terça-feira, 20 de abril de 2010

Quase uma neném, tesão de ninfeta


Trabalhando em uma produtora de vídeo, gravando uma campanha política, sempre é necessário passar por situações inusitadas, por exemplo, cobrir um café da manhã com pastores evangélicos, em que o candidato majoritário recebe a benção(?) dos pastores presentes.
Em um desses cafés da manhã eu vi ajudando nos preparos das mesas uma bela ninfetinha, uma das bundas mais perfeitas que já vi na minha vida, redondinha, sob uma calça colada, tinha peitinhos pequenos, mas era muito linda. Moreninha, por volta de 1,60m, 44kl aproximadamente, um tesãozinho mesmo.
Após a gravação, ela veio conversar comigo, disse que ninguém gostava dela, que se achava feia e coisas do tipo, tive que dizer que ela é linda, que os garotos não gostavam dela por serem idiotas.
Neste mesmo dia, seria complicado qualquer tipo de aproximação maior, portanto, trocamos telefone e no dia seguinte, que estaria de folga liguei e marcamos de sair. Na verdade não era bem sair, e sim, aproveitar que o pai dela trabalharia o dia todo para podermos ficar juntos e “nos conhecermos melhor”.
Menina novinha, 16 aninhos, tem que ter muita calma para não assustar, então nesse dia e em mais três semanas ficamos apenas em beijos e abraços, e sempre muito bom, aquele beijo macio que só as virgens tem, que inclusive já relatei nos contos anteriores.
Eis que em mais um dia de folga eu disse que daríamos uma volta, já tinha preparado as coisas em casa, sabia que não haveria ninguém, portanto ela poderia gemer muito, trouxe-a para cá, sempre com muita calma, fomos nos beijando, e depois do quarto beijo comecei a tirar as peças de sua roupa, isso muito lentamente, cada beijo era uma peça, ela fazia o mesmo, tirando minha roupa aos poucos.
Quando percebemos estávamos os dois completamente nus, deitados de lado, um de frente para o outro, eu bolinando-a e ela sem muita experiência acariciando minha pica, que em poucos minutos estaria completamente enterrado dentro daquela chaninha linda e cheirosa.
Ficamos assim por cerca de dez minutos, quando eu a deitei com a barriga para cima e lentamente fui descendo, beijando sua orelha, beijando e lambendo seu pescoço, descendo mais um pouco e sugando seus pequenos seios com muito carinho, beijava primeiro um enquanto apalpava e apertava o outro, em seguida trocando, chupando o outro e apertando o primeiro, e continuei descendo, precisa sentir o sabor daquele suquinho maravilhoso e doce que tinha naquela rachinha, e foi o que fiz lambia muito aquela chaninha fechadinha, com poucos pelos, lambia e brincava com seu clitóris, ela só me pedia que não parasse, que estava muito bom.
Quando percebi que já estava bem preparada fui subindo carinhosamente beijando-a cada milímetro daquele corpinho perfeito, dei-lhe um beijo na boca e pedi que ficasse apenas me beijando, que ela iria adorar aquilo que estava para acontecer. Ela me pediu apenas que fosse com cuidado pois nunca tinha feito, coisa que eu já sabia no primeiro dia que havíamos nos beijado, prometi que tomaria cuidado, e assim o fiz.
Apontei meus 17,5cm na entradinha da sua chaninha e fiquei brincando com ela, sem enfiar ele todo, apenas com a cabecinha dentro, para deixá-la com mais vontade, não agüentando mais ela disse “para com isso, coloca tudo, por favor” e foi o que fiz, lentamente fui colocando quando eu senti seu hímem dei uma pequena pausa, comecei a beijá-la e forcei a entrada com força mas ao mesmo tempo de forma muito carinhosa.
Mesmo com todo o carinho que fazíamos ela urrou de dor, gritou muito, pedindo para que eu parasse, eu buscava acalmá-la com beijinhos e aos poucos ela foi sentindo mais confiança e voltei a colocar de forma bem lenta, para poder sentir perfeitamente cada milímetro daquela até então grutinha inexplorada, bombava lentamente, dando de vez em quando uma bombada mais rápida, sempre ao mesmo tempo que a beijava e enfiava minha rola na sua chaninha eu apertava aquela bundinha deliciosa.
Cada enfiada que eu dava era um beijo gostoso que ela me dava, ela pedia que fizesse sempre gostoso daquele jeito que ela seria minha para sempre. Eu respondia que seriamos um do outro eternamente e que ela teria sempre prazer enquanto me desse prazer. Ficamos nisso por uns 10 minutos, quando eu percebi que estava prestes a gosar, pedi que ficasse de quatro, ensinei a ela como fazer, vendo aquela bundinha linda toda a minha disposição, dei uma mordida bem gostosa em cada uma de suas nádegas, me levantei um pouco e enfiei meu pau todo na sua rachinha maravilhosa.
Algumas poucas bombadas e eu tirei de sua chaninha e coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho, ela assustou, porque suas amigas sempre diziam que doía mais, eu a acalmei dizendo que não iria colocar tudo, e não coloquei mesmo, empurrei a cabeça para dentro do seu cuzinho, dei uma brincadinha tirando e colocando e gosei, gosei muito no cuzinho dela, sentindo minha porra inundando seu anus ela deitou me puxou para sue lado e disse “eu te amo, obrigado por me dar a tarde mais perfeita de minha vida” descansamos alguns minutos e comecei tudo de novo. Gosei 4 vezes praticamente seguidas nesse dia, mas com receio de engravidar uma menina tão nova não gosei nenhuma vez na bucetinha dela. Ficamos juntos por quatro meses e meio, comigo ela aprendeu a chupar, e como chupava gostoso, deu seu cuzinho para mim várias vezes. Era muito bom quando eu ia para casa dela e na frente de sua casa nos trepávamos no carro, ela fazia tudo que eu queria, por isso, mesmo não estando juntos mais, nos amamos, e sempre que é possível marcamos de sair para podermos matar a saudade.
B – Itaguaí - RJ

Fui Arrombada por Dois


Olá pessoal, depois de um tempão sem escrever, estou de volta. Meu relato aconteceu não tem muito tempo, espero que gostem. Eu sempre tive um desejo secreto de dar pra dois ao mesmo tempo, via em filmes pornos e ficava louca com aquilo, ser arrombada por duas picas ao mesmo tempo, fico toda molhada so de pensar. Mas eu nunca tive coragem de falar pro meu namorado, nós sempre nos demos muito bem na cama, ele é um tesão, pele branca, cabelos escuros cortado bem baixinho, 1.80 de altura, corpo bem definido, mas essa fantasia minha eu matinha em segredo, por que tinha medo da reação dele, achava que ele iria pensar nisso como uma especie de traição. Então me contentava em ver filmes as vezes, escondidos dele. Ele é policial, e quando está de plantão, eu fico só em casa, em um desses dias que ele estava de plantão, eu sozinha a noite, peguei alguns filminhos e fui assistir, tava louca de tesão, me masturbando, vendo aquela cena, uma vadia sendo comida por dois, equelas duas picas arrombando ela, eu tava viajando naquilo. E nem notei que meu namorado chegou em casa, eu não estava esperando, mas naquele dia ele resolveu trocar de serviço com um amigo e voltou pra casa. Como eu estava "muito ocupada" nem percebi que ele havia chegado, então ele entrou no quarto e se deparou com a cena, eu levei um susto, fiquei congelada, ai ele só disse: "Isso tudo é minha falta", e já veio pra cima de mim com tudo. Eu já estava tão excitada que quando ele meteu aquela vara em mim, mal começou bombar e eu gozei. E ele ficou tão tarado com, aquela situaçao, bombava com força, eu quase explodi, ele me colocou de quatro e falou "agora quero arrombar esse cuzinho", e meteu com tudo, de um vez, eu soltei um grito, de dor e tesão ao mesmo tempo... Aquela noite foi otima, ele sempre foi uma delicia na cama, e se superou, foi uma foda e tanto. No outro dia ele não comentou sobre o filme, eu fiquei aliviada por ele não ter ficado bravo comigo, e feliz por que compensou. Depois de alguns dias, eu cheguei em casa do trabalho, como todos os dias, ele estava em casa, pois não estava de plantão. Quando cheguei ele já foi dizendo que tinha um presente pra mim, e falou pra eu tomar banho, por que o presente já estava pra chegar. Eu nem imaginava o que seria, mas ansiosa, fui tomar meu banho, tomei um banho bem demorado, e enquanto estava no banho ouvi a campainha tocar, entao me apressei pra sair do banho, imaginando que fosse meu presente. Então sai só de roupão, nem me sequei direito, e fui atras dele pra saber o que era, curiosa como sou. Ele me mandou ir pro quarto e esperar que ele ia trazer... Eu fiquei esperando, até que ele entrou no quarto de mãos vazias, e eu perguntei "cadê meu presente?" ele virou pra porta e disse "entra". Quando olhei fiquei paralisada, supresa, não sabia como reagir, era um amigo dele, que eu já havia conhecido a algum tempo, moreno claro, mais ou menos quase da mesma altura do meu namorado, corpo sarado, ombros largos, estava de camiseta e bermuda jeans, que marcava bem seu bumbum e cochas. Meu namorado quebrou aqueles segundos de total estatica minha perguntado "gostou do presente?", eu nem disse nada. Então meu namorado que já estava só de bermuda, tirou e ficou só de cueca, ele já estava com aquele pau enorme totalmente duro, até saindo pra fora da cueca box preta, e disse pro seu amigo Daniel (vou chama-lo assim), "vamos dar o que essa vagabunda quer". O Daniel tirou a bermuda e a camiseta, ficou só de cueca também, que era branquinha e dava um contrate perfeito com aquela pele morena, ele não estava muito atras do meu namorado, seu pau já estava duro também. Nesse meio tempo eu já estava encharcada, com a xaninha latejando de tesão. Então eles vieram pra cima de mim, meu namorado pela frente, me beijando e passando a mão pelos meus seios, depois desceu pra minha xaninha e começou chupa-la, passando a ligua na portinha e depois no grelinhos. Enquanto o Daniel me pegou por tras, me abraçou mordendo meu pescoço, e acariciando meus seios, que ja estavam durinhos, e encostava aquele volume na minha bunda. Aquilo tava me deixando maluca, o Daniel deitou na cama, tirou a cueca e eu vi aquele cacete cor de chocolate, duro como pedra, era um pouco menor que do meu namorado, mas era mais grosso, e ele me pediu pra engolir, eu cai de boca, e meu namorado veio por tras, na minha xaninha, que tava tão melada, que estava ate escorendo pela minha cocha, e ele começou bombando bem devagar, depois foi almentando o ritimo, e ao mesmo tempo foi enfiando o seu dedo no meu cuzinho. Tava uma delicia, como nós filmes que eu via e fantasiava, sempre sonhei com aquela situação, duas picas só pra mim, eles me chamando de vagabunda, vadia, nossa, eu tava amando aquilo. Até que veio o que eu mais esperava, o Daniel me colocou pra sentar naquele pau, meu namorado ficou olhando enquanto ele me fodia, e falava "tá gostado né vagabunda, você é muito puta mesmo", e veio por cima, e começou penetrar no meu rabinho, eu fui ao delirio, duas picas dentro de mim ao mesmo tempo. E eles fodiam com força, sem dó, eu gemi como uma puta, eu virei uma verdadeira puta na verdade, nas mãos daqueles dois machos. Meu macho e seu amigo, me arrombando ao mesmo tempo, me pegaram sem dó, foram metendo forte e eu não segurei e gozei, nossa, uma gozada deliciosa, com aqueles dois cacetes me fudendo. Depois trocaram de lugar, e o Daniel foi no meu cuzinho, nossa, aquela pica era muito grossa, tava me rasgando, do meu namorado é grande, mas não tão grossa quanto a do Daniel, e eu comecei gritar e gemer ainda mais, e meu namorado me segurando pelos cabelos e metendo da minha xaninha falou pra Daniel meter de uma vez. Nem tive tempo de dizer não, ele deu uma estocada só, e meteu tudo, eu soltei um grito abafado pela mão do meu namorado que tampou minha boca, e as lagrimas escorreram no meu rosto. Eles não pararam, foi uma foda demorada, e maravilhosa, gozei tres vezes naquelas picas deliciosas, até eles gozarem, me labuzaram toda de porra, no rosto e em todo meu corpo. Foi uma delicia, eu fiquei exausta, toda vermelha e inchadinha, e não acabou por ai, mas depois eu conto a prorrogação. Isso é que é presente, se eu soubesse tinha contado antes pro meu namorado que queria ser comida por dois. Espero que tenham gostado, até a próxima. Beijos... By: Jú Morena

O sitio que Meu Marido Comprou



Meu marido comprou um sitio em Boa Esperança, era na ocasião uma aquisição oportuna, sou professora e tinha pedido uma licença médica e estava tratando de colocar o sitio em ordem, meu marido vem no sábado e traz as duas crianças e uma moça que cuida delas para mim trabalhando de babá. Meu marido contratou um moço para caseiro que cuida dos animais e da horta, morando na edícula, casa principal, muito prestativo, jovem e bastante sorridente, me auxiliando nas tarefas rotineiras do jardim e mesmo de casa. Devo esclarecer que sou de família tradicional e casei virgem, meu marido foi meu primeiro homem e nunca pensei em trai-lo, numa quinta feira fui para o sitio sem avisar o caseiro, lá chegando a noite, encontrei o caseiro totalmente nu e bastante bêbado dormindo na varanda da casa. Embora assustada com a cena, devia tira-lo dali, lógo não conseguindo movê-lo e nem acordá-lo, tratei de arrastá-lo para dentro de casa e deita-lo num tapete felpudo da sala, mas ao tentar coloca-lo no sofá escorreguei e caí de cara no seu instrumento, ao encostar no membro quente semi duro me excitei sentido a minha face do rosto queimar, nunca tivera a vista uma péça igual aquela, senti no meio do meu peito uma dor de desejo e me senti molhada, o membro cresceu em minha mão e engrossou ficando duríssimo, caí de boca abocanhando o membro esfomeada até que gozou na minha boquinha e enguli toda a porra, ele então me puxou para cima dele e zonzo começou a beijar e chupar meu pescoço e a no movimento minha fina blusa se abriu e ele tratou de chupar meus peitos que estavam sem sutiã pelo calor.e eu delirei e me ajustei ao seu corpo levantando a minha saia e colocando minha calcinha muito gozada em contato com aquele membro super dotado enquanto o beijava sentido os vapores do vinho engerido, beijava desesperadamente,chupando minha língua de forma a sentir seu pau crescer de encontro com minhas coxas e a buceta na calcinha. Ele sozinho não conseguia nada e tratei de tirar a calcinha e montar naquele membro delicioso que era muito maior que o de meu marido e tratei de monta-lo como uma cavaleira que só de entrar todo, meu deu um gozo inesperado, eu gemia e o sentia forçando minhas entranhas ,até o útero, quando ele agarrando minha bunda com as suas mãos fez Introduzir seu dedo indicador no meu cúzinho e tive mais um orgasmo no contato com aquele dedo grosso e áspero! Fiquei assim cavalgando e gozando até o momento em que senti seu membro aumentar e descarregar em jatos sucessivos na minha bucetinha. Tratei de suga-lo até ficar o mais duro possível e esfreguei meu cúzinho naquela pica maravilhosa mas não consegui enfia-lo pois dobrava ,tratei de coloca-lo todo na menina novamente e tornei cavalgar seu membro sem esquecer de colocar seu dedo grande e grosso no meu rabo enquanto eu aproveitava o movimento sugando meus seios e mexendo no meu grelinho até explodir num orgasmo que me fez gritar de prazer e o moço gozou bem fraquinho como tivesse voltado a dormir. Tomei um banho quente lavando todas as minhas culpas pela traição e me purgando do prazer que escorria com a mangueirinha que mostrava como a minha xota tinha ficado dolorida, aproveitando para lavar minha cabeça e minha calcinha que ficou pendurada no registro do chuveiro. Agora eu tinha consciência de que não seria a última vez que faria aquilo com o caseiro e nem haveria de me preocupar com sua inocência, mas para o meu marido seria segredo absoluto nada acontecera. Jade, a princesa.

Tudo começou num Boquete Inesperado



A Historia que vou contar é verdadeira e, embora pareça improvável, aconteceu comigo de maneira surpreendente. Ao longo de meus relacionamentos ocorreram várias situações relacionadas e igualmente curiosas. Irei relatá-las à medida que os leitores demonstrarem interesse. Bem, em certa época de minha vida, após ter sofrido alguns desenganos, acabei ficando meio deprimido e chateado por algum tempo, o que me levou a procurar algo para preencher o vazio que estava sentindo. Como dois de meus irmão eram religiosos naquela época, resolvi procurar a mesma igreja para tentar preencher tal vazio. Foi uma época muito boa de minha vida. Só não esperava que iria ter uma experiência nada religiosa a esta altura da vida! Após algum tempo na igreja, comecei a procurar alguma garota para estabelecer um relacionamento que fosse exemplar na congregação e gozasse de boa reputação, assim como é recomendado pelos líderes da igreja. Bem, após algum tempo escolhendo e conversando com as pessoas para pegar referencias cheguei a minha decisão! Ela era magra, muito bonita, lindos cabelos lisos que lhe chegavam à cintura, com uma reputação acima de qualquer suspeita!!! Todos diziam que se tratava de alguém que era religiosa desde a infância e muito dedicada! Bem, após algum tempo de cortejo e muitas recomendações por parte de todos! Iniciamos o namoro. A religião era muito séria e nós éramos incentivados a jamais sairmos sozinhos, não nos beijar em público e etc. Sexo então! Até pensar era pecado! Tudo ia muito bem e eu já havia passado pelo pior período da abestinencia. Agora tudo estava bem suportável. Até a masturbação era um recurso pouco utilizado naquela época. Até que um belo dia nós saímos com uns amigos e, na volta eles acabaram não podendo voltar com a gente por causa de uns problemas e acabamos tendo que voltar sozinhos para casa. Para mim não teria problemas, pois a distancia era curta e logo eu a entregaria em casa sã e salva. Ela ficou meio constrangida, relutou um pouco, mas como não havia outra saída, optou por voltarmos sozinhos mesmo. Bem, até aí tudo lindo. Eu todo feliz com a minha “andorinha” toda puritana e virgem que só fazia o que era correto e se guardava para o dia em que seria apenas minha! Assim como ditavam as regras! Entramos no carro conversando, alegres. Coloquei uma musiquinha. Passei a mão direita pelo pescoço dela enquanto dirigia com a mão esquerda, e puxei ela um pouquinho para se aconchegar no meu ombro enquanto eu dirigia. Derrepente ela olha para mim com o aquele olho assustado e diz: Não!... Eu, inocentemente, imaginando que ela estava pensando na sua reputação (já estávamos sozinhos, ainda por cima abraçados!?) insisti com um sorriso. _Vem cá...não tem nada de mais... Então, ao invés de por a cabeça no meu ombro ela se deita no meu colo, coloca a mão no meu pau, por cima da calça e começa a massageá-lo! Imaginem o meu susto! A garota mais puritana da igreja! Que nunca tinha chegado nem perto de um homem!!!... Fiquei meio desconcertado, sem saber o que fazer. Mas depois de tanto tempo em branco, a vontade falava mais forte e eu deixei para ver no que dava. Comecei a fazer carinho nos seus cabelos e ela muito tranquilamente tentou abaixar o zípper da calça, mas não conseguiu devido a minha posição. Não acreditava no que estava acontecendo! Levantei um pouco o corpo, abri o zípper e desabotoei a calça, porém não tirei ele para fora. Nem precisou. Ela enfiou a mão por baixo da minha cueca, tirou o danado para fora e, sem fazer muita cerimônia, abocanhou a cabecinha e começou a brincar com a língua bem devagarzinho. Eu fiquei louco! Fui aos céus! Depois de tanta fissura eu estava sendo chupado divinamente por aquele delicinha de menina! Ela chupava muito bem, brincando com a língua em volta da cabecinha. Tirava da boca e passava a língua por toda a extensão, colocava a cabecinha na boca enquanto batia uma punheta bem de vagarzinho, depois segurava na base e enfiava tudo na boca! Comecei a me animar e enfiei a mão por dentro a roupa dela, apertei seus peitos deliciosos por cima do sutian, depois puxei eles para baixo para poder brincar a vontade! Estava tudo uma delícia! Eu preocupado com os carros que passavam do lado e ela nem aí. Toda sua concentração estava em me proporcionar uma bela chupada! Acariciei bastante seus peitos, passei a mão na sua cintura e, fui deslizando até enfiar a mão na parte trazeira de sua calça. Ela usava uma calça bege clara que era amarrada na cintura por um barbante (era modinha naquela época). Soltei o barbante, enfiei a mão e ela deu uma paradinha e reclamou, mas não convenceu em nada...eu disse pra ficar tranqüila e ela logo voltou a me chupar divinamente. Que delicia, passei a mão naquela bundinha deliciosa, inicialmente por cima da calcinha. Acariciei aquele montinho gostoso da sua bucetinha e notei que ela já estava completamente molhada! Lentamente coloquei a mão por dentro da calcinha, ela não disse nada então continuei, passei a mão na danadinha, acariciei seu clitóris bem de levinho e em seguida procurei enfiar o dedo médio bem de levinho. Foi aí que constatei o que ela já havia dito. Ela era virgem! Mas como uma virgem que nunca ficou com ninguém aprendeu a chupar daquele jeito??? Bem, naquele momento isto não era a minha maior preocupação. Deslizei a mão para o seu reguinho, acariciei seu anelzinho bem de leve, ela não reclamou, então fiquei ali mais um pouquinho até conseguir enfiar a pontinha do dedo. Neste momento não agüentava mais de tezão, queria gozar! Tirei a mão de dentro de sua calça, peguei em seus cabelos e comecei a forçar a sua cabeça para fazer movimentos mais profundos e mais rápidos! Ela assustou um pouco no começo mas eu disse para agüentar e disse que era para ela engolir tudo. Ela quis reclamar mas eu fiz de conta que fiquei meio bravo e como eu ainda a segurava pelo cabelo, virei sua cabeça novamente em direção ao danado e empurrei com força pedindo para ela abrir a boca. Ela fez um pouquinho de resistência mas logo voltou a chupar divinamente! Neste momento eu não agüentei! Acelerei os movimentos como se estivesse metendo na boca dela e gozei! Gozei maravilhosamente! E gozei muiito!!! Ela fez gesto de querer tirar da boca mas eu não deixei. Segurei sua cabeça e continuei com o pau na boca dela, terminando de gozar....falei pra ela que queria que ela engolisse tudo e ela obedeceu direitinho! Engoliu tudo. Até um pouquinho que escorreu no canto da boca, eu pedi para ela passar o dedo e chupar e ela obedeceu com uma carinha que quase me deixou de pinto duro de novo!!! A esta altura estávamos chegando no bairro e nos recompomos rapidamente para entrar no bairro. Não conversamos muito. Só disse que foi delicioso e logo a deixei em frente a sua casa. Fui embora sem entender como ela podia ter feito aquilo, e confesso que naquele momento até fiquei com um pouco de peso na consciência, mas o que mais me encabulava era como e onde ela aprendeu aquilo! Uma coisa eu tinha certeza: aquela moça toda recatada e exemplar poderia até ser virgem, mas já tinha aprendido muita coisa! Inocente era a última coisa que ela poderia ser! Bem, após este acontecimento meu interesse por ela mudou completamente! Afinal ela havia traído minha confiança quando disse que jamais havia ficado com um homem. Era óbvio que isso não era verdade! Passei então a querer descobrir qual era a sua verdadeira história! Daí pra frente nossos encontros foram ficando mais e mais quente, nossas carícias aumentavam cada vez mais e eu já chupava aquela bucetinha virgem e enfiava meu dedo naquele cuzinho fazendo-a gemer e sussurrar, mas o cabacinho dela continuava intacto pois só admitia perdê-lo quando se casasse e eu respeitei. Ficamos um bom tempo namorando até que resolvemos nos casar. Já casados fomos para nossa lua de mel onde eu pude finalmente depois de dar um belo trato, mandar aquele selinho da xana dela pro espaço. Gozamos muito na nossa primeira noite real de amor e nos entendemos muito bem na cama até os dias de hoje, mas o que ela gosta e gosta muito mesmo é que eu derrame todo o meu leitinho na boca dela, que engole tudo até não sobrar nenhuma gota. Atualmente não somos mais evangélicos.
J.C – Nilópolis - RJ

O primeiro menino na nova cidade


Após minha primeira estória contando como foi minha iniciação (Inocência perdida), passo a contar como as coisas se sucederam na nova cidade.
O fato era que eu já estava viciado em levar uma rola no cuzinho. Gostava muito de sentir meu buraquinho sendo fodido desde os meus treze anos de idade. Meu “professor de 17 anos na época” me ensinara muitas coisas sobre sexo ou pelo menos aquilo que ele sabia melhor do que eu. Nunca revelei nosso segredo a ninguém e tivemos muitos momentos de extrema felicidade, embora, às vezes, eu achasse que os outros meninos desconfiassem de mim.
Nova cidade, novo bairro cheio de garotos, nova escola, a vida seguia em frente, mas eu já me incomodava com a vontade de ser enrabado de novo.
Eu agora já estava com 18 anos, meu corpo se desenvolvia, minha bunda estava mais arrebitada e rechonchuda que nunca e, embora eu agisse como um garoto “normal” (não era afeminado e nem agia como um viadinho), não demorou para que os outros rapazes começassem a fazer comentários a respeito de como eu tinha um traseiro gostoso e essas coisas todas. Era corriqueiro levar passadas de mão e encoxadas, mas eu me mantinha firme e procurava não dar bandeira sobre meus desejos mais profundos. Eu tinha sido bem instruído pelo meu mestre quanto ao modo de agir na frente de outros rapazes. Então sempre que um vinha com aquelas brincadeiras eu revidava ou fingia ficar irritado para manter as aparências, de modo que não desconfiavam que na verdade aquilo me dava um enorme tesão.
Passaram-se os meses, eu já tinha feito alguns amigos e nada tinha acontecido ainda.
Um belo dia, um garoto chamado Zé Paulo de 24 anos que era amigo do meu irmão mais velho foi procurá-lo em casa, mas ele não estava e ficamos os dois conversando. O papo foi evoluindo e eu percebia que vez ou outra o cara esfregava o pinto, o que atraia o meu olhar. Ele usava uma bermuda um pouco apertada o que demonstrava o volume que aos poucos se formava dentro dela. Era ele tocar no cacete e meus olhos imediatamente seguiam seu movimento. Claro que não demorou para o Zé Paulo perceber meu “incômodo” e foi levando o papo para o lado que ele queria. Perguntou se eu sabia brincar de troca-troca e eu respondi que não, então ele me disse que se eu quisesse ele poderia me mostrar. Eu quis saber como era aquela brincadeira e ele me explicou que primeiro ele colocaria o pinto na minha bunda e depois eu colocaria o pinto na bunda dele. Quando ouvi aquelas palavras meu cuzinho piscou de desejo e eu nem vacilei para topar brincar com ele. Ele reagiu com um sorrisinho maroto e sugeriu que fôssemos procurar um lugar para brincar.
Lugares escondidos eram o que não faltavam, pois havia muitas casas em construção (o bairro estava se desenvolvendo) e também muitos terrenos com mato relativamente alto que serviriam de esconderijo para esse tipo de brincadeira. Saímos dali e nos dirigimos a um terreno próximo onde ninguém poderia nos ver.
Achamos um lugar ideal e quando Zé Paulo tirou a bermuda, saltou para fora um pinto bem maior que aquele com o qual eu estava acostumado (devia ter uns 20 cms e era um pouco grosso, com uma cabeça grande e vermelha). Meus olhos brilharam ante aquela visão e ele percebendo meu êxtase pediu para eu pegar nele. Sem qualquer pudor agasalhei aquela carne dura com minha mão pequena. Estava quente e babava um líquido transparente. Instintivamente comecei uma punheta de leve naquele mastro o que foi suficiente para a pergunta dele: “Você já pegou num cacete antes né?”. Meio sem graça por ter sido desmascarado respondi que sim e contei a ele sobre minha experiência anterior. Seu rosto ficou iluminado de felicidade e então ele disparou: “Você gosta muito de rola?”. Respondi que gostava e sentia muita vontade de pegar numa fazia muito tempo, mas ainda não tinha tido coragem e ele era o primeiro rapaz do bairro para quem eu fazia aquilo. Ele me disse: “Então chupa seu pirulito porque eu sei que você deve gostar também”. Sem vacilar abocanhei a cabeça do caralho que pulsava na minha frente e como já tinha alguma experiência, comecei a chupar com todo o cuidado para não raspar os dentes. Seu caralho era um pouco grande para minha boquinha pequena, mas eu me esforçava para proporcionar prazer para aquele machinho delicioso. Ele elogiava: “Nunca um viadinho me chupou tão gostoso. Desse jeito vou querer sempre”. Não respondi nada, pois tinha a boca ocupada e não pretendia parar de chupar, já que sentia tanto tesão naquilo. Após algum tempo mamando, ele me pediu para parar senão ele acabaria gozando e estava a fim de fazer outras coisas comigo. Ele falou: “Bom, eu te chamei para fazer troca-troca, mas na verdade eu quero mesmo comer seu cuzinho. Deixa eu enfiar em você?”. “Claro que deixo”, respondi tremendo de tesão. “Você ta viciado em pinto. Vou te comer tão gostoso que você vai querer sempre meu cacete enterrado em você. Tira toda a roupa e fica peladinho que eu quero ver o meu troféu”, ordenou. Fiz como ele mandou e ele elogiou muito o que viu: “Nossa, caralho! Que bundinha maravilhosa você tem! Quero ficar horas metendo nesse cuzinho delicioso. Fica de quatro pra mim fica!”. Fiquei de quatro na sua frente, arrebitando bem o traseiro e expondo meu buraquinho o máximo possível. Ele se aproximou e começou a me lamber. Aquela sensação nova eu não conhecia e fui às nuvens com aquele cunete. Meu corpo tremia a cada passada de língua. Quanto mais metia língua mais eu me entregava a ele e percebendo meu bem estar, perguntou: “Acha que vai agüentar meu pau dentro do seu cu?”. Respondi: “Acho que sim apesar de ser grande e grosso”. Ele cuspiu várias vezes no próprio pinto e passou bastante saliva no meu furinho. Encostou a cabeça da rola começou a pressionar. Eu reclamava um pouco da dor, ele passava mais saliva, me segurava firme pela cintura e voltava a tentar enfiar aquele cabeção dentro de mim. Tentou e tentou até que conseguiu fazer passar pelo anel. Eu vi até estrelas e gemi um pouco mais alto. Ele pediu silêncio para que ninguém nos ouvisse e continuou forçando até estar metade dentro de mim. Lágrimas rolavam pelo rosto, mas eu não estava disposto a perder a chance de levar novamente uma rola na bunda, de modo que agüentei como pude e fiz o possível para receber aquele pedaço de carne delicioso no rabo. Agora eu já sentia seus pentelhos encostando nas polpas da minha bunda e suas bolas batendo nas minhas próprias bolas. Ele se movimentava devagar até eu acostumar com todo aquele volume me penetrando e rasgando e aproveitava para dizer umas barbaridades:” Caralho! Nunca meti num cu tão gostoso. Você tem mesmo que dar esse rabinho de ouro. Como sua bunda é generosa. Engoliu toda minha piroca. Ta tudo atolado!”. Eu não dizia nada, só ouvia e gemia no compasso do vai-e-vem que estava me proporcionando um prazer imenso. Sentia arder por dentro, mas nem de longe queria que ele parasse. Zé Paulo não parou, continuou aumentando aos poucos seus movimentos. Agora eu já não sentia mais dor alguma, só mesmo tesão de estar invadido de novo por trás e como eu gostava daquilo. Sentir o caralho alojado lá dentro, entrando e saindo, rasgando e fazendo arder de prazer. Eu estava nas alturas. Depois de uns 20 minutos me fodendo, ele estocou bem forte meu cuzinho e gozou sua porra quente dentro de mim, gemendo e urrando de prazer.
Eu já sabia que ele tinha me inundado de porra, mas nem me preocupava, pois estava acostumado a levar esses jatos quentes que eram o meu prêmio por ser obediente.
Saciado, ele se sentou ainda sem a bermuda e com o pau meio amolecido. Eu me sentei de frente para ele e começamos a conversar. “Obrigado por deixar eu meter em você. Levanta e deixa eu ver uma coisa”. Levantei, ele me colocou de costas para ele, abriu minhas nádegas e foi conferir o estrago que seu pinto tinha feito. “Seu cuzinho ta arrombado, mas acho que eu não machuquei você. Ta doendo muito?”. Sentei-me novamente à sua frente e respondi: “Ta ardendo um pouco, mas depois passa. É que seu pinto é muito grande. Nunca tinha experimentado desse tamanho”. “Você gostou?”, ele quis saber. “Gostei e quero fazer de novo quando você quiser”. “Você ta viciado mesmo em levar no rabo né sua bichinha. Pode deixar que eu vou querer comer sempre. Essa sua bunda merece um cacete todo dia. Não esquece que esse vai ser nosso segredinho, se contar pra alguém a gente se ferra”. “Pode deixar que eu não vou contar. Eu sei o que pode acontecer se meu pai souber disso”.
Ficamos ali ainda algum tempo, eu completamente pelado, ele sem bermuda, conversando sobre o que faríamos na próxima vez, quase sussurrando para não alertar nossa presença ali.
Depois de um tempo resolvemos que era melhor nos vestir e sair pra não chamar a atenção.
Alguns dias depois nós teríamos uma nova trepada, mas contarei como as coisas aconteceram em outra oportunidade.
Os fatos relatados aqui são reais e aconteceram há pouco tempo.
Comentários são bem vindos: ca.brasil2007@hotmail.com.

A VEZ EM QUE FUI FODIDA PELO DENTISTA



Olá, meu nomezinho é pamela, completei 18 aninhos a pouco tempo e vou relatar uma historia muito excitante. Eu uso aparelho ortodontico, e preciso ir ao meu ortodontista mensalmente, o problema é que desde a primeira consulta, fiquei louca, era uma mistura de tesão com uma paixonite que estava começando. Ele, com seus 32 aninhos, corpo maravilhoso e muito gostoso, sempre foi muito querido e atencioso comigo. Talvez ele ainda não tivesse notado o meu interesse, eu pensei muito antes de decidir fazer isso, mas certo dia arrisquei...
marquei uma consulta p/ o ultimo horario do dia, no qual eu sabia q a sua estagiaria e a sua secretaria, ja estariam bem longe dali. Cheguei como sempre, com meu jeito meigo e sensual... Então deitei naquela cadeira, estava com um vestidinho, era um verão intenso, e ele começou a consulta normalmente, trocando as borrachinhas, sabia q estava me arriscando, pois não saberia qual seria a sua reação, estava com tanto desejo, q pensei, bom, hj é dia do bote. Eu sentei na cadeira, e ele me olhou e disse: - onde vc vai? estou mexendo na sua boca, nao pode se levantar sem me avisar-, foi quando, me levantei e sentei no seu colo já logo puxando um beijo super selvagem, cheio de segundas intenções, ele se assustou com minha ação, disse a ele q estava fazendo algo q queria fazer a muito tempo e q se dane a etica profissional e td mais, e comecei a levantar o meu vestidinho e me deitei naquela cadeirinha, q nessas alturas virou uma caminha; (ele naum resistiu!) e ele se entusiasmou e tirou minha calcinha com akela boca abençoada, foi passando akele linguao no meu grilinho, bem durinho, e passava tb akeles labios na minha xotinha td depiladinha e td molhadinha, lambuzadinha, gozei .. eu gritava e gemia ... ai como é gostoso gozar na boca do dentista !!! ... nessas alturas meu vestidinho já tinha voado dali.... depois tirei o jaleco dele e me ajoelhei para desabotoar akela calça branca, e cai de boca naquele caralho grande e gostoso, comecei a chupar, lamber suas bolas, e a pedir leitinho quente, e ele gemia ... e dizia: ahh vc quer leite, então toma..... ai q delicia aproveitamos esse embalo, nos posicionamos e fizemos um gostoso 69, eu tomei mais uma vez, akele leite e ele tomou o meu melzinhu ... depois ele me comeu gostoso, enfiou akele pau na minha xota com movimentos incriveis .... enquanto isso chupava meus peitões (sao bem grandinhos), gozei e gritava com vontade, sempre querendo mais, pedindo tapinhas, mordidinhas.. e ele fazendo td ... no fim dessa transa louca, eu pedi uma injeção meu dada no meu rabo, fiquei de quatrão e ele meteu, era dor, era prazer .... foi sensacional.....
.. eu disse a ele , q essa foi a melhor consulta de td a minha vida, e ele falou no meu ouvidinho: esse eh um segredinho so nosso; q eu era a paciente mais gostosinha dele e q ainda faltavam alguns meses de tratamento.. foi maravilhoso realizar essa fantasia de ser comida pelo meu dentista gostoso! ... Agora ele cuida das minhas 2 boquinhas !!! Experiemente vc tb !!!! beijinhos molhadinhos p/ vcs q leram esse continho...

Estuprado pelo Colega de Trabalho


Eram quase 7 da noite quando saí do trabalho, pronto para ir pra casa ver a minha mulher. Um dia quase normal. Quase, por que quando eu estava ligando o carro, chega o Jorge, todo folgado, e bate no meu vidro perguntando se eu ia passar pela Vila Mariana. Fiquei contrariado, afinal nunca tive muito assunto com o cara, mas concordei e ofereci a carona.
Jorge deve ter uns 35 anos (11 a mais que eu), é divorciado e tem uma incorrigível pinta de folgado que sempre me irritou. No caminho, ambos puxamos uns poucos assuntos, e eu sempre sentindo aquele ar de garotão superior que me deixava puto. Tão puto que fiquei surpreso, ao deixá-lo em frente a seu prédio, quando me convidou pra subir.
Não, Jorge, não precisa, estou com pressa - respondi. Entre. - ele insistiu - Sei que não é dia de visitinhas (era terça-feira), mas eu preciso de uma ajuda e queria aproveitar que você já está aqui. Fiquei mais puto ainda, mas fui. Eu sabia que tinha coisa aí. Na certa o computador dele estava com algum problema (ele era péssimo nisso, todo mundo sabia) e ele ia me encher o saco pra arrumar tudo.
Foi só entrar na casa dele e veio a surpresa. Jorge trancou a porta e me puxou pelo braço. Que é isso, meu? Que é isso meu o cacete! - ele respondeu, enquanto me segurava pelos dois braços cara a cara com ele - Agora somos só nós dois, e eu vou te dar o que você está querendo há muito tempo. Não entendi nada, o cara ali me segurando, de frente pra ele, me falando aquilo. Eu não tinha o que fazer. 24 anos, 1,74m, 70kg, nada afim de brigar, e o cara com aquela pinta de molecão de praia, 35 anos, maior que eu, me segurando assim. Só fiquei quieto, olhando. Isso, viadinho. Fica quietinho que quem manda aqui sou eu - ele disse.
Fiquei estático. Que papo era esse de viadinho? O cara vai me bater, vai me matar, sei lá. Jorge começou a tirar a minha camiseta, depois me empurrou pra longe, mandando: Vai. Tira a roupa, viadinho. Pra que isso, Jorge? O que você vai fazer? Me deixa ir embora. À esta altura, já estava implorando, mas a ordem dele era firme, e diante daquele olhar de macho raivoso não tive escolha. Quando olhei de novo pra ele, já peladinho, vi uma pica grande, grossa e dura pra fora, e só ouvi a voz: Chupa!
Hesitei por quase uma eternidade, mas quando o ouvi repetir, com mais força - Chupa, viadinho! - tive que obedecer e, trêmulo, aproximei minha boca daquela vara. Nunca tinha feito aquilo. O cheiro da gala dele estava me dando nojo, mas não tinha jeito, então pus a boca e comecei a chupar.
Chupa, putinha tesuda, chupa, era o que ouvia enquanto abocanhava aquele monstro e fazia o máximo possível para não mordê-lo, pois estava com medo e afim de que isso tudo terminasse o mais cedo possível. Não conseguia acreditar. Eu, o macho de casa ali, ajoelhado na frente de um folgadão, mais velho do que eu, chupando pica e ouvindo sacanagem. Era muita humilhação. Não sabia se chorava, se reagia, se fugia, se cedia. Só voltei à realidade quando, bombando forte e segurando a minha cabeça, Jorge gozou. Nessa hora, como que para me humilhar ainda mais, ele puxou a pica bem pra beirada do meu lábio e encheu a minha boca de porra. Vai, putinha gostosa, toma a porra de macho que que é disso que você gosta. - ele dizia, entre aqueles gemidos de macho gosando gostoso. O gozo, a porra, aquele gosto forte na boca, na hora, me deixaram chocado, mas algo em mim mudou. Fiquei estático, parecia até que eu tinha gostado, e quando ele tirou a pica, num reflexo, engoli toda aquela porra.
Fiquei ali, olhando pro chão, de joelhos, pensando em tudo aquilo, enquanto ele foi tirando a própria roupa. Era um trintão, sem dúvida, mas tinha um corpo bem feito, masculino, sem excessos. Fiquei ali, olhando aquele peito, aquelas coxas grossas, aquele pau meia-bomba, quando ele abaixou, me puxou pelo braço e me virou de costas, já me encoxando.
Vem cá, putinha - ele dizia. Não, Jorge, por favor. - eu suplicava - Não quero. Quer sim, putinha, você sabe que quer - dizia ele, bem no meu ouvido. Por favor... não - falando mais pra mim mesmo do que pra ele. Vai, putinha - mandou - enquanto me jogou no sofá, me deixando já de quatro. Agora você vai ver o que é bom.
Meu medo triplicou, quando senti uma cuspida no cuzinho. Jorge colocou a camisinha rápido, na pica que já estava dura de novo, e foi colocando devagar. Eu gemia baixo - de dor - e isso parecia excitá-lo ainda mais. Só que aquela pica quente estava fazendo eu me sentir estranho. Muito estranho. Senti meu cu todo rasgado, quando ele terminou de meter, mas naquele tempinho em que ele ficou parado, dentro de mim, meu pau começou a subir, e eu fui ficando todo mole.
Tá gostando, né viadinho? Não disse? Relaxa agora. Você já tá marcado. Depois de hoje, você não vai conseguir ficar sem pica, e vai lembrar pra sempre da minha pica, que inaugurou esse rabinho gostoso, e de mim, que te transformei no viadinho que você é agora. Na primeira mexida de Jorge, já não resisti, e soltei um aaaaaaaaaiiii tremendo de prazer, um prazer que nunca sentira antes. Aquele corpo, aquele homem, aquela pica, destruiram a minha masculinidade. Ele enfiava e tirava bem devagar, gemendo forte, e grave, um gemido de homem que me hipnotizava, como o gemido do gozo anterior, na minha boca.
Eu gemia, também, mas estava mole, e meus gemidos saíam afetados, meio femininos, meio afeminados. Lembrava daquela vara na minha boca, do gosto de homem, do gosto de porra, e me excitava ainda mais. Agora estava ali, nu, de quatro, apoiado no sofá dando a bunda pra um cara. Dando a bunda! Não éramos amigos, não estávamos apaixonados, eu não era afetado, afeminado ou feminino de qualquer forma, mas aquele cara folgadão decidiu me comer e estava ali, me comendo, como comeria sem pudor qualquer das menininhas que pagavam pau pra ele. Agora eu entendia, finalmente, o que era um homem, que sabe o que quer, que toma o que quer, que faz o que quer. Ele queria minha boca, queria minha bunda, me queria viadinho pra ele, e me fez. Eu só sentia aquela vara deliciosa entrando, e saindo, e entraaando, e ouvia meus gemidinhos escaparem, e rebolava minha bunda, procurava aquela pica com minha bundinha, me deliciando com o barulho daquela foda que só um homem de verdade sabe dar. A pica ia, e vinha, e ia, e vinha de novo, rápido, e as mãos de Jorge me seguravam firme, pelos quadris, e eu apoiado, apoiada, sei lá, no sofá, delirando, gemendo, rebolando, sem gozar, mas num orgasmo que não tinha mais fim.
Jorge metia, metia fundo, metia rápido. Quando largava meus quadris, me dava um tapa na bunda, estalado, que só me excitava mais ainda, ou então me puxava pelos cabelos (curtos), colava nossos corpos e me xingava, bem no meu ouvido, sem parar de me foder.
Já nem sabia há quanto tempo estava ali, viado, nua, feminina, puta, sendo usada, abusada e estuprada por aquele macho lindo, tesudo e caralhudo, gemendo e me entregando, quando gozei. Foi um orgasmo forte, intenso. Nunca gozei tanto e com taaaanto prazer assim. Rebolava naquela vara feito uma louca. O cara era insaciável. Esfriei, parei de gemer, fiquei preocupado, com remorso, puto, mas ele continuava metendo, me dando tapas, me xingando, e meu frio pós-gozo não tinha espaço, perante à autoridade de macho do Jorge. Ele me puxou pelos cabelos, mais forte dessa fez, e me ordenou. Geme, sua puta! Obedeci e gemi. Eu era dele, não tinha jeito. Rebolei, gemi, e mesmo mole eu sentia que era aquilo que eu queria. Jorge acelerou os movimentos, gemeu mais forte, cravou aquela pica maaaravilhosa em mim e gozou, gozou feito um doido, e desabou sobre mim.
Fiquei ali, de quatro, apoiado no sofá, com um puta macho atolado no meu cu, largado em cima de mim, cheio de remorso e de tesão. Aquilo era uma foda, que foda, a foda. Fui estuprado, dominado, transformado. Entrei naquele apartamento homem, e saí de lá um viadinho.

***

Este conto é fictício, e é parte de uma fantasia minha, mas muitos dos trechos de foda são reais e parte de algumas fodas que eu já tive. Nunca tive uma foda dessas, sou casado e como a minha mulher sim. Tenho 24 anos, 1,70m, 70kg, moro em São Paulo e queria conhecer um cara que me comesse gostoso, como um viadinho gosta de ser comido. Se estiver interessado mande e-mail.

Meu e-mail: oursecretbr@yahoo.com.br

sábado, 20 de março de 2010

Delicias de um final de semana na praia


Olá! Meu nome é Simone e sempre me deliciei lendo contos eróticos. Esse é o primeiro conto que escrevo, uma experiência tão excitante que só de lembrar fico toda molhadinha. Mas antes de tudo deixa eu me apresentar não é? Tenho 37 anos, 1 metro e 75 de altura, seios médios e (ainda) durinhos, bundinha proporcional e empinadinha, cabelos lisos, semi longos e castanhos médio, um pouco queimados do sol e olhos cor negros e modéstia parte, lindos. Bem, tudo aconteceu nas férias de janeiro de 2006. Na época eu estava tendo um relacionamento sério com o meu grande amor até hoje, “S”, um gato, alto, moreno, queimado de sol e super inteligente com ótima formação escolar. A gente tava junto a mais de um ano, mas morando cada qual na sua própria casa e resolvemos tirar um fim de semana para acampar numa praia da periferia. Queríamos um fim de semana só nosso e com muuuito sexo! Tanto eu, como ele queríamos uma transa difrente, num clima diferente dos tradicionais em meu apê e motéis, sempre com muito amor e carinho e acima de tudo prazerosas. Eu estava super excitada e anciosa por este fim de semana, imaginando mil e uma loucuras diferentes que iríamos fazer naquela barraca e resolvi me preparar bem: depilei toda minha bucetinha, deixando ela bem lisinha e separei os meus biquínis mais inspiradores... Na sexta feira bem cedinho eu e meu amor seguimos então de carro rumo a praia, ao nosso recanto do fim de semana. Como já estava cheia de tesão e queria provocar meu gato, caprichei na roupa pra viagem: blusinha branca colada, saia jeans curtinha e um biquíni preto de bolinhas brancas de lacinho.. Foi tiro e queda. Quando me viu ele ficou todo animadinho: “Que delicia Sí. To doido pra chegar logo nessa praia e fazer um amor bem gostoso com você, o fim de semana inteiro”. E como não sou nada boba falei com cara de sapeca: “Porque esperar chegar lá?” e como ainda estávamos em meu apê, coloquei a mão dele na minha bucetinha já ensopada de tanto tesão. Ele ficou louco e sem perder tempo, começou a fuder minha bucetinha com dois dedos bem gostoso durante alguns minutos e parou. “Ôh Sí, não faz isso comigo não, minha delícia, assim eu ficou louco e não vou conseguir dirigir”. “Ta bom gato, por enquanto eu me viro sozinha, com um brinquedinho que depositarei nela até chegarmos lá... mas só se você me prometer que quando chegar na praia vai me fuder TODA, mesmo antes de armarmos a barraca”. “Prometo, minha delícia, vou te fazer gozar como uma putinha”. Nisso descemos, entramos no carro, abaixei um pouco o banco, apoiei a perna direita na lateral da porta e retirei minha calcinha e fiquei me tocando. Me masturbei a viagem toda, “S” foi a loucura, e sempre que dava me ajudava e enfiava os dedinhos com gosto e depois chupava sentindo o meu gosto. Gozei muito com aquela brincadeira na estrada. Chegamos na praia pegando fogo de desejo. Procuramos um lugar mais afastado e tranqüilo e antes de armarmos a barraca buscamos a sombra de uma árvore e estiquei uma canga enorme no chão. “S” tava tão louco que arrancou minha blusa ali mesmo na praia e começou a chupar meus peitinhos. Ele lambia e mordia gostoso, parecia uma criança faminta. Puxei ele e pedi pra se deitar, fiquei de quatro com a bundinha bem perto do rosto dele e fui tirando a saía devagarzinho enquanto rebolava. Ele me puxou com força pelo cabelo e falou sussurrando no meu ouvido. “Rebola essa buceta na minha cara, minha putinha, quero te chupar bem gostoso, te fazer gozar com minha língua, minha gostosa, vem cá, vem minha delícia”. Aquilo me deixou doida. Comecei a rebolar devagarzinho minha buceta no rosto dele e na primeira lambida que ele deu no meu grelhinho me arrepiei toda e gemi baixinho. ”S” me chupava deliciosamente, ora brincando com meu grelhinho, ora enfiando aquela língua quente e grossa no meu cuzinho apertadinho e na minha bucetinha que já pingava de tanto tesão. Eu gemia baixinho e me contorcia toda, enquanto ele dava uns tapinhas na minha bunda quando eu rebolava. Ai como gozei naquela boca, me arrepiava toda de tesão. Aquela chupada tava uma delícia mas também queria fuder o pau dele com minha boquinha. Sai devagarzinho de cima dele deixando-o com cara de cachorro pidão e todo melado do meu gozo “Ei ei.. vai pra onde minha putinha, volta aqui”. Ai peguei um dedo dele e comecei a lamber com cara de safada. “Calma gostoso. Deixa eu brincar um pouquinho também”. Ele logo sacou o que eu queria e foi abrindo a bermuda que tava quase estourando. O pau dele era e certamente continua sendo lindo. Tem 18 ou 19 cms, rzoavelmente grosso e com uma cabecinha rosada e perfeita, que dava água na boca so de olhar. Comecei a lamber aquela cabecinha com gosto, passava a língua devagar e batia a rola na minha boca. Ele gemia gostoso, puxava meu cabelo, e implorava pra eu não parar de chupar. Chupei aquela rola grossa toda que pulsava de tesão na minha boca. Fiquei um tempão chupando o pau dele com muito gosto, mas minha buceta pedia uma rola, precisava sentir o caralho dele bombando dentro de mim. Foi ai que me acocorei em cima dele e comecei a brincar com a cabecinha do pau dele na entrada da minha buceta encharcada. Ele se tremia de tesão e tentava socar o pau na minha buceta mas eu não deixava.. ficava so enfiando a cabecinha e tirando. Gemia gostoso e ele implorava pra eu fuder logo de uma vez. “Quer minha bucetinha quer, meu gato gostoso?”, “Quero essa bucetinha toda meu amor, me fode logo vai.. isso já é tortura, to estourando de tesão aqui”. Sentei de uma vez naquele pau gostoso.. fiquei um tempo rebolando devagarzinho com aquele pau todo dentro de mim e me levantei. “S” enlouqueceu na hora. Tentou me puxar de volta, mas ignorei. Arrumei meu biquíni e fui em direção a barraca. Ele veio atrás, meio artodoado ainda: “o que você ta fazendo minha gata? Volte aqui!”. “Quero tomar um banho de mar antes de armarmos a barraca. Ainda é cedo, vem comigo”. Ele ainda de pau na mão, levantou-se, deu um sorriso, levantou a sunga, segurou minha mão e a gente entrou no mar. A maré tava baixa e o mar tava calmo sem muitas ondas. Ele então me abraçou bem forte, apertando o meu corpo contra o dele e beijou meu pescoço e minha orelha me arrepiando toda. Daí comecei a sentir a mão dele tocando a minha perna e subindo até a minha bucetinha. Ele me tocou um pouco por cima do biquíni e depois foi desamarrou o lacinho. Fiquei louca com aquilo. Ele começou a me tocar e a brincar gostoso com meu grelinho, fazendo-me gemer baixinho no seu ouvido. Eu tava completamente entregue, sentindo um tesão que me queimava por dentro. Não tava agüentando mais, precisava sentir aquele pau me fudendo e falei baixinho no ouvido dele: “fode minha bucetinha, meu amor.. me fode todinha vai.. tou derrentendo de tanto tesão”. Ele carinhosamente me beijou deliciosamente, afastou sua sunga pro lado deixando o cacete livre, então eu abracei ele com as pernas e ele começou a meter devagarzinho.. Como aquilo era gostoso. Eu rebolava devagarzinho enquanto ele metia na minha bucetinha molhada e enfiava o dedo bem gostoso no meu cuzinho. Gozei como nunca. Me arrepiava toda a cada bombada que ele dava na minha bucetinha. “S” gemia gostoso no meu ouvido, puxava meu cabelo, lambia meu pescoço.. e gozou muito na minha bucetinha. Ficamos ali no mar, abraçados.. se tocando e sentindo o nosso tesão se misturando com a água do mar. E esse foi só o começo do nosso fim de semana, que foi recheado de aventuras e muito, mas muito sexo e prazer dentro da nossa barraca, minha boca, meinha buça e meu cuzinho que o diga.
Sí – A. dos Reis - RJ

sexta-feira, 19 de março de 2010

Sexo no Trabalho


O que vou contar pra vocês é verdadeiro e não faz muito tempo ocorreu há dois anos. Vou tentar resumir para não ficar tão cansativo espero que gostem e gozem rsrsr. Na época eu Trabalha-va em um local praticamente sozinho e quando menos espera-va, entra pela porta da frente nada mais e nada menos que a minha gostosa amiga . Não era a primeira vez que ela me visitava naquele local, portanto, ela sabia muito bem o que a esperava. Por estar um dia muito frio e chuvoso, ela usava naquele momento um casaco (sobretudo) preto cujo comprimento chegava até ao meio de suas canelas, que já¡ encontravam-se cobertas pelo cano longo de suas botas. Levantei-me o mais depressa possível e fui ao seu encontro onde nos beijamos avidamente. Convidei-a para que se sentasse, no qual ela prontamente aceitou e foi tirando o seu casaco para coloca-lo no encosto da cadeira. Encontrava-se por baixo do casaco em um deslumbre total: A blusa de cor branca, quase que transparente, mostrava os seus volumosos seios por inteiro, pois estavam sem o soutien. Não permanecemos por muito tempo ali sentados, pois, apenas com um olhar, levantamos-nos e fomos direto para os fundos, onde tenho um pequeno deposito de mercadorias. A sala e este deposito são separados por um biombo, o qual, deixa condições de ver se entra alguém pela frente. Em tão, nos abraçamos e nos beijamos loucamente, com as nossas mãos percorrendo todo o nosso corpo. Uma das minhas mãos passeava por baixo da saia, pela sua bundinha e pela bucetinha e a outra pelos seus peitos, enquanto que, ela alisava o meu cacete por cima da calça. . Abaixei a minha calça e a minha cueca até os joelhos, deixando o meu cacete para que ela de cócoras o abocanhasse e fizesse uma gostosa chupeta. Após se deliciar com ele todo em sua boca e sentir que estava em ponto de bala, levantou-se e veio me beijar novamente. Apenas levantei aquela saia e abaixei a sua calcinha o suficiente para que o meu cacete se encaixasse entre o vão de suas pernas. Com a cabeça passeando pela portinha da buceta e massa-geando o seu grilinho, sentia o quanto aquela bucetinha estava ficando encharcada. O meu cacete deslizava naquele li quido viscoso e quente, pressionado pelo elástico da calcinha e pelos grandes lábios, e eu apenas não deixava que ele a penetrasse, enquanto que, tanto eu como ela tínhamos as nossas respirações ofegantes e continuada-mente gemi amos nos ouvidos um do outro. Senti que ela estava gozando pois, deu um longo suspiro e contraiu seu corpo todo. Não resistindo daquele orgasmo que dela desprendia, também não conseguia me segurar mais. Enchi a portinha da sua bucetinha e os fundos da sua calcinha de porra. Foi uma verdadeira gozada nas coxas srsr, que por algumas vezes vale muito e pena mais gostoso do que uma foda mal dada. Fomos ao banheiro, providenciamos uma rápida limpeza e retornamos a sala novamente. Sentei na minha mesa e ela sentou-se do outro lado, defronte a mim. Ficamos conversando sobre varios assuntos por um bom tempo, até que de repente, por debaixo da mesa, sinto o bico de sua bota percorrer pela minha perna, subindo e descendo. Olhei para dentro de seus olhos e ela simplesmente disse-me : sabe o que eu vim fazer aqui? Vim aqui com o propósito de dar o meu cuzinho para você. A ultima vez que eu dei ele, foi para você mesmo naquele Motel. O meu marido não gosta e diz que o cú não foi feito para isso rsrsr, portanto, como eu estava morrendo de saudades de senti-lo novamente dentro de mim e com muita tesão, a não ser que você não queira, não saio daqui sem que você me coma o cuzinho e goze dentro dele.” – Que susto.!!!. Na cara e na lata.!!! Levantei-me imediatamente da cadeira já com cacete duro pela situação criada, peguei-a pelas suas mãos e retornamos ao deposito dos fundos, espalhei umas duas caixas de mercadorias que davam a altura suficiente para encaixar o meu cacete em seu buraquinho, e para mais uma surpresa, ela dirigiu-se a mim com um tubo de KY em suas mãos. Disse-me que já havia planejado tudo antes de sair de casa e assim poderia sentir ele deslizando até o fundo sem sentir dores. Abracei-a e beijei aqueles lábios que ferviam de tesão. Foi logo abaixando e tirando o meu cacete para fazer outra gostosa chupeta. Apóss chupar com vontade, levantou-se e foi virando de costas, encostando aquela deliciosa bundinha no meu cacete. Levantei um pouquinho a sua saia e coloquei-o entre as suas nádegas. Continuei abrasando-a por detrás, mordiscando a sua nuca, até que implorou-me para colocar no seu cuzinho. Pedi que ficasse de joelhos sobre as caixas, levantei o resto de sua saia e fiquei com aquela deslumbrante bundinha toda a minha disposição. Abaixei-me e fui beijando as suas nádegas até encontrar o reguinho que me levaria ao local da loucura. Procurava deixar a li ngua bem em riste e com a sua pontinha, penetrava-a levando-a ao delirio total. Com as pontas dos dedos, massa-geava o seu grelinho durinho de tesão, até que novamente pediu-me para fode-la. Coloquei um pouco do gel em sua entradinha e com o dedo empurrei todo o KY para dentro daquele buraquinho, que piscava sem parar. Aproveitei também para lubrificar a cabeçe do meu cacete que encontrava-se em ponto de estourar. Logo que sentiu a pontinha do cacete encostando na sua entrada, forsou de uma vez e gemeu alto quando a cabeça passou pelo seu anelzinho. Com tudo lubrificado, não houve resistência para que sentisse as bolas do meu saco bater em sua bucetinha. Estava todinho enterrado naquele guloso cuzinho. Ela por si só começou a fazer o vai e vem e pedia freneticamente que a fodesse com toda força que eu tinha. Cheguei a em me preocupar com alguém que pudesse chegar a qualquer momento no local e ouvir todo o escândalo que ela fazia. Imagine se alguém entra e me pega com o cacete todo enterrado em seu cúzão gostosoº. Iri a ficar numa situação difi cil. Mas continuemos com a minha gostosa e inesqueci vel foda. Parecia que o seu anelzinho estava pegando fogo de tão quente e gostoso. Fazendo uma siririca com um dedo e outro enterrado dentro da sua bucetinha, ela anunciou que vinha vindo o seu gozo. Sentia o seu corpo estremecer todo enquanto o seu cuzinho latejava, piscarva gozava de tesão , meu pinho (18cm)estava todo enterrado na quele RABO delcioso,. num movimento mais lento e cadenciado após ter gozado, pediu-me que enchesse o seu cú de porra, porque ela iria guardar dentro dele e só iria desfazer dela quando estivesse já em sua casa. não aguentei mais e gozei como se estivesse gozando pela primeira vez, devido a quantidade de porra que despejava naquele delicioso frasquinho. Tirei o cacete bem devagar e ela rapidamente colocou a sua calcinha ainda com a porra toda dentro do seu cú, despediu-se com um beijo e foi embora. Mais tarde me ligou dizendo que guardou toda a minha porra ao chegar em casa, para que ela ficasse impregnada na sua calcinha e como já havia tomado seu banho, agora descansava deitada no sofá da sala cheirando a sua calcinha e sentindo o cheiro de porra de alguém que sabia fazer ela chegar as nuvens. Depois dessa, faz um bom tempo que estamos sem nos encontrar, por isso, ainda sinto saudades daquelas visitas. Quero conhecer uma mulher de preferencia casada, safadinha somente para bons momentos ,( Tenho o desejo de desflorar um cuzinho virgem claro feminino) sou de SP Capital . algomaissp@yahoo.com.br

Ninfeta estuprada pelo cão


Oi eu vou lhes contar algo que eu aconteceu comigo. Eu tinha uma vizinha muito sapeca seu nome era Andreza e tinha seus quase quinze anos. Ela era muito curiosa querendo saber de tudo principalmente sexo mas vivia muito presa por seus pais. Ela tinha um corpo muito bem feito, seios bem modelados, morena clara, cabelos cacheado, bonita mesmo, mas vamos ao que interesa, um belo dia eu estava sozinho em casa nao tinha nada para fazer e fui até os fundo do quintal pegar minha bicicleta para dar umas voltas e escuto ruidos estranhos e resolvo olhar no buraco que tinha no muro e vejo a cena mais exitante da minha vida minha vizinha estava sentada no chao de pernas abertas com o seu cao lambendo sua xaninha aquilo me enloqueceu mais eu fiquei firme observando sem fazer barulho , seus pais estavam no trabalho e ela nao havia ido para a escola era de manha ao seu lado tinha revistas provalvelmente de sacangem ela sempre comentava com minha irmã que as tinham, aproveitando que estava só resolveu solta a franga e que franguinha por que apesar da sua pouca idade e corpo bem torneado ainda era uma nifetinha com cara de menininha e quando tirou seu short e a calcinha ficando só com a blusa deu para ver que sua xaninha tinha poucos pelos. Ela era praticamete virgem ou virgem não sabia dizer na época, pois ao abrir as pernas sua xana nao arreganhou como das mulheres que tiveram muitas relações. Ela entao fazia carinho no pluto, esse era o nome do cachorro, um viralata mestiço de grande porte. Ela estava completamente alucinada nao se inportando com nada ao seu redor e em um momento de loucura ficou de quatro e chamou o pluto "vem pluto disse ela" ele entao lambeu mais um pouco sua bucetinha deliciosa. Eu estava louco de tesao só olhando quando o cão pulou em cima dela e começou a estocar o pau na sua bunda, mas como ele era mais alto e nao dava pé, ela entao sem pesar direito nas consequencias subiu de quetro num sofa que tinha ali por perto empinou bem a bunda e o chamou o pluto dinovo. Desta vez o cao subiu nela e acertou em cheio seu cuzinho. Na segunda estocada ele acertou em cheio sua racha toda melada e entro bem a metade do cacete porque ela deu um baita grito e tentou sair, mais ela estava acuada entre o sofa e o cao que era muito pesado. Ele foçava cada vez mais e ela gemia baixinho de dor e desespero, pois nao sabia o que fazer e ficou recebendo aquele pau enorme arrombando sua buceta que soube logo depois que ainda era virgem. O cão continuava metendo nela segurando-a pela cintura até que soutou um urro forte e parou. Tinha gozado e ficou agarrado nela. que chorava e gemia. Depois de algum tempo ele desceu e a porra dele começou a escorrer da bucetinha dela, misturado com sangue. Ela atonita e paralizada continou continuou de quatro no sofa chorando baixinho e sem saber o que fazer. Eu completamente esgotado de pois bati umas duas punhetas vendo aquela cena, resolvi me mostrar a ela, subi na cerca e disse que vi tudo. Ela começou a chorar e eu a tranqüilizei. Pulei pro lado da cerca dela e disse que se deixasse eu meter naquela racha não contaria nada a ninguém. Sem saída ela disse que tudo bem, mas me fez prometer guardar segredo. Eu disse que prometia, mas antes de meter nela, pedi quwe fosse até o banheiro e lavasse bem a buceta, pois estava com muita porra do cachorro e sangue do cabacinho dela que se foi. Ela convidou-me a entrar na casa e foi direta para o banheiro, onde tomou um demorado banho e voltou ao meu encontro enrolada apenas numa toalha. Eu estava sentado na poltrona ainda de cacete duro e quando ela tirou a toalha eu pude ver o mais belo corpo até então visto, agora de outros ângulos. Meu pau saltou pra fora da cueca e ela vendo meu estado, perguntou se antes podia me chupar, pois nunca havia chupado uma rola. Disse que sim, me livrei de uma vez do short e ela ajoelhou-se entre minhas pernas e meteu meu pau na boca, no inicio meio desajeitada, mas depois tomou gosto e chupou meu cacete com muita maestria, parecendo até as putinhas experientes que vez ou outra eu pagava pra me chupar e fuder. Depois de um tempo comecei a ter vontade gozar e pedi que ela ficasse de quatro tal como ficou com o pluto, ela então se ajeitou na poltrona e eu meti minha vara nela bem devagar como ela pedira, afinal tinha acabado de ser descabaçada, pelo cão e eu apenas estava concluindo o serviço. Logo a bucetinha dela ficou molhadinha e eu pude fode-la com vontade, aquela buceta apertadinha. Não tardei muito e sem me preocupar com risco de gravides, acabei inundando aquela racha com minha porra tal como o cão fez. Depois tirei-o e a fiz chupar até a última gota o que ela fez meio que com nojo mas fez. Daí nos vestimos e fomos lá pra poltrona do quintal, onde conversamos sobre tudo que aconteceu e eu mais uma vez prometi a ela que ficaria na minha, mas gostaria de poder vez ou outra quando ela tivesse sozinha, transar com ela. Sem saída ela disse que sim, que poderíamos continuar transando mas em segredo. Assim ficamos por alguns meses até que nos vimos apaixonados e hoje moramos juntos. Ah eu ia esquecendo o cuzinho dela também foi descabaçado, mas por mim na nossa terceira transa. Hoje ela adora levar cacete em todos os buracos, comigo enfiando meu dedo no cuzinho dela enquanto meto na buceta e vez ou outra o pluto faz a festa nela comigo só observando, mas ela já não senti mais a dor que sentia e até gosta de ser enrabada por ele enquanto me chupa.
Gilherme – Porto Real - RJ

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

MINHA PRIMA ME INICIOU NO BI


Tenho apenas vinte anos de idade, mas sou o tipo de garota bem safadinha. Adoro transar, seja com homens, mulheres, casais ou em grupo.O que importa para mim que sou do tipo completinha, é eu gozar muito e fazer o mesmo com o meu parceiro ou parceira. Perdi a minha virgindade quando eu tinha dezesseis anos,foi com um namorado cinco anos mais velho que eu, mas que soube conduzir toda relação com muita cautela e fez-me mulher de uma forma que jamais esqueci, já que foi uma experiência bastante satisfatória e muito prazerosa. Daí pra frente, transávamos quase todos os dias e eu cada vez queria mais e mais, até que passei a pular a cerca e transar com outros homens também, pois minha xana e meu cuzinho, assim como a minha boca, almejava cada vez mais por uma rola grande e grossa preenchendo os espaços. Em suma, tornei-me uma viciada em sexo, mas até então somente com homens. Portanto no dia que eu estava completando dezenove anos, minha prima que já tinha vinte, conversávamos no meu quarto abertamente sobre namorados, transas, etc, foi quando ela perguntou-me se eu já havia transado com mulher. Disse-lhe que não e não sei se gostaria, pois eu adorava sentir um tarugo bem grande me invadindo as entranhas. Ela insistiu no assunto e perguntou-me se eu nem curiosidade sentia pra saber como era. Disse-lhe que curiosidade eu tinha sim, já que amigas minhas do colégio experimentaram e algumas gostaram e confidencie-lhe que um dia quase aconteceu com uma amiga de sala. Minha prima então perguntou, se de repente pintasse uma chance se eu toparia, respondi que talvez, dependendo com quem fosse e antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, ela segurou minha cabeça e lascou um beijo em minha boca. A principio fiquei estática, e como não reagir, ela empurrou meu corpo na cama e veio por cima, beijando-me sem parar e acariciando minha nuca. Percebendo que eu ficara meio ofegante, ela começou a apalpar meus seios e bunda e não levou muito tempo para alcançar minha calcinha, que já estava toda molhadinha, tamanho a satisfação que eu sentia. Percebendo meu estado, ela sugeriu que tirássemos nossas roupas, então foi até a porta do meu quarto, trancou-a e deixou cair o vestidinho que usava, ficando só de calcinha. Eu não reagia, mas instintivamente, retirei minha blusa e saia e também fiquei só de calcinha. Ela então se aproximou, segurou minha mão e fez-me acariciá-la, ao mesmo tempo que me acariciava também. Minutos depois estávamos aos beijos novamente e nos tocando mutuamente já totalmente despidas. Deitamos na cama e começamos a roçar nossas xotas, a dela bem peludinha, ao contrário da minha que tinha poucos cabelos. Ficamos ali deitadas nos roçando por um tempo até que ela desceu sua boca, até chegar na minha xotinha que estava completamente melada e começou a me chupar, como poucos homens fizeram. Um tremor tomou conta do meu corpo e entre gemidos e pedidos para que não parasse, gozei fartamente na boca dela. Foi um prazer e tanto e a primeira vez que gozei com alguém me chupando. Vendo a minha satisfação, ela deitou-se e pediu para que eu a chupasse também. Embora fosse minha primeira vez com uma mulher, não hesitei e cai de boca naquela xota peludinha, chupando-a e introduzindo minha língua, até fazê-la gozar na minha boca também. Daí nos abraços e ficamos nos beijando e nos acariciando até que meu telefone tocou e eu levantei para atender. Quando terminei de falar com a amiga que me dava os parabéns, minha prima chamou-me e perguntou o que eu achei do que acabara de acontecer entre nós, eu nada falei, apenas olhei-a nos olhos, aproximei meus lábios dos dela e dei-lhe um beijo apaixonado de língua, que chegou arrepiá-la. Quando parei, ela apenas falou: que bom que gostou e saiba que sempre que quiser é só me chamar. Disse-lhe que iria querer repetir mais vezes sim, e assim continuamos a fazer até os dias de hoje, sendo que além dela, tenho outras amigas que eu iniciei e que já tinham sido iniciadas por outras. Hoje me relaciono bastante com casais, pois adoro sentir uma vara me rasgando o cu enquanto chupo uma buceta. Mas de todas as mulheres que me relaciono ou me relacionei, nenhuma se iguala a minha prima, que a cada relação nossa e linguada dela na minha xana, me faz sentir nas nuvens.
M.F - Itaguaí - RJ

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Uma internauta especial numa bela siririca


Eu tenho 55 anos, sou casado, mas gosto muito de teclar com as mulheres tanto das salas de bate papo como daquelas que costumam frequentar esse site de contos e que deixam o msn ou adicionam o meu msn.
Ontem algumas adicionaram meu msn, tanto escritoras como leitoras e em especial Aninha, uma morena, 21 anos, e que gosta muito de ler os contos e se excitar. Aninha é de São Paulo e vive com a mãe e um irmão.
Ela me contou que perdeu a virgindade com 17 anos e que não foi uma experiência muito legal e que gostaria de ser bem safadinha mas nunca teve a oportunidade de conhecer alguem que pudesse lhe ensinar tudo inclusive que não costuma se masturbar pois nao acha legal ficar se tocando.
Conversamos durante várias horas, falamos sobre tantas coisas inclusive sexo e ela me falava que estava super excitada como nunca tinha fica ainda e que conforme eu ia falando ela ficava cada vez com a bucetinha mais molhadinha e toda arrepiada.
Mostrei pela camera algumas vezes meu pau e ela adorava mas o ambiente estava meio escuro e ela não conseguia ver nitidamente e então falei que ia fazer ela gozar e ela disse que ia adorar.
Pedia que ela mostrasse os seios na camera mas ela ficou meio timida no inicio e não quis mostrar mas com o tempo ela foi se soltando e pela primeira vez ela fez. Abaixou a blusa que ela usava.. me mostrou o seio com sutiã, pedi para ela mostrar o biquinho.. daí ela foi em frente.. mostrou.. apertou.. mexia com o biquinho do seio e fechava os olhos de tesão..
Daí ela levou a mão na bucetinha.. e colocou o dedo na frente da camera para eu ver como estava a buceta dela.. nossa.. os dedos dela parecida que tinha cola... rsrsrs... de tanta baba que tava saindo da sua buceta.
Continuamos a conversar e como ela ainda estava com um pouco de receio, falei para ela tocar a bucetinha dela por sobre a roupa mesmo.. ela disse que ia fazer.. mas ela enfiou a mao por dentro da calça e começou a se tocar e eu comecei a escrever coisas para ela mais ou menos assim:
Vai aninha, vem ser minha putinha vem... vou chupar sua buceta.. enfiar milha lingua na sua buceta, lamber ela todinha, enfiar minha lingua no seu cu virgem.
Vai aninha.. putinha safada.. goza pra mim vai....
Delicia vc.. essa carinha.. que safadinha...
Isssooo... gostoso.. sente meu cacete entrando e saindo da sua buceta...
Vem ser minha putinha vem..
Vou te fuder todinha...
Assimmm.. isssso.. e por aí a fora.
Ela cada vez mais mordia os lábios, fechava os olhinhos, ia mexendo na sua bucetinha e me falava que estava delicioso.
Continuei a teclar e cada vez mais incentivando a Aninha a gozar gostoso pois ela me falou que nunca tinha tido um orgasmo e que nunca tinha sentido a buceta dela tão molhadinha e piscando como estava.
Perguntou se podia enfiar o dedo nela e eu falei que podia enfiar não um mais dois ou tres quantos ela achasse gostoso e necessário.
Aninha foi acelerando a sua siririca e eu via a carinha dela pela camera cada vez mais ofegante, os olhos se fechavam as vezes porque ela queria ler o que eu escrevia, passava a lingua nos lábios, mordia os lábios até que de repente ela fica quietinha, e goza... goza.. goza... segundo ela como nunca tinha gozado na vida, que adorou a maneira que eu conduzi ela e que ela ia querer sempre que estivesse se sentindo carente.. teclar comigo.
Mulheres e meninas de todas idades que quiserem.. deixem o email ou msn.
Franco – São Paulo - SP

Familia Perversa que adora sexo


A história a seguir é veridica e ocorreu comigo a um ano atrás. Minha mãe sempre foi um tesão por onde ela passava todos os homens olhavam. Ela tem 38 anos, quando eu nasci ela estava com 18 anos e meu pai 19. Minha mãe tem 1,63m, 53Kg, peitos de cilicone(eles eram muito pequenos), bunda em pé barriguinha lisinha e coxas grossas, sua boa forma se deve as varias horas de malhação diaria dela. Bom! vamos ao que interesa desde os 14 anos sentia tesão pela minha mãe mas achava que tudo iria ficar somente na imaginação e eu me contentando na punheta. Meu pai é bancario e sempre trabalhou em Vinhedo, cidade vizinha de Jundiaí que é onde nós moramos, por isso sempre chegava tarde. Aqui em casa sempre fomos muito liberais e sempre tomamos banho de porta aberta, nos trocamos um na frente do outro, ficamos conversando com o outro enquanto tomamos banho e assim vai. Então toda vez que minha mãe ia tomar banho eu ia atraz conversar com ela e vê- la nua, e logo em seguida corria pro quarto e batia um punheta deliciosa, e assim se seguiu por muito tempo. Quando estava com 16 anos ela pedia minha opimião sobre a roupa que ia usar para sair com meu pai, ela sempre usava roupas muito sensuais mas nas sextas ela caprixava, colocava calçinha enfiada na bunda, cinta liga e vestidos agarrados, sempre desconfiei que era para ir ao motel com meu pai até que um dia resolvi esperar eles chegarem. Fiquei deitado no sofá, quando foi 5:30 da manhã, eles chegaram e entraram em casa, dando risadas, pasaram pela sala e foram para o quarto deles esperei um pouco e fui atrás. A hora em que cheguei la observei pela fresta da porta e vi os dois deitados nús na cama e conversando, fiquei ali ouvindo a conversa, eles começaram a comentar da noite, minha mãe disse que tinha adorado e meu pai perguntou a ela o que tinha achado de ver ele transando com a loira, na hora assustei mas continuei a escutar e minha disse que tinha adorado e que aquela loira era um tezão, que ela chupava meu pai como uma vadia e depois comentou que o noivo dela tinha uma pica deliciosa que tinha sido a melhor que ela experimentou em toda sua vida, após isso fui para o meu quarto e bati uma punheta. No final de semana fui a praia com uns amigos e voltei na segunda. Quando foi segunda a tarde minha mãe foi para a academia aproveitei que estava sozinho e fui mecher em seu armario, mechendo em suas calcinhas achei um cartão de uma casa de swing de São Paulo e descobri que na verdade eles não ião ao motel de sexta e sim para a casa de swing, fiquei excitado e decidi que ia tentar algo com a minha mãe. Como de costume toda sexta ajudei minha mãe a se produzir mas passei a elogia- la. Mas o que realmente quero contar ocorreu o ano passado. Meu pai foi transferido para Santa Catarina mas não deu para eu e minha mãe irmos juntos então ficamos aqui em Jundiaí. Havia achado o momento para comer minha mãe, toda vez que ela ia tomar banho ia junto, elgiava seu corpo, dizia que ela era muito gata e tudo mais. Ja fazia um mes que meu pai estava no sul, minha mãe ja devia estar sentindo falta de dar então decidi atacar. Fui tomar banho e chamei ela para ir junto ela veio mas queria ficar conversando falei que não que era para ela entrar debaixo da agua comigo, ela tirou sua roupa e entrou, na hora em que ela entrou eu perguntei se ela estava com frio pois os seus bicos estavam duros e ela me respondeu que estava. Estava lavando as costas dela quando meu pau começou a endurecer eu deixei ele ficar duro quando ela se virou ele estava super duro e ela se assustou e perguntou porque ele estava duro eu disse que era porque ela era um tezão. Ela brigou comigo mas eu a puchei para junto de mim e comessei a beijar seu pescoço e passar a mão em seu corpo ela rejeitou mas eu continuei e disse no seu ouvido assim: - sua vadia você adora dar para os outros na casa de swing agora vai ter que dar para mim. Nisso ela cedeu e pegou no meu pau e fez uma chupeta ate eu gozar na sua boca depois disso fomos para cama, eu me deitei ela colocou sua buceta na minha boca e mando eu chupar chupei ate ela chegar ao orgasmo quando chegou sai da minha cara e montou no meu pau e galopou até eu gozar......bom por enquanto é só isso de pois eu conto como foi, quando o meu pai e a minha tia também participou.....

A primeira vez que mamei num caralho


Meu nome é Leticia, tenho 16 anos, sou morena , baixinha (1.55 cm de altura), olhos verdes, cabelos compridos e um corpo estilo violão, bem tesudinho. Eu moro no interior de SP, numa fazenda com meus pais. Desde pequena eu sempre fui muito inocente e não maldava as coisas que aconteciam ao meu redor, mas o tempo foi passando e eu comecei a perceber certos fatos... Eu sempre adorei beber um leitinho quente colhido da vaca, certa vez um peão da fazenda me disse que as vaquinhas estavam doentes e que não poderia recolher leite para mim, eu finjir chorar dizendo que queria o meu leitinho, daí o peão chamado Pedro, por sinal um gato, em tom de brincadeira já que somos amigos e eu dava esta liberdade a ele, perguntou se eu conhecia \" leite de tora\" e que se eu quisesse ele me dava leitinho e eu não tanto, mas fingindo inocencia, disse que não sabia o que era \"tora\" e que até então só tomara leite da minha vaquinha. Passei o dia pensando na insinuação do peão, e naquela noite eu dormi decidida a experimentar o tal leite. De manhã como sempre fazia, fui direto para o celeiro e falei com o Pedro que já não aguentava mais ficar sem meu leitinho quentinho e que queria experimentar o tal leite de tora. O Pedro me olhou e perguntou se eu tinha certeza disso. Disse-lhe que sim, que ia adorar provar. Ele então disse que meus pais iriam na capital buscar visitar a minha avó e que assim que eles fossem, eu o procurasse no celeiro que ele me daria o leite de tora e sorriu. Lá pelas 10:30 da manhã meus pais partiram para visitar a minha avó que estava internada, eles queriam me levar, mas eu disse que estava com uma dorzinha de cabeça enjoada e não queria pegar estrada, pois preferia ficar na fazenda, mas no fundo eu tava doida para experimentar o tal leitinho misterioso, que eu imaginava de onde ia sair, afinal eu era virgem e inexperiente, mas não tão inocente como Pedro achava que eu era, afinal já estava concluindo o segundo grau. Assim que meus pais seguiram viajem, fui no meu quarto e troquei de roupa, colocando uma sainha jeans e uma camisetinha sem soutien. Daí fui ao celeiro onde chamei o Pedro que apareceu de prontidão, me chamou para os fundos do celeiro e disse que já voltava. Eu me sentei na palha e fiquei esperando um tempinho imaginando o que ele estava preparando. Quando ele retornou, notei que estava com as calças abertas e falei para ele, que disse saber, pois tinha de estar assim para poder me dar o leitinho. Neste instante não tive mais dúvida de onde eu beberia o leitinho e deixei rolar. Ele então aproximou-se de onde eu estava e quando estava de pé na minha frente onde eu estava sentada, aproximou-se do meu rosto e colocou para fora das calças um enorme e duro cacete que pulsava de tanto tesão. Senti minha xota enxarcar na hora e fingi tentar me esquivar , mas ele segurou no meu braço e disse que eu já era muito grandinha para beber leitinho de vaca e que já era hora de experimentar leitinho de tora e por isso iria me ensinar me a mamar na tora dele. Então aproximou seu rosto do meu e começou a me beijar de mansinho. Eu que já estava excitada, comecei a sentir um arrepio subindo pelas pernas e sentia minha xana molhar cada vez mais. Ele passou a me beijar com vontade e eu cheia de tesão, correspondia, pois embora eu ainda fosse virgem, conversava muito sobre sexo com minhas amigas da escola, sem falar na quedinha que eu sentia pelo Pedro, um gatinho de 20 anos, filho de um casal que a anos trabalham na fazenda. Mesmo inexperiente, aos poucos fui me soltando, ele então tirou minha blusa e começou a acariciar meus peitinhos pequenos e durinhos de tesão, eu comecei a gemer baixinho igual uma gata no cio, ele parou de me beijar e começou a mamar meus peitinhos me chamando de vaquinha safada e tesuda. Eu já estava com as pernas moles e ele colou o corpo no meu, foi quando eu senti aquele caralho duro roçando nas minhas coxas, nisso a minha xoxotinha já estava ensopada de tesão e eu pude sentir molhar a minha calcinha. Percebendo a minha excitação, o Pedro me disse. – Você ainda quer beber leitinho? Como sabia a qual leitinho ele se referia, eu disse que adoraria experimentar. Ele então disse, vem, mama aqui na minha tora, vou te dar leite quentinho. Então me fez ajoelhar e botou aquele caralho imenso na minha boca ( fiquei sabendo depois, 23x6) e me falou para mamar. Mesmo inexperiente e sem jeito, afinal nunca tinha visto ao vivo e muito menos pego num cacete de verdade, segurei aquela tora e coloquei na boca, começando a chupá-la pela cabeçona vermelha que já estava toda melada, chupava devagar, meio que com medo de machucá-lo, mas como sou espertinha fui pegando o jeito e mamava sem parar, engolindo a cabeça daquele caralhão igual uma bola de sorvete. Quanto mais eu mamava, mais alto o Pedro gemia e com mais tesão eu ficava. Eu já estava ficando experiente e agora já mamava sem medo, engolindo aquela tora maravilhosa e lambendo tudo, cabeça, saco, pau, tudo, até que o Pedro disse para eu me preparar que ele iria gozar e me daria o leitinho que eu tanto queria. Ouvindo aquilo, mamei com mais vontade ainda, de repente senti o Pedro começar a tremer e meter todo aquele caralho maravilhoso na minha boca e gozar de forma fenomenal, eu mamei tudinho, cada gotinha daquele leitinho quente e gostoso que ele me dava. Quando ele acabou de gozar, eu já estava empanturrada de tanta porra que mamei. Daí ele me deu um beijo na boca e perguntou se eu havia gostado do leitinho de tora, e eu mais que satisfeita disse que sim, embora fosse um pouquinho amargo, então ele virou pra mim e disse que se eu permitisse, agora era ele quem queria mamar meu leitinho. Sabendo a pretensão dele, disse que sim e nisso ele já foi me deitando na palha, retirando minha calcinha e após arreganhar minhas pernas, caiu de boca na minha xoxotinha toda melada, chupando o meu grelinho, passando a lingua em volta e metendo um dedo na entradinha da minha grutinha, nessa hora eu já estava gemendo alto como uma verdadeira putinha safada e apenas pedi para que tomasse cuidado e não focasse a entrada, pois eu eravirgem e queria continuar assim. Ele mesmo respeitando meu pedido, enterrou a lingua na minha xoxota e sugava os lábios dela e meu grelinho, fazendo o meu tesão aumentar cada vez mais até que não agüentei mais e tive o meu primeiro orgasmo. Foi uma delícia a sensação, quando eu gozei foi demais e o Pedro mamou todo o meu melzinho...depois de algum tempo nos vestimos, mas antes de eu ir para casa, o fiz prometer que me daria "leitinho de tora" novamente, sempre que eu quisesse. Ele disse que era só chamá-lo. Foi assim que eu comecei a gostar de mamar num caralho e desse dia em diante continuo tomando leite de vaca, mas adoro mesmo beber é o leitinho de tora, que é mais saudável, hoje não só o do Pedro, pois já experimentei o de alguns amiguinhos da escola. Ah querem saber se ainda sou virgem, sou sim na minha xota pois o selinho do meu cuzinho, o Pedro já mandou pro espaço. Depois eu conto como foi. Esse é o primeiro relato que eu mando, espero que vocês tenham gostado. Quem quiser uma deliciosa mamada ou trocar experiencias deixe comentário com o email ou telefone.
Beijinhos para todos
Letícia – São Paulo - SP

Desvirginei minha priminha inocente


Meu nome é Cezar, tenho 22 anos, e essa história que eu vou contar agora aconteceu há dois anos.
Tenho uma prima que na época estava com 16 anos, ela era muito gostosa, peitinho rosado, bundinha rebitada, lábios carnudos, um tesão de menina, toda deliciosa. Ela vivia lá em casa, sempre ficava lá ajudando minha mãe nos afazeres de casa, quando ela estava em casa e ficava com um micro short cravado naquele reguinho virgem, e uma blusinha toda solta e ficava sem sultian que dava pra ver até a marca do biquinho do peito dela, eu ficava louco de tesão com aquela visão maravilhosa, mesmo ficando doido a ponto de explodir eu nuca tive coragem de tentar alguma coisa, mesmo porque ela era muito menina e nunca tinha me dado muita idéia. Mas a coragem veio em um dia que minha mãe precisou sair e ficou só eu e aquela delícia. Então começamos a conversar, papo vai papo vem, a conversa começou a esquentar, até começarmos a falar de sexo, ai perguntei a ela se ainda era vigem, ela respondeu que sim, que nunca tinha tido nenhum contato com nenhum cara, quando ela valou isso meus olhos até brilharam, pensei é hoje que eu como essa gostosa. Chamei ela para irmos pra piscina, ela topou, então nos trocamos e fomos pra lá, começamos uma brincadeira, ela passava debaixo da minha perna e eu passava debaixo da dela, mas sempre que eu passava e ia subir, eu roçava meu pau naquela bundinha gostosa, com isso ela foi se excitando, depois comecei a passar a mão bem de leve pelo corpo dela, vi que ela já estava tremendo, daí então virei e tasquei um beijo nela, que por um momento resistiu, mas segurei-a com mais força ai ela sedeu e se soltou, fiquei só roçando meu pau nela até que ela me chamou para sairmos da piscina e irmos pro quarto, chegando lá arranquei aquele biquíni tendo a visão mais esplendorosa de toda minha vida, comecei a chupar aqueles peitinhos, que delicia, estava quase gozando só de fazer isto, fui beijando todo o seu corpo até em sua grutinha virgem, quente e molhada, fiz ela ficar louca, depois ela retribuiu com um boquete muito gostoso, parecia uma puta profissional, era demais. Então fui subindo novamente e pedi que ela abrisse as pernas, fui forçando meu pau na entrada daquela bucetinha deliciosa e ela começou a gemer, até que enfiei tudo em uma só estocada, ela deu um grito e começou a gemer feito uma louca, fui bombando mais forte, aquilo era um delicia , pedi para ela ficar de quatro, ela me atendeu com gosto, arrebitou aquela bundinha todinha só pra mim, deu uma lambida em seu cuzinho e fui colocando minha pica centímetro por centímetro, comecei a bombar forte feito um louco, ela gemia alto, aquilo me dava ainda mais tesão, ficava rebolando aquela bundinha lisinha, depois de ter arregaçado o seu cuzinho pedi pra ela bater um boquete, novamente ela fez com muita vontade, em pouco tempo gozei dentro daquela boquinha quente, ela não deixou cair nada sugou até a ultima gota, foi a trepada mais gostosa de toda minha vida, comer uma menininha virgem e inocente, até hoje quando nos encontramos sempre relembramos os velhos tempos...

Trepei com a minha vizinha que estava bêbada


Era um sábado à noite em Salvador, tava curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa vazia...2 horas e 2 garrafas de vinho depois, isso já pelas 03:30 da madrugada, eu vejo surgir no final da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão...cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marron, e uma blusa com cadarso na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tezão.
A medida que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena. Percebi lindos olhos verdes, e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva!! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma prostituta, e cheirando a álcool como naquele momento?
Bom, isso ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas 8 doses de wisky:
- Marcos, aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... ao que respondi:
- Isso passa, foi só uma briga de casal...
- só uma briga? Então vc vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por 3 meses ?
Quando houvi isso, meu sangue gelou... aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, já reparava aquela minha vizinha a algum tempo, mas nunca havia visto ela usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu tava sentado na escada e aquela posição dela revelava suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha, nesse momento,meu pau estava duro e podia sentir minha cueca começando a se melar...
A partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravazar o tesão que a enchia e eu pra realizar meu grande fetiche por mulheres casadas, e de quebra, me vingar da minha namorada que havia brigado comigo sem um bom motivo.
Resolvi pôr meu plano em prática... fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci vinho pra ela, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-la bem a vontade e passou a se abrir, rir e contar mais da sua vida... tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e tava muito infeliz, pq ela adorava sexo e sexo oral pra ela é o que mais a excita!! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela, tratei de deixa-la a par disso... ela rindo muito, me olhou de cima a baixo e me falou com a voz mais sensual que já ouvi: - isso é um convite?, já não agüentando mais aquela situação respondi: -não, isso é uma ordem!
Então ela me olhou fundo nos olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar meu pau por cima da bermuda, fechei os olhos e respirei fundo, enquanto ela falava que queria me ver todo nu pra saber o quanto eu era gostoso (palavras dela... efeito do álcool hehehe!)
Levantei e tirei a camisa, sou moreno claro, tenho 1,83m de altura, peso 82kg, tenho cabelos e olhos castanhos, frequento academia, por isso tenho um corpo forte, tenho 26 anos e ela me revelou que tava fazendo 29 naquela noite, meu pau mede uns 18cm, eu acho, nada descomunal como os de alguns contos que li nesse site, mas é bem grosso, minha namorada vive reclamando disso!
Sugeri que fossemos pra dentro de casa e ela aceitou entrando na frente... tranquei a casa, me certificando que ninguém havia nos visto entrar, ela sentou no sofá, e me puxou pra ficar em pé de frente pra ela... abriu minha bermuda, abaixou até o pé, e ficou apertando meu pau e falando coisas que só ela entendia... meu tezão era tamanho que a cabeça do meu pau tava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e espalhando o melado que escorria dele, e perguntou com voz de menina dengosa: - Marcos, deixa eu matar meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca!! Não respondi, apenas segurei sua cabeça e tentei meter em sua boca, ela não deixou, primeiro tirou minha cueca, me deixando todo nu, surgiu um pau duro e melado na frente dela, ficando a poucos centímetros dos seu rosto, em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a lingua entre minhas verilhas até que colocou minhas bolas na boca... nossa!! Que delícia!! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse sua buceta. Ficou assim um bom tempo, e depois seguiu lambendo do saco até a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e falando que tava louca de saudades daquele gostinho segundo ela: (gosto de macho) que a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei sua cabeça e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma mão e sugar com muita força! Me sentia metendo numa buceta virgem tamanha era a pressão q meu apu sofria daquela boca gulosa... 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas enrrigeceram, tentei tirar meu pau de dentro pra gozar o que faltava no seu rosto, mas pra minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu meu pau até o talo fez ele sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos pubianos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta, segurou minha bunda com as duas mãos não permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca!! Sinceramente, eu nunca gozei como naquele momento e talvez jamais volte a gozar de novo!! Cheguei a gritar de tanto tesão, e meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupada, caí deitado no sofá com as pernas duras quase dando câimbras, e ela rindo me disse: - Você acha que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão gostoso? Gargalhou, bêbada, e me pediu cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25minutos já tínhamos tomado quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei ela tava dormindo deitada no sofá, sua saia havia subido revelando um volume enorme embaixo da bela calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava , meu pau voltou a ficar duro, me aproximei e aquele cheiro de cerveja que exala dela me deixou muito mais louco, passei a acariciar sua xota por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma buceta carnuda de pelos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pela calcinha encharcada pude comprovar o tezao q ela sentiu quando me chupava... me coloquei sobre ela e passei a desamarrar o cadarso de sua blusa, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquine branquinhas contrastando com sua pele morena , os bicos eram lindos e tavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar ! chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros... livrei seu corpo totalmente da blusa e desci chupando tudo no caminha da xotinha até chegar no umbigo, me concentrei ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando q ela acordasse e compartilhasse do tezao que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo...
Resolvi descer até a xaninha alagada dela, levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de buceta melada me enloquece, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha... louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... pentrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha... chupava os lábios da buceta com força e sentia o clitóris enrrigecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... com o pau já muito duro , resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de tesão!, dormindo como estava, aquele mulherão tava muito pesado... me ajeitei no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela buceta ... o barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Dava um ar de estupro, já não queria que ela acordasse, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa numa cadela... o suor escorria, seus seios balançavam, o barulhinho de melado, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com uma certa violência... aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua buceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso pra eu parar naquele momento! GOZEI!!! Gozei muito, e com muita força!! Gozei vendo ela morder os lábios e chupar a propria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela!! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cebeça da pica doía... eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus...
Adormecemos assim...No domingo pela manhã fui despertado por ela (Ana) repetindo a chupada que ela havia feito horas atrás. Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!!
Desejei pra ela um bom dia, mas ela me interrompeu dizendo: - cala a boca! , o único som que quero ouvir de sua boca são seus gemidos!! Nossa ! que tesão me bateu!! Dessa vez eu não me deixou gozar!! Tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto pra parede e a bunda bem empinada, e me puxou pra me posicionar atrás dela, quando tava posicionando pra enterrar de novo naquela xota, pra minha surpresa, ela pegou meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Imaginei: ora!! Se o marido não deixava ela nem chupar um pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica!
Voltei com força a enterrar na xota, fazendo ela e conseqüentemente me melar junto, baixei e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetra-lo com a língua, mas era muito apertado pra isso... levantei e atendi seus pedidos pra que eu fizesse dela mulher. Comecei a forçar mas a cabeça grande do meu pau dificultava, aí falei pra ela parar de tentar sugar meu pau com o cu e fazer o contrario, tentar expelir!! Ai sim senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu... o corpo dela tremia e ela me xingava de desgraçado e que eu tava rasgando ela em duas bandas...
Mas finalmente e pau entro até a metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado, a dor que ela e que também eu sentíamos passou a ser prazer, só prazer!! Segurei seus peitinhos e passei a bombar com força e rapidez e ela pedindo pra q eu gozasse q ela não tava agüentando de dor!! Via sangue no meu pau e resolvi parar!! Ela se voltou pra mim e disse:
- se vc parar agora eu mato vc!! Me fode porra!! Rasga meu cuzinhooooooo!!!
Ouvindo isso, eu enterrei o Maximo que pude e comecei a gozar com estocadas fortes, gozei muito!! Ficamos grudados como cachorros depois da trepada..., algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre suas pernas... eu sentei no sofá e ela entre minhas pernas... ficamos abraçados um tempo... com versamos um pouco e depois fomos tomar banho...
Depois que ela se vestiu, veio até mim pra se despedir e só aí ela veio e me beijou!!
Saiu em seguida, a rua tava deserta, fiquei na varanda olhando ela entrar em casa, e nesse momento percebi feliz da vida que não havia sido só mais uma trepada, eu havia ganho uma amante!!
Espero que gostem e mandem suas opiniões!
J.P – Salvador - BA