sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A PRIMEIRA D.P DA MINHA AMANTE


Eu e Regina (nome fictício) já nos relacionamos a alguns meses. Ela é casada com um ex-colega de trabalho meu e foi justo numa viajem que ele fez a serviço quando ainda trabalhávamos juntos, que eu fui prestar um favor a ela e acabou acontecendo de transarmos. Daí pra frente, ela gostou e me adotou como amante dela. Eu por minha vez, e tarado do jeito que sou, não podia dispensar aquele mulherão, toda gostosa e que fodia feito uma gata no cio. Nossas trepadas eram cada vez melhores, os locais os mais variados e quase sempre quando o marido dela estava viajando. Era ele sair para viajem, ela me ligava e a noite appós o meu trabalho, já estávamos juntos. Certa noite, estavamos num motel e naquele intervalo entre uma foda e outra, assistiámos um filme pornô, em que dois caras fodiam uma mulher. Ela então puxou assunto sobre ménage e disse que se eu topasse, gostaria de um dia experimentar, mas eu escolheria o outro homem, que podia ser um amigo meu em que eu confiasse muito. Pois sempre se imaginou sendo penetrada por dois cacetes. Eu disse que por mim tudo bem, já que era um desejo dela e nós tínhamos um caso e não éramos casados. Ela cheia de tesão, segurou meu cacete e passou a chupá-lo até deixá-lo teso, então se posicionou sobre ele e passou a cavalgá-lo até gozar e me fazer gozar naquele bucetão. Depois tomamos um banho, nos arrumamos e fui levá-la próximo da casa dela. No dia seguinte meu celular tocou, era ela perguntando-me se estava de pé o que me propôs, disse-lhe que sim e que na saida do trabalho iria tomar umns choppinhos com o meu amigo e falaria com ele. Assim aconteceu e ele topou na hora. Liguei para ela e disse que ele topou e que eu iria pegá-la no lugar de sempre dentro de uma hora.
Lá chegando, ela já me esperava. descemos do carro, apresentei-a ao meu amigo que ficou de cacete duro na hora, ao vê-la o mulherão que ela é e a roupinha que vestia, que deixava suas curvas a mostra, seu lindo par de seios e aquelas coxas e bundas bem torneadas a mostra. Ela realmente estava um tesão. Não perdemos tempo, entramos no carro, eu e meu amigo na frente e ela atras. Seguimos desta vez para casa dele, que era perto de onde estávamos e ficariamos mais a vontade. Passamos num barzinho, compramos algumas cervejas e fomos em frente. Logo que chegamos, mal abrimos uma cerveja e começamos a beber, ela agachou-se na nossa frente, desabotoou nossas calças, sacou nossa rola e começou a chupá-las alternadamente. depois de um tempo, levantou-se, retirou a roupa que vestia e completamente nuazinha, recostou-se na poltrona, com as pernas bem abertas e aquela enorme buceta a mostra e entreaberta, oferecendo-nos para chupá-la, o que fizemos com grande prazer, maestria e alegria. Ela gemia e se contorcia a cada linguada que dávamos alternadamente naquela racha. Eu então me levantei e ofereci meu cacete para ela chupar, o que ela fez de imediato. Meu amigo continuava deliciando-se naquela xota e eu quase gozando naquela boquinha quentinha e gulosa, que me chupava com grande maestria. Meu amigo então sugeriu que mudássemos de posição e passamos a fudê-la alternadamente na xota e tambem no cuzinho. Depois dela gozar bastante, começou a nos implorar que e fudéssemos no cú e na xota mutuamente, pois queria experimentar uma dupla penetração. Atendemos o pedido dela e meu amigo enfiou o cacete na xota, enquanto eu enfiei o meu no rabinho dela que gemia e nos xingava sem parar tamanho o prazer que sentia. Depois invertemos de posição e eu passei a fuder a xota dela enquanto meu amigo que tem o cacete mais grosso que o meu, retirou as últimas pregas daquele maravilhoso cuzinho. Foi um ~extase total, e todos gozamos ao mesmo tempo, ela gritava que estava muito gostoso sentir a nossa porra queimando-lhe as entranhas, tanto do cu quanto da xota. Quando fomos retirar nossos cacetes de dentro dela, ela sentou-se na cama e abocanhou-os alternadamente, sugando-nos até a última gota de porra que saia do nosso cacete. Satisfeitos, deitamonos um do lado do outro com ela no meio e depois de descansarmos um pouco, tomamos um banho e fomos embora. Daí em diante já repetimos a experiência que ela disse ter sido bem satisfatória e inesquecível, por mais duas vezes, e confessou-me que já não senti mais prazer quando transa com o marido, mas mesmo assim ela finge e não pretende deixá-lo, afinal ele lhe dá muito carinho, amor e principalmente boa vida. Eu e ela continuamos cada vez mais envolvido, mas eu tenho plena liberdade de sair com qquem eu quiser, tanto que estamos combinando de uma nova transa a tres, só que desta vez, com outra gata entre os.
B.A - Nova Iguaçu - RJ

MINHA AMIGA ME INICIOU NO BI


Eu me chamo Mary e tenho uma grande amiga chamada Carla. Dias atrás fomos convidadas para um churrasco na casa de um amigo nosso, que mora a duas quadras da minha casa. Lá chegando fomos muito bem recebida por ele e logo nos entrosamos com as dezenas de pessoas que tambem participavam. Passava um pouco do meio dia e começamos a bebericar algumas cervejinhas e comer churrasco. O tempo passava, a animação era total, e a gente bebendo cada vez mais, era cerveja, era batidas, era pau na coxa, etc, traçamos de tudo um pouco e tanto eu quanto Carla, já estávamos de pilequinho e a rapaziada vendo-nos dançar e a nossa animação logo trataram de tirar casquinhas, beijando-nos e nos fazendo convites para sairmos com eles, mas tanto eu quanto minha amiga, firme, ignorávamos e continuamos a nos divertir. Por volta das 9 da noite, Carla chegou a mim e disse que queria ir embora, pois ela dependia de condução para o bairro dela. Sugeri que ficasse em minha casa, ela pensou um pouco e topou. Pegou o meu celular e ligou pra casa dela para avisar e assim ficamos tranquilas. Bebemos, comemos e dançamos muito, e por volta das 23 horas resolvemos ir embora para minha casa. despedimo-nos do André (dono da casa e da festa) e seguimos meio que cambaleando, afinal misturamos várias bebidas. Já em minha casa, retiramos a nossa roupa e como estávamosbem suadas, fomos tomar um banho juntas,foi quando Carla, pediu-me para ensaboá-la nas costas e eu comecei a passar-lhe sabão sem qualquer malícia. Em dado momento, ela virou-se para mim, olhou-me fixa nos olhos e deu-me um selinho, agarrando meu rosto e dando-me um beijo daqueles de tirar o fôlego. Confesso que fiquei surpresa, pois não esperava aquilo, mas deixei fluir e dali pra frente foi um pulo e logo estávamos na minha cama, uma chupando delicadamente a outra, sem pressa e com muito prazer. Tive vários espasmos enquanto ela me chupava e ela em meio a gemidos, gozou várias vezes em minha boca e eu me saboreava com tudo aquilo. De repente ela começou a passar a língua no meu cuzinho e a precioná-la com um dos dedos que não tardou a introduzí-lo dentro do meu cú. Tava meio que doído, afinal eu nunca havia levado no cú, que era cabacinho até então. Não tardei e gozei gostoso na boca da Carla, que em seguida veio e deitou-se do meu lado, acariciando-me a face e beijando-me continuamente na boca. Ainda estávamos de pilequinho e acabamos adormecendo. Pela manhã, por volta de oito horas, despertei com a Carla fazendo-me carinho no meu corpo, mal abri o olho ela aproximou-se e me deu um demorado beijo na boca que correspondi a altura. Era tudo que faltava para nos acender de novo e começamos a nos acariciar e a nos chupar novamente num delicioso sessenta e nove, com direito a fuder nossos cuzinhos com o dedo, enquanto nos chupávamos. Não tardamos e gozamos uma na boca da outra. Então levantamos e fomos tomar banho juntinhas, onde nos esfregamos e nos beijamos muito. Quando saimos do banheiro, ela pediu para que me sentasse na cama e inclinasse meu corpo para tras abrindo bem minhas pernas, então ajoelhou-se entre elas e passou a me chupar e a introduzir primeiro um, depois dois e até tres dedos na minha xaninha, que queimava de prazer. Ela se deliciava me chupando e eu tive vários orgasmos, depois pedi que ela ficasse como eu estava e retribuir cada chupada e cada dedada no interior dela, fazendo-a gozar tambem. Extasiadas de prazer e de tanto gozarmos, levantamos, nos vestimos e fomos fazer um lanche. Enquanto lanchávamos, perguntei-a se já havia transado com outra mulher e ela disse que por tres vezes com a nossa amiga Márcia, que era bi sexual e contou-me como aconteceu nas tres vezes e daí pra frente ela sempre imaginou-se transando comigo, mas tinha medo de investir porque não sabia como eu iria reagir. Disse-lhe para ficar tranquila, pois foi minha primeira relação bi a qual gostei e gozei muito, e fiquei muito feliz por ter acontecido justo com ela, já que somos muito amigas e ela é muito linda, aliás eu também não fico atrás. Combinamos de deixar fluir naturalmente entre nós, sempre que tivéssemos vontade e oportunidade, então nos aproximamos e nos beijamos. Desde este dia, já nos relacionamos outras vezes e agora estamos pensando numa transa a tres, com um amigo nosso, que tanto eu quanto ela já experimentamos o belo cacete dele, mas isto é uma outra história.
Mary - Angra dos Reis - RJ

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Meu amante arrombou o meu cú


Estava meio que brigada com o meu namorado, que não pensou duas vezes antes de aceitar o convite de um primo para uma festa numa cidade vizinha. Como eu não estou morta, sou uma mulher linda e independente, resolvi só pra contrariá-lo, aceitar o convite de uma amiga para ir até a casa dela no fim de semana. Separei algumas coisas e roupas pra levar e no s´bado segui para a Serra da Cantareira onde ela mora e faria uma festinha para seletos convidados. Ela ofereceu fondue. Era inverno, a casa dela é incrível. O visual da janela, maravilhoso. Cheguei por volta das 22h. Sentei, comecei a bebericar um vinho. Vinte minutos depois chega uma cara que eu não conhecia. Também não me lembro o nome. Fomos apresentados, mas... foi só isso. Minha amiga pergunta: "Cadê "fulana" a sua namorada"? O sujeito responde: Vem mais tarde. Ficamos à mesa, comendo e conversando. E na conversa, fiquei observando o cara. Ele tinha uma mão forte, e um braço grande, com pêlos escuros, bronzeado. Enquanto ele falava fiquei mirando o conjunto e vi que ele tinha uma "mala" por baixo da calça. Pensei: Grande, forte e com pintão. Nossa, delícia! O fato é que o cara percebeu. E eu, sabendo disso, fiquei ainda mais excitada. O flerte foi terrível porque ele falava comigo me encarando, e eu com os meus mamilos estourando por baixo da blusa. Por entre as pernas eu sentia a água escorrendo. A festa foi ficando espalhada. O povo foi interagindo. E eu vejo esse homem entrando na casa. Fui atrás, na certa era deixa. Dito e feito. Eu passo por um corredor, e uma mão me puxa para um escritório. Nos beijamos calorosamente. Fomos tirando parte da roupa. Ele a calça, ficou de camisa aberta. Eu sem calcinha, com o meu vestido pendurado, com os seios à mostra. Foi tudo muito rápido. Ele enfiou a mão na minha xana, eu molhada, puxou o meu caldo, e provou com a mão inteira: "Você é uma piranha muito tesuda". Tirou o pau para fora, eu só senti esse homem me levantando e me comendo em pé. Eu o entrelacei e fui deslizando por aquele pau tesudo, e com aquele homem me prendendo firme me bombando, comigo subindo e descendo com gosto. Eu sentia a minha vagina completamente lubrificada, engolindo aquele mastro, fazia pressão para ficar mais apertada, e quanto mais eu fazia isso, mais o macho delirava no meu ouvido: "Eu quero te foder mais vezes", "uma só não vai dar", "quero de comer inteira, puta". E eu: Pica gostosa, ái que delícia montar nesse pica dura, pauzão, come a minha bucetinha". A gente suava atrás da porta... Eis que, ele diz: "A voz da minha namorada". E parou por dois segundos. Eu ouvia a menina dizendo: "Cadê o fulano"? E o povo disfarçando que ele tinha ido buscar cerveja, no pé da serra. A menina começou a conversar... Lá dentro, ele começou a se mexer de novo só que com o ritmo mais compassado, me fazendo sentir cada relevo do pau atravessando a minha bucetinha. Me colocou no encostos de uma sofá, sentada, e mandou ver. Ficamos um tempo metendo só nos olhando. Eu torcida de tesão por aquele homem e ele babando, passando a mão nas minha tetas. Ele entrava devagar e ficava exibindo o pau, entrando e saindo. E eu, olhando a minha xaninha engolindo a pica inteirinha. Cada vez que ela saía, saía brilhando. Uma tora me estocando, e nós dois ali olhando ela entrando e saíndo. Eu me oferecendo bem sensual, com os seios arqueados, e ele, me segurando pelas costas, lambia os meus mamilos . Lá fora eu ouvia a namorada conversando, e provocava: A sua namorada dá a buceta assim? Ele tremendo, dizia: "Um tesão igual a você faz tempo que eu não traço, por isso, monta gostoso puta, porque eu vou te fazer gozar muito". Daí ele botou ritmo, bateu o pau com força, de baixo para cima, esfregando bem forte o meu grelo. "Você vai gozar só com o meu pau", ele dizia no meu ouvido, e meteu, fodeu, estoucou. Quando eu gozei, tremi inteira na mão dele. E ele dizendo: "Isso mesmo goza piranha, geme puta". E quando ele gozou, o que não demorou muito, me inundou as entranhas e deixou-me de pernas bambas. Então retirou seu cacete e ofereceu-me para limpá-lo com a minha lingua o que fiz com imenso prazer. Não deixei uma gotinha sequer escapar.Então pensei, nossa que macho gostoso. Ele guardou o cacete e antes de sair pediu-me para dar um tempo antes de aparecer e disse que queria me fuder muito ainda e não via a hora de enterrar todo mastro dele no meu cuzinho. No dia seguinte trocamos muitos olhares, mas como a namorada dele não desgrudava, não conseguimos nos falar intimamente. Dei um jeito de antes de irmos embora, dar-lhe o número do meu telefone para que logo que pudesse me ligasse e assim o fiz. Dias depois ele me ligou, marcamos um encontro e fomos direto para um motel, onde me esbaldei naquele belo cacete, chupando-o e engolindo toda porra que jorrava dele, metendo-o na minha bucetinha que chegou a ficar larga, inchada e dolorida de tanto fodê-lo e meu cuzinho, aiiiiii, que dor, mas valeu receber cada centimetro daquele cacetão, pois gozei muito e a sensação de sentir toda porra daquele cacetão jorrando dentro do meu buraquinho, foi prazerosa e inesquecível e difícil mesmo esta sendo sentar, pois estou com o cú arrombado, mas vou querer repetir certamente. De vez enquanto nos encontramos e nos satisfazemos mutuamente, gozando sem parar e ele já fala até em terminar com a namorada para ficar comigo, mas disse-lhe que se isso acontecer, ele me perde também, pois eu quero tê-lo como amante e eu ser a outra na vida dele e não a titular.
Viviane - B.Mansa - RJ

SEDUZI E TRANSEI COM O MEU CHEFE


Sou mulata, 1,75 alt, olhos pretos, cabelos pretos, seios fartos e durinhos, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada, sou fogosa e bem safadinha... Há umas três anos comecei a trabalhar como secretaria em uma empresa de engenharia, apesar de não ter experiência, tenho muitas qualificações e o dono da empresa é amigo de papai! Desde o primeiro dia fiquei encantado com meu chefinho, se chama Marco, 42 anos, moreno claro, olhos negros e penetrantes, um corpo másculo e ainda solteiro... Na primeira semana fui vestida com uns terninhos bem formais, um coque no cabelo, estava aparentando ter uns 10 anos a mais do que eu tinha, mas o Marco falou que eu não precisava trabalhar trajada em um estilo tão formal, que na empresa eles prezavam pelo conforto, então na semana seguinte já cheguei ao trabalho com uma calça jeans colada, uma blusa com um decote discreto, mas se eu me abaixasse dava para ver metade dos meus seios e soltei meus cabelos, assim que entrei senti vários olhares sobre mim, a roupa que eu usava delineava perfeitamente meu corpo e com os cabelos soltos estava parecendo uma adolescente... Desde desse dia senti o olhar de desejo e malicia do meu chefinho sobre mim, sempre que ele tinha oportunidade ele ficava-me encochando, me tocando, e é claro que eu não tentava evitar, nisso começamos um jogo de sedução deliciosíssimo, cada um dando seu passe, mas sem fazer o lançamento principal... Em uma sexta fiquei depois do expediente para terminar de redigir uns relatórios, todos já tinham ido embora, resolvi ir até a copa fazer um lanchinho e pra ficar mais a vontade abri mais uns dois botões da minha blusa e como estava usando saia não vi problema em me sentar de qualquer jeito... Estava perdida em meus pensamentos quando escutei um “huhum” levantei da cadeira assustada, e quando olhei para porta lá estava meu chefe, mais lindo do que nunca, me olhando com uma cara de desejo e deboche... Perguntei para ele o estava fazendo ali, ele disse que foi buscar um projeto que tinha esquecido... Bom como já tinha terminado meu lanche, fui em direção à porta para voltar aos meus relatórios, mas ele não me deixou passar, me segurou pelo ombro e disse: -Hoje menina você não me escapa... E me beijou... Que beijo... A língua dele passeava pela minha boca, sentia cada movimento de sua língua molhada na minha... Pensei em resistir... Mas pra que, se era também o que eu desejava loucamente... Só depois que ele parou de me beijar que notei que já estava encostada na mesa da copa... Aquele era o momento de eu correr ou retrucar, mas como não fiz nada ele me beijou de novo... Beijava meu pescoço... Minha orelha.... Enquanto desabotoava minha blusa... Foi descendo até meu sutiã e tirou meus seios para fora... Sua língua foi em direção aos meus seios, passava pelos biquinhos durinhos, dava umas mordidinhas, os apertava, Faber caiu de boca neles, e os chupavam como uma criança faminta, eu me contorcia, louca de tesão... Sua língua foi descendo deixando por onde passava um rastro molhado e de desejo... Desabotoou minha saia, ela escorregou em minhas pernas, foi beijando minhas coxas enquanto retirava minha calcinha, deixando a mostra minha bucetinha lisinha, sentei na beiradinha da mesa, ele abriu minhas pernas, passava sua língua em volta da minha bucetinha, foi passando a língua até abocanhar meu grelinho, ele lambia, chupava, mordia meu grelo... Eu já estava nas nuvens, não tinha mais controle sobre meu corpo... Sua língua fazia movimentos deliciosos... Fui gemendo... Minha respiração acelerando mais ainda... E gozeeiii.... Humm... Ele se levantou e me beijou novamente o virei para mesa, abri seu zíper, abaixei a calça e retirei seu pau da cueca,... Uiiii... E que pau... Devia ter uns 20 cm, grosso, cabeça rosada, estava duro como uma rocha... Abaixei-me e cai de boca nele, passei minha língua nele todo, na sua cabeça.... E o engoli todinho, senti aquele pauzão na minha garganta, chupava-o com vontade, seu gosto era maravilhoso... Meu chefinho se contorcia e gemia alto como um lobo, sentindo que ele iria gozar coloquei seu pau entre meus seios enquanto ele fazia movimentos de vai e vem, senti sua porra quentinha espirrar, na minha boca escorrer pelos meios seios... Meu chefinho pegou um guardanapo em cima da mesa, limpou minha boca e meus seios... Retirou o que tinha em cima da mesa, e me deitou sobre ela, abriu minhas pernas e me penetrou, enfiou de uma vez todo seu pau na minha bucetinha, e começou-me foder bem rápido, aquele movimento de entra e sai me deixava louca, me sentia totalmente preenchida por aquele pau gostoso, ele me comia como um cachorro louco, meu corpo agora o pertencia, ele era meu macho... Meu dono... Eu me contorcia... Gemia... E gozeeiii como uma louca... ele me virou e fiquei de quatro ele agora queria meu cuzinho, eu tentei retrucar, falei que não ia agüentar aquele pauzão no meu rabinho, mas acho que minha relutância o deixou com mais tesão, pois ele enfio de uma vez seu pau no meu rabo, gritei de dor, meus olhos se encheram de lagrimas, ele não ligava e socava sem dó, sentia as pregas do meu cuzinho sendo abertas... Mas a dor foi passando e dando as poucos lugar para o prazer, sentia uma mistura de sensações que aumentavam meu tesão em proporções descontroladas, e ele foi massageando meu grelinho, ele puxando meus cabelos, dava tapas na minha bunda eu nem lembrando mais onde estava só pensava no pau que estava me enrabando... Ele me xingava e falava: -Isso minha putinha deliciosa você é só minha... Minha... E gozamos como dois loucos, ficamos grudadinhos por um tempo o senti tirar seu pau de dentro do meu rabo... Virei de frente para ele encostei minha cabeça em seu peito, ele acariciava meus cabelos e ficamos assim por mais um tempo... Quando fomos olhar as horas já estava muito tarde meus pais já deviam estar preocupados, ele me levou pra casa, antes de eu descer do carro ele me beijou e disse: -Foi maravilhoso e eu não quero que essa seja a ultima vez!
V.B - Niterói - RJ

Meu priminho me fodeu gostoso


O que vou narrar, aconteceu comigo nas férias de Janeiro de 2006. Eu estava no sitio de uma Tia em Atibaia, com vários parentes, inclusive o enteado dela que na época tinha 16 aninhos... Bem, passavamos o dia normalmente na piscina e eu nem notava a presença do menino. À noite, como haviam muitas pessoas, foram ocupados todos os quartos e os mais jovans foram dormir na sala principal da casa. Eu deitei num sofá grande, estava usando uma camiseta relativamete curta e calcinha. No meio da madrugada acordei sentindo algo roçar em minha perna, estava tão zonza que nem me liguei o que era e tentei dormir de novo, era a mão do garoto passando por minhas pernas todinhas, fiquei surpresa, mas deixei só para ver até onde ele iria, ele chegou à minha bunda e enfiou a mão dentro da minha calcinha, quando viu que eu já estava molhada ele tirou a da minha buceta e apalpou meus seios... Aí eu levantei e fui para a cozinha beber uma água e, lógico, ele foi atrás. Como haviam muitas pessoas na sala (inclusive meus pais), mandei que ele fosse ao banheiro e me esperasse lá. Quando entrei não disse nada, peguei nas mãos dele e o fiz deslizar sobre minhas coxas, minha bunda e subi até os meus peitos, mandei que ele tirasse a minha camiseta e se deliciasse com meus peitos... O pior é que o moleque sabia como fazer. O fiz sentar no vaso e tirar a minha calcinha já estava ensopada de tesão então ajoelhei e tirei o pau dele para fora da cueca (e que mastro tinha aquele garoto, nem parecia ter só 16 aninhos!!) comecei a lamber aquela delícia que já estava dura feito pedra, sentei naquela rola gostosa e rebolei feito uma louca, ele chupava meus peitos e enfiava o dedo no meu rabo quando ele estava quase gozando eu saí de cima e voltei a chupar aquela pica deliciosa e ele gozou gostoso, aquele leitinho escorria pela minha boca, depois disso ele me sentou no vaso abriu as minhas pernas e chupou a minha buceta feito gente grande, ele chupava o grelo, lambia a minha buceta toda e enfiava o dedo lá dentro, gozei muito gostoso na boca daquele garotinho...rs. Depois de me recompor voltei para o meu sofá e uns 5 minutos depois ele voltou também. Agora toda reunião de família tem uma festinha particular, delícia.
Nádia - Angra dos Reis - RJ

TRAÍ O MEU MARIDO COM O TAXISTA



O mundo é mesmo cheio de surpresas. Quando a gente menos espera, surge uma aventura. E essa aconteceu no meio de uma crise entre meu marido e eu. Insatisfeita por ele mostrar-se muito frio comigo, passei dias chorando e preocupada. Vivia trancada em casa, sem nada para fazer, a não ser pensar naquela situação incômoda. Estava já cheia disso, quando minhas amigas me convidaram para uma balada. A princípio eu não queria ir, mas elas insistiram tanto que acabaram me convencendo. Resolvi ir para me divertir. Sábado à noite, tudo é permitido. Coloquei um vestido bem justo, mas de tecido bem maleável, o que acentuava as formas do meu corpo. Tinha um decote bem pronunciado, que cobria o essencial dos seios, mas deixava as curvas expostas. Arrumei o cabelo bem solto. Uma maquiagem de noite, um batom vermelho e um salto alto completaram. Por baixo, uma calcinha toda de renda, de laterais largas e pequena no resto. A renda se amoldava em meu corpo, desenhando espaços claros de pele com outros negros. O vestido permitia tal visão. Quem olhasse perceberia logo estar vestindo uma peça especial, não apenas para compor. Chamei o táxi e logo ele chegou. O motorista era conhecido; já havia utilizado seu carro diversas vezes. Era um homem de mais ou menos 45 anos. De corpo esguio, ombros largos, cabelos um pouco grisalhos, muito peludo. Usava uma barba bem cortada, o que o deixava bem charmoso. Logo que entrei no carro, ele me saudou como sempre, mas desta vez fez questão de se virar para trás. Ele costumava fazer isso me olhando para o retrovisor. Fez perguntas óbvias, como para onde eu ia. Ele sabia, pois ao contratar o serviço precisei informar à atendente. Continuou perguntando que caminho deveríamos seguir e coisa tal. Percebi também que enquanto falava, fitava meus seios. Olhava com um desejo estampado, e não pude deixar de sentir orgulho daquilo. Falei para irmos pelo caminho mais rápido, já que era sábado e as vias estariam, com certeza, congestionadas. Ele partiu e disse que iria por um caminho alternativo. Explicou-me e perguntou seu eu conhecia. Eu disse que sim, mas achava meio longo. Ele afirmou que, por ser longo, as pessoas evitavam e que a via livre compensaria o tempo que iríamos perder no caminho normal. Aceitei! Toda aquela conversa e os olhares que ganhei me deixaram orgulhosa de mim. Precisava ser mesmo admirada; estava prá baixo, e aquele motorista conseguiu despertar a minha feminilidade um tanto perdida. Comecei a conversar mais animadamente. Queria ficar bem e aquele ambiente me deixou mais feliz. Como eu estava sentada no lado oposto ao motorista, na parte de trás, a visão dele sobre as minhas pernas era ótima. Ele começou a encontrar um pequeno problema no engate do cinto dele e, para isso, precisava a toda hora olhar para trás. Percebi seu interesse e fiquei mais orgulhosa ainda. Ele olhava tanto, com tanto desejo, que o meu orgulho passou a ser excitação. Em um momento de distração dele, puxei um pouco o vestido, e minhas coxas ficaram mais visíveis. Fingi olhar para a paisagem, mas controlava seu olhar. Abri um pouco as pernas de modo que ele pudesse ver um pouco mais. Tudo ia assim, num excitante jogo de sedução. O caminho realmente estava livre como ele dissera, mas ainda faltava um bom pedaço. Era uma via que passava por uma região bem erma. Poucas casas aqui e ali. Não era perigoso, mas o asfalto não era dos melhores. Poucos carros transitavam. Na verdade eu tinha visto apenas mais dois; e iam na direção contrária. Em certo momento ele parou o carro. Eu perguntei o que tinha havido. Ele suspeitou de um pneu furado ou vazio, não lembro bem. Eu lamentei e pedi que se pudesse parar outro carro para mim eu ficaria contente, pois estava atrasada. Ele disse que só iria checar. Esperei alguns instantes e ele voltou. O pneu estava bem, mas ele, não. Voltou muito nervoso e eu não entendi. Ele estava gaguejando e suando. Perguntei se estava passando mal ou coisa assim. Ele só negava, negava e negava; sempre muito nervoso. Finalmente, resolveu falar. Falar não, mostrar. Virou-se para mim e nada disse. Apenas me deixou ver seu imenso pau sendo acariciado. Fiquei assustada, mas não desviava o olhar. Disse que ele não deveria fazer aquilo. Ele só dizia: Não agüento, não agüento. Tentei argumentar dizendo que ele me conhecia, que conhecia o meu marido e que não era direito. E ele dizia que não se importava, que queria me mostrar aquilo, mesmo que fosse a última vez que eu usasse o seu serviço de taxi. disse inclusive que sabia que poderia até perder o ponto se eu o denunciasse, mas percebendo a minha excitação tinha certeza que eu não o denunciaria. Falava isso com uma absurda sinceridade e bem direto nos meus olhos. Meu corpo pareceu sumir para ele. Aquilo, de certa, forma me acalmou. Tive a certeza de que não estava junto de um louco, mas de um homem cheio de tesão que não conseguiu controlar. Confesso que me senti atraída por tudo aquilo. Enquanto meu marido me esnobava, aquele homem me desejava. Ele percebeu minha calma aparente e disse que só queria se aliviar. Nada aconteceria se eu não quisesse. Mas eu já queria. Sentei no banco da frente, olhei para ele e disse: deixe que eu faça isso prá você. Ele se espantou. “Aqui”? – disse. Eu não respondi, apenas tomei sua pica em minhas mãos e comecei a acariciar aquela coisa dura. Segurei seu pau e com o polegar acariciava a cabecinha. Ele fechou os olhos e deu um suspiro de prazer. Continuei a fazer-lhe carinho e com a outra mão despi meus seios que ele tanto olhava, Estavam durinhos de tesão. Suas mãos peludas os tocaram de leve, quase não acreditando que estavam ali. Os biquinhos logo ficaram durinhos e ele começou a apertá-los com os dedos. Sabia fazer isso muito bem: me dava prazer sem me machucar. Pedi que reclinasse sua cadeira. Ele a colocou no máximo possível. Assim, esticou seu corpo. E com espaço livre, aquela coisa gostosa cresceu ainda mais. Ele tirou as calças até o meio das canelas. Perguntei se ele queria que eu mamasse. Sua resposta foi pegar, delicadamente, minha cabeça e direcioná-la para sua pica. Passei a língua na pontinha. Seu pau estava pulsando de desejo. Já estava até meio molhadinho. Continuei assim só lambendo meu sorvetão. Delicioso, bem limpinho e com cheiro de homem. Passava seu pirocão em meus seios. Apertava ele entre meus peitos e pedia prá ele se mexer. Uma espanhola gostosa no meio do nada, dentro de um carro. Lambi suas bolas e abocanhei de vez. Mamava num ritmo louco. Estava cheia de tesão. Ele pediu para parar, pois queria gozar em mim e sabia que não ia se segurar por muito tempo e ia acabar gozando na minha boca. Fiz carinha de triste, e disse-lhe que não teria problemas, pois eu gosto muito de mamar um cacete até sentí-lo jorrar o leitinho quentinho em minha boca, ignorando o seu pedido, continuei a chupá-lo, com mais vontade ainda. Não demorou muito, senti seu pau inchar e pulsar dentro da minha boca, para em seguida, sentí-la cheia de leite, que fiz questão de mostrá-lo antes de engulir, segurar seu cacete novamente e sugar até a última gota. Ele gemia tão alto que mais parecia uivar e sua satisfação era tremenda. Ele então confessou-me que já a muito tempo me desejava, pois me achava muito sensual e sexy, sempre que entrava no seu taxi. Aquilo me deixou com o ego lá em cima, pois só o meu marido ultimamente não via isso, e eu ainda com muito tesão, fui direta com ele e pedi que me levasse a um motel, onde poderíamos continuar de onde paramos, isto é caso ele quizesse. Sem se fazer de rogado, arrumou a poltyrona do carro, ligou-o e em menos de dez minutos estávamos entrando num motel, muito aconchegante por sinal. Logo que entramos, mesmo vestidos, deitamo-nos na cama. Eu então segurei o rosto dele e dei-lhe um selinho na boca, em seguida rocei minha bocetinha naquele pau gostoso. Estava com o vestido enrolado na cintura. Ia tirar, mas ele pediu que não. Queria me ver fodendo meio vestida. E passou a mão em mim com delicadeza, apertando minhas nádegas de vez em quando. Ele pediu e eu afastei a calcinha. Ele me puxou de novo, dessa vez pela parte de trás das coxas, abrindo minhas pernas. Queria que eu sentasse. Ele deitado me olhava. Eu encaixei seu pau na entradinha da minha boceta. Ela estava tão encharcada que deslizou fácil. Fiz devagar para sentir toda aquela tora me enchendo. Fui até o meio. Subi devagar. E fiquei sentando e saindo bem gostoso. Que foda gostosa! Ele segurava em meus seios e às vezes me puxava para um beijo. Segurava minha bunda e a acariciava. Passeava com seu dedo pelo meu rabinho. Ficamos assim durante muito tempo. Ele abriu a camisa e eu comecei a acariciar aquele tórax cabeludo, de músculos firmes. A respiração dele começou a acelerar. Já não era só eu que mexia. Ele também me penetrava. Então sentei mais fundo. Senti seu pau tocar meu útero e se amassar lá dentro. Os movimentos foram acelerando. Eu pulava feito uma cachorrinha. Meus seios balançavam e isso o deixou com mais tesão ainda. Me chamava de linda, gostosa, maravilhosa, tesuda... Tudo que não ouvia há tempos. Ele queria gozar. Perguntei se me queria de quatro. Ele disse que não, que me queria daquele jeito, cavalgando em cima dele, sem tirar a calcinha, com ela apenas colocada pro ladinho. Aquilo me deixou no controle do ato, coisa que gosto. Sentei com mais vontade ainda. Rebolei. Esfreguei meu grelinho no púbis dele. Fui rápido e rápido e comecei a gozar. Um gozo intenso, gostoso. Aquela pica agora desfilava prá lá e prá cá em mim com desenvoltura. Apertei com meus lábios eu gozei mais ainda. Ele gemia e eu gritava. Estávamos loucos de tesão. Consegui apoiar melhor e me agachei completamente aberta, recebendo aquela piroca rígida. Estava delicioso. Ele demorava para gozar. Uma delícia! Perguntei se estava pronto e ele disse que sim. Fui ainda mais rápido. Seu pau foi inchando mais e mais e estourou num gozo intenso. Me segurou pelas ancas e não me deixou mais subir. Estava toda arreganhada. Pude sentir seu gozo bem quente escorrer em minha pernas. Acalmamos. E eu, com o pau dentro de mim, aproveitei os últimos momentos de ereção. Mexendo um pouco mais. Fiquei assim e fui retirando de mim. Até que fiquei só na pontinha. Deitei em seu peito e ganhei beijos carinhosos. Mesmo toda lambuzada, ajeitei a calcinha. Tentei cobrir meus seios, mas ele impediu. Os olhou, os beijou novamente. Senti um novo arrepio me percorrer. Então disse que era melhor irmos, pois não queria causar-me problemas e fez questão de na saída pagar o motel. Quando pegamos novamente a estrada, perguntou se eu ainda ia pro meu destino, acariciei-o na face e disse que não, que queria retornar para minha casa, pois naquela noite meu destino e minhas pretenções foram mudadas de uma forma bem mais satisfatória e inesquecível.As minhas amigas me esperaram em vão. Pouco antes de chegar na rua da minha casa, pedi que parasse o carro, dei-lhe um beijinho na boca como forma de agradecimento e confidenciei-lhe que adoraria repetir tudo novamente num outro dia, ele disse que era só eu ligar para ele e me passou um cartão com o seu telefone pessoal,o qual peguei e guardei junto aos meus seios. Chegando em minha casa, liguei para as minhas amigas que ainda me esperavam, dei-lhes uma desculpa esfarrapada e fui para a cama, onde ao deitar-me fiquei a recordar-me dos momentos de prazer que vivera minutos antes, que certamente compensaram o primeiro de muitos chifres que deste dia pra frente, coloquei no do meu marido. Logo adormeci e só despertei com o telefone tocando, fui atender e era o corno do meu marido, querendo saber onde eu fui na noite anterior, já que me ligou e eu não atendi. Menti descaradamente, disse-lhe que tomara um remédio pois estava nervosa e apaguei...Ah! ele acreditou e mandou eu me cuidar, disse-lhe que com certeza estava me cuidando. Assim que desligou, peguei o cartão e liguei pro agora também MEU taxista para marcarmos uma nova saida, que depois conto o que aconteceu.
Z.M - Rio de Janeiro - RJ

Fudeu o meu cuzinho em cima do capú do carro


Eu e meu marido resolvemos fazer um programinha diferente, e num certo sábado, resolvemos ir numa boate, onde além de dançarmos, ainda podíamos assistir a shows de striptease. Já no local, depois de bebermos uns choppinhos e aperitivos, fomos dançar e após dançarmos muito, nos esfregando, ele na minha xotinha e eu em seu pau, resolvemos dar uma volta de carro antes de voltarmos para nossa casa. Durante o trajeto eu não lhe dava treguas, havia tirado seu pau de dentro de sua calça, masturbando-o, chupando-o e provocando-o, para ver se ele parava o carro, para me foder gostoso. Minha xaninha estava ensopadinha, molhando toda a minha calcinha, enquanto eu caprichava no boquete...Até que ele não aguentou parou o carro numa rua deserta e desceu. Eu desci rapidamente, tirei a calcinha sem que ele percebesse, ficando apenas de mini-saia. Lancei-me em seus braços, beijando-o com tesão...suas mãos levantando minha saia, enquanto eu rebolava e encaixava minha xotinha no seu pau duro e quente. Fique quietinha, deixe que vou fazer tudo, gata...quando percebi estava deitada no capô do nosso carro. Ele então se posicionou com aquele mastro rígido feito pedra entre minhas coxas e ficou sarrando seu pau na minha xaninha. Já tirou a calcinha, né minha safadinha...Beijou-me no pescoço , ombros, colo...Vou te foder, putinha, é isso que você quer, não é???...Humm vem safado, vem fuder gostoso sua mulherzinha, sua putinha, sua vadiazinha, sua cachorrina..vem enfia este cacetão na minha xota que esta queimando de tesão...Ele então enfiou as mãos por entre minhas coxas, erguendo-me. Eu então encaixei minha xoxota, para sentir a rola dele, mas ele ainda estava de calça. Minhas pernas tremiam de tesão, enquanto ele lambia, chupava, mordiscava, meus seios....lentamente foi se ajoelhando diante de mim,até chegar nas minhas pernas. Enfiou a cabeça entre elas e tocou minha xoxota com sua língua...Que xaninha carequinha deliciosa...Ahhhhhhhh tesão....vc vai me matar....a ponta de sua língua penetrou na minha xana , seus lábios tocavam minha vulva e clitóris. Sua língua indo e vindo...Não pare, não pare....meus gemidos naquele local deserto...Não vou parar quero que goze bastante....ele continua sugando minha xoxota....o tesão era tanto que minha xoxotinha piscava de tesão...quando achava que não teria mais condições de aguentar...ele soltou seu cinto, abaixou o zíper da calça e empurrou-a junto com a sua cueca, retirou seus sapatos, meias , livrou-se de todas as suas roupas. Ele debruçou-se sobre mim, enfiando seu pau entre minhas coxas molhadas de gozo...movendo seus quadris lentamente indo e vindo, rente a minha xoxota e molhando-se no meu gozo...Seu peito esfregando-se em meus seios provocando-me mais e mais...uma de suas mãos desceu tocando-me a xoxotinha fazendo meu clitóris vibrar e mais mel escorrer entre minha coxas....a outra mão apertando uma das minha bunda, um dedo penetrando com facilidade no meu cuzinho indo e vindo...deixando-me completamente louca...minha boca estava seca de tanto tesão...minhas mãos percorriam seu corpo freneticamente.....minha xana piscava, eu não via a hora daquele caralho penetrar-me.. Seu dedo em meu cuzinho indo e vindo com movimentos rápidos...não sabia dizer se gozaria pela xoxota ou pelo ânus....era uma sensação enlouquecedora....não aguentava mais....cheguei a arranhar suas costas fortes. Põe logo...põe logo....quero seu caralho dentro da minha xotinha...vem...Os movimentos eram tão fortes que o carro balançava...Calma gata, temos tempo...muito tempo...ele estava louco....eu não aguentava mais...num giro ele me virou de costas para ele e passou a esfregar seu pau no meu cuzinho, molhado com o meu mel....pincelou seu caralho no meu reguinho e foi colocando....seu pau avançando devagar e firmemente, alargando, entrando, afundando, enquanto eu o apertava dentro do meu cuzinho. Mais...mais depressa...suas estocadas me deixando louca, gemidos de prazer e dor...minhas mãos espalmadas no capô...os quadris dele num ritmo indo e vindo...até que jatos de sua porra inundaram meu cuzinho... AHHHHHHHHHHHH.....Hummmmmmmm....tesão....que delícia....isso putinha, rebola na minha pica, vamos.....hummmm...ohhhhhh........ah se aquele capô falasse!. Dedpois nos recompomos, mesmo esgotados, entramos no carro e fomos para casa, onde cheguei com a minha calcinha na mão e meu cú ardendo da enrabada mais gostosa que ele me deu até então.
S.C - Belzonte - MG

Chupei gostoso o meu namorado


Era uma noite que em que eu me meu namorado resolvemos não sair e ficamos em minha casa. Ele tinha uma fama muito grande antes de namorar comigo, mas ate esse dia não tinha feito juízo a essa fama. Estava com ele no sofá de casa, com a minha mãe do lado na cadeira. Então ela foi se deitar e ficamos lá assistindo TV, foi quando fui desligar a luz da cozinha e ele veio atrás de mim e me agarrou com força por trás e beijou minha nuca fazendo com que eu ficasse toda melada na hora. Perguntei se ele tava louco, pois minha mãe ainda estava acordada. Ele respondeu que sim e que isso era mais excitante saber que a “sogrinha” estava acordada, voltamos ao sofá ele foi logo me deitando na perna dele e eu já queimando de tesão, mas querendo ver se ele era tudo aquilo que falavam. Ele começou a alisar meus cabelos e mexer no meu rosto e quando chegou a meus peitinhos não agüentei, dei um beijo misturado com gemidos de prazer e ele me maltratando, só extraindo o máximo do meu prazer, foi quando eu não agüentei mais e saquei aquele pau pra fora, 22 cm de puro tesão. Ele segurava meus cabelos com força e fazia com que o chupasse, enfiando todo aquele mastro desde a cabecinha até o inicio do saco, na minha boca, fazendo-me engasgar. Quando ele parou caiu de boca em meu peitinho, dando mordidinhas e lambendo gostoso. Eu já tinha gozado duas vezes e dessa vez eu gozei de novamente e dei um gemido, mas forte e minha mãe perguntou o que tinha acontecido eu falei que o filme tinha me assustado. Isso parece que deu, mas tesão nele, que se ajoelhou em minha frente, retirou minha calcinha e caiu de boca na minha xaninha. Beijou-a e então começou a sugar o meu grelinho me levando a ter orgasmos múltiplos e cheios de tesão. Eu me contorcia e gemia alto, minha mãe se levantou e ele rapidamente se aquietou no sofá, mas ficou me dedilhando em quanto minha mãe perguntava o que estava acontecendo, se o filme era de comédia por que eu estava me assustando. Disse que era culpa dele que estava me assustando fazendo caretas e ela sorriu, disse que sabia que tipo de caretas era que ele fazia. Bom depois eu conto o que aconteceu quando ela saiu.
Mariana Tesuda - Petrópolis - RJ

DO CINEMA A UMA BELA TREPADA


Num domingo a tarde eu estava em casa
sem fazer nada e meu namorado me ligou e perguntou se
eu queria sair com ele, ir ao cinema e dar uma volta e eu
respondi q sim, me arrumei, coloquei uma sainha e uma blusinha bem decotada e bem curtinha e fiquei esperando-o. Naõ demorou muito, ele chegou d carro, então saimos e fomos direto ao cinema, onde chegamos na hora em q a seçao ia começar.
Entramos, escolhemos um lugar no fundo onde nao tinha quase ninguem, so um velhinho na fila da frente. A putaria começou na metade do filme, quando começamos a
nos beijar e eu sentei no colo dele, ai ele começou a deslizar a mão pela minha coxa, indo até a minha xaninha q ja estava toda molhada.Com a mão nela, ele começou a me tocar por cima da calcinha, não demorou arrastou-a para o lado e enfiou um dedo na minha grutinha, logo ja estava enfiando os dois dedos e eu fazendo o possivel pra naum gemer, mas tava gostoso ele me fodendo com o dedo, dentro de um cinema com o risco d sermos pegos em flagrante, mas eu adoro correr riscos e pedi que não parasse, que continuasse e ele, ja de pau duro, continuava. Como vinha alguém em nossa direção, eu pedi pra ele parar, ai eu me arrumei, sentei na poltrona e voltamos a ver o filme. Eu fiquei com pena dele por ter acabado com a sua farra, então deitei minha mao em cima do pau dele, que pela calça dava pra sentir que ainda estava muito duro e quente e ele me deu um sorrisinho safado e eu
coloquei o pau dele pra fora sem q ninguem percebesse, abaixei minha cabeça, botei
na boca e começei a chupa-lo e ele apertava a minha cabeça contra o seu pau e eu começei a aumentar o ritimo, quando chegaram duas garotas q acabaram com a nossa farra. Eu então parei de chupar e guardei o pau dele.Quando acabou o filme eu corri com ele pro banheiro de deficientes fisicos e começamos a agarraçao de novo. Então eu tirei o pau dele pra fora e terminei o bokete, batendo uma deliciosa punheta pra ele q não tardou e gozou feito loko. Como ainda continuávamos com tesão e ali corríamos o risco de sermos surpreendidos, sugeri que fossémos para a casa dele, onde mal chegamos e entramos, ele já foi livrando-se da roupa que vestia e pediu que eu fizesse o mesmo. Retirei a minha, mas fiquei de calcinha, ele então agachou-se na minha frente e tirou a minha calcinha, começando a chupar minha bucetinha que estava totalmente ensopada de tanto tesão que eu sentia. Ele então levantou-se e fez-me chupar o ncacete dele novamente e quando já estava duraço, fez-me inclinar o meu corpo, encostou o mastro na entrada da minha xaninha e penetrou de uma só vez, fazendo-me soltar um gemido bem alto, mesclado de dor e prazer. Ficou penetrando-me na xota por um tempo e depois retirou e o conduziu para o meu buraquinho rosado, encostando sua rola e forçando a entrada. Aí começou a me fuder gostoso o cuzinho e me deixando a cada estocada no meu traseiro, eu m ais louca de prazer. Eu pedia para que me enchesse o rabinho de porra, para que ele gozasse no meu cuzinho, pois eu queria sentir aquela porra quentinha escorrendo no meu interior. Ele estava cheio e louco de tesão, então acelerou os movimentos e gozou rapidinho, enchendo-me com aquele leitinho quentinho, que não deixei desperdiçar nem uma gotinha, pois assim que retirou o cacete do meu cuzinho, eu o segurei e a bocanhei, sugando até a última gota. Então levantei-me e nos beijamos. Fomos para o banheiro, tomamos um banho juntinho, nos arrumamos, retornamos para o carrop e fomos continuar o nosso passeio, desta vez no shopping, onde bebemos e nos divertimos pra valer. Depois ele levou-me até minha casa, onde antes de eu descer do carro, ainda chupei-o novamente, até ele gozar na minha boca, que ele não exitou em beijá-la, mesmo cheia da porra dele. Nos despedimos e fomos dormir, cada qual na sua casa. Nos dias seguintes só nos falamos por telefone, pois nós trabalhávamos e nossos horários não conscidiam, mas nos domingos seguintes e feriados, quando nos encontramos, repetimos a dose e gozamos bastante.
Mirian - Volta Redonda - RJ