sábado, 20 de março de 2010
Delicias de um final de semana na praia
Olá! Meu nome é Simone e sempre me deliciei lendo contos eróticos. Esse é o primeiro conto que escrevo, uma experiência tão excitante que só de lembrar fico toda molhadinha. Mas antes de tudo deixa eu me apresentar não é? Tenho 37 anos, 1 metro e 75 de altura, seios médios e (ainda) durinhos, bundinha proporcional e empinadinha, cabelos lisos, semi longos e castanhos médio, um pouco queimados do sol e olhos cor negros e modéstia parte, lindos. Bem, tudo aconteceu nas férias de janeiro de 2006. Na época eu estava tendo um relacionamento sério com o meu grande amor até hoje, “S”, um gato, alto, moreno, queimado de sol e super inteligente com ótima formação escolar. A gente tava junto a mais de um ano, mas morando cada qual na sua própria casa e resolvemos tirar um fim de semana para acampar numa praia da periferia. Queríamos um fim de semana só nosso e com muuuito sexo! Tanto eu, como ele queríamos uma transa difrente, num clima diferente dos tradicionais em meu apê e motéis, sempre com muito amor e carinho e acima de tudo prazerosas. Eu estava super excitada e anciosa por este fim de semana, imaginando mil e uma loucuras diferentes que iríamos fazer naquela barraca e resolvi me preparar bem: depilei toda minha bucetinha, deixando ela bem lisinha e separei os meus biquínis mais inspiradores... Na sexta feira bem cedinho eu e meu amor seguimos então de carro rumo a praia, ao nosso recanto do fim de semana. Como já estava cheia de tesão e queria provocar meu gato, caprichei na roupa pra viagem: blusinha branca colada, saia jeans curtinha e um biquíni preto de bolinhas brancas de lacinho.. Foi tiro e queda. Quando me viu ele ficou todo animadinho: “Que delicia Sí. To doido pra chegar logo nessa praia e fazer um amor bem gostoso com você, o fim de semana inteiro”. E como não sou nada boba falei com cara de sapeca: “Porque esperar chegar lá?” e como ainda estávamos em meu apê, coloquei a mão dele na minha bucetinha já ensopada de tanto tesão. Ele ficou louco e sem perder tempo, começou a fuder minha bucetinha com dois dedos bem gostoso durante alguns minutos e parou. “Ôh Sí, não faz isso comigo não, minha delícia, assim eu ficou louco e não vou conseguir dirigir”. “Ta bom gato, por enquanto eu me viro sozinha, com um brinquedinho que depositarei nela até chegarmos lá... mas só se você me prometer que quando chegar na praia vai me fuder TODA, mesmo antes de armarmos a barraca”. “Prometo, minha delícia, vou te fazer gozar como uma putinha”. Nisso descemos, entramos no carro, abaixei um pouco o banco, apoiei a perna direita na lateral da porta e retirei minha calcinha e fiquei me tocando. Me masturbei a viagem toda, “S” foi a loucura, e sempre que dava me ajudava e enfiava os dedinhos com gosto e depois chupava sentindo o meu gosto. Gozei muito com aquela brincadeira na estrada. Chegamos na praia pegando fogo de desejo. Procuramos um lugar mais afastado e tranqüilo e antes de armarmos a barraca buscamos a sombra de uma árvore e estiquei uma canga enorme no chão. “S” tava tão louco que arrancou minha blusa ali mesmo na praia e começou a chupar meus peitinhos. Ele lambia e mordia gostoso, parecia uma criança faminta. Puxei ele e pedi pra se deitar, fiquei de quatro com a bundinha bem perto do rosto dele e fui tirando a saía devagarzinho enquanto rebolava. Ele me puxou com força pelo cabelo e falou sussurrando no meu ouvido. “Rebola essa buceta na minha cara, minha putinha, quero te chupar bem gostoso, te fazer gozar com minha língua, minha gostosa, vem cá, vem minha delícia”. Aquilo me deixou doida. Comecei a rebolar devagarzinho minha buceta no rosto dele e na primeira lambida que ele deu no meu grelhinho me arrepiei toda e gemi baixinho. ”S” me chupava deliciosamente, ora brincando com meu grelhinho, ora enfiando aquela língua quente e grossa no meu cuzinho apertadinho e na minha bucetinha que já pingava de tanto tesão. Eu gemia baixinho e me contorcia toda, enquanto ele dava uns tapinhas na minha bunda quando eu rebolava. Ai como gozei naquela boca, me arrepiava toda de tesão. Aquela chupada tava uma delícia mas também queria fuder o pau dele com minha boquinha. Sai devagarzinho de cima dele deixando-o com cara de cachorro pidão e todo melado do meu gozo “Ei ei.. vai pra onde minha putinha, volta aqui”. Ai peguei um dedo dele e comecei a lamber com cara de safada. “Calma gostoso. Deixa eu brincar um pouquinho também”. Ele logo sacou o que eu queria e foi abrindo a bermuda que tava quase estourando. O pau dele era e certamente continua sendo lindo. Tem 18 ou 19 cms, rzoavelmente grosso e com uma cabecinha rosada e perfeita, que dava água na boca so de olhar. Comecei a lamber aquela cabecinha com gosto, passava a língua devagar e batia a rola na minha boca. Ele gemia gostoso, puxava meu cabelo, e implorava pra eu não parar de chupar. Chupei aquela rola grossa toda que pulsava de tesão na minha boca. Fiquei um tempão chupando o pau dele com muito gosto, mas minha buceta pedia uma rola, precisava sentir o caralho dele bombando dentro de mim. Foi ai que me acocorei em cima dele e comecei a brincar com a cabecinha do pau dele na entrada da minha buceta encharcada. Ele se tremia de tesão e tentava socar o pau na minha buceta mas eu não deixava.. ficava so enfiando a cabecinha e tirando. Gemia gostoso e ele implorava pra eu fuder logo de uma vez. “Quer minha bucetinha quer, meu gato gostoso?”, “Quero essa bucetinha toda meu amor, me fode logo vai.. isso já é tortura, to estourando de tesão aqui”. Sentei de uma vez naquele pau gostoso.. fiquei um tempo rebolando devagarzinho com aquele pau todo dentro de mim e me levantei. “S” enlouqueceu na hora. Tentou me puxar de volta, mas ignorei. Arrumei meu biquíni e fui em direção a barraca. Ele veio atrás, meio artodoado ainda: “o que você ta fazendo minha gata? Volte aqui!”. “Quero tomar um banho de mar antes de armarmos a barraca. Ainda é cedo, vem comigo”. Ele ainda de pau na mão, levantou-se, deu um sorriso, levantou a sunga, segurou minha mão e a gente entrou no mar. A maré tava baixa e o mar tava calmo sem muitas ondas. Ele então me abraçou bem forte, apertando o meu corpo contra o dele e beijou meu pescoço e minha orelha me arrepiando toda. Daí comecei a sentir a mão dele tocando a minha perna e subindo até a minha bucetinha. Ele me tocou um pouco por cima do biquíni e depois foi desamarrou o lacinho. Fiquei louca com aquilo. Ele começou a me tocar e a brincar gostoso com meu grelinho, fazendo-me gemer baixinho no seu ouvido. Eu tava completamente entregue, sentindo um tesão que me queimava por dentro. Não tava agüentando mais, precisava sentir aquele pau me fudendo e falei baixinho no ouvido dele: “fode minha bucetinha, meu amor.. me fode todinha vai.. tou derrentendo de tanto tesão”. Ele carinhosamente me beijou deliciosamente, afastou sua sunga pro lado deixando o cacete livre, então eu abracei ele com as pernas e ele começou a meter devagarzinho.. Como aquilo era gostoso. Eu rebolava devagarzinho enquanto ele metia na minha bucetinha molhada e enfiava o dedo bem gostoso no meu cuzinho. Gozei como nunca. Me arrepiava toda a cada bombada que ele dava na minha bucetinha. “S” gemia gostoso no meu ouvido, puxava meu cabelo, lambia meu pescoço.. e gozou muito na minha bucetinha. Ficamos ali no mar, abraçados.. se tocando e sentindo o nosso tesão se misturando com a água do mar. E esse foi só o começo do nosso fim de semana, que foi recheado de aventuras e muito, mas muito sexo e prazer dentro da nossa barraca, minha boca, meinha buça e meu cuzinho que o diga.
Sí – A. dos Reis - RJ
sexta-feira, 19 de março de 2010
Sexo no Trabalho
O que vou contar pra vocês é verdadeiro e não faz muito tempo ocorreu há dois anos. Vou tentar resumir para não ficar tão cansativo espero que gostem e gozem rsrsr. Na época eu Trabalha-va em um local praticamente sozinho e quando menos espera-va, entra pela porta da frente nada mais e nada menos que a minha gostosa amiga . Não era a primeira vez que ela me visitava naquele local, portanto, ela sabia muito bem o que a esperava. Por estar um dia muito frio e chuvoso, ela usava naquele momento um casaco (sobretudo) preto cujo comprimento chegava até ao meio de suas canelas, que já¡ encontravam-se cobertas pelo cano longo de suas botas. Levantei-me o mais depressa possível e fui ao seu encontro onde nos beijamos avidamente. Convidei-a para que se sentasse, no qual ela prontamente aceitou e foi tirando o seu casaco para coloca-lo no encosto da cadeira. Encontrava-se por baixo do casaco em um deslumbre total: A blusa de cor branca, quase que transparente, mostrava os seus volumosos seios por inteiro, pois estavam sem o soutien. Não permanecemos por muito tempo ali sentados, pois, apenas com um olhar, levantamos-nos e fomos direto para os fundos, onde tenho um pequeno deposito de mercadorias. A sala e este deposito são separados por um biombo, o qual, deixa condições de ver se entra alguém pela frente. Em tão, nos abraçamos e nos beijamos loucamente, com as nossas mãos percorrendo todo o nosso corpo. Uma das minhas mãos passeava por baixo da saia, pela sua bundinha e pela bucetinha e a outra pelos seus peitos, enquanto que, ela alisava o meu cacete por cima da calça. . Abaixei a minha calça e a minha cueca até os joelhos, deixando o meu cacete para que ela de cócoras o abocanhasse e fizesse uma gostosa chupeta. Após se deliciar com ele todo em sua boca e sentir que estava em ponto de bala, levantou-se e veio me beijar novamente. Apenas levantei aquela saia e abaixei a sua calcinha o suficiente para que o meu cacete se encaixasse entre o vão de suas pernas. Com a cabeça passeando pela portinha da buceta e massa-geando o seu grilinho, sentia o quanto aquela bucetinha estava ficando encharcada. O meu cacete deslizava naquele li quido viscoso e quente, pressionado pelo elástico da calcinha e pelos grandes lábios, e eu apenas não deixava que ele a penetrasse, enquanto que, tanto eu como ela tínhamos as nossas respirações ofegantes e continuada-mente gemi amos nos ouvidos um do outro. Senti que ela estava gozando pois, deu um longo suspiro e contraiu seu corpo todo. Não resistindo daquele orgasmo que dela desprendia, também não conseguia me segurar mais. Enchi a portinha da sua bucetinha e os fundos da sua calcinha de porra. Foi uma verdadeira gozada nas coxas srsr, que por algumas vezes vale muito e pena mais gostoso do que uma foda mal dada. Fomos ao banheiro, providenciamos uma rápida limpeza e retornamos a sala novamente. Sentei na minha mesa e ela sentou-se do outro lado, defronte a mim. Ficamos conversando sobre varios assuntos por um bom tempo, até que de repente, por debaixo da mesa, sinto o bico de sua bota percorrer pela minha perna, subindo e descendo. Olhei para dentro de seus olhos e ela simplesmente disse-me : sabe o que eu vim fazer aqui? Vim aqui com o propósito de dar o meu cuzinho para você. A ultima vez que eu dei ele, foi para você mesmo naquele Motel. O meu marido não gosta e diz que o cú não foi feito para isso rsrsr, portanto, como eu estava morrendo de saudades de senti-lo novamente dentro de mim e com muita tesão, a não ser que você não queira, não saio daqui sem que você me coma o cuzinho e goze dentro dele.†– Que susto.!!!. Na cara e na lata.!!! Levantei-me imediatamente da cadeira já com cacete duro pela situação criada, peguei-a pelas suas mãos e retornamos ao deposito dos fundos, espalhei umas duas caixas de mercadorias que davam a altura suficiente para encaixar o meu cacete em seu buraquinho, e para mais uma surpresa, ela dirigiu-se a mim com um tubo de KY em suas mãos. Disse-me que já havia planejado tudo antes de sair de casa e assim poderia sentir ele deslizando até o fundo sem sentir dores. Abracei-a e beijei aqueles lábios que ferviam de tesão. Foi logo abaixando e tirando o meu cacete para fazer outra gostosa chupeta. Apóss chupar com vontade, levantou-se e foi virando de costas, encostando aquela deliciosa bundinha no meu cacete. Levantei um pouquinho a sua saia e coloquei-o entre as suas nádegas. Continuei abrasando-a por detrás, mordiscando a sua nuca, até que implorou-me para colocar no seu cuzinho. Pedi que ficasse de joelhos sobre as caixas, levantei o resto de sua saia e fiquei com aquela deslumbrante bundinha toda a minha disposição. Abaixei-me e fui beijando as suas nádegas até encontrar o reguinho que me levaria ao local da loucura. Procurava deixar a li ngua bem em riste e com a sua pontinha, penetrava-a levando-a ao delirio total. Com as pontas dos dedos, massa-geava o seu grelinho durinho de tesão, até que novamente pediu-me para fode-la. Coloquei um pouco do gel em sua entradinha e com o dedo empurrei todo o KY para dentro daquele buraquinho, que piscava sem parar. Aproveitei também para lubrificar a cabeçe do meu cacete que encontrava-se em ponto de estourar. Logo que sentiu a pontinha do cacete encostando na sua entrada, forsou de uma vez e gemeu alto quando a cabeça passou pelo seu anelzinho. Com tudo lubrificado, não houve resistência para que sentisse as bolas do meu saco bater em sua bucetinha. Estava todinho enterrado naquele guloso cuzinho. Ela por si só começou a fazer o vai e vem e pedia freneticamente que a fodesse com toda força que eu tinha. Cheguei a em me preocupar com alguém que pudesse chegar a qualquer momento no local e ouvir todo o escândalo que ela fazia. Imagine se alguém entra e me pega com o cacete todo enterrado em seu cúzão gostosoº. Iri a ficar numa situação difi cil. Mas continuemos com a minha gostosa e inesqueci vel foda. Parecia que o seu anelzinho estava pegando fogo de tão quente e gostoso. Fazendo uma siririca com um dedo e outro enterrado dentro da sua bucetinha, ela anunciou que vinha vindo o seu gozo. Sentia o seu corpo estremecer todo enquanto o seu cuzinho latejava, piscarva gozava de tesão , meu pinho (18cm)estava todo enterrado na quele RABO delcioso,. num movimento mais lento e cadenciado após ter gozado, pediu-me que enchesse o seu cú de porra, porque ela iria guardar dentro dele e só iria desfazer dela quando estivesse já em sua casa. não aguentei mais e gozei como se estivesse gozando pela primeira vez, devido a quantidade de porra que despejava naquele delicioso frasquinho. Tirei o cacete bem devagar e ela rapidamente colocou a sua calcinha ainda com a porra toda dentro do seu cú, despediu-se com um beijo e foi embora. Mais tarde me ligou dizendo que guardou toda a minha porra ao chegar em casa, para que ela ficasse impregnada na sua calcinha e como já havia tomado seu banho, agora descansava deitada no sofá da sala cheirando a sua calcinha e sentindo o cheiro de porra de alguém que sabia fazer ela chegar as nuvens. Depois dessa, faz um bom tempo que estamos sem nos encontrar, por isso, ainda sinto saudades daquelas visitas. Quero conhecer uma mulher de preferencia casada, safadinha somente para bons momentos ,( Tenho o desejo de desflorar um cuzinho virgem claro feminino) sou de SP Capital . algomaissp@yahoo.com.br
Ninfeta estuprada pelo cão
Oi eu vou lhes contar algo que eu aconteceu comigo. Eu tinha uma vizinha muito sapeca seu nome era Andreza e tinha seus quase quinze anos. Ela era muito curiosa querendo saber de tudo principalmente sexo mas vivia muito presa por seus pais. Ela tinha um corpo muito bem feito, seios bem modelados, morena clara, cabelos cacheado, bonita mesmo, mas vamos ao que interesa, um belo dia eu estava sozinho em casa nao tinha nada para fazer e fui até os fundo do quintal pegar minha bicicleta para dar umas voltas e escuto ruidos estranhos e resolvo olhar no buraco que tinha no muro e vejo a cena mais exitante da minha vida minha vizinha estava sentada no chao de pernas abertas com o seu cao lambendo sua xaninha aquilo me enloqueceu mais eu fiquei firme observando sem fazer barulho , seus pais estavam no trabalho e ela nao havia ido para a escola era de manha ao seu lado tinha revistas provalvelmente de sacangem ela sempre comentava com minha irmã que as tinham, aproveitando que estava só resolveu solta a franga e que franguinha por que apesar da sua pouca idade e corpo bem torneado ainda era uma nifetinha com cara de menininha e quando tirou seu short e a calcinha ficando só com a blusa deu para ver que sua xaninha tinha poucos pelos. Ela era praticamete virgem ou virgem não sabia dizer na época, pois ao abrir as pernas sua xana nao arreganhou como das mulheres que tiveram muitas relações. Ela entao fazia carinho no pluto, esse era o nome do cachorro, um viralata mestiço de grande porte. Ela estava completamente alucinada nao se inportando com nada ao seu redor e em um momento de loucura ficou de quatro e chamou o pluto "vem pluto disse ela" ele entao lambeu mais um pouco sua bucetinha deliciosa. Eu estava louco de tesao só olhando quando o cão pulou em cima dela e começou a estocar o pau na sua bunda, mas como ele era mais alto e nao dava pé, ela entao sem pesar direito nas consequencias subiu de quetro num sofa que tinha ali por perto empinou bem a bunda e o chamou o pluto dinovo. Desta vez o cao subiu nela e acertou em cheio seu cuzinho. Na segunda estocada ele acertou em cheio sua racha toda melada e entro bem a metade do cacete porque ela deu um baita grito e tentou sair, mais ela estava acuada entre o sofa e o cao que era muito pesado. Ele foçava cada vez mais e ela gemia baixinho de dor e desespero, pois nao sabia o que fazer e ficou recebendo aquele pau enorme arrombando sua buceta que soube logo depois que ainda era virgem. O cão continuava metendo nela segurando-a pela cintura até que soutou um urro forte e parou. Tinha gozado e ficou agarrado nela. que chorava e gemia. Depois de algum tempo ele desceu e a porra dele começou a escorrer da bucetinha dela, misturado com sangue. Ela atonita e paralizada continou continuou de quatro no sofa chorando baixinho e sem saber o que fazer. Eu completamente esgotado de pois bati umas duas punhetas vendo aquela cena, resolvi me mostrar a ela, subi na cerca e disse que vi tudo. Ela começou a chorar e eu a tranqüilizei. Pulei pro lado da cerca dela e disse que se deixasse eu meter naquela racha não contaria nada a ninguém. Sem saída ela disse que tudo bem, mas me fez prometer guardar segredo. Eu disse que prometia, mas antes de meter nela, pedi quwe fosse até o banheiro e lavasse bem a buceta, pois estava com muita porra do cachorro e sangue do cabacinho dela que se foi. Ela convidou-me a entrar na casa e foi direta para o banheiro, onde tomou um demorado banho e voltou ao meu encontro enrolada apenas numa toalha. Eu estava sentado na poltrona ainda de cacete duro e quando ela tirou a toalha eu pude ver o mais belo corpo até então visto, agora de outros ângulos. Meu pau saltou pra fora da cueca e ela vendo meu estado, perguntou se antes podia me chupar, pois nunca havia chupado uma rola. Disse que sim, me livrei de uma vez do short e ela ajoelhou-se entre minhas pernas e meteu meu pau na boca, no inicio meio desajeitada, mas depois tomou gosto e chupou meu cacete com muita maestria, parecendo até as putinhas experientes que vez ou outra eu pagava pra me chupar e fuder. Depois de um tempo comecei a ter vontade gozar e pedi que ela ficasse de quatro tal como ficou com o pluto, ela então se ajeitou na poltrona e eu meti minha vara nela bem devagar como ela pedira, afinal tinha acabado de ser descabaçada, pelo cão e eu apenas estava concluindo o serviço. Logo a bucetinha dela ficou molhadinha e eu pude fode-la com vontade, aquela buceta apertadinha. Não tardei muito e sem me preocupar com risco de gravides, acabei inundando aquela racha com minha porra tal como o cão fez. Depois tirei-o e a fiz chupar até a última gota o que ela fez meio que com nojo mas fez. Daí nos vestimos e fomos lá pra poltrona do quintal, onde conversamos sobre tudo que aconteceu e eu mais uma vez prometi a ela que ficaria na minha, mas gostaria de poder vez ou outra quando ela tivesse sozinha, transar com ela. Sem saída ela disse que sim, que poderíamos continuar transando mas em segredo. Assim ficamos por alguns meses até que nos vimos apaixonados e hoje moramos juntos. Ah eu ia esquecendo o cuzinho dela também foi descabaçado, mas por mim na nossa terceira transa. Hoje ela adora levar cacete em todos os buracos, comigo enfiando meu dedo no cuzinho dela enquanto meto na buceta e vez ou outra o pluto faz a festa nela comigo só observando, mas ela já não senti mais a dor que sentia e até gosta de ser enrabada por ele enquanto me chupa.
Gilherme – Porto Real - RJ
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