por mim tudo bem e passei para a cama dela, onde passamos a nos tocar e nos chupar até que ela me fez gozar e eu a ela. Satisfeitas e saciadas nesta nossa primeira experiência bi, relaxamos e dormimos abraçadinhas, despertando por volta das oito da manha. Então levantamos e fomos juntinhas tomar um banho, onde nos tocamos, nos beijamos e gozamos novamente. Surgia ali uma dupla implacável e insaciável na matéria sexo e daí pra frente tivemos muitras experiências novas, com outras mulheres, casais, travestis e homens, muitos homens, mas sempre fechando as relações, comigo e ela transando para o deleite de nossos fikantes.
Ana Carolina – Itaguaí - RJ
Meti na minha sobrinha enquanto ela fingia dormir
Como já consta em meus relatos anteriores, sou um coroa muito bem apessoado, e fissurado em fofas. Isso vem desde minha infância, quando ficava super ligado em minhas professoras. Adorava ver aqueles \"rabões\" enormes andando para lá e para cá durante as aulas. Estou muito bem financeiramente, moro em São Paulo, na zona oeste, e todos os relatos que envio, os faço em retribuição aos inúmeros contos de bom nível que encontro neste eem outros sites do gênero, que me entretem e ao mesmo tempo erotizam os pensamentos. Este relato, ocorreu há poucos dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi dividí-lo com os amigos. Tive que passar uns dias hospedado na casa de minha irmã adotiva, porque seu marido fora vítima de um acidente automobilístico. Nada muito grave, mas como eles moram em uma casa na praia de Itanhaem, fui convidado para ficar por lá durante uns dias, tanto por motivos de segurança, quanto para ajudá-los até a recuperação do marido da minha irmã. A casa embora muito confortável, estava em reforma, e apenas dois quartos estavam disponíveis, ou em condição de uso normal. Na suite principal ficava minha irmã adotiva, e no outro, que não é suite, ficava minha sobrinha. Dezenove anos, bonita, olhar profundo, tímida, fofinha tímida, que se preparava para o vestibular de enfermagem, deve ter 1,70m, uns 84 quilinhos de puro tesão. Seios grandes e empinados, coxas largas, e o que sempre me atrai muito....aquele bundão. Sugeri que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi recusada logo de partida, e acabei tendo que aquiescer em ficar no quarto da minha sobrinha, Elisa. Visitamos o marido da minha irmã, e voltamos para casa, por volta das nove horas, e como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Tomei um livro emprestado da minha sobrinha e me deitei disposto a ler até o sono aparecer. Elisa entrou no quarto algum tempo depois e ficou teclando algo no computador. O sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro de lado e cai no sono. Algumas horas depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos. Abri os olhos levemente, e me deparei com a Elisa conversando pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo que a envolvia decorria de algum amigo da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava acordando e saiu na ponta dos pés para o banheiro. Deixou o computador ligado. Sutilmente me levantei e olhando para o histórico descobri que ela estava teclando numa sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama, e nem pude me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou olhando para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o pau ficara duro, e saliente, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou de mim. Eu protegido pela quase escuridão, e com os olhos semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu pau que estava empinado. E, com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor do seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu corpo tremia todo, e não era de frio. Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou para sua cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu esperava. Forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu fingindo dormir, soltando um pequeno roncadinho do lado de lá. Fiquei assim alguns minutos, levantei-me e fui até o banheiro. O celular estava lá. Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando entrava no quarto notei que ela estava se masturbando. Deu um movimento brusco quando sentiu minha presença. Fui para perto da sua cama. Com dificuldade, consegui ver que ela estava semi descoberta, sem a calcinha, e com a camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a ponto de furar o tecido da camiseta. Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu queria. Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem dormia e sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais destacados. Eu não os via, mas sentia tudo. Enquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar o movimento das pernas que entreabertas estavam ávidas por envolver um homem. Sabendo disso fui baixando meus lábios em direção ao seu ventre, e ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo. Tentava se controlar e eu fingia que ela dormia. Encostei meus lábios sobre a sua bucetinha. Deixei a respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas para provocá-la ainda mais. Ela quase levantava o quadril buscando minha boca. Dei um beijinho bem sobre a bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha. Com uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito molhada. Abri bem, deixando escancarada. Ela se mexeu toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu encostei a lingua na fenda e a fiz correr do fim para o começo e toquei de leve com a ponta da lingua o seu grelinho que estava totalmente empinando e ensopado de suco. Ela não consegui segurar um gemido e o corpo se empinou todo. Fiquei chupando sua bucetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final massageava com muitos toques com ponta da lingua seu grelinho. Ela agora mantinha os olhos fechados, simulava dormir. mas o seu corpo e sua respiração a desmentiam. Era um jogo. Eu apenas jogava. Fui aumentando a velocidade do passeio da lingua na sua fenda, e de repente ela endureceu o corpo todo....e gozou sem ligar para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou seu corpo de volta para a posição e ficou estática. Parada por completo, e com a respiração lenta e preguiçosa de quem gozara para valer. Continuei com as mãos acariciando a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau na fenda. Ela quase acordou de verdade tamanha era a vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na fenda. Como estava muito molhado pela mistura do suco, e da minha saliva. Ele escorregou para dentro, entrando até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a penetração para fingir que não queria acordá-la continuando o joguinho. Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo forçando levemente o aumento da penetração. Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei umas mexidinhas com o pau mantendo apenas a cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho. Dava umas contrações na musculatura pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava para gozar de tanto tesão mas me controlava. De repente o tesão me dominou e enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou de uma vez até o talo. Deixei o pau enfiado até o talo, e apenas dei umas contrações quando atingi o ponto extremo e ela deu uma respiradinha de satisfação de quem conseguira o que sonhara e queria naquele momento. Mal começamos a nos movimentar eu não consegui me segurar e gozei explodindo uma enormidade de porra dentro daquela bucetinha, enquanto ela soltava as pernas que envolviam minha cintura, e voltava á posição de quem estava dormindo.Fiquei com o pau atolado por alguns momentos. A porra escorria misturado com o suco e ela respirava leve...satisfeita. Voltei para minha cama. Acordei com o sol entrando pela janela mal fechada. Ela também acordou. Sorriu para mim. e disse que tivera uma bela noite, com sonhos (que ela sabia ter sido bem real) deliciosos, apesar de ainda estar preocupada com o pai no hospital. Levantou, foi até minha cama e me dando um beijinho no rosto, perguntou....gostou de dormir aqui tio?, disse-lhe que sim e ela disse: - eu adorei ...me senti mais tranquila...e espero que o senhor fique um bom tempo por aqui, quem sabe até o meu pai retornar para casa. Continuamos o joguinho por mais vinte dias, onde tive a oportunidade de meter naquele cuzinho lindo que ela tinha, até que meu cunhado retornou e eu tive de ir embora. Bem amigos por hoje é só....quando acontecer novo evento assim eu volto a relatar exatamente como ocorreu. Tudo isso para homenagear as fofas de qualquer idade ou condição....sou e sempre serei fissurado nelas.....
M.Mattos – São Paulo - SP
PERDI O MEU CABAÇO NO CU COM UM CAVALO
CHAMO-ME PAULO, TENHO 22 ANOS E SEMPRE ADOREI SER ENRABADO, MAS NUNCA TINHA TIDO CORAGEM DEVIDO A TER MEDO DE SER DESCOBERTO. SEMPRE QUE PODIA VESTIA AS CALCINHAS DA MINHA IRMÃ E IA PARA A ESCOLA. UMA VEZ DEPILEI O MEU CU TODO E VESTI CINTO DE LIGAS E MEIAS SEM CALCINHAS E FUI MONTAR A CAVALO
NA FAZENDA DO MEU PAI. AO SAIR A CAVALO REPAREI QUE O MEU CAVALO ESTAVA EXCITADO DEVIDO A UMAS EGUAS QUE ESTAVAM POR PERTO, DEIXANDO SEU PAU DE FORA E FICANDO MUITO BRAVO. AO SENTIR AQUILO SAI DE CIMA DELE E FUI CAMINHANDO A PÉ PARA VER SE O ACALMAVA. PASSADO UM POUCO VI QUE ELE CONTINUAVA IGUAL, COM UM PAU ENORME, E SENTI UMA VONTADE ENORME DE LHE TOCAR PARA O ACALMAR, MAS FOI PIOR, POIS ELE SE EXCITOU MAIS. FOI QUANDO ME VEIO UMA IDEIA Á CABEÇA, METE-LO NA BOCA, AO TENTAR METER A CABEÇA ENORME VI QUE NÃO CABIA, ENTÃO RESOLVI METER ENTRE MINHAS PERNAS PARA O FAZER GOZAR E COMECEI A METER O LIQUIDO QUE ESCORRIA DO PAU DELE, NO MEU CU DEIXANDO-O BEM MOLHADO. FOI QUANDO NUM EXTINTO ENCOSTEI AQUELA CABEÇA ENORME NO MEU CU PENSANDO QUE NÃO PODIA ENTRAR DEVIDO AO SEU TAMANHO. SENTI TANTO PRAZER QUE ESTAVA QUASE GOZANDO E, ENPINEI MAIS A BUNDA, METENDO BEM NA ENTRADA DO CU, FOI QUANDO AO MESMO TEMPO O CAVALO ME DÁ UMA ESTOCADA FORTE QUASE METENDO A CABEÇA PROVOCANDO-ME UMA DOR TÃO FORTE QUE IMEDIATAMENTE TENTEI DESISTIR, MAS AO OLHAR PARA FRENTE ESTAVAM OS MEUS DOIS AMIGOS QUE TRABALHAM NA FAZENDA, ME DIZENDO QUE NÃO PODIA DEIXAR O CAVALO ASSIM E ME AGARRARAM METENDO-ME DE NOVO DEBAIXO DO CAVALO COM O PAU APONTADO AO MEU CU.. AO SENTIR AQUILO O CAVALO DA-ME OUTRA ESTOCADA LEVANDO-ME A TENTAR FUGIR MAS NÃO FOI POSSIVEL POIS OS MEUS AMIGOS ME AGARRARAM COM FORÇA DEIXANDO-ME INDEFESO. QUANDO O CAVALO TORNOU A IR PARA A FRENTE, SENTI A MAIOR DOR DA MINHA VIDA E COMECEI A CHORAR. MAS OS MEUS AMIGOS JÁ DE PAU DURO E A MOSTRA COM A CENA, ME ABRIRAM O CU AINDA MAIS E ME ENPINARAM MAIS O CU PARA ENTRAR MELHOR. FOIQUANDOSENTI SER COMPLETAMENTE RASGADO, OUVINDO O MEU AMIGO DIZER QUE JÁ TINHA ENTRADO A CABEÇA E QUE A PARTIR DE AGORA JÁ NÃO DOERIA TANTO. PASSADO UM POUCO SENTI QUE JÁ A DOR DIMINUIA, ME EXCITANDO MAIS E SENTI ENTÃO ENTRAR UM BOCADO TÃO GRANDE QUE ME TOCOU NA BARRIGA, FAZENDO COM QUE EU SAI-SE COMPLETAMENTE DEBAIXO DAQUELE CAVALO. MEUS AMIGOS QUE ESTAVAM BASTANTE EXCITADOS, COM SEUS BELOS MEMBROS A MOSTRA, TORNARAM A ENCOSTAR AQUELE CACETÃO DO CAVALO NO MEU CU, FAZENDO ME PENETRAR QUASE A METADE DE UMA VEZ, PUNHETANDO-O ATÉ O CAVALO GOZAR DENTRO DE MIM, ME INUNDANDO O CU RECEM DESCABAÇADO. DEPOIS MEUS AMIGOS SUGERIRAM QUE FÓSSEMOS ATÉ O BARRACÃO, ONDE EU PODERIA ME LIMPAR, POIS EU ESTAVA TODO ESPORRADO. SEM PERCERBER AS INTENÇÕES REAIS DELES, EU TOPEI E LOGO QUE CHEGAMOS, ELES SUGFERIRAM QUE EU TOMASSE UM BANHO. EU ENTÃO LIVREI-ME TOTALMENTE DE MINHAS ROUPAS E ENQUANTO ME BANHAVA, OS DOIS ME OBSERVAVAM DE CACETES DUROS E TOCANDO DE LEVE UMA PUNHETA. VENDO OS DOIS ALI NA MINHA FRENTE, MEU PAU COMEÇOU A FICAR DURO TAMBEM, FOI QUANDO UM DELES DISSE: - OLHA O GAROTÃO, ESTÁ EXCITADO TAMBEM... ENTÃO PERGUNTOU-ME SE EU GOSTARIA DE TOCAR NAQUELES CACETES, O QUE NÃO RESISTI, SEGUREI-OS AO MESMO TEMPO E COMECEI A PUNHETÁ-LOS. DEPOIS NEM PRECISARAM ME PEDIR, TOMEI CORAGEM E COMECEI A CHUPÁ-LOS ALTERNADAMENTE E ANTES QUE GOZASSEM, PERGUNTEI SE NÃO GOSTARIAM DE FAZER COMO O CAVALO E ENFIAR AQUELES MARAVILHOSOS MEMBROS NO MEU CU. ELES ENTÃO SE LIVRARAM DAS CALÇAS, COLOCARAM-ME DE QUATRO E ENQUANTO UM ME ENRABAVA, O OUTRO ME OFERECIA O CACETE PARA EU CHUPAR, DEPOIS SE REVESARAM ATÉ GOZAREM NA MINHA BOCA, FAZENDO-ME ENGOLIR TODA A PORRA QUE JORRARAM. DAÍ EM DIANTE, TORNAMO-NOS MAIS AMIGOS AINDA E SEMPRE QUE MEUS PAIS SE AUSENTAVAM E EU FICAVA SOZINHO NA FAZENDA, EU OS CONVIDAVA PARA O MEU QUARTO, ONDE FODÍAMOS DE VARIAS MANEIRAS, COM ELES ME ARROMBANDO MCADA VEZ MAIS O CU E FAZENDO-ME EXPERIMENTAR VARIAS POSIÇÕES ATÉ JORRAREM AQUELE LEITINHO QUENTINHO SOBRE O MEU CORPO, NO MEUCU E NA MINHA BOCA. HOJE PASSADOS QUATRO ANOS, SOU GAY, MAS NÃO DEMOSTRO E S´´O TRANSO COM QUEM ME ATRAI DE VERDADE, POIS TENHO MEUS TRES GANHÕES PARTICULARES LÁ NA FAZENDA, QUE SÃO OS MEUS DOIS AMIGOS E O CAVALO QUE ME DESVIRGINOU E CONTINUA FAZENDO A FESTA NO MEU CÚ QUANDO ESTOU POR LÁ.
PAULO - MG
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